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Doenças em crianças comuns

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doenças infantis comuns
 	As doenças mais comuns em crianças são aquelas que quase todo mundo contrai na infância. Ou seja, se por um lado são sinal de alerta e motivo de muita preocupação para os pais, por outro, são facilmente diagnosticáveis e tratáveis.
 	Como o sistema imunológico das crianças está em processo de amadurecimento e ainda não sabe lidar com vírus e bactérias com eficiência total, é comum que o organismo seja atacado por doenças infantis que provocam sintomas como febre, dores no corpo, falta de apetite e indisposição.
 	Isso ocorre porque o sistema de auto defesa do corpo, também chamado de 'sistema imunológico' ainda não está totalmente desenvolvido. Por isso, essas doenças são chamadas de 'doenças infantis' ou 'doenças da infância', que se desenvolvem quando o sistema imunológico, ainda não é capaz de combatê-las.
As crianças são muito frágeis as doenças infecto contagiosas como a catapora e o sarampo, por exemplo. Isso ocorre porque o sistema de auto defesa do corpo, também chamado de ‘sistema imunológico’ ainda não está totalmente desenvolvido. Por isso, essas doenças são chamadas de ‘doenças infantis’ ou ‘doenças da infância’, que se desenvolvem quando o sistema imunológico, ainda não é capaz de combatê-las.
Por isso é muito importante estar preparado contra essas doenças antes que elas apareçam. Para isso é necessário conhecer a doença e prevenir com a vacina indicada. Tenha sempre atualizado o cartão de vacinação.
Agora, vamos conhecer um pouco sobre essas ‘inimigas invisíveis’ e como nos fortalecer contra elas.
Catapora. Alergias. Infecções no ouvido e garganta. Virose. Caxumba. Refluxo Asma. Sinusite. Rubéola e Sarampo. Roseola. e Escalatina. Contaminações. Gripe e Resfriado. Coqueluche | Meningite | Poliomielite. Síndrome inflamatória multissistêmica
SEpse = 20.
1. Catapora
O que é: Extremamente contagiosa, a doença, também conhecida como varicela, é provocada por um vírus, o varicela-zóster. A catapora é bastante comum nos pequenos que estão em fase escolar, quando o contato com outras crianças aumenta bastante.
Principais sintomas: as bolhas d’água avermelhadas que surgem por todo o corpo e provocam coceira intensa são o principal sintoma da catapora. Além disso, a doença também costuma causar febre alta, indisposição, falta de apetite e dores no corpo.
Como se proteger: como o contágio acontece por meio de tosse, saliva, espirro ou objetos contaminados pelo vírus, a melhor maneira de se proteger contra a catapora é  mantendo a carteira de vacinação em dia.
A imunização é recomendada a partir dos 12 meses de idade, mas qualquer pessoa que ainda não tenha contraído a doença pode tomar a vacina. Nesses casos, ela deve ser tomada em duas doses, com intervalo de 1 a 2 meses entre uma e outra. Quem já teve a doença uma vez está imune.
2. Alergias
O que é:  uma das doenças infantis mais comuns, as alergias podem ser provocadas por uma série de fatores, como alimentação, ácaros, fungos, pelos de animais, produtos de limpeza e até mesmo pólen.
Principais sintomas: as alergias alimentares costumam  causar coceiras, erupções na pele, diarreias, dores abdominais e na cabeça. Já as respiratórias podem provocar espirros, congestões nasais, tosses, chiados no peito e até mesmo problemas mais sérios, como dificuldades respiratórias.
Como se proteger: no caso de quadros alérgicos alimentares, o tratamento consiste em retirar o alimento que está causando o problema do cardápio. Quando a doença causa problemas respiratórios, um pediatra de sua confiança deverá prescrever o tratamento adequado, que deverá ser seguido continuamente ou nos momentos de crise.
Boas práticas, como manter a casa bem arejada, livre de cigarro e objetos que acumulam pó, como tapetes, cortinas e bichos de pelúcia, trocar constantemente o travesseiro e não dormir com animais de estimação também ajudam a diminuir a incidência das crises.
3. Infecções no ouvido e na garganta
O que é: também chamada de otite externa nos casos mais brandos, e de otite média nos casos mais graves, a infecção no ouvido pode ser causada por fatores como excesso de umidade no canal auditivo ou por acúmulo de secreção na região em virtude de gripes ou resfriados.
