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Guardas Municipais e o Estatuto do Desarmamento

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SEGURANÇA PÚBLICA 
MUNICIPAL 
AULA 4 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Prof. Claudio Frederico de Carvalho 
 
 
 
 
2 
 
CONVERSA INICIAL 
Desde 1998, algumas legislações federais tratando sobre a guarda 
municipal e a atuação dos municípios diante do combate à criminalidade 
entraram em vigor. 
Vamos abordar, neste capitulo, o texto constitucional que fala sobre as 
guardas municipais e a faculdade dos municípios em criar estas instituições, 
bem como sobre o aspecto legal de que trata a norma jurídica. 
Ainda, iremos discorrer sobre o Estatuto do Desarmamento e a Guarda 
Municipal, tipos de porte de arma de fogo para os integrantes das guardas 
municipais, sua formação e qualificação e os órgãos de controle interno e 
externo. 
Por fim, concluiremos com a dissertação da Lei Maria da Penha e seus 
aspectos legais em relação às guardas municipais. 
 
TEMA 1 – CONSTITUIÇÃO FEDERAL 
Quando começaram a ressurgir as guardas municipais, após a 
Constituição de 1988, diversos juristas procuraram dissertar sobre o tema, e 
foram estabelecidas duas grandes correntes: uma que considerava essas 
instituições apenas um “corpo de vigilantes patrimoniais”, e outra que defendia 
a tese da proteção dos “bens e serviços” como uma consequência natural da 
proteção da população citadina. 
A importância da Guarda Municipal para a segurança pública local se 
revela no fato de ser um dos poucos órgãos, senão o único, de prestação de 
serviço público municipal a constar na Constituição Federal. 
O parágrafo 8º do art. 144 da Constituição estabelece atividades, órgãos 
e atuação para garantia da segurança pública e da incolumidade das pessoas 
e do patrimônio. Preconiza a responsabilidade de todos, principalmente do 
Estado (União, estados, Distrito Federal e municípios), sendo um direito e 
responsabilidade de todos. 
A Constituição também descreve a função a ser desenvolvida pelos 
profissionais das guardas municipais, ao descrever como sua competência a 
proteção dos bens, serviços e instalações municipais. 
 
 
 
3 
TEMA 2 – ESTATUTO DO DESARMAMENTO 
O Estatuto do Desarmamento, instituído pela Lei n. 10.826/2003, 
regulamentada por meio do Decreto n. 5.123/2004, determinou novos preceitos 
legais para as instituições e pessoas autorizadas a portar a arma de fogo. 
O estatuto define, em seu art. 6º, quem são as pessoas que têm o direito 
ao porte de arma de fogo: aquelas que dele dependam em razão do seu 
emprego ou função pública e o morador rural que comprove sua necessidade 
para a subsistência alimentar de sua família. 
No que diz respeito às guardas municipais, o estatuto estabeleceu 
regras próprias e específicas, muitas delas convalidadas em legislações 
posteriores, como a Lei Maria da Penha e o Estatuto Geral das Guardas 
Municipais (de que trataremos mais adiante). 
Iniciamos os estudos em relação ao porte de arma de fogo das guardas 
municipais observando que a lei estabeleceu três situações distintas para a 
mesma instituição municipal, condicionando o porte de arma dos seus 
servidores de acordo com a quantidade populacional e a situação geográfica 
do município. Assim temos: a) direito ao porte de arma em serviço e fora de 
serviço; b) direito ao porte de arma somente em serviço; e c) sem direito ao 
porte de arma de fogo. 
Portanto, para as guardas municipais, existem dois tipos de porte de 
arma de fogo: o particular (pessoa física) e o funcional (pessoa jurídica). 
O porte particular de arma de fogo deve ser permitido ao servidor da 
Guarda Municipal das capitais dos estados independentemente do número de 
habitantes residentes no município; aos servidores da guarda municipal das 
cidades e regiões metropolitanas com mais de 500 mil habitantes. 
O porte particular não invalida e não prejudica o fornecimento do porte 
funcional, o qual só é conferido a todo servidor da guarda municipal com mais 
de 50 mil habitantes, possibilitando o guarda municipal dentro dessa condição 
utilizar sua arma de fogo, 24 horas por dia, mesmo fora do serviço. 
Para tanto foi estabelecido pelo estatuto regras a serem cumpridas por 
estes profissionais, tais como a avaliação periódica de capacidade técnica e de 
aptidão psicológica. 
Bem como a elaboração de um instrumento normativo interno nas 
guardas municipais, a fim de estabelecer protocolos próprios às condições para 
a utilização das armas de fogo institucionais, inclusive fora do serviço, 
 
