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SIMULADO3 Legislação Penal e Processual Penal Especial para Aluno Oficial (PM AC) 2023

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601) 
602) 
603) 
604) 
Legislação Penal e Processual Penal Especial para Aluno Oficial (PM AC) 2023
https://www.tecconcursos.com.br/s/Q2jZN4
Ordenação: Por Matéria
www.tecconcursos.com.br/questoes/455026
CEBRASPE (CESPE) - Of (PM DF)/PM DF/Administração/2010
Legislação Penal e Processual Penal Especial - Da Assist. à Mulher em Situação de Violência Domést./Familiar (arts. 8º a
12 da Lei nº 11.340/2006)
Com relação à Lei Maria da Penha, julgue o seguinte item.
 
Quando necessário o afastamento do local de trabalho por até seis meses, o juiz assegura à mulher em situação de violência doméstica e familiar, para preservar sua
integridade física e psicológica, a manutenção do vínculo trabalhista.
Certo
Errado
www.tecconcursos.com.br/questoes/717831
ACAFE - Of (PM SC)/PM SC/2009
Legislação Penal e Processual Penal Especial - Da Assist. à Mulher em Situação de Violência Domést./Familiar (arts. 8º a
12 da Lei nº 11.340/2006)
Nos casos de violência doméstica e familiar contra a mulher, feito o registro da ocorrência do crime, deverá a autoridade policial competente remeter expediente
apartado ao juiz com o pedido da ofendida para a concessão de medidas protetivas de urgência.
 
O prazo para envio desse expediente ao juiz é de:
a) 24 horas. 
b) 72 horas. 
c) 48 horas.
d) 12 horas.
e) cinco dias.
www.tecconcursos.com.br/questoes/1864862
FGV - Insp Pol (PC RJ)/PC RJ/2022
Legislação Penal e Processual Penal Especial - Disposições gerais (arts. 13 a 17 da Lei nº 11.340/2006)
A audiência preliminar do Art. 16 da Lei nº 11.340/2006 (confirmação de retratação) é:
a) facultativa, não devendo ser realizada de ofício, tendo cabimento em crimes de qualquer natureza no âmbito da Violência Doméstica e Familiar;
b) obrigatória, devendo ser realizada de ofício, sendo exigível como normal fase de desenvolvimento do procedimento dos crimes da competência da Violência
Doméstica e Familiar;
c) facultativa, não devendo ser realizada de ofício, somente sendo exigível quando a vítima demonstrar, por qualquer meio, que pretende desistir do
prosseguimento do feito;
d) obrigatória, devendo ser realizada de ofício, sendo exigível como normal fase de desenvolvimento do procedimento dos crimes de ação penal pública
incondicionada;
e) facultativa, podendo ser realizada de ofício, sempre que o juiz verificar, em crimes de qualquer natureza, que a vítima pretende desistir do prosseguimento do
feito.
www.tecconcursos.com.br/questoes/1672555
FGV - Del Pol (PC RN)/PC RN/2021
Legislação Penal e Processual Penal Especial - Disposições gerais (arts. 13 a 17 da Lei nº 11.340/2006)
Noeli compareceu à delegacia de polícia para registrar boletim de ocorrência contra seu companheiro Erson pelo crime de ameaça.
 
Após chegar em casa, Noeli ouve pedido de desculpa de seu companheiro e apelos para que desista da representação.
Considerando o disposto na legislação aplicável, quanto à possibilidade de retratação da representação apresentada, Noeli:
a) não poderá desistir da representação, por tratar-se de ação pública;
b) poderá se retratar perante a autoridade policial até o oferecimento da denúncia;
https://www.tecconcursos.com.br/s/Q2jZN4
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/455026
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/717831
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/1864862
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/1672555
605) 
606) 
607) 
608) 
c) poderá se retratar perante o juiz, em audiência especial, até o recebimento da denúncia;
d) poderá se retratar perante o juiz ou a autoridade policial até a sentença;
e) não poderá se retratar após o oferecimento da denúncia, ainda que na presença do juiz e acompanhada de advogado.
www.tecconcursos.com.br/questoes/1728008
FGV - Of (PM RJ)/PM RJ/2021
Legislação Penal e Processual Penal Especial - Disposições gerais (arts. 13 a 17 da Lei nº 11.340/2006)
Maria sofria constantes agressões físicas e psicológicas do seu marido no âmbito da unidade doméstica. Esse estado de coisas gerou intensos dissabores para
Maria, que levou o caso ao conhecimento das autoridades competentes.
À luz da sistemática estabelecida pela Lei nº 11.340/2006, é correto afirmar que Maria, entre outras providências, pode, no âmbito do Juizado de Violência Doméstica e
Familiar contra a Mulher,
a) receber medidas protetivas, que busquem assegurar a sua incolumidade física, propor ação de divórcio e resolver a partilha de bens.
b) obter provimento que impeça o ofensor de dilapidar o patrimônio comum e ainda obter a partilha dos bens do casal.
c) propor ação de divórcio e resolver a partilha de bens, e ainda obter o afastamento do ofensor do lar conjugal.
d) receber medidas protetivas, incluindo o recebimento de alimentos, e propor ação de divórcio.
e) receber medidas protetivas, mas não discutir questões afetas ao casamento ou à sua dissolução.
www.tecconcursos.com.br/questoes/1787528
FGV - NeR (TJ SC)/TJ SC/Remoção/2021
Legislação Penal e Processual Penal Especial - Disposições gerais (arts. 13 a 17 da Lei nº 11.340/2006)
João e Maria compareceram ao cartório com o objetivo de formalizar a união estável em que vivem. Enquanto estavam no local, iniciaram uma discussão sobre a
previsão de divisão de bens, ocasião em que João, para que Maria aceitasse suas vontades, desferiu dois fortes chutes na perna da companheira. Ao presenciar os fatos,
um funcionário entrou em contato com a Polícia Militar, que efetuou a prisão em flagrante de João. Maria foi encaminhada para exame de corpo de delito, que constatou a
existência de lesões de natureza leve. Maria demonstrou, em um primeiro momento, interesse em ver o companheiro responsabilizado pelos fatos. Em audiência de
custódia, foi concedida liberdade provisória a João. Arrependida, Maria compareceu à delegacia e informou não mais ter interesse em ver o companheiro responsabilizado.
Com base apenas nas informações expostas e nas previsões do Código de Processo Penal e da Lei nº 11.340/2006 (Lei Maria da Penha), é correto afirmar que:
a) a retratação da representação de Maria somente produzirá efeitos, gerando a extinção da punibilidade, se realizada até o recebimento da denúncia, em
audiência especial, na presença do magistrado e ouvido o Ministério Público;
b) a representação, nos crimes praticados no contexto de violência doméstica e familiar contra a mulher, independentemente da natureza da ação penal, é
irretratável após o oferecimento da denúncia;
c) o desinteresse de Maria em ver João responsabilizado é irrelevante para fins processuais penais e não poderá gerar a extinção da punibilidade, podendo o
Ministério Público oferecer denúncia;
d) a retratação, nos crimes praticados no contexto de violência doméstica e familiar contra a mulher, exige a formalidade de reconhecimento de firma em cartório;
e) o desinteresse de Maria em ver João responsabilizado, por ser demonstrado antes do recebimento da denúncia, gera a extinção da punibilidade do autor do fato.
 