Já a infecção na garganta é causada pelo contato com a saliva e outras secreções contaminadas por um vírus ou pode ser provocada por uma bactéria, desencadeando quadros de dor e indisposição intensos.
Assim como a dor de ouvido, ela pode vir como “brinde” de gripes e resfriados. É também uma infecção, mas acomete faringe e amígdalas, causando muita dor e incômodo.
O tipo viral, causado pelo contato com saliva contaminada, é muito comum até os dois anos de idade e você pode ter de enfrentar até 3 episódios por ano, caracterizados pelo choro intenso, febre, dificuldade de engolir e comer. Seu médico pode receitar analgésicos e antitérmicos para tratar a doença.
Já a dor de garganta causada por bactérias acomete principalmente crianças de 3 a 6 anos. Mais séria, ela pode requerer o uso de antibióticos. Procure seu médico de confiança imediatamente e siga à risca o tratamento.
Principais sintomas: nos dois casos, os sintomas mais comuns são dor na região, falta de apetite, indisposição e febre.
Como se proteger: para se proteger contra as infecções do ouvido, é importante manter o canal auditivo longe do excesso de umidade. Sempre que a criança tiver contato com a água, seque a região cuidadosamente com uma toalha. Evite usar cotonetes, que empurram a secreção para dentro e retiram a proteção da região.
Já no caso das infecções da garganta, a melhor maneira de prevenção é investir em um estilo de vida saudável, com alimentação equilibrada e boa hidratação. Caso o médico prescreva antibióticos, é essencial que você siga o tratamento à risca, mesmo que os sintomas melhorem, para evitar que os micro organismos se tornem resistentes.
4. Viroses
O que é: o termo virose é utilizado para definir um conjunto de doenças provocadas pelos diversos tipos de vírus que podem se instalar em áreas diferentes do organismo da criança, como no intestino ou no trato respiratório.
Principais sintomas: como os vírus podem se alojar em diferentes regiões do corpo, os sintomas podem variar bastante. No entanto, os mais comuns são diarreia, dor de cabeça, vômitos, tosse, resfriado e febre.
Em geral, o organismo costuma combater espontaneamente o problema, que desaparece em poucos dias. No entanto, como os sintomas das viroses são parecidos com os de outras doenças, é fundamental consultar um pediatra para que ele possa fazer o diagnóstico correto e evitar complicações graves.
Como se proteger: a melhor maneira de prevenir-se contra essas doenças infantis é manter uma alimentação saudável e equilibrada e caprichar na hidratação. Também é importante manter bons hábitos de higiene, lavando as mãos após ir ao banheiro e antes das refeições, e evitando o consumo de alimentos cuja procedência você desconhece.
5. Caxumba
O que é: a doença é provocada pelo vírus paramyxovirus, que afeta as glândulas produtoras de saliva, localizadas na região pouco abaixo das orelhas. Em casos mais graves, a doença pode atingir outros órgãos e causar complicações como pancreatite, meningite e até surdez.
Principais sintomas:  o principal sintoma da doença é o inchaço da glândula, o que costuma causar dor e aumento de volume na região. Além disso, febre, dificuldade para mastigar ou engolir, dores musculares e fraqueza também são comuns.
Como se proteger: a vacinação é a melhor forma de prevenção contra a caxumba, que é transmitida por meio da saliva contaminada. A primeira dose da vacina deve ser administrada aos 12 meses de idade, e a segunda, 3 meses depois.
Pessoas até 19 anos que não foram ou não lembram se foram vacinadas devem tomar as duas doses de uma única vez, e quem já foi atingido pelo problema dos dois lados da mandíbula não corre o risco de contrair a doença novamente.
Refluxo
A doença do refluxo gastroesofágico, ou DRGE, é uma doença do trato digestivo, caracterizada por um refluxo ácido crônico, queocorre quando o conteúdo do estômago retorna para o esôfago. 
Essa doença pode causar muita preocupação no primeiro ano da criança, já que ela se alimenta principalmente do leite. Líquido, ele facilmente retorna do estômago para o esôfago, causando desconfortos e dores.