 
4 
estabelecendo procedimentos relativos à utilização do armamento, gerando 
normas de uso de arma de fogo particular, fora do serviço, em especial quando 
se tratar de locais públicos e privados onde haja aglomeração de pessoas. 
Ainda prevê que sempre que um guarda municipal estiver envolvido em 
evento de disparo de arma de fogo em via pública, com ou sem vítimas, 
obrigatoriamente deverá apresentar relatório, justificando a utilização da arma 
de fogo. Esta determinação deve constar no instrumento normativo interno a 
ser criado pela corporação, conforme citado na legislação citada. 
Com a entrada em vigor da Lei n. 11.340/2006, a Lei Maria da Penha, ao 
ser constatada a prática de violência contra a mulher, o juiz poderá aplicar, de 
imediato, a suspensão da posse ou restrição do porte de armas do agressor, 
caso este seja um integrante da Guarda Municipal. 
Ainda, o juiz comunicará diretamente a respectiva corporação, 
informando as medidas protetivas e determinando a restrição do porte de 
armas. 
 
TEMA 3 – FORMAÇÃO PROFISSIONAL 
A Lei n. 10.826, em seu art. 6º, parágrafo 3º, trata sobre a formação 
funcional do guarda municipal, sendo acrescido a este item o disposto na Lei 
Maria da Penha e no Estatuto Geral das Guardas Municipais. 
O estatuto do desarmamento condicionou a autorização para o porte de 
arma de fogo à formação funcional de seus integrantes, devendo ser realizada 
exclusivamente em estabelecimento de ensino de atividade policial. 
A Polícia Federal é o órgão responsável em conceder autorização para o 
funcionamento dos cursos de formação de guardas municipais e fixar o 
currículo dos cursos de formação, devendo para tanto seguir o estabelecido no 
art. 11 da Lei n. 13.022/2014, uma vez que o texto da lei considera capacitação 
específica para o guarda municipal a fixada com base na matriz curricular, 
compatível com suas atividades, a qual poderá ser adaptada da matriz 
curricular nacional para formação em segurança pública. 
O Estatuto Geral das Guardas Municipais, ao tratar sobre a matéria em 
seu art. 12, faculta ao município a possibilidade de criar órgão de formação, 
treinamento e aperfeiçoamento, devendo para tanto manter os princípios 
norteadores da função de guarda municipal. O texto legal autoriza, ainda, o 
município a firmar convênios ou até consorciar-se com outros municípios para 
 
 
5 
a criação de órgão coletivo de formação, treinamento e aperfeiçoamento das 
guardas municipais. 
Conforme determina o estatuto do desarmamento, o guarda municipal 
deve se submeter anualmente ao estágio de qualificação profissional (EQP), ou 
seja, a uma formação e qualificação continuada, diminuindo, assim, o risco de 
falhas no cumprimento do dever legal e aumentando a qualidade na prestação 
do serviço. 
A Lei n. 11.340, de 7 de agosto de 2006, conhecida como Lei Maria da 
Penha, em seu art. 8º, inciso VII, tratou da obrigatoriedade de inserir no 
currículo da capacitação permanente (EQP) dos integrantes das guardas 
municipais, as questões relacionadas a gênero, raça ou etnia, como forma de 
capacitar o profissional para coibir a violência doméstica e familiar contra a 
mulher. 
A Lei n. 13.0600/2014 também veio a acrescer tanto a grade curricular 
de formação quanto a de capacitação dos agentes de segurança pública, 
passando a ser obrigatória a implantação de conteúdo programático que venha 
a habilitar esses profissionais ao uso dos instrumentos não letais. 
 