www.tecconcursos.com.br/questoes/1471880
FGV - Est For (MPE RJ)/MPE RJ/2020
Legislação Penal e Processual Penal Especial - Disposições gerais (arts. 13 a 17 da Lei nº 11.340/2006)
Paula foi vítima de ameaça, crime esse previsto no Código Penal como de ação penal pública condicionada à representação, praticada por seu ex-companheiro
Guilherme em razão de ciúmes. Inicialmente, Paula compareceu em sede policial e narrou o ocorrido para a autoridade policial, demonstrando interesse em ver o autor do
fato responsabilizado criminalmente. Após o oferecimento da denúncia, mas antes do seu recebimento, Paula procurou seu advogado e informou não mais ter interesse
em ver Guilherme responsabilizado. Considerando apenas as informações narradas, com base nas previsões da Lei nº 11.340/06 (Lei Maria da Penha), Paula:
a) poderá se retratar da representação oferecida, a qualquer momento antes da sentença, já que não se aplicam as previsões da Lei nº 11.340/06, pelo fato de
Guilherme não mais ser companheiro da vítima na data dos fatos;
b) poderá se retratar da representaçãooferecida, desde que antes do recebimento da denúncia, em audiência especialmente designada para tal fim, na presença
do magistrado, ouvido o Ministério Público;
c) não poderá impedir a responsabilização penal de Guilherme, tendo em vista que, por ser praticado no contexto da violência doméstica e familiar contra a mulher,
a ação penal se torna pública incondicionada;
d) poderá se retratar da representação através de novas declarações prestadas em sede policial, desde que antes do recebimento da denúncia;
e) não poderá se retratar da representação ofertada, tendo em vista que já houve oferecimento de denúncia.
www.tecconcursos.com.br/questoes/1730123
Marinha - QT (Marinha)/Marinha/Serviço Social/2020
Legislação Penal e Processual Penal Especial - Disposições gerais (arts. 13 a 17 da Lei nº 11.340/2006)
De acordo com a Lei nº 11.340/2006, conhecida como "Lei Maria da Penha", é correto afirmar que:
a) nos autos do inquérito policial de mulheres em situação de violência doméstica e familiar, deverá conter o boletim de ocorrência e a cópia de todos os
documentos em posse da ofendida, não podendo admitir como meios de provas os laudos ou prontuários médicos fornecidos por hospitais e postos de saúde,
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/1728008
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/1787528
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/1471880
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/1730123
609) 
610) 
611) 
salvaguardados pelo sigilo ético a que tem direito a paciente.
b) se verificada a existência de risco atual ou iminente à vida ou à integridade física da mulher em situação de violência doméstica e familiar, ou de seus
dependentes, o agressor será imediatamente afastado do lar, domicílio ou local de convivência com a ofendida pelo policial, pelo delegado de polícia ou, em último
caso, pela autoridade judicial.
c) ao processo, ao julgamento e à execução das causas cíveis e criminais decorrentes da prática de violência doméstica e familiar contra a mulher serão aplicadas
as normas dos Códigos de Processo Penal e Processo Civil e da legislação específica relativa à criança, ao adolescente e ao idoso que não conflitarem com a "Lei
Maria da Penha".
d) é diretriz a ser seguida no caso de inquirição de mulher em situação de violência doméstica e familiar ou de suas testemunhas a garantia de que terão contato
direto com investigados ou suspeitos somente em caso de revitimização da depoente ou na audiência de conciliação familiar.
e) é competente para os processos cíveis regidos pela "Lei Maria da Penha" o Juizado, na seguinte ordem: do lugar onde se baseou a demanda de agressão; do
domicílio ou residência da ofendida e, por último, do domicílio do agressor, o que será avaliado pelo Ministério Público.
www.tecconcursos.com.br/questoes/864061
FGV - TSJ (DPE RJ)/DPE RJ/2019
Legislação Penal e Processual Penal Especial - Disposições gerais (arts. 13 a 17 da Lei nº 11.340/2006)
Em busca de proteger os direitos das pessoas do sexo feminino, vítimas de violência física e psicológica no âmbito afetivo, doméstico e familiar, o legislador editou a
Lei nº 11.340/06 (Lei Maria da Penha), que trouxe uma série de peculiaridades ao procedimento aplicável aos crimes praticados em tal contexto.
Sobre as previsões da lei acima mencionada, é correto afirmar que:
a) o crime de ameaça, apesar de previsto no Código Penal como de ação penal pública condicionada à representação, quando praticado no contexto de violência
doméstica e familiar contra a mulher, independe da vontade da vítima para responsabilização do autor do fato;
b) o crime de lesão corporal simples praticado no contexto de violência doméstica e familiar contra a mulher, por ter pena privativa de liberdade mínima inferior a
01 (um) ano, admite proposta de suspensão condicional do processo;
c) a retratação ao direito de representação, quando cabível, nos crimes praticados no contexto da Lei nº 11.340/06, terá de ocorrer em audiência especial, na
presença do magistrado, ouvido o Ministério Público, antes do recebimento da denúncia;
d) a pena privativa de liberdade aplicada no caso de condenação por crime de lesão corporal simples, praticado no contexto da Lei nº 11.340/06, poderá ser
substituída por restritiva de direitos;
e) os crimes praticados no contexto de violência doméstica e familiar contra a mulher, independentemente da pena aplicada, não admitem suspensão condicional
da pena.
www.tecconcursos.com.br/questoes/620878
FGV - NAC UNI OAB/OAB/2018
Legislação Penal e Processual Penal Especial - Disposições gerais (arts. 13 a 17 da Lei nº 11.340/2006)
Bruna compareceu à Delegacia e narrou que foi vítima de um crime de ameaça, delito este de ação penal pública condicionada à representação, que teria sido
praticado por seu marido Rui, em situação de violência doméstica e familiar contra a mulher. Disse, ainda, ter interesse que seu marido fosse responsabilizado
criminalmente por seu comportamento.
O procedimento foi encaminhado ao Ministério Público, que ofereceu denúncia em face de Rui pela prática do crime de ameaça (Art. 147 do Código Penal, nos termos da
Lei nº 11.340/06). Bruna, porém, comparece à Delegacia, antes do recebimento da denúncia, e afirma não mais ter interesse na responsabilização penal de seu marido,
com quem continua convivendo. Posteriormente, Bruna e Rui procuram o advogado da família e informam sobre o novo comparecimento de Bruna à Delegacia.
Considerando as informações narradas, o advogado deverá esclarecer que
a) a retratação de Bruna, perante a autoridade policial, até o momento, é irrelevante e não poderá ser buscada proposta de suspensão condicional do processo.
b) a retratação de Bruna, perante a autoridade policial, até o momento, é válida e suficiente para impedir o recebimento da denúncia.
c) não cabe retratação do direito de representação após o oferecimento da denúncia; logo, a retratação foi inválida.
d) não cabe retratação do direito de representação nos crimes praticados no âmbito de violência doméstica e familiar contra a mulher, e nem poderá ser buscada
proposta de transação penal.
www.tecconcursos.com.br/questoes/1626044
CPCV UERR - Sold (PM RR)/PM RR/2018
Legislação Penal e Processual Penal Especial - Disposições gerais (arts. 13 a 17 da Lei nº 11.340/2006)
Maria Paula foi agredida por seu namorado João Kleber causando-lhe lesão corporal de natureza leve. Maria Paula não acionou a Polícia Militar, o que fora
providenciado por vizinhos que ligaram para o número 190, tendo uma guarnição chegado ao local dos fatos e conduzido os envolvidos à delegacia de polícia, ocasião em
que fora formalizado auto de prisão em flagrante em desfavor de João Kleber, à revelia dos interesses de Maria Paula, que manifestou o desejo de não representar
criminalmente contra seu namorado. Com base na situação narrada, assinale a alternativa correta:
a) O Delegado de Polícia não poderia formalizar o auto de prisão em flagrante em desfavor de João Kleber, porquanto a vítima não deseja manifestar criminalmente
contra seu namorado.
b) O Delegado de Polícia não poderia arbitrar fiança, devendo encaminhar o flagranteado para audiência de custódia.
c) O Ministério Público pode oferecer denúncia em desfavor de João Kleber, ainda que não haja concordância da vítima.
d) A ação penal a ser iniciada em face do agressor é de natureza pública condicionada à representação da ofendida.
e) A ação penal relativa ao crime de lesão corporal resultante de violência doméstica contra a mulher é de natureza privada.
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/864061
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/620878
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/1626044
612) 
613) 
614) 
615) 
www.tecconcursos.com.br/questoes/612306
FGV - EspLM (CM Salvador)/CM Salvador/Assistente Social/2018
Legislação Penal e Processual Penal Especial - Disposições gerais (arts. 13 a 17 da Lei nº 11.340/2006)
A situação de agressão física e psicológica de Vânia, por seu marido, chegou ao ponto em que foi necessário judicializar o conflito.O juiz, ao constatar a prática de violência doméstica, poderá, de imediato, aplicar ao agressor, como medida protetiva:
a) a decretação da prisão preventiva do agressor até a conclusão do caso;
b) a prestação de alimentos provisionais ou provisórios;
c) a suspensão do poder familiar, caso haja filhos menores;
d) o recolhimento do agressor a um regime de reclusão semiaberto;
e) a anulação do casamento devido a rompimento do pacto matrimonial. 
www.tecconcursos.com.br/questoes/668615
FGV - Ana (TJ SC)/TJ SC/Jurídico/2018
Legislação Penal e Processual Penal Especial - Disposições gerais (arts. 13 a 17 da Lei nº 11.340/2006)
Lauro foi denunciado pela prática do crime de lesão corporal leve praticada no contexto de violência doméstica e familiar contra a mulher (art. 129, § 9º, CP –
pena: 3 meses a 3 anos de reclusão). Antes do recebimento da denúncia, veio a ser denunciado em outra ação penal, dessa vez pelo crime de ameaça, também praticado
no contexto da Lei nº 11.340/06, após a vítima ter comparecido à Delegacia, narrado o ato e afirmado que desejava ver Lauro processado, nos termos exigidos pelo
Código Penal para responsabilização criminal, pleiteando medidas de urgência. Após o oferecimento das denúncias, mas antes do recebimento, a companheira de Lauro,
Joana, suposta vítima, comparece ao cartório do Juizado de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher, informando não mais ter interesse em ver Lauro
responsabilizado criminalmente pelos fatos.
Diante da informação de Joana, o servidor poderá esclarecer que a vontade da vítima:
a) não poderá ensejar retratação da representação em relação a ambos os delitos, tendo em vista que, por serem praticados em contexto de violência doméstica e
familiar contra a mulher, a responsabilização penal independe da vontade da ofendida;
b) poderá justificar a retratação da representação em relação a ambos os delitos, mas tal retratação deverá ocorrer em audiência especial, na presença do
magistrado, ouvido o Ministério Público;
c) não poderá ensejar retratação da representação em relação a ambos os delitos, tendo em vista que, ainda que a vontade da ofendida possa ser relevante, já
houve oferecimento das denúncias;
d) poderá justificar retratação da representação em relação ao crime de ameaça, observadas as exigências legais em audiência especial, mas não do crime de lesão
corporal;
e) poderá justificar a retratação da representação em relação a ambos os delitos, sendo válida, para tanto, mera declaração da ofendida nos autos.
www.tecconcursos.com.br/questoes/285155
FGV - TDP (DPE RO)/DPE RO/Oficial de Diligência/2015
Legislação Penal e Processual Penal Especial - Disposições gerais (arts. 13 a 17 da Lei nº 11.340/2006)
No dia 30 de abril de 2015, Feliciano praticou crime de ameaça contra sua esposa, Martina, motivado por ciúmes e suspeita de um possível relacionamento
extraconjugal. Diante dessa situação, considerando que o crime de ameaça é de ação penal pública condicionada, Martina compareceu à Delegacia e ofereceu
representação por tais fatos. De acordo com a Lei nº 11.340/06 (Lei de Violência Doméstica), após o oferecimento da denúncia, mas antes de seu recebimento, Martina,
reconciliada com seu marido:
a) não poderá se retratar do direito de representação, pois a retratação não é admissível nos crimes praticados no âmbito de violência doméstica;
b) não poderá se retratar, pois já houve oferecimento da denúncia;
c) poderá se retratar, desde que seja designada audiência especial para esse fim, na presença do magistrado e ouvido o Ministério Público;
d) não poderá se retratar, pois todos os crimes praticados no âmbito da violência doméstica têm a natureza de ação penal pública incondicionada;
e) poderá se retratar ao comparecer na mesma Delegacia em que ofertou a representação e manifestar esse interesse.
www.tecconcursos.com.br/questoes/183523
FGV - AAAJ (DP DF)/DP DF/Judiciária/2014
Legislação Penal e Processual Penal Especial - Disposições gerais (arts. 13 a 17 da Lei nº 11.340/2006)
Marcos e Paula decidiram divorciar-se em 25 de outubro de 2013, tendo Marcos deixado a residência do casal no mesmo dia. Em novembro desse ano, durante uma
discussão sobre a partilha de bens a ser feita, Marcos agrediu Paula fisicamente, causando-lhe lesões corporais, ainda que leves. Paula registrou a ocorrência
imediatamente na Delegacia de Atendimento à Mulher, mas posteriormente se arrependeu e optou por se retratar da representação feita, por meio de petição
apresentada por seu advogado. O procedimento foi enviado ao Ministério Público, o qual, por sua vez, ofereceu denúncia contra Marcos, pela prática do crime descrito no
Artigo 129, caput, na forma do seu § 9º, ambos do Código Penal, a despeito de ter Paula se retratado da acusação anteriormente realizada.
Sobre a hipótese, é correto afirmar que:
a) o Ministério Público não poderia ter denunciado Marcos, pois o crime em questão é de ação penal de iniciativa pública condicionada à representação.
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/612306
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/668615
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/285155
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/183523
616) 
617) 
618) 
619) 
b) antes de oferecer denúncia contra Marcos, o Ministério Público deveria ter requerido a designação de audiência especial, para se certificar de que Paula
efetivamente desejava se retratar da representação oferecida.
c) os crimes previstos na Lei nº 11.340/2006 (Lei Maria da Penha) são de ação penal de iniciativa pública incondicionada, devendo o Ministério Público oferecer
denúncia, independentemente do oferecimento de retratação, pela suposta vítima.
d) a hipótese não é de violência doméstica, pois Marcos e Paula não coabitavam mais ao tempo em que foi praticado o crime de lesão corporal.
e) o Ministério Público não poderia ter denunciado Marcos, pois o crime em questão é de ação penal de iniciativa privada.
www.tecconcursos.com.br/questoes/395008
VUNESP - Cabo (PM SP)/PM SP/Graduação/2014
Legislação Penal e Processual Penal Especial - Disposições gerais (arts. 13 a 17 da Lei nº 11.340/2006)
Em face da Lei n.º 11.340, de 7 de agosto de 2006 – Violência Doméstica – assinale a alternativa correta.
a) A mencionada lei cria mecanismos para coibir e prevenir a violência doméstica e familiar contra o homem e a mulher.
b) Nas ações penais públicas condicionadas à representação da ofendida de que trata a Lei, só será admitida a renúncia à representação perante o juiz, em
audiência especialmente designada com tal finalidade, antes do recebimento da denúncia e ouvido o Ministério Público.
c) É facultada a aplicação, nos casos de violência doméstica e familiar, de penas de cesta básica ou outras de prestação pecuniária, bem como a substituição de
pena que implique o pagamento isolado de multa.
d) Constatada a prática de violência doméstica e familiar, o delegado de polícia poderá aplicar, de imediato, ao agressor, em conjunto ou separadamente, restrição
ou suspensão de visitas aos dependentes menores, independentemente de manifestação de equipe de atendimento multidisciplinar ou serviço similar.
www.tecconcursos.com.br/questoes/1732716
Marinha - QT (Marinha)/Marinha/Direito/2012
Legislação Penal e Processual Penal Especial - Disposições gerais (arts. 13 a 17 da Lei nº 11.340/2006)
Considere a seguinte situação hipotética:
 