O bebê com refluxo vomita com frequência, tem sono agitado, sofre com irritação, tem dificuldade para ganhar peso e para mamar.
Você pode evitar o refluxo amamentando na posição vertical e analisar, junto ao seu médico, se a quantidade de leite que você dá por mamada é excessiva. Massagens especializadas para bebês com refluxo também podem ajudar. A boa notícia é que muito provavelmente essa doença desaparecerá quando você introduzir a alimentação sólida!
Caxumba, Catapora(virecela), Rubéola e Sarampo
Extremamente comuns na infância, têm origem viral e podem ser prevenidas com a vacina conhecida como tetraviral ou tetravalente. Nem sempre a vacina é suficiente – mesmo uma criança vacinada pode sofrer contágio.
Sintomas e Tratamento
 
Prostração, manchas no corpo, coceira, tosse e falta de apetite devem ser relatados ao médico. Ele receitará cuidados que diminuam o desconforto da criança até que essas doenças entrem naturalmente em remissão, o que acontece entre 5 e 15 dias. Restrnja o contato com outras crianças para evitar contágio.
A rubéola é uma doença relativamente grave, causada por um vírus, o Rubella virus, que é transmitido de um indivíduo a outro por meio do contato com secreções emitidas por um paciente infectado, como gotículas de saliva, por exemplo.
 Sarampo é uma doença infecciosa grave, causada por um vírus, que pode ser fatal. Sua transmissão ocorre quando a pessoa doente tosse, fala, espirra ou respira próximo de outras pessoas. A única maneira de se evitar o sarampo é pela vacina.
Asma
 
Asma é uma doença crônica que acomete as vias respiratórias, especialmente os brônquios, que são os canais por onde o ar passa até chegar nos pulmões, fazendo com que fiquem inflamadas, inchadas e produzam muco, ou secreção extra. Isso pode causar dificuldade para respirar, tosse e falta de ar.
A asma causa dificuldades respiratórias graves e costuma se manifestar durante toda a infância.
Além do uso regular dos medicamentos, é importante evitar os agressores que podem provocar crises de asma, o tabagismo, e exposições ambientais. A prática de exercícios físicos é muito importante para o asmático. A pessoa pode escolher o exercício ou esporte da sua preferência e que melhor se adapte à sua rotina.
Sinusite 
é a inflamação das mucosas dos seios da face, região do crânio formada por cavidades ósseas ao redor do nariz, maçãs do rosto e olhos. Os seios da face dão ressonância à voz, aquecem o ar inspirado e diminuem o peso do crânio, o que facilita sua sustentação.
Uma doença que ataca geralmente no inverno e pode ser a complicação de um resfriado ou gripe. Ela faz com que o catarro se acumule nas maçãs da face, causando dor.
 
Sintomas e Tratamento
 
Os sintomas são dor na face, catarro com coloração amarelada e tosse (principalmente à noite). Dores de cabeça também podem surgir. O tratamento deve ser receitado por seu médico, com antibióticos.
A roséola
 infantil, também conhecida como exantema súbito, é uma doença contagiosa que afeta principalmente bebês e crianças, dos 3 meses aos 2 anos de idade, e provoca sintomas como febre alta repentina, que pode chegar aos 40ºC, diminuição do apetite e irritabilidade, que duram cerca de 3 a 4 dias, seguidas de pequenas manchas cor-de-rosa na pele da criança, principalmente no tronco, pescoço e braços, que podem ou não coçar.  
O que é: a roséola se caracteriza pelo aparecimento de manchas róseas na pele após uma febre alta. É uma doença da infância, que pode atingir crianças entre 6 meses e 6 anos de idade, porém, o maior número de casos costuma acontecer em pequenos com até 2 anos. 
Causas: a infecção é causada pelo vírus do herpes humano tipo 6 (HVH-6) e 7 (HVH-7), que é transmitido pela saliva.
Sinais e sintomas: febre alta entre 3 e 4 dias, coriza, falta de apetite, erupções no tronco que se expandem na direção do pescoço e nas extremidades, podendo sumir em algumas horas ou em até três dias. 
Prevenção e tratamentos: ainda não existe uma vacina contra a roséola, portanto a forma de preveni-la é evitar o contato do bebê com outras pessoas que estejam doentes e adotar bons hábitos de higiene. Caso suspeitem que a criança foi contaminada, é preciso que os pais a levem para uma avaliação presencial com o pediatra e que sigam as orientações para amenizar os sintomas e desconfortos. 