TEMA 4 – ÓRGÃOS DE CONTROLE 
A criação daouvidoria e da corregedoria como mecanismos de 
fiscalização e de controle interno, sendo ainda condição fundamental para 
autorizar o porte de arma aos integrantes da Guarda Municipal, encontra seu 
amparo legal no art. 6º, parágrafo 3º do Estatuto do Desarmamento, 
concomitante com o art. 13 do Estatuto Geral das Guardas Municipais. 
Com a redação dada pela Lei n. 13.022/2014, em seu art. 13, a 
corregedoria e a ouvidoria passaram a ser consideradas órgãos públicos 
próprios, permanentes, autônomos e com a atribuição genérica de fiscalizar, 
investigar e auditorar. 
A corregedoria, sendo um órgão de controle interno, passou a ser 
obrigatória para todas as guardas municipais que tenham seu efetivo superior a 
50 servidores, sendo, conforme a lei, o órgão responsável pela apuração das 
possíveis infrações disciplinares atribuídas aos guardas municipais. 
A ouvidoria, por sua vez, tem a competência de fiscalizar, investigar, 
auditorar e propor políticas de qualificação. Sua instalação é obrigatória, 
 
 
6 
independentemente do número de servidores da guarda municipal, bem como 
se utiliza ou não arma de fogo. 
Considerando que estamos tratando de órgãos de controle externo e 
interno, temos também a previsão da criação de um órgão colegiado para 
realizar o controle social, conforme estabelece o Estatuto Geral das Guardas 
Municipais. 
Considerando a importância da existência de um órgão colegiado 
exercendo o controle social sobre as atividades de segurança pública do 
município e que nem todas as cidades têm condições de instituir um Conselho 
Municipal de Segurança Pública, conforme sugere o Decreto Federal n. 
7.413/2010, optou-se por facultar a criação do órgão colegiado, estabelecendo 
assim os seus princípios norteadores, tendo a competência de analisar a 
alocação e aplicação dos recursos públicos, entre outras atividades. 
 
TEMA 5 – LEI MARIA DA PENHA 
Como mencionamos nos comentários alusivos ao Estatuto do 
Desarmamento, a Lei n. 11.340, de 7 de agosto de 2006, criou mecanismos 
para coibir a violência doméstica e familiar contra a mulher, possibilitando a 
realização de medidas preventivas, visando a uma rápida reintegração do 
indivíduo a sociedade. 
No inciso I, encontramos a autorização para que seja realizada a 
integração operacional do Poder Judiciário, do Ministério Público e da 
Defensoria Pública, visando à implementação de estratégias de prevenção 
centradas em ações dirigidas a pessoas que já praticaram violências, evitando 
a reincidência e promovendo tratamento tanto para o agressor como para a 
vítima, com a reabilitação e reintegração familiar, profissional e social, 
diminuindo a possibilidade na ocorrência do mesmo incidente. 
Seguindo esse exemplo, Curitiba implementou a primeira Patrulha Maria 
da Penha municipal, uma integração entre o município de Curitiba, por meio da 
Guarda Municipal e da Secretaria Municipal da Mulher, e os demais órgãos do 
Estado. Modelo idealizado pela Ten. Cel. Nádia Gerhard, da Brigada Militar do 
Rio Grande do Sul, ao ser adaptado às ações municipais, acabou servindo 
como espelho para a elaboração do Projeto de Lei do Senado n. 547/2015. 
 
 
 
 
7 
NA PRÁTICA 
Com a Carta Magma de 1988, os municípios aos poucos passaram a 
assumir seu papel diante das ações de enfrentamento e minimização dos 
índices de insegurança. 
Desta feita, de forma lenta e progressiva, iniciando pelos grandes 
centros urbanos, nessas últimas três décadas, conforme pesquisa realizada no 
ano de 2012, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), dos 
5.565 (cinco mil quinhentos e sessenta e cinco) municípios existentes no país, 
993 (novecentos e noventa e três) já haviam constituído sua Guarda Municipal, 
ou seja, 17,8%, tendo assim um aumento de 2,3%, comparado ao ano de 2009. 
Atualmente contamos, em média, com 1.080 (mil e oitenta) municípios 
que criaram sua guarda municipal, tendo aproximadamente 150.000 (cento e 
cinquenta mil) profissionais em todo o Brasil. 
 