Um oficial, Capitão-de-Corveta da ativa da Marinha, ao chegar em sua residência após uma reunião de família, trava intensa discussão com sua esposa, que não é militar,
causando-lhe lesões corporais leves, cometendo o crime previsto no art. 129, § 9º, do Código Penal.
 
Considerando os fatos narrados, pode-se afirmar que:
a) de acordo com a Lei nº 11.340/2006 (Lei de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher), o crime cometido pelo oficial deve ser julgado no Juizado de
Violência Doméstica e Familiar contra a mulher, sendo possível que lhe seja aplicada a medida protetiva de urgência de afastamento do lar, domicílio ou local de
convivênciacom a ofendida.
b) de acordo com o entendimento sumulado do Supremo Tribunal Federal, o crime cometido pelo oficial deve ser julgado pela Justiça Militar da União, haja vista o
sujeito ativo ser militar da ativa.
c) de acordo com a Lei nº 9.099/1995 (Lei dos Juizados Especiais Cíveis e Criminais), o crime cometido pelo oficial deve ser julgado pelo Juizado Especial Criminal,
haja vista tratar-se de infração penal de menor potencial ofensivo.
d) de acordo com a Lei nº 10.259/2001 (Lei dos Juizados Especiais Cíveis e Criminais no âmbito da Justiça Federal), o crime cometido pelo oficial deve ser julgado
pelo Juizado Especial Criminal da Justiça Federal, haja vista tratar-se de infração penal de menor potencial ofensivo praticada em detrimento de interesse da União,
uma vez que o sujeito ativo é militar das Forças Armadas.
e) de acordo com a Lei nº 11.340/2006 (Lei de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher), o crime cometido pelo oficial deve ser julgado no Juizado de
Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher, sendo permitida a aplicação de penas de cesta básica ou outras de prestação pecuniária, bem como a substituição
de pena que implique o pagamento isolado de multa.
www.tecconcursos.com.br/questoes/454971
CEBRASPE (CESPE) - Of (PM DF)/PM DF/Especialista/Manutenção em Comunicações/2010
Legislação Penal e Processual Penal Especial - Disposições gerais (arts. 13 a 17 da Lei nº 11.340/2006)
Pelo menos 100 mil mulheres são assassinadas todo ano no mundo e 25% da população feminina mundial é vítima de algum tipo de violência ao menos uma vez
na vida.
 
Época (com adaptações).
 
Em relação à violência contra a mulher, julgue o item subsequente.
 
A Lei Maria da Penha, de 2006, estabelece que as agressões contra a mulher sejam punidas com trabalhos comunitários e pagamento de cestas básicas.
Certo
Errado
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CEBRASPE (CESPE) - Of (PM RO)/PM RO/Combatente/2022
Legislação Penal e Processual Penal Especial - Das Medidas Protetivas de Urgência (arts. 18 a 24-A da Lei nº
11.340/2006)
Segundo a Lei Maria da Penha, constatada a existência de risco atual ou iminente à vida ou à integridade física ou psicológica da mulher em situação de violência
doméstica e familiar, ou de seus dependentes, o agressor poderá ser afastado do lar. Nessa hipótese, a medida protetiva de afastamento poderá ser concedida
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620) 
621) 
622) 
623) 
a) pela guarda municipal.
b) apenas pela autoridade judicial.
c) por membro do Ministério Público.
d) pelo delegado de polícia, caso o município não seja sede de comarca.
e) pelo Conselho de Proteção das Mulheres.
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FGV - Insp Pol (PC RJ)/PC RJ/2022
Legislação Penal e Processual Penal Especial - Das Medidas Protetivas de Urgência (arts. 18 a 24-A da Lei nº
11.340/2006)
Em relação ao sistema protetivo da Lei Maria da Penha, é correto afirmar que:
a) o descumprimento de medidas protetivas judicialmente impostas não pode ser utilizado para justificar a negativação vetorial da pena-base, por constituir ilícito
autônomo;
b) por constituir ilícito autônomo, o descumprimento de medidas protetivas não pode justificar a aplicação de medida prisional cautelar;
c) as medidas protetivas de urgência são ontológica e funcionalmente incompatíveis com as medidas cautelares alternativas, não comportando a substituição de
umas pelas outras;
d) evidenciada a periculosidade em concreto do agente, diante do descumprimento das medidas protetivas, fica demonstrada a insuficiência da cautela, a ensejar a
decretação de preventiva;
e) há pertinência na realização da audiência de justificação ainda que o procedimento tenha sido arquivado e as medidas protetivas tenham sido revogadas, visto
ser cabível a admoestação verbal.
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IBADE - Cb (PM PB)/PM PB/2022
Legislação Penal e Processual Penal Especial - Das Medidas Protetivas de Urgência (arts. 18 a 24-A da Lei nº
11.340/2006)
Constatada a prática de violência doméstica e familiar contra a mulher, nos termos das Lei Maria da Penha (Lei 11.340/06), é correto afirmar que configuram
medidas protetivas de urgência, possíveis de serem imediatamente aplicadas pelo Juiz ao agressor:
 
I- Divórcio e divisão de bens do casal.
 
II - Afastamento do lar, domicílio ou local de convivência com a ofendida.
 
III - Proibição de aproximação da ofendida, de seus familiares e das testemunhas, fixando o limite mínimo de distância entre estes e o agressor.
 