A escarlatina 
é uma doença infecciosa aguda, causada por uma bactéria chamada estreptococo beta hemolítico do grupo A. Os estreptococos são, também, agentes causadores de infecções da garganta (amigdalites) e da pele (impetigo, erisipela).
O que é: trata-se de uma doença infectocontagiosa que provoca febre alta, que se inicia com uma dor de garganta e causa erupções na pele de cor vermelha escarlate – daí o nome – primeiro na cabeça e depois, seguindo para outras regiões do corpo, com descamação. Atinge crianças e adolescentes até os 15 anos de idade. 
Causas: infecção por bactéria Estreptococo Beta Hemolítico do grupo A. Ela é transmitida de pessoa para pessoa por meio de contato direto com doentes ou via gotículas exaladas por meio de espirros, fala e tosse. Compartilhar objetos também transmite a doença. 
Sinais e sintomas: dores no corpo, garganta, barriga, cabeça, erupção cutânea, mal-estar, náuseas e vômitos. 
Prevenção e tratamentos: o tratamento apropriado será indicado pelo pediatra, que geralmente administra antibióticos que devem ser utilizados corretamente, sempre respeitando os horários das doses. A melhor prevenção é evitar o contato com pessoas doentes, especialmente por ser uma doença transmitida antes mesmo dos primeiros sintomas aparecerem em quem porta a bactéria. 
CONTAMINAÇÕES
Vírus, bactérias ou parasitas, presentes em água ou alimentos contaminados, podem invadir o organismo e provocar vômito, flatulência, diarreia e dores abdominais. Embora pareça algo corriqueiro, a diarreia está entre as principais causas de morte infantil no Brasil, em decorrência da desnutrição e da desidratação, resultantes dos quadros mais graves. Fundamental em todos os casos, o tratamento inclui a ingestão de 50 a 100 mililitros de soro caseiro por dia (para um litro de água, adicione 3,5 gramas de sal e 20 g de açúcar) e um cardápio rico em alimentos de fácil digestão, como legumes, verduras e frutas. O leite materno ajuda na recuperação.
GRIPE E RESFRIADO
Apesar de parecidos, gripe e resfriado têm características diferentes e são causados por vírus distintos. Nos dois casos, a principal forma de contágio é a saliva, eliminada durante tosses e espirros. O resfriado costuma ser mais brando, com coriza e irritação das mucosas. Já o pacote da gripe inclui febre, dor muscular e cansaço. Nas duas situações, o tratamento serve para aliviar os sintomas, uma vez que o problema regride automaticamente. Manter a hidratação, com chás, água e sucos, acelera a recuperação. Para prevenir os quadros gripais, a Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP) recomenda a vacinação a partir dos 6 meses. A bronquiolite, uma infecção nos bronquíolos, também é comum em bebês prematuros e crianças de até 2 anos. Causada principalmente pelo vírus sincicial respiratório (VSR), promove febre, dificuldades para respirar, tosse e chiados no peito. Em casos graves, requer internação hospitalar. A forma de contágio é a mesma da gripe. Por isso, evite levar a criança a locais com aglomeração de pessoas ou outros bebês doentes. De acordo com a SBP, prematuros devem receber aplicações mensais de palivizumabe, um remédio à base de anticorpos, que evita a infecção pelo VSR, especialmente perigosa para essas crianças.
A coqueluche
 é uma doença infecto-contagiosa que ataca o aparelho respiratório. É uma doença bacteriana causada pela bactéria Bordetella pertussis.
A doença inicia-se com leves sintomasque surgem de 07 a 14 dias após o contágio. Estes sintomas podem confundir-se com uma gripe são: febre baixa, coriza, mal estar e uma tosse seca. Com o passar do tempo a tosse vai ficando mais intensa e repetitiva seguida de período de calma. Quando a tosse está muito intensa o doente chega a sentir falta de ar, ficando com o rosto vermelho e até mesmo azulado. A tosse é seguida por um som de guincho específico e vômitos. Isto dura cerca de duas semanas até ir diminuindo gradativamente. A doença é transmitida por contato direto com secreção de indivíduo doente como gotas de saliva lançadas ao ar ou por objetos contaminados.
