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Relatório Drenagem Linfática 0

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UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
CURSO: ESTÉTICA E COSMÉTICA DISCIPLINA: DRENAGEM 
LINFÁTICA 
NOME DO ALUNO: 
R.A: POLO: UNIP 
DATA: 10/05/2023 
INTRODUÇÃO 
 
Para realizarmos técnicas de drenagem linfática o conhecimento de anatomia e 
fisiologia humana ministrada até aqui proporciona facilidade em absorvermos as técnica 
com as alterações estéticas faciais e corporais, como nos casos de retenção hídrica, 
dificuldade circulatória, olheiras, edemas entre outras alterações aparentes na pele. O 
sistema linfático caminha em conjunto ao sistema cardiovascular, por isso, torna-se 
importante o conhecimento anatômico e fisiológico do corpo humano. 
Trazendo um pouco de história da drenagem linfática, a registros de que segundo 
(VASCONCELOS, 2015) Na década de 1930, o dinamarquês Dr. Emil Vodder e sua 
esposa Estrid Vodder desenvolveram os primeiros trabalhos com drenagem linfática 
manual na França, tratando pacientes com infecções crônicas nas vias aéreas superiores 
que apresentavam congestão tecidual subcutânea associada. Após observarem que as 
pessoas com esse tipo de problema normalmente apresentavam linfonodos da região 
cervical e submandibular inchados, desenvolveram a habilidade de drenar essa congestão 
com manobras de bombeamento, círculos e manobras planas que ajudavam o líquido a 
fluir dentro do vaso linfático. 
Segundo GUSMÃO (2010) A Drenagem Linfática possui quatro funções básicas. 
Além de desintoxicar, contribuir para a eliminação de líquidos, ativar o sistema 
imunológico, também atua como relaxante e analgésico (...). Após cirurgias plásticas, 
alivia os hematomas e inchaços. Auxilia no tratamento da celulite, cujo acúmulo se deve 
à falta de movimentos locais, que provoca a estagnação da linfa nas células de gordura. 
“A drenagem linfática manual se baseia nas manobras segundo Vodder: círculo 
fixo; manobras de rotação ou movimentos giratórios; manobra de bombeamento; manobra 
da mão em concha.” (FOLDI, 2012, pág. 40). Ela é um método rigoroso e cientificamente 
comprovado. 
De acordo com GUSMÃO (2010) Para realizar a Drenagem Linfática Manual, o 
profissional percorre todo o corpo todo o corpo (por inteiro ou áreas específicas) com as 
palmas das mãos e pontas de dedos em toques bastante suaves, movimentando a linfa 
em direção aos gânglios. As toxinas são liberadas através dos rins. 
Portanto, estar ciente de indicações e contraindicações, já que nem todos os 
indivíduos têm a indicação de receber a drenagem linfática manual, é vital. Essas 
informações levam o profissional para a aplicabilidade de forma correta e segura das 
técnicas, seguindo a sequência fisiológica. 
 
RESULTADO E DISCUSSÃO 
Aula: 1 Drenagem Linfática Manual Facial (DLMF) Roteiro1: 
Em aula prática, primeiramente foi feita alusão em relação as indicações para a 
drenagem linfática manual facial (DLMF), como por exemplo; 
 
• Aumentar a circulação sanguínea e linfática facial; 
• Ameniza quadros de olheiras; 
• Reduzi edemas; 
• Participa no tratamento pré e pós-operatório para cirurgia estéticas facial; 
• Podendo também fazer parte de protocolos de limpeza de pele. 
 
Preparação para a técnica de Drenagem Linfática Facial 
 
Obtivemos como base o roteiro e o livro texto para execução das técnicas de 
drenagem linfática facial baseado nos métodos de Vodder em aula prática. O primeiro 
passo foi o preparo do ambiente onde foi realizado o atendimento como a higienização da 
maca; temperatura agradável para ambos; aromaterapia; iluminação suave; música que 
promova o relaxamento e toalha facial sendo utilizada para cobrir o colo garantindo sua 
proteção. 
Em seguida, foi feito o auxílio à paciente para posicionar-se corretamente na maca, 
utilizando também acolchoados abaixo dos joelhos, garantindo assim, o conforto da 
paciente. Após feito isso, a drenagem linfática manual facial inicia-se com a higienização 
da face, pescoço e colo, utilizando uma loção de limpeza, caso a paciente estiver 
maquiada, é indicado o uso de demaquilante o qual serão removidos com algodão e água. 
Antes de iniciar com as técnicas, foi realizado movimentos respiratório juntamente com 
a paciente, no objetivos de promover o relaxamento. Este movimentos ocorreram quando 
posicionamos as mãos sobre o osso esterno pedindo a paciente a fazer a inspiração e 
expiração em repetição de três a cinco vezes. 
 