Considerando os itens acima, pode-se afirmar que estão corretos, apenas:
a) I.
b) III.
c) I e II.
d) II e III.
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FGV - JE TJMG/TJ MG/2022
Legislação Penal e Processual Penal Especial - Das Medidas Protetivas de Urgência (arts. 18 a 24-A da Lei nº
11.340/2006)
Considerando as disposições do Código de Processo Penal, da Lei nº 7.960/1989 (Lei que dispõe sobre a prisão temporária) e da Lei nº 11.340/2006 (Lei Maria da
Penha), as afirmativas a seguir estão corretas, à exceção de uma. Assinale-a.
a) O órgão responsável por decretar a prisão preventiva deverá, de ofício, revisar a necessidade de sua manutenção a cada 90 (noventa) dias, mediante decisão
fundamentada, sob pena de tornar a prisão ilegal.
b) É cabível a prisão temporária quando imprescindível para as investigações do inquérito policial e quando houver fundadas razões, de acordo com as provas dos
autos, de autoria ou participação do indiciado na prática do crime tipificado no Art. 267, § 1º, do Código Penal (causar epidemia, mediante a propagação de germes
patogênicos, com o resultado morte).
c) A prisão preventiva do agressor, no contexto da Lei nº 11.340/2006, é medida subsidiária, que pode ser decretada após serem frustradas outras medidas
cautelares menos gravosas, mesmo que o réu seja primário e o crime cometido tenha pena inferior a 4 (quatro) anos de reclusão.
d) Nos termos do Art. 318 do Código de Processo Penal, o juiz poderá substituir a prisão preventiva pela domiciliar somente quando o agente for: maior de 80
(oitenta) anos; gestante; mulher com filho de até 12 (doze) anos de idade completos; homem, caso seja o único responsável pelos cuidados do filho de até 12
(doze) anos de idade completos.
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IBFC - Sold (CBM BA)/CBM BA/2020
Legislação Penal e Processual Penal Especial - Das Medidas Protetivas de Urgência (arts. 18 a 24-A da Lei nº
11.340/2006)
A Lei nº 11.340/2006, conhecida como Lei Maria da Penha, criou mecanismos para coibir a violência doméstica e familiar contra a mulher. Sobre as medidas
protetivas de urgência, assinale a alternativa correta.
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624) 
625) 
626) 
627) 
a) Uma vez concedidas as medidas de urgência, elas não poderão ser revistas, mesmo que solicitado
b) Recebido o expediente com o pedido da ofendida, caberá ao juiz, no prazo de 48 (quarenta e oito) horas conhecer do expediente e do pedido e decidir sobre as
medidas protetivas de urgência
c) As medidas protetivas de urgência não poderão ser concedidas de imediato pelo juiz, pois depende de audiência das partes
d) A prisão preventiva do agressor é possível a partir da instrução criminal, não sendo possível na fase de inquérito
e) A ofendida deverá ser notificada dos atos processuais relativos ao agressor, exceto os pertinentes ao ingresso e à saída da prisão, por do direito à ressocialização
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VUNESP - Cabo (PM SP)/PM SP/Graduação/2020
Legislação Penal e Processual Penal Especial - Das Medidas Protetivas de Urgência (arts. 18 a 24-A da Lei nº
11.340/2006)
Assinale a alternativa correta em relação às disposiçõesda Lei Federal nº 11.340/06:
a) é direito da mulher em situação de violência doméstica e familiar o atendimento policial e pericial especializado, ininterrupto e prestado por servidores
exclusivamente do sexo feminino e previamente capacitados.
b) verificada a existência de risco atual ou iminente à vida ou à integridade física da mulher em situação de violência doméstica e familiar, ou de seus dependentes,
o agressor será imediatamente afastado do lar, domicílio ou local de convivência com a ofendida pelo policial, quando o Município não for sede de comarca e não
houver delegado disponível no momento da denúncia.
c) descumprir decisão judicial que defere medidas protetivas de urgência previstas na Lei no 11.340/06 só será considerado crime se houver risco concreto à
integridade física da vítima protegida pela medida.
d) a mulher em situação de violência doméstica e familiar, seus familiares e testemunhas só poderão ter contato direto com investigados ou suspeitos e pessoas a
eles relacionadas durante a inquirição nos procedimentos policiais na presença de um policial que garanta a integridade de todos.
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CRS (PM MG) - Of (PM MG)/PM MG/Cadete/2019
Legislação Penal e Processual Penal Especial - Das Medidas Protetivas de Urgência (arts. 18 a 24-A da Lei nº
11.340/2006)
Sobre o crime de descumprir decisão judicial que defere medidas protetivas de urgência previstas na Lei n. 11.340/06 (Lei Maria da Penha), marque a alternativa
CORRETA:
a) A configuração do crime independe da competência civil ou criminal do juiz que deferiu as medidas.
b) Na hipótese de prisão em flagrante, a autoridade policial poderá conceder fiança.
c) A configuração do crime requer que as medidas tenham sido deferidas por juiz com competência criminal.
d) Tratando-se de crime de menor potencial ofensivo, não será arbitrada fiança.
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IBADE - Of (PM RJ)/PM RJ/Aluno-Oficial PM/2019
Legislação Penal e Processual Penal Especial - Das Medidas Protetivas de Urgência (arts. 18 a 24-A da Lei nº
11.340/2006)
Em virtude de medida protetiva judicialmente decretada, Afrânio, que cometera um crime de violência doméstica, é proibido de se aproximar de sua ex-esposa
Emiliana, devendo dela ficar a uma distância mínima de duzentos metros. Certo dia, Afrânio comparece a uma festa de casamento e ali encontra Emiliana. Afrânio sabia
que, assim como ele, a ex-esposa também mantinha uma relação de amizade com o noivo, mas, por distração, não imaginou que Emiliana compareceria à festa, embora
tal circunstância fosse previsível. Após o encontro, Afrânio, com receio das consequências, deixo o local. Emiliana, todavia, liga para a polícia militar e solicita que uma
viatura ali compareça, relatando aos policiais, quando de sua chegada, o que acabara de acontecer. Considerando exclusivamente as informações contidas no enunciado,
assinale a assertiva que corretamente realiza a subsunção da conduta ao tipo penal:
a) Afrânio cometeu crime previsto no Código Penal, na modalidade dolosa.
b) Afrânio cometeu crime previsto em lei especial, na modalidade culposa.
c) Afrânio não cometeu crime.
d) Afrânio cometeu crime previsto no Código Penal, na modalidade culposa.
e) Afrânio cometeu crime previsto em lei especial, na modalidade dolosa.
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IADES - Sold (PM DF)/PM DF/Combatente/2018
Legislação Penal e Processual Penal Especial - Das Medidas Protetivas de Urgência (arts. 18 a 24-A da Lei nº
11.340/2006)
A Lei Maria da Penha (Lei no 11.340/2006) consubstancia proteção de gênero, criando mecanismos para coibir a violência doméstica e familiar contra a mulher.
Nesse sentido, o diploma normativo contempla uma série de garantias e direitos, pois a respectiva violação constitui grave ofensa aos direitos humanos. De acordo com a
lei em comento, assinale a alternativa correta.
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628) 
629) 
630) 
631) 
a) Nas ações penais públicas condicionadas à representação da ofendida de que trata essa Lei, só será admitida a renúncia à representação perante a autoridade
policial, em audiência especialmente designada com tal finalidade, antes do recebimento da denúncia.
b) Os institutos despenalizadores da Lei dos Juizados Especiais Criminais são aplicados; portanto, são possíveis penas de cesta básica ou outras de prestação
pecuniária, bem como a substituição de pena que implique o pagamento isolado de multa.
c) A violência moral é entendida como qualquer conduta que cause à mulher dano emocional e diminuição da autoestima ou que lhe prejudique e perturbe o pleno
desenvolvimento ou que vise a degradar ou controlar suas ações, seus comportamentos, suas crenças e decisões, mediante ameaça, constrangimento, humilhação,
manipulação, isolamento, vigilância constante, perseguição contumaz, insulto, chantagem, ridicularização, exploração e limitação do direito de ir e vir ou qualquer
outro meio que lhe cause prejuízo à saúde psicológica e à autodeterminação.
d) As medidas protetivas de urgência poderão ser concedidas pelo juiz, a requerimento do Ministério Público ou a pedido da ofendida.
e) A violência psicológica, entendida como qualquer conduta que configure calúnia, difamação ou injúria, é uma das formas de violência contra a mulher.
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Marinha - QT (Marinha)/Marinha/Direito/2018
Legislação Penal e Processual Penal Especial - Das Medidas Protetivas de Urgência (arts. 18 a 24-A da Lei nº
11.340/2006)
No tocante à lei nº 11.340/2006 e Súmulas do Superior Tribunal de Justiça, assinale a alternativa INCORRETA.
a) As medidas protetivas de urgência poderão ser concedidas pelo juiz, por representação do Delegado de Polícia.
b) Aos crimes praticados com violência doméstica e familiar contra mulher, independentemente da pena prevista, não se aplica a lei nº 9099/95.
c) Para a configuração da violência doméstica e familiar prevista no art. 5°, da lei nº 11.340/2006 (Lei Maria da Penha), não se exige a coabitação entre autor e
vítima.
d) A prática de crime ou contravenção penal contra a mulher com violência ou grave ameaça no ambiente doméstico impossibilita a substituição da pena privativa
de liberdade por restritiva de direitos.
e) É inaplicável o princípio da insignificância nos crimes ou contravenções penais praticados contra a mulher no âmbito das relações domésticas.
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FUNDATEC - Sold (BM RS)/BM RS/2017
Legislação Penal e Processual Penal Especial - Das Medidas Protetivas de Urgência (arts. 18 a 24-A da Lei nº
11.340/2006)
Constatada a prática de violência doméstica e familiar contra a mulher, nos termos da Lei Maria da Penha (Lei nº 11.340/2006), o juiz poderá aplicar, de imediato,
ao agressor, em conjunto ou separadamente, as seguintes medidas protetivas de urgência, EXCETO:
a) Suspensão da posse ou restrição do porte de armas, com comunicação ao órgão competente, nos termos da Lei nº 10.826/2003.
b) Afastamento do lar, domicílio ou local de convivência com a ofendida.
c) Restrição ou suspensão de visitas aos dependentes menores, ouvida a equipe de atendimento multidisciplinar ou serviço similar.
d) Proibição de contato com a ofendida, seus familiares e testemunhas por qualquer meio de comunicação.
e) Prestação de alimentos definitivos.
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Marinha - QT (Marinha)/Marinha/Serviço Social/2017
Legislação Penal e Processual Penal Especial - Das Medidas Protetivas de Urgência (arts. 18 a 24-A da Lei nº
11.340/2006)
Uma servidora pública integrante da administração indireta, em situação de violência doméstica e familiar, solicitou medidas protetivas de urgência para preservar
sua integridade física e psicológica. Com base na Lei Maria da Penha, o juiz poderá assegurar que
a) o empregador impeça o acesso do agressor ao localde trabalho da ofendida.
b) o vinculo trabalhista seja mantido com o afastamento do trabalho por até um ano.
c) a proteção policial e a manutenção da rotina de trabalho sejam mantidas.
d) o boletim de ocorrência seja encaminhado ao órgão empregador.
e) a servidora pública seja removida em caráter prioritário.
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FGV - Ana (DPE MT)/DPE MT/Psicólogo/2015
Legislação Penal e Processual Penal Especial - Das Medidas Protetivas de Urgência (arts. 18 a 24-A da Lei nº
11.340/2006)
Uma mulher foi agredida a socos pelo companheiro, segundo testemunhas, no fim da manhã do dia 16/01, na orla de Santarém, oeste do Pará. O repórter
cinematográfico da TV Tapajós, Rafael Ferreira, registrou a vítima sentada no chão, minutos após a agressão. O homem foi imobilizado e depois liberado. A polícia disse
que a mulher desistiu da denúncia. Em entrevista à equipe de reportagem ela disse que não o denunciou porque depende do companheiro: “Dependo dele para me
sustentar com minha filha”.
 