É uma doença que tem risco para criança abaixo de 06 meses de vida pois podem apresentar complicações tais como: convulsões, alterações neurológicas, desidratação e etc.
A doença dura aproximadamente 30 dias.
A prevenção contra a coqueluche é através da vacina Tríplice que deverá ser administrada em crianças de dois meses até quatro anos e onze meses.
A meningite 
é uma inflamação das membranas que recobrem e protegem o sistema nervoso central localizado no cérebro que recebem o nome de ‘meninges’.
A meningite é uma doença que tanto pode ser causada tanto por vírus quanto por bactéria, sendo esta a mais comum. A meningite meningocócica é causada pela bactéria Neisseria meningitidis ou Neisseria intracelullaris. o meningococo é uma bactéria do tipo diplococo que só causa a doença no ser humano e felizmente não sobrevive muito na atmosfera.
O período de incubação da meningite é de 2 a 10 dias e evolui em 3 etapas tais como: nasofaríngea, septicêmica e meningítica. A criança com meningite tem febre, rigidez na nuca, fortes dores de cabeça, vômito, mal estar, calafrios, dores musculares, confusão mental e etc. Estes sintomas variam de acordo com a fase da doença.
A transmissão é feita pelo contato direto com a criança infectada através das secreções expelidas no ar ou de pequenas gotas de saliva lançadas no ato de falar, tossir ou espirrar.
A meningite dura cerca de vinte dias e pode deixar seqüelas.
A forma de prevenção da meningite é através da vacina ‘anti HIB’ e evitar estar com crianças pequenas em lugares que tenham aglomerações de pessoas e ambientes abafados, evitar fazer visitas a hospitais.
Poliomielite
Cássia Nunes e Ivana Silva
A poliomielite também chamada de paralisia infantil, pólio ou ainda doença de Heine-Medin é uma infecção viral aguda causada por um dos três poliovírus existentes.
É uma doença contagiosa, que ataca o sistema neurológico afetando o corpo inteiro podendo causar paralisia dos movimentos musculares. É caracterizada clinicamente por paralisias resultantes do comprometimento do neurônio motor periférico, de tipo infeccioso, causadas por vírus específicos.
Introduzido no organismo por diferentes vias, o vírus é eliminado pelas fezes. Uma criança pode pegar poliomielite através do contato direto, isto é, tendo contato com outra criança infectada pela doença ou através do contato indireto, isto é, através da água, alimentos, picadas de insetos e etc. Presente no organismo o vírus se prolifera na submucosa do intestino ou faringe alcançando logo após a corrente circulatória espalhando-se por todo o organismo.
O período de incubação desta doença leva de 3 a 35 dias. Em geral a doença se manifesta próximo ao 10 dia após ter contraído o vírus.
A poliomielite em sua fase aguda onde já existe o comprometimento do sistema nervoso pode apresentar febre, dores de cabeça, dores de garganta, coriza, vômitos e às vezes rigidez de nuca.
Não existe tratamento específico para combater o vírus da poliomielite. Como a maioria dos casos evolui para a cura completa, é importante manter o bom estado geral do paciente.
A poliomielite é uma doença altamente contagiosa, portanto são necessárias medidas rigorosas de profilaxia. Sendo o vírus eliminado, sobretudo pelas fezes, deve-se, em caso de epidemias, evitar aglomerações de pessoas, comer vegetais crus e beber água que não seja tratada, deve-se também observar as medidas de higiene pessoal, reduzir ao mínimo as atividades físicas das crianças e usar seringas e agulhas descartáveis.
O vírus da poliomielite é um dos vírus mais resistentes sobrevivendo durante meses nas águas dos esgotos. A vacinação é o meio profilático mais eficiente contra esta doença, visto que desde 1960 quando começarão as campanhas de vacinação, a poliomielite deixou de ser uma das doenças causadoras de epidemias entre a população infantil. A vacina de prevenção para esta doença é a Sabin ou anti-pólio.
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3 doenças com mais risco na pediatria...
Sepse
A sepse é um dos quadros mais comuns e mais graves da pediatria. As doenças infecciosas são muito comuns na área pediátrica e muitas crianças apresentam quadro de sepse e choque séptico de difícil identificação.