Evacuação dos Linfonodos Faciais 
 
Como descrito acima, as técnicas realizadas em aula prática foram as técnicas de 
Vodder e segundo seus métodos é necessário que, antes de iniciar as manobras de 
captação, deve-se realizar a evacuação dos linfonodos com movimentos de compressão e 
descompressão ou até circulares, de três a cinco vezes nos linfonodos ou gânglios. Segue 
a lista dos linfonodos evacuados para a drenagem linfática manual facial: 
 
• Linfonodos supraclaviculares e infraclaviculares; 
• Linfonodos/Gânglios cervicais; 
• Linfonodos/Gânglios submandibulares; 
• Linfonodos/Gânglios submentonianos; 
• Linfonodo pré-auriculares e retroauriculares; 
• Linfonodo/Gânglios occipitais; 
• Linfonodos/Gânglios temporais 
 
Por seguinte, realizamos a captação da linfa para os linfonodos/gânglios. Seguindo 
a lista acima, os movimentos de captação foram realizados de acordo com as necessidades 
de cada paciente mas em média considera-se a realizados de três a cinco vezes. 
▪ Captação do líquido intersticial na região cervical realizando as manobras abaixo 
do lóbulo da orelha, descendo pelo m. esternocleidomastóideo até os gânglios 
infra e supraclaviculares. 
▪ Movimentos de compressão e descompressão nos gânglios submandibulares até 
perto do lóbulo da orelha, levando o líquido até aos gânglios supraclaviculares. 
▪ Realizamos as manobras para a captação do m. depressor do lábio inferior para os 
gânglios submentonianos, encontrados abaixo do queixo. 
▪ Executamos manobras de compressão e descompressão no músculo orbicular da 
boca, acima do lábio superior e transferindo o líquido para os gânglios 
submandibulares. Ainda na captação do gânglio submandibulares, as manobras 
foram realizadas no músculo elevador da asa do nariz situado próximo aos cantos 
do nariz, dirigindo a linfa para os gânglios submandibulares. 
▪ Para realizar capacitação nasal dividimos o nariz em três partes a serem drenadas, 
começando pela porção inferior, depois medial e por fim na porção superior 
levando a linfa ao lado do osso do nariz, próximo ao canto dos olhos. 
▪ A captação da região do osso zigomático realizado as manobras, encaminhando o 
líquido em direção aos gânglios pré-auriculares. Seguindo a mesma captação da 
linfa nos gânglios pré-auriculares foi feito movimentos na região orbicular dos 
olhos, iniciando pelo canto interno dos olhos; a drenagem da região frontal 
iniciando no centro da fronte seguindo para os gânglios pré-auriculares. 
▪ A captação da região da cabeça foi realizada com a pontas dos dedos 
encaminhando o liquido até os gânglios retroauriculares situado atrás da orelha. 
 
Após efetuados os movimentos de captação, realizamos na paciente manobras de 
massagem relaxante, iniciando na nuca seguindo pela cervical até o músculo trapézio com 
movimentos deslizantes e terminando com a aplicação do protetor solar. 
 
Aula: 2 Protocolo Desintoxicante Facial Roteiro 
1: 
 
O protocolo desintoxicante facial tem como objetivo, o melhoramento de olheiras, 
bolsas da área orbicular dos olhos, amenizar o edema facial, remover impurezas. 
Este protocolo foi ministrado da seguinte forma: 
1. Iniciou-se com a higienização facial, removendo a emulsão com algodão e água, 
retirando as impurezas e radicais livres. 
2. Em seguida, para a remoção de células mortas foi feito uma esfoliação facial com 
esfoliantefísico facial; foi aplicado na pele com movimentos circulares e após, 
remover primeiro com gaze seca, depois com uma úmida e por fim, secou-se a 
pele com lenço de papel. 
3. Em nossa paciente, aplicamos tônico específico de acordo com seu fototipo. 
4. Fizemos o preparo da argila e aplicamos na pele da paciente para estimular 
colágeno e desintoxicar a pele; deixamos agir por 15 minutos e foi feita a remoção 
com água. 
5. Aplicamos a loção tônica calmante para acalmar a pele. 
6. Envolvemos a pele facial com creme neutro e foi iniciado a drenagem linfática 
facial. 
7. Após o término, foi aplicado protetor solar com FPS de acordo com a necessidade 
do biótipo. 
 