De acordo com a Lei nº 11.340/06, conhecida como Lei Maria da Penha, se a vítima tivesse feito a denúncia, o Juiz poderia aplicar a seguinte medida protetiva de
urgência:
a) audiência de conciliação entre agressor e agredida.
b) afastamento da ofendida do lar, sem prejuízo de seus direitos.
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632) 
633) 
634) 
635) 
c) aplicação de multa ao ofensor por danos morais à vítima.
d) determinação de avaliação pela equipe multidisciplinar.
e) encaminhamento para o exame de corpo de delito.
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FGV - ADP (DPE RO)/DPE RO/Analista em Assistência Social/2015
Legislação Penal e Processual Penal Especial - Das Medidas Protetivas de Urgência (arts. 18 a 24-A da Lei nº
11.340/2006)
De acordo com a Lei nº 11.340/06 (Lei Maria da Penha), nos casos de violência doméstica e familiar contra a mulher, é vedada a aplicação de penas de:
a) prisão preventiva do agressor antes que o processo criminal seja devidamente instruído;
b) cesta básica ou outras de prestação pecuniária, bem como o pagamento isolado de multa;
c) interdição do agressor do convívio com seus filhos menores, se existirem;
d) suspensão das procurações conferidas pela ofendida ao agressor;
e) prestação de alimentos provisionais ou provisórios.
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CRS (PM MG) - TGSP (PM MG)/PM MG/Administrativo/2015
Legislação Penal e Processual Penal Especial - Das Medidas Protetivas de Urgência (arts. 18 a 24-A da Lei nº
11.340/2006)
De acordo com a Lei Estadual nº 11.340, de 07/08/2006, avalie as assertivas abaixo:
I. Encaminhar a ofendida e seus dependentes a programa oficial ou comunitário de proteção ou de atendimento é uma medida protetiva de urgência.
II. A prestação de caução provisória, mediante depósito judicial, por perdas e danos materiais decorrentes da prática de violência doméstica e familiar contra a
ofendida é uma medida protetiva de urgência.
III. O Ministério Público poderá determinar a separação de corpos como medida protetiva de urgência à ofendida.
 
IV. A lei permite que a ofendida entregue intimação ou notificação ao agressor.
V. Os Juizados de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher, órgãos da Justiça Ordinária com competência exclusivamente criminal, poderão ser criados pela
União, no Distrito Federal e nos Territórios, e pelos Estados, para o processo, o julgamento e a execução das causas decorrentes da prática de violência doméstica
e familiar contra a mulher.
São CORRETAS as assertivas:
a) I e II apenas.
b) I e III apenas.
c) II e IV apenas
d) II, IV e V apenas.
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FGV - AJ (TJ BA)/TJ BA/Judiciária/Técnico Jurídico/2015
Legislação Penal e Processual Penal Especial - Das Medidas Protetivas de Urgência (arts. 18 a 24-A da Lei nº
11.340/2006)
O descumprimento de medida protetiva de urgência prevista na Lei Maria da Penha (Art. 22 da Lei nº 11.340/2006) configura:
a) desacato;
b) desobediência;
c) condescendência criminosa;
d) conduta atípica;
e) violência arbitrária.
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FGV - Est For (MPE RJ)/MPE RJ/2014
Legislação Penal e Processual Penal Especial - Das Medidas Protetivas de Urgência (arts. 18 a 24-A da Lei nº
11.340/2006)
Em relação à Lei nº 11.340/2006 (Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher), analise as afirmativas a seguir.
I – A incidência da Lei nº 11.340/2006 independe de orientação sexual e está condicionada à presença de requisitos cumulativos: (i) sujeito passivo mulher e
sujeito ativo homem, podendo, eventualmente, o sujeito passivo ser o homem diante do princípio da igualdade de tratamento na lei; (ii) prática de violência física,
psicológica, sexual, patrimonial ou moral, alternativamente; e (iii) violência dolosa no âmbito da unidade doméstica, no âmbito da família, ou em qualquer relação
íntima de afeto, independentemente de coabitação, de forma alternativa, em que se presume a maior vulnerabilidade pelo sexo da vítima.
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636) 
637) 
638) 
II – Essa lei especial prevê medidas cautelares: protetivas de urgência que obrigam o agressor e medidas protetivas de urgência à vítima. O Código de Processo
Penal admite a prisão preventiva para garantir a execução dos dois gêneros de medidas protetivas de urgência.
III – Nos crimes de ação penal pública condicionada à representação, uma vez oferecida a denúncia, e antes desta receber um juízo positivo de admissibilidade, a
renúncia da vítima à representação somente produzirá efeitos em audiência judicial especial para esse fim, com a oitiva do Ministério Público. No crime de lesão
corporal, como violência de gênero contra a vítima, está assentada a natureza incondicionada da ação penal, pouco importando a extensão da lesão.
IV – A Lei nº 11.340/2006 veda a aplicação das medidas despenalizadoras estabelecidas na Lei nº 9.099/95, independentemente da pena cominada ao delito
praticado, haja vista que a edição da Lei Maria da Penha estabeleceu uma proibição de proteção insuficiente.
Está correto o que se afirma em:
a) somente I e II;
b) somente I, II e IV;
c) somente II e III;
d) somente II, III e IV;
e) I, II, III e IV.
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VUNESP - Tec Adm (PM SP)/PM SP/2013
Legislação Penal e Processual Penal Especial - Das Medidas Protetivas de Urgência (arts. 18 a 24-A da Lei nº
11.340/2006)
Em caso de violência doméstica e familiar contra a mulher:
a) as medidas protetivas de urgência poderão ser concedidas pelo Ministério Público, a requerimento da ofendida.
b) condenado o agressor, o juiz poderá aplicar penas de cesta básica ou outras de prestação pecuniária.
c) a prisão preventiva do agressor somente será decretada a requerimento do Ministério Público.
d) a autoridade policial deverá, entre outras providências, se necessário, acompanhar a ofendida para assegurar a retirada de seus pertences do local da
ocorrência.
e) as medidas protetivas de urgência poderão ser concedidas pela Autoridade Policial, a requerimento do Ministério Público.
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FGV - NAC UNI OAB/OAB/2012
Legislação Penal e Processual Penal Especial - Das Medidas Protetivas de Urgência (arts. 18 a 24-A da Lei nº
11.340/2006)
Em relação à Lei Maria da Penha, assinale a afirmativa correta.
a) Constatada a prática de violência doméstica e familiar contra a mulher, a autoridade policial poderá aplicar, de imediato, ao agressor, em conjunto ou
separadamente, medidas protetivas de urgência, dentre as quais o afastamento do lar, domicílio ou local de convivência com a ofendida.
b) Em todos os casos de violência doméstica e familiar contra a mulher, feito o registroda ocorrência, deverá a autoridade policial adotar, de imediato,
procedimentos especiais em relação ao agressor, dentre os quais podemos citar a suspensão da posse ou restrição do porte de armas, com comunicação ao órgão
competente, nos termos da Lei n. 10.826, de 22 de dezembro de 2003, sem prejuízo daqueles previstos no Código de Processo Penal.
c) Somente o advogado da ofendida deverá ser notificado, através do Diário Oficial, dos atos processuais relativos ao agressor, especialmente dos pertinentes ao
ingresso e à saída da prisão.
d) Em qualquer fase do inquérito policial ou da instrução criminal, caberá a prisão preventiva do agressor, decretada pelo juiz, de ofício, a requerimento do Ministério
Público ou mediante representação da autoridade policial.
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FCC - Sold (PM BA)/PM BA/2012
Legislação Penal e Processual Penal Especial - Das Medidas Protetivas de Urgência (arts. 18 a 24-A da Lei nº
11.340/2006)
De acordo com a Lei nº 11.340. de 07/08/2006 (Lei Maria da Penha),
a) a prisão preventiva do agressor somente poderá ser decretada durante a instrução criminal e a reque rimento do Ministério Público.
b) a ofendida deverá ser notificada dos atos proces suais relativos ao agressor, especialmente dos per tinentes ao ingresso e saída da prisão.
c) as medidas protetivas de urgência só poderão ser concedidas pelo Juiz a pedido da ofendida.
d) a ofendida poderá entregar a intimação ou notifica ção diretamente ao agressor.
e) as medidas protetivas de urgência só poderão ser concedidas pelo juiz a requerimento do Ministério Público.
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639) 
640) 
641) 
642) 
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FUMARC - Of (PM MG)/PM MG/Cadete/2011
Legislação Penal e Processual Penal Especial - Das Medidas Protetivas de Urgência (arts. 18 a 24-A da Lei nº
11.340/2006)
A questão se baseia na Lei Maria da Penha.
 