Devido à alta morbimortalidade, o diagnóstico deve ser rápido e eficaz, necessitando de exames complementares específicos, como gasometria arterial, lactato sérico e saturação venosa central de O2, e o tratamento deve ser instituído assim que possível.
No Whitebook, os conteúdos Sepse e Sepse Neonatal esclarecem as definições dos quadros, os exames complementares mais importantes e o tratamento específico para cada um deles. Todos atualizados de acordo com o último protocolo Surviving Sepsis, de 2020.
Acesse os conteúdos e saiba mais como eles podem ajudar no dia a dia. 😉
Leia também: Dia Mundial da Sepse em 2021 sob o olhar da pediatria
Síndrome inflamatória multissistêmica
A síndrome inflamatória multissistêmica é um quadro clínico reconhecido recentemente, junto com a pandemia de covid-19. Desconhecida por parte de profissionais de saúde, seu manejo ainda está em investigação. Estudos clínicos mais aprofundados também ainda são necessários para o melhor tratamento.
O quadro é grave e acomete crianças com covid aguda ou, de forma mais difícil de reconhecer, após algum tempo do quadro de covid. A suspeição clínica elevada é fundamental para que não haja perda de diagnóstico e melhora do prognóstico dos pacientes, visto que muitos casos graves de covid em criança são decorrentes dessa síndrome. O diagnóstico é baseado em critérios clínicos definidos e o tratamento é realizado a partir de suporte e da infusão da imunoglobulina humana associada à Aspirina.
No aplicativo médico número 1 do Brasil você encontra as principais características clínicas da doença, assim como os exames complementares necessários e o manejo do paciente, incluindo as indicações das medicações específicas. As revisões são realizadas frequentemente, com inclusão das novas evidências clínicas relacionadas ao quadro. Clique aqui e veja o conteúdo completo!
Ouça o podcast sobre o tema: Síndrome inflamatória multissistêmica: caso clínico
Asma
A asma brônquica é um quadro muito comum na faixa etária pediátrica e é uma das maiores causas de hospitalização e procura em serviços de emergência pediátrica. Se apresenta em um amplo espectro clínico, desde quadros mais leves até quadros potencialmente fatais. Em todos eles, existe indicação de tratamento e manejo específico, adequado para cada um.
“O diagnóstico pode ser difícil em crianças, principalmente nas pequenas, que são conhecidas como lactentes sibilantes. Além disso, muitos exames complementares utilizados para o diagnóstico não estão disponíveis nesses pacientes e cada faixa etária vai ter uma abordagem diagnóstica específica, dificultando a conduta para o médico”, explica a pediatra e conteudista do Whitebook, Dra. Dolores Silva, completando: “O tratamento da asma é dividido em tratamento intercrise e tratamento da crise aguda, sendo cada um deles com objetivos próprios”.
No Whitebook, você encontra o conteúdo relacionado à asma aguda e aos lactentes sibilantes, que inclui o tratamento sugerido pelo Global Initiative for Asthma (GINA), de 2021.
Para saber mais sobre asma e covid-19, escute o nosso podcast: Asma em criança: atenção em tempos de covid-19
InfográficoNo infográfico abaixo, você encontra três destaques para as doenças abordadas neste post. Aproveite! ...
 Veja mais em - Portal PEBMED: https://pebmed.com.br/doencas-com-mais-risco-pediatria/?utm_source=artigoportal&utm_medium=copytext
Referencia Bibliográfica 
https://especialmed.com/blog/doencas-infantis/
https://www.clariceabreu.com.br/blog/as-8-doencas-mais-comuns-em-criancas/
https://bebe.abril.com.br/saude/9-doencas-comuns-entre-as-criancas-durante-a-primavera/
https://www.tuasaude.com/roseola-infantil/#:~:text=A%20ros%C3%A9ola%20infantil%2C%20tamb%C3%A9m%20conhecida,a%204%20dias%2C%20seguidas%20de
https://www.saude.sp.gov.br/resources/cve-centro-de-vigilancia-epidemiologica/areas-de-vigilancia/doencas-de-transmissao-respiratoria/escarlatina/documentos/escarla_pubger07.pdf
https://revistacrescer.globo.com/Criancas/Saude/noticia/2015/11/7-doencas-mais-comuns-da-infancia.html
https://www.hospitalprontil.com.br/as-doencas-mais-comuns-da-infancia-e-como-prevenir
http://www.fiocruz.br/biosseguranca/Bis/infantil/doencasinfantis.htm
 Penna, G. O. et al. Doenças infecciosas e parasitárias: aspectos clínicos, de vigilância epidemiológica e de controle - Guia de bolso - Brasília : Ministério da Saúde: Fundação nacional da Saúde, 1999.