FINALIZANDO 
Com a entrada em vigor do estatuto do desarmamento, o que 
inicialmente foi visto apenas como uma norma discriminadora, pois criou regras 
distintas para um grupo de servidores, estabelecendo limites de acordo com a 
quantidade populacional. Após sua regulamentação, acabou se tornando um 
instrumento de normatização, padronizando a formação, atuação e forma de 
agir das guardas municipais, em âmbito nacional. 
 
 
 
 
8 
 
REFERÊNCIAS 
ABREU, L. U. Segurança urbana: um novo paradigma. Porto Alegre: Alcance, 
2010. 
ALMEIDA, L. N. Tolerância zero ou nova prevenção: a experiência da política 
de segurança pública do município de Porto Alegre, RS. Rio de Janeiro: Lumin 
Juris, 2015. 
BOAS, A. V. Segurança urbana: gestão municipal. São Paulo, 2009. 
BRAGA, C. A. Guarda municipal: manual de criação, organização e 
manutenção, orientações administrativas e legais. São Paulo: Juarez de 
Oliveira, 2006. 
BRASIL. Constituição (1988). Diário Oficial da União, Brasília, 5 out. 1988. 
Disponível em: 
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Constituicao/Constituicao.htm>. Acesso 
em: 18 jul. 2017. 
_____. Decreto n. 5.123, de 1º de julho de 2004. Diário Oficial da União, 
Poder Executivo, Brasília, DF, 2 jul. 2004. 
_____. Lei n. 10.201, de 14 de fevereiro de 2001. Diário Oficial da União, 
Poder Executivo, Brasília, DF, 16 fev. 2001. 
_____. Lei n. 10.826, de 22 de dezembro de 2003. Diário Oficial da União, 
Poder Legislativo, Brasília, DF, 23 dez. 2003b. 
_____. Lei n. 11.340, de 7 de agosto de 2006. Diário Oficial da União, Poder 
Legislativo, Brasília, DF, 8 ago. 2006. 
_____. Lei n. 13.022, de 8 de agosto de 2014. Diário Oficial da União, Poder 
Legislativo, Brasília, DF, 11 ago. 2014a. 
_____. Lei n. 13.060, de 22 de dezembro de 2014. Diário Oficial da União, 
Poder Legislativo, Brasília, DF, 23 dez. 2014b. 
BRASIL. Ministério da Justiça. Secretaria Nacional de Segurança Pública. 
Relatório descritivo: pesquisa do perfil organizacional das guardas municipais 
2003. Brasília, 2005. 
_____. Matriz curricular nacional: para ações formativas dos profissionais da 
área de segurança pública. Brasília, 2014c. Disponível em: 
<http://www.justica.gov.br/sua-seguranca/seguranca-publica/analise-e-
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nacional_versao-final_2014.pdf>. Acesso em: 18 jul. 2017. 
 
 
9 
BRUNO, R. M. Guarda municipal: criação e funcionamento. Belo Horizonte: 
Del Rey, 2004. 
CARVALHO, C. F. de C. Trabalhos monográficos: guarda municipal agente 
da cidadania. Curitiba: Clube de Autores, 2012. 
_____. A Guarda Municipal e a Constituição Federal. JurisWay, 11 fev. 2009. 
Disponível em: <http://www.jurisway.org.br/v2/dhall.asp?id_dh=1097>. Acesso 
em: 18 jul. 2017. 
_____. O Estatuto do Desarmamento e a Guarda Municipal após a vigência do 
Decreto n. 5.871 de 11 de agosto de 2006. JurisWay, 11 fev. 2009. Disponível 
em: <http://www.jurisway.org.br/v2/dhall.asp?id_dh=1101>. Acesso em: 18 jul. 
2017. 
MISSE, M. et al. As guardas municipais no Brasil: diagnóstico das 
transformações em curso. Rio de Janeiro: UFRJ/IFCS/NECVU, 2010. 
MORAES, B. A. A. de. A guarda municipal e a segurança pública. 
Piracicaba: Degaspari, 1995. 
SOUZA, A. E. T. de. Guarda municipal: a responsabilidade dos municípios 
pela segurança pública. Curitiba: Juruá, 2015.

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