Ainda sobre a Lei Maria da Penha, o Juiz poderá decidir:
a) Apreender imediatamente a arma do agressor, cancelando por cinco anos seu porte de arma de fogo.
b) Determinar o afastamento definitivo do domicílio comum com a ofendida.
c) Pela proibição da alienação ou locação de bens comuns, liminarmente.
d) Prestação de caução por perdas e danos materiais decorrentes da violência mediante recibo da vítima, sob pena de prisão.
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FGV - Ana (MPE SC)/MPE SC/Dados e Pesquisas/2022
Legislação Penal e Processual Penal Especial - Da Atuação do Ministério Público e da Assistência Jurídica (arts. 25 a 28 da
Lei nº 11.340/2006)
A Lei Maria da Penha estabelece que o Ministério Público intervirá, quando não for parte, nas causas cíveis e criminais decorrentes da violência doméstica e familiar
contra a mulher.
De acordo com a citada lei, caberá ao Ministério Público, sem prejuízo de outras atribuições, nos casos de violência doméstica e familiar contra a mulher, quando
necessário:
a) requisitar força policial;
b) cadastrar os casos de violência doméstica e familiar contra a mulher;
c) requisitar serviços públicos de saúde, de educação, de assistência social e de segurança, entre outros;
d) fiscalizar os estabelecimentos públicos e particulares de atendimento à mulher em situação de violência doméstica e familiar;
e) aplicar, diretamente e de imediato, ao agressor, em conjunto ou separadamente, medidas protetivas de urgência, como a suspensão da posse ou restrição do
porte de armas.
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IBFC - Sold (CBM BA)/CBM BA/2017
Legislação Penal e Processual Penal Especial - Da Equipe de Atendimento Multidisciplinar (arts. 29 a 32 da Lei nº
11.340/2006)
Considere as disposições da Lei Federal n° 11.340, de 7 de agosto de 2006 (Lei Maria da Penha) e assinale a alternativa correta.
a) As únicas áreas que, segundo previsão expressa da referida lei, são indicadas para integrar as equipes de atendimento multidisciplinar ligadas aos Juizados de
Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher que vierem a ser criados são a Jurídica, Religiosa e de Saúde
b) As áreas que, segundo previsão expressa da referida lei, são indicadas para integrar as equipes de atendimento multidisciplinar ligadas aos Juizados de Violência
Doméstica e Familiar contra a Mulher que vierem a ser criados são a Religiosa, Social e de Ocupacional
c) As únicas áreas que, segundo previsão expressa da referida lei, são indicadas para integrar as equipes de atendimento multidisciplinar ligadas aos Juizados de
Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher que vierem a ser criados são a Religiosa e de Saúde
d) As áreas que, segundo previsão expressa da referida lei, são indicadas para integrar as equipes de atendimento multidisciplinar ligadas aos Juizados de Violência
Doméstica e Familiar contra a Mulher que vierem a ser criados são a Psicossocial, jurídica e de saúde
e) A única área que, segundo previsão expressa da referida lei, é indicada para integrar as equipes de atendimento multidisciplinar ligadas aos Juizados de Violência
Doméstica e Familiar contra a Mulher que vierem a ser criados é a Jurídica
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FGV - ADP (DPE RO)/DPE RO/Analista em Psicologia/2015
Legislação Penal e Processual Penal Especial - Da Equipe de Atendimento Multidisciplinar (arts. 29 a 32 da Lei nº
11.340/2006)
Com relação ao trazido pela Lei nº 11.340/2006 (Lei Maria da Penha), sobre a equipe de atendimento multidisciplinar, é correto afirmar que:
a) compete à equipe de atendimento multidisciplinar, entre outras atribuições que lhe forem reservadas pela legislação local, decidir sobre as medidas pertinentes à
ofendida, ao agressor e aos familiares, com especial atenção às crianças e aos adolescentes;
b) em qualquer situação o juiz poderá determinar a manifestação de profissional especializado, mediante indicação do Conselho Profissional Regional;
c) compete à equipe de atendimento multidisciplinar, se necessário, acompanhar a ofendida para assegurar a retirada de seus pertences do local da ocorrência ou
do domicílio familiar;
d) os Juizados de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher que vierem a ser criados poderão contar com uma equipe de atendimento multidisciplinar, a ser
integrada por profissionais especializados nas áreas psicossocial, jurídica e de saúde;
e) compete à equipe de atendimento multidisciplinar determinar sobre o afastamento do agressor do lar, domicílio ou local de convivência com a ofendida.
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643) 
644) 
645) 
646) 
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FGV - Psico (TJ SC)/TJ SC/2015
Legislação Penal e Processual Penal Especial - Da Equipe de Atendimento Multidisciplinar (arts. 29 a 32 da Lei nº
11.340/2006)
A juíza Adriana Ramos de Mello, titular do Iº Juizado da Violência Doméstica e Familiar contra Mulher, foi a vencedora da 11ª edição do Prêmio Innovare, na
categoria juiz. A magistrada concorreu com o Projeto Violeta, em vigor no Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro, que tem como objetivo garantir a segurança e
a proteção máxima das mulheres vítimas de violência doméstica e familiar, acelerando o acesso à Justiça daquelas que estão com sua integridade física e até mesmo com
a vida em risco.
 
Considerando o disposto na Lei Maria da Penha no tocante à atuação da equipe multidisciplinar nesses Juizados, é correto afirmar que:
a) na comprovação da prática de traição conjugal pela agredida, a equipe multidisciplinar atuará no sentido da justiça restaurativa, estimulando o perdão do
agressor e a retirada da queixa pela ofendida;
b) a equipe multidisciplinar do Juizado indicará as entidades governamentais ou não governamentais que serão beneficiadas com as cestas básicas ou multas
aplicadas ao agressor e fiscalizarásua entrega;
c) as hipóteses de violência psicológica e moral deverão ser submetidas à perícia prévia pela equipe multidisciplinar, podendo o juiz, em caso de confirmação,
aplicar a pena de advertência ao agressor;
d) confirmada a violência familiar contra a mulher, caberá ao Juiz de Família aplicar ao agressor a medida de suspensão de visitas aos dependentes menores,
ouvida a equipe de atendimento multidisciplinar;
e) a equipe de atendimento multidisciplinar poderá desenvolver trabalhos de orientação voltados para a ofendida, o agressor e os familiares, com especial atenção
às crianças e aos adolescentes.
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Marinha - QT (Marinha)/Marinha/Serviço Social/2010
Legislação Penal e Processual Penal Especial - Da Equipe de Atendimento Multidisciplinar (arts. 29 a 32 da Lei nº
11.340/2006)
Assinale a opção que completa corretamente as lacunas da sentença abaixo, tendo como base o descrito no Art. 30 da Lei nº 11.340/2006 (Lei Maria da Penha).
 
"Compete à equipe de atendimento , entre outras atribuições que lhe forem reservadas pela legislação local, fornecer subsídios por escrito ao Juiz, ao
Ministério Público e à Defensoria Pública, mediante laudos ou verbalmente em audiência, e desenvolver trabalhos de , encaminhamento, prevenção e outras
medidas, voltados para a ofendida, o agressor e os familiares, com especial atenção e aos adolescentes".
a) interdisciplinar/ orientação/ às mulheres
b) multidisciplinar/ orientação/ às crianças
c) interdisciplinar/ assistência/ às crianças
d) multidisciplinar/ orientação/ às mulheres
e) multidisciplinar/ assistência/ às crianças
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IDECAN - ST (PM CE)/PM CE/Oficial Combatente/2023
Legislação Penal e Processual Penal Especial - Disposições Transitórias e Finais (arts. 33 a 46 da Lei nº 11.340/2006)
Oficial da Polícia Militar do Estado do Ceará, palestrando em curso de aperfeiçoamento, destacou a importância da atuação da Corporação para o implemento das
políticas públicas no combate à violência contra a mulher, nos termos da Lei n° 11.340 de 2.006 (Lei Maria da Penha).
 