· Chambers, HF. Infectious Diseases: Bacterial & Chlamydial. In:Tierney Jr. LM, McPhee SJ, Papadakis MA, editors. Current Medical Diagnosis and Treatment. 36th ed. Stamford: Appleton & Lange; 1997. p. 1249-1250.
Weiss, Débora PL, Coplan, Paul and Guess, Harry Epidemiology of bacterial meningitis among children in Brazil, 1997-1998. Rev. Saúde Pública, June 2001, vol.35, no.3, p.249-255. ISSN 0034-8910
· Barroso, David E., Carvalho, Diana M. de, Nogueira, Susie A. et al. Doença meningocócica: epidemiologia e controle dos casos secundários. Rev. Saúde Pública, Fev 1998, vol.32, no.1, p.89-97. ISSN 0034-8910
 
· Martins, F.S. V; Castiñeiras, T. M. P.P. Poliomielite.Centro de Informação em Saúde para Viajantes; Universidade Federal do Rio de Janeiro, Brasil.
· Metello, P. M. M. – Estudo sobre poliomielite. Http://www.geocities.com/HotSprings/Spa/3834/POLIOMIELITE.htm - Site acessado em 13 de dezembro de 2004 as 9:56 s.
· Acosta, M. I.l; Aguilera Casco, M.; Rolón Arambulo, R. Aspectos epidemiológicos sobre la poliomielitis y su prevención por medio de las vacunas. Med. Actual; 2(1): 43-49, 2001.
https://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/brasil/2018/07/29/interna-brasil,698106/os-riscos-da-nao-vacinacao.shtml
https://www.paho.org/pt/topicos/saude-das-criancas
https://pebmed.com.br/doencas-com-mais-risco-pediatria/
Referencia Bibliográfica 
Para mapa de estrutura físicas em CTI/UTI 
https://bvsms.saude.gov.br/bvs/somasus/
Arquitetura e Engenharia em Saúde
VACINAS
https://www.iberdrola.com/compromisso-social/historia-das-vacinas
https://www.gov.br/anvisa/pt-br/assuntos/noticias-anvisa/2021/covid-19-quadro-de-analises-de-vacinas-pela-anvisa
https://super.abril.com.br/especiais/a-saga-das-vacinas/
https://ilhadoconhecimento.com.br/o-jogo-da-memoria-por-tras-das-vacinas/
https://www.geap.org.br/blog/doencas-mais-comuns-entre-os-brasileiros/
SENAI
Jovem aprendiz em Encanador Industrial
Jovem aprendiz em Encanador Industrial na instituição do Senai pela empresa multinacional BrasFels em Angra dos Reis durante todo o ano de 2018.
880
Solicitação de tarifa social.
 
Protocolo anterior, do requerimento anterior, atendimento: 2234630656. em 18/04/2022 ás 20:45
Família inscrita no Cadastro Único, com renda familiar mensal per capita menor ou igual a meio salário mínimo nacional.
· Nome do Beneficiário;
· Nº do NIS;
· Nº do CPF e de Documento de Identificação Oficial com foto ou apenas RANI para indígenas que não tiverem estes documentos;
· Número da instalação.
NOME > LUCAS FIGUEREDO BITENCOURT
Nº do NIS > 21049669225 
Nº do CPF > 162.221.757-83
N° do RG > 31.372.612-7
Número da instalação > 0430081654
Boa tarde!
Confirmo interesse.
Previsão de formatura em 2023.2
Telefone: (22) 99735-8164
Atenciosamente,
Lucas Figueredo Bitencourt
Graduação em Enfermagem - UNESA / RJ
Técnica em Laboratório
FIOCRUZ - INI / LapClin - AIDS
CTD COVID-19 UFRJ

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