Sobre o diploma citado, podemos afirmar que este:
a) Prevê como violência doméstica e familiar contra a mulher a agressão física, moral e sexual, sem incluir, contudo, a violência patrimonial.
b) Permite seja aplicada a pena de multa em substituição à pena privativa de liberdade na hipótese de condenação. Veda, porém, a substituição da privação de
liberdade for fornecimento de cestas básicas.
c) Não autoriza a aplicação da Lei 9099 de 1995 na hipótese de violência doméstica e familiar contra a mulher.
d) Não há, em seu texto, tipificação de qualquer conduta.
e) Consoante entendimento consolidado da jurisprudência dos Tribunais Superiores, não se aplica a transgênero feminino.
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FGV - Del Pol (PC RN)/PC RN/2021
Legislação Penal e Processual Penal Especial - Disposições Transitórias e Finais (arts. 33 a 46 da Lei nº 11.340/2006)
Paula namorou João por onze meses, tendo dado fim ao relacionamento em razão do comportamento ciumento e agressivo deste. Três meses após, João,
inconformado com o fim do relacionamento, abordou Paula na saída do seu trabalho e, após desferir um soco em seu rosto, causando-lhe lesão leve, ainda a perseguiu
até sua casa, ameaçando-a de morte caso não retomasse o namoro. Temendo a reação de João, Paula registrou o ocorrido, sendo os fatos confirmados por perícia e
testemunhas que presenciaram o evento. João foi denunciado pelos crimes de lesão corporal e ameaça.
Diante do que foi acima narrado, é correto constatar que:
a) o fato não se encaixa na Lei Maria da Penha, pois ocorrido após o fim do relacionamento entre João e Paula;
b) caso condenado, João poderá ter sua pena privativa de liberdade substituída por restritiva de direitos;
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647) 
648) 
649) 
650) 
c) a natureza leve da lesão causada tornou indispensável a representação da vítima para denúncia do crime de lesão;
d) caso condenado, em razão da natureza dos delitos, João não poderá apelar em liberdade;
e) caso condenado por pena de até dois anos, João poderá ser beneficiado com a aplicação do sursis da pena, não sendo cabível, contudo, a suspensão condicional
do processo.
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FGV - Of (PM RJ)/PM RJ/2021
Legislação Penal e Processual Penal Especial - Disposições Transitórias e Finais (arts. 33 a 46 da Lei nº 11.340/2006)
Flávio, após discutir com sua namorada, Renata, no interior de seu carro, sobre o comportamento dela em uma festa, desferiu um soco em sua face. Revoltada,
Renata sai do carro e chama policiais militares que passavam pelo local, fazendo com que Flávio empreendesse fuga em seu automóvel para evitar a abordagem policial,
sendo certo que a bolsa de Renata estava no banco traseiro.
Perseguido e abordado pelos policiais, Flávio foi preso em flagrante e conduzido à Delegacia de Polícia, onde Renata confirmou todo o ocorrido, inclusive que não
autorizou Flávio a levar sua bolsa.
Foi realizado exame de corpo de delito, que constatou a ocorrência de lesão corporal da natureza leve em Renata, e juntada a Folha de Antecedentes Criminais de Flávio
sem outras anotações.
Considerando apenas as informações expostas, é correto afirmar que Flávio, em tese, praticou
a) apenas crime de lesão corporal no âmbito da violência doméstica e familiar contra a mulher, tratando-se de delito de ação penal pública incondicionada.
b) apenas o crime de lesão corporal no âmbito da violência doméstica e familiar contra a mulher, podendo ser beneficiado pela suspensão condicional do processo.
c) os crimes de furto e de lesão corporal no âmbito da violência doméstica e familiar contra a mulher, podendo ter eventual pena aplicada aos delitos substituída
por restritiva de direitos.
d) os crimes de furto e de lesão corporal no âmbito da violência doméstica e familiar contra a mulher, podendo ser beneficiado pela suspensão condicional do
processo com relação a ambos os crimes.
e) o crime de tentativa de furto e de lesão corporal no âmbito da violência doméstica e familiar contra a mulher, podendo ser beneficiado apenas com a suspensão
condicional da pena com relação a este último.
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FGV - Ana Tec (MPE BA)/MPE BA/Social/Psicologia/2017
Legislação Penal e Processual Penal Especial - Disposições Transitórias e Finais (arts. 33 a 46 da Lei nº 11.340/2006)
Desde que foi criada, em 2006, a Lei Maria da Penha tem sido reconhecida pela maioria dos brasileiros como importante instrumento de punição aos homens que
agem com violência contra as companheiras.
 
A lei também prevê programas que visam à reabilitação e reeducação do agressor, tendo como objetivos, EXCETO:
a) estimular o rompimento do ciclo de violência;
b) prevenir a violência doméstica e familiar contra a mulher;
c) fomentar a responsabilização da mulher pela violência;
d) contribuir para a equidade de gênero;
e) refletir sobre a ideologia patriarcal e as relações de poder.
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VUNESP - Cabo (PM SP)/PM SP/Graduação/2015
Legislação Penal e Processual Penal Especial - Disposições Transitórias e Finais (arts. 33 a 46 da Lei nº 11.340/2006)
Conforme o artigo 33 da Lei Maria da Penha, enquanto não estruturados os Juizados de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher, terão competência para
conhecer e julgar as causas decorrentes da prática de violência doméstica e familiar contra a mulher, as Varas
a) Criminais.
b) da Família.
c) Cíveis.
d) de Execução Penal.
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CETRO - Cabo (PM SP)/PM SP/Graduação/2012
Legislação Penal e Processual Penal Especial - Disposições Transitórias e Finais (arts. 33 a 46 da Lei nº11.340/2006)
Nos termos da Lei nº 11.340/06, denominada “Lei Maria da Penha”, é correto afirmar que, no caso de crimes praticados com violência doméstica e familiar contra a
mulher,
a) se pode aplicar a Lei nº 9.099/95 nos casos de pena máxima imposta não superior a 1 (um) ano.
b) se pode aplicar a Lei nº 9.099/95 nos casos de pena máxima imposta não superior a 2 (dois) anos.
c) independente da pena estipulada, dado menor potencial ofensivo deste tipo de crime, sempre será aplicada a Lei nº 9.099/95.
d) independente da pena prevista, não se aplica aos crimes enquadrados na “Lei Maria da Penha” a Lei nº 9.099/95.
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651) 
652) 
653) 
654) 
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IDECAN - ST (PM CE)/PM CE/Oficial Combatente/2023
Legislação Penal e Processual Penal Especial - Tópicos Mesclados da Lei nº 11.340/2006
Com relação à atuação policial e ao disposto na Lei n° 11.340 de 2.006 (Lei Maria da Penha), é incorreto afirmar que:
a) Na interpretação da Lei n° 11.340 de 2.006, serão considerados os fins sociais a que se destina e, especialmente, as condições peculiares das mulheres em
situação de violência doméstica e familiar.
b) A política pública que visa coibir a violência doméstica e familiar contra a mulher far-se-á por meio de um conjunto articulado de ações da União, dos Estados, do
Distrito Federal e dos Municípios, excluídas as ações não-governamentais, tendo por diretriz, dentre outras, a capacitação permanente da Polícia Militar.
c) A Lei Maria da Penha impõe implementação de atendimento policial especializado para as mulheres.
d) A Lei n° 11.340 de 2.006 impõe a capacitação permanente da Polícia Militar quanto às questões de gênero e de raça ou etnia.
e) Para garantir a efetividade das medidas protetivas de urgência, poderá o juiz requisitar, a qualquer momento, auxílio da força policial.
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FGV - AnaP MPE SP/MPE SP/Assistente Social/2023
Legislação Penal e Processual Penal Especial - Tópicos Mesclados da Lei nº 11.340/2006
A Lei nº 11.340 de 2006, mais conhecida como “Lei Maria da Penha”, visa à proteção das mulheres (crianças, adolescentes, adultas e idosas) que sofrem violência
no ambiente doméstico e familiar e à responsabilização de quem comete esse tipo de violência.
A respeito dessa norma legal e de suas inovações, analise as afirmativas a seguir.
I. A Lei Maria da Penha é aplicada independentemente da orientação sexual e da identidade de gênero do cônjuge que sofre violência, podendo ser aplicada em
caso de homens agredidos por esposas, companheiras e namoradas.
II. A Lei Maria da Penha prevê a especialização do atendimento no Sistema de Justiça, com a criação de Juizados específicos, com competência cível e criminal.
III. A Lei Maria da Penha estabelece as medidas protetivas de urgência, analisadas pelo juiz em até 48h, e prevê o trabalho articulado entre as diferentes esferas
do governo e da sociedade civil.
Está correto o que se afirma em
a) I, apenas.
b) I e II, apenas.
c) I e III, apenas.
d) II e III, apenas.
e) I, II e III.
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IDECAN - ST (PM CE)/PM CE/Oficial Combatente/2023
Legislação Penal e Processual Penal Especial - Tópicos Mesclados da Lei nº 11.340/2006
Em relação ao atendimento prestado às vítimas de violência doméstica pela autoridade, conforme disciplina a Lei n° 11.340 de 2.006 (Lei Maria da Penha),
podemos afirmar que:
a) Consiste em direito da mulher em situação de violência doméstica e familiar o atendimento policial e pericial especializado, ininterrupto e prestado por servidores
- preferencialmente do sexo masculino, previamente capacitados.
b) Consiste em direito da mulher em situação de violência doméstica e familiar o atendimento pelas polícias militar e civil, prestado por servidores
preferencialmente do sexo masculino.
c) Consiste em direito da mulher em situação de violência doméstica e familiar somente o atendimento policial especializado, ininterrupto, sendo prestado por
servidores previamente capacitados.
d) É direito da mulher em situação de violência doméstica e familiar o atendimento policial e pericial especializado, ininterrupto e prestado por servidores -
preferencialmente do sexo feminino - previamente capacitados.
e) Consiste em direito da mulher em situação de violência doméstica e familiar o atendimento pericial e psicológico especializado, ininterrupto e prestado por
servidores - preferencialmente do sexo feminino.
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Instituto AOCP - Cad (PM GO)/PM GO/Polícia Militar/2022
Legislação Penal e Processual Penal Especial - Tópicos Mesclados da Lei nº 11.340/2006
Sobre a Lei Maria da Penha, assinale a alternativa correta.
a) Estão no âmbito de abrangência do delito de violência doméstica e podem integrar o polo passivo da ação delituosa as esposas, as companheiras ou amantes.
Contudo, ainda que constatada a situação de vulnerabilidade, não é possível aplicar a Lei Maria da Penha no caso de violência praticada por neto contra a avó.
b) Para que incidam as disposições da Lei Maria da Penha, é imprescindível que o sujeito ativo do delito seja pessoa do sexo masculino.
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655) 
656) 
657) 
c) Nas ações penais públicas condicionadas à representação da ofendida de que trata esta Lei, só será admitida a renúncia à representação perante o juiz, em
audiência especialmente designada com tal finalidade, antes do oferecimento da denúncia e ouvido o Ministério Público.
d) Preenchidos os requisitos legais, é cabível a suspensão condicional do processo na hipótese de crime sujeito ao rito da Lei Maria da Penha.
e) Na hipótese de prisão em flagrante pelo crime de descumprimento de medida protetiva de urgência, apenas a autoridade judicial poderá conceder fiança.
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CRS (PM MG) - Of (PM MG)/PM MG/Cadete/2020
Legislação Penal e Processual Penal Especial - Tópicos Mesclados da Lei nº 11.340/2006
De acordo com a Lei n. 11.340/06 (Lei Maria da Penha) e a Declaração Universal dos Direitos Humanos (DUDH), analise as assertivas abaixo:
I- Nos casos de violência doméstica e familiar contra a mulher, feito o registro da ocorrência, deverá a autoridade policial, dentre outras providências, verificar se o
agressor possui registro de porte ou posse de arma de fogo e, na hipótese de existência, proceder ao seu recolhimento e juntar ao autos, bem como notificar a
ocorrência à instituição responsável pela concessão do registro ou da emissão do porte.
II- Nos casos de crimes de ação penal pública condicionada à representação, esta, uma vez apresentada pela ofendida, somente poderá ser objeto de renúncia
perante o juiz, em audiência especialmente designada com tal finalidade, antes do recebimento da denúncia e ouvido o Ministério Público.
III- Dentre as formas de violência doméstica e familiar contra a mulher, taxativamente elencadas na Lei Maria da Penha, tem-se a violação de sua intimidade
como uma conduta que se traduz em violência psicológica.
IV- Naquele município que não for sede de comarca, ainda que haja uma Delegacia de Polícia Civil, mas sem delegado disponível, poderá o policial militar que
atender a uma ocorrência de violência doméstica e familiar contra a mulher determinar o imediato afastamento do agressor do lar, quando diante da existência de
risco atual ou iminente à vida ou à integridade física da mulher em situação de violência doméstica e familiar, ou de seus dependentes.
Estão CORRETAS as assertivas:
a) II e IV, apenas.
b) I e III, apenas.
c) I, II e IV, apenas.
d) Todas as alternativas.
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Fundação La Salle - Cap(BM RS)/BM RS/2019
Legislação Penal e Processual Penal Especial - Tópicos Mesclados da Lei nº 11.340/2006
A respeito da Lei Maria da Penha, analise as afirmações abaixo e assinale a alternativa correta.
a) Em todos os casos de violência doméstica e familiar contra a mulher, feito o registro da ocorrência, deverá a autoridade policial remeter, no prazo de 24 (vinte e
quatro) horas, expediente apartado ao juiz com o pedido da ofendida, para a concessão de medidas protetivas de urgência.
b) Conforme redação expressa do art. 16 da referida legislação, nas ações penais públicas condicionadas à representação e nas ações penais privadas só será
admitida a renúncia à representação e a desistência do direito de queixa, perante o juiz, em audiência especialmente designada com tal finalidade, antes do
recebimento da denúncia ou queixa e ouvido o Ministério Público.
c) A ofendida deverá ser notificada dos atos processuais relativos ao agressor, especialmente dos pertinentes ao ingresso e à saída da prisão, sem prejuízo da
intimação do advogado constituído ou do defensor público.
d) As Secretarias de Segurança Pública dos Estados e do Distrito Federal poderão remeter suas informações criminais para a base de dados da Justiça Criminal.
e) Em todos os atos processuais, cíveis e criminais, a mulher em situação de violência doméstica e familiar deverá estar acompanhada de advogado, sem ressalvas.
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IAUPE - Of (PM PE)/PM PE/Segundo-Tenente/CFO/2018
Legislação Penal e Processual Penal Especial - Tópicos Mesclados da Lei nº 11.340/2006
Sobre a Lei Nº 11.340/2006, que cria mecanismos para coibir a violência doméstica e familiar contra a mulher, analise as assertivas a seguir:
I. É direito da mulher em situação de violência doméstica e familiar o atendimento policial e pericial especializado, ininterrupto e prestado por servidores -
preferencialmente do sexo feminino - previamente capacitados.
II. Não se aplicam as normas do Código de Processo Penal comum ao processo, ao julgamento e à execução das causas criminais decorrentes da prática de
violência doméstica e familiar contra a mulher.
III. É vedada a aplicação, nos casos de violência doméstica e familiar contra a mulher, de penas de cesta básica ou outras de prestação pecuniária, bem como a
substituição de pena que implique o pagamento isolado de multa.
IV. A ordem judicial que determina o afastamento do agressor de seu lar, domicílio ou local de convivência com a ofendida classifica-se como medida protetiva de
urgência.
Estão CORRETAS
a) I e II, apenas.
b) I, II e IV, apenas.
c) I, III e IV, apenas.
d) II, III e IV, apenas.
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658) 
659) 
660) 
e) I, II, III e IV.
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FGV - AJ (TJ AL)/TJ AL/Oficial de Justiça Avaliador/2018
Legislação Penal e Processual Penal Especial - Tópicos Mesclados da Lei nº 11.340/2006
Carla compareceu à Delegacia para narrar ter sido vítima de um crime de lesão corporal leve (Art. 129, §9º, CP - pena: 3 meses a 3 anos de detenção) que teria
sido praticado por seu marido, Juarez, primário, em contexto de violência doméstica e familiar contra a mulher. Após requerimento, foram aplicadas medidas protetivas de
afastamento do lar e não aproximação da vítima, tendo o oficial de justiça realizado a intimação de Carla e Juarez sobre o teor da decisão. Dois dias depois da intimação,
Juarez retorna à casa de Carla e a ameaça para retomada do relacionamento. Carla, então, comparece ao Ministério Público para narrar o ocorrido e o promotor de justiça
formula pedido de decretação da prisão preventiva de Juarez, que foi acolhido. Após o oferecimento da denúncia, mas antes de seu recebimento, Carla se arrepende e diz
não mais ter interesse em ver o autor do fato processado.
Com base apenas nas informações narradas e nas previsões da Lei nº 11.340/06 (Lei Maria da Penha.), é correto afirmar que:
a) poderá ser requerido o relaxamento da prisão preventiva, tendo em vista que a pena prevista para o delito é menor que 4 anos e o autor do fato não é
reincidente;
b) poderá ser oferecida proposta de suspensão condicional do processo, tendo em vista que o denunciado é primário e a pena mínima do delito é inferior a 1 ano;
c) não poderá Carla se retratar da representação, tendo em vista que a Lei nº 11.340/06 somente admite retratação até o oferecimento da denúncia;
d) poderá Carla se retratar da representação, tendo em vista que ainda não houve recebimento da denúncia, mas deverá ser realizada perante o magistrado e
ouvido o Ministério Público, para gerar a extinção da punibilidade;
e) não poderá Carla impedir o prosseguimento da ação penal por não mais ter vontade de ver o acusado responsabilizado criminalmente, mas poderá requerer a
revogação das medidas protetivas aplicadas.
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FGV - Est For (MPE RJ)/MPE RJ/2018
Legislação Penal e Processual Penal Especial - Tópicos Mesclados da Lei nº 11.340/2006
Ana e seu namorado Romeu, enquanto estavam no cinema, iniciaram uma discussão em razão de ciúmes, não se conformando Romeu com o fato de Ana ter
cumprimentado Jorge, seu colega de trabalho. Durante a discussão, Romeu ameaçou sua namorada de morte. Ana, inconformada com a conduta daquele com quem
mantinha relacionamento há mais de três anos, comparece à Delegacia e narra o ocorrido.
Sobre a situação narrada e as previsões da Lei nº 11.340/06, é correto afirmar que:
a) os crimes de ação penal pública condicionada à representação, quando praticados no contexto da Lei nº 11.340/06, admitem a retratação do direito de
representação, desde que antes do recebimento da denúncia, em audiência especial, na presença do juiz e ouvido o Ministério Público;
b) o juiz, através de medidas protetivas de urgência requeridas por quem de direito, poderá determinar a proibição de contato e aproximação com a vítima, mas
não a suspensão de posse regular de arma de fogo ou afastamento do lar quando as partes convivam;
c) a ofendida deverá ser intimada das audiências que precisa comparecer, não sendo necessária, porém, sua notificação dos demais atos processuais, das decisões
sobre medidas protetivas ou ingresso e saída do autor do fato da prisão.
d) aos crimes praticados no contexto da Lei nº 11.340/06 não se admite composição civil dos danos ou transação penal, tão só sendo possível proposta de
suspensão condicional do processo;
e) a relação de namoro de Ana, por não constituir casamento ou união estável, não justifica a aplicação da Lei nº 11.340/06, ainda que o delito tenha sido
praticado em razão de violência de gênero.
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FGV - Cons Leg (ALERO)/ALERO/Assessoramento Legislativo/2018
Legislação Penal e Processual Penal Especial - Tópicos Mesclados da Lei nº 11.340/2006
Deputados estaduais agendaram reunião para debater providências que poderiam adotar em conjunto com o objetivo de esclarecer às mulheres sobre os direitos
advindos a partir da Lei Maria da Penha (Lei 11.340/06). Para que não houvesse equívocos, realizaram consultas sobre as previsões do diploma legal em questão e do
Código de Processo Penal.
 
Diante disso, deverá ser esclarecido que:
a) mesmo diante de crime de ameaça praticado por agente tecnicamente primário, cuja pena é inferior a 4 anos, poderá ser decretada a prisão preventiva do
agente se houver descumprimento de medida protetiva anteriormente aplicada;
b) uma vez comparecendo em sede policial para noticiar crime de ameaça, delito esse de ação penal pública condicionada à representação, não mais poderá a
vítima se retratar, ainda que em audiência especial antes do recebimento da denúncia, na presença do juiz e ouvido o Ministério Público;
c) a lei será aplicada sempre que o crime for praticado em desfavor de pessoas do sexo feminino como forma de preconceito, ainda que não exista relação íntima de
afeto com o autor do fato;

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