Segue os registros do protocolo desintoxicante: 
 
 
 Fonte: autoria própria Fonte: autoria própria 
Aula 3: Drenagem Linfática Manual Corporal (DLMC) 
Roteiro 1: 
Na drenagem linfática manual corporal é de extrema importância o conhecimento 
anatômico e fisiológico do sistema representante. Após essas informações, começamos a 
aula prática com a organização do ambiente, preparando para melhor receber nossas 
clientes e as mesmas sentirem-se relaxadas pois um dos objetivos da drenagem linfática 
manual, então, devemos nos atentar a: temperatura agradável; iluminação suave; toalhas 
corporais individualizadas e a maca forrada. Feito esses processos, auxiliamos a cliente a 
posicionar-se corretamente na maca em relação ao membros superiores onde uma má 
postura pode influenciar na tensão do músculo trapézio o que impedirá a cliente do 
relaxamento. Para a cliente manter uma boa postura durante o protocolo, colocamos 
coxins de apoio abaixo dos membros inferiores. 
Antes de iniciar com as técnicas, foi realizado movimentos respiratório juntamente 
com a paciente, no objetivos de promover o relaxamento. Este movimentos ocorreram 
quando posicionamos as mãos sobre o osso esterno pedindo a paciente a fazer a inspiração 
e expiração em repetição de três a cinco vezes. Em seguida, em nossa paciente realizamos 
manobras de relaxamento com movimentos deslizantes iniciando-se na base da nuca, 
deslizando pela cervical e finalizando no músculo trapézio no ombro. De acordo com o 
método de Vodder, as técnicas são divididas e devem ser realizadas por etapas, começando 
por proximal para distal. E inicialmente precisamos realizar a etapa de evacuação dos 
linfonodos o que faz com que o líquido parado nos gânglios siga o trajeto em direção ao 
coração. A etapa de captação inicia-se quando bombeamos o líquido pelos capilares 
linfáticos no espaço entre as células e encaminhados para os vasos linfáticos maiores 
sempre de proximal para distal. 
Os gânglios a serem evacuados na drenagem linfática manual corporal foram os 
seguintes: 
• Supraclavicular e infraclavicular; 
• Linfonodos/Gânglios axilares; 
• Linfonodo/Gânglios cubitais; 
• Cisterna do Quilo; 
• Linfonodos/Gânglios inguinais; 
• Linfonodos/Gânglios poplíteos 
As manobras de captação da linfa foi iniciada pelo membros inferiores. Na 
região da coxa, dividimos-a em três porções: proximal, localizada na virilha, medial 
e distal localizada na região do joelho. Começando os movimentos pelo proximal 
seguindo para os gânglios inguinais, após uma sequência de três vezes, foi realizado 
no porção medial, deslizando pela proximal até aos gânglios inguinais, assim foi feito 
na porção distal também. 
Na perna, também dividimos em porção proximal medial e distal, iniciando 
pela porção proximal, depois, medial e por fim, a distal. Drenagem a linfa para o 
gânglio poplíteos para a captação do liquido. No pé, foi realizado movimentos de 
pressão e descompressão no dorso do pé para filtração da linfa das partes proximal e 
distal, a finalização ocorre no tornozelo. 
Para a realização da drenagem abdominal, o primeiro movimentos são os 
peristálticos; essa manobra foi realizada com as mãos sobrepostas com movimentos 
de compressão e descompressão com as pontas dos dedos no sentido horário do 
funcionamento do intestino, inicia no lado direito da cliente e termina no centro do 
abdome inferior. 
O abdômen é dividida em quadrante superior e inferior para encaminhar o 
líquido para os gânglios axilares (abdômen superior) e para os gânglios inguinais 
(abdomem inferior). Segue a imagem do abdome da paciente antes da drenagem 
linfática manual corporal: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Fonte: Autoria própria Fonte: Autoria própria 
 
 
 
No quadrante inferior, a linfa foi drenada para os gânglios inguinais no que diz 
respeito a anatomia do sistema linfático que o líquido deve ser levado para os gânglios 
mais próximos, este foi o primeiro quadrante drenado. Na parte central do abdome inferior 
foi realizada uma manobra onde as mãos deslizam lado a lado em direção a região pubiana 
fazendo a captação da linfa uma no gânglio inguinal direito e a outro no gânglio inguinal 
esquerdo. Repetimos até cinco vezes conforme a necessidade e após o termino foi feito a 
evacuação dos gânglios inguinais. 
O abdome superior a drenagem foi iniciada pela faixa central da linha divisória. A 
região proximal localiza-se na cicatriz umbilical. As manobras podem ser a bilateral, 
movimentos de compressão e descompressão com os dois lados ao mesmo tempo. Foi 
feito até três vezes. Repetimos a mesma manobra em medial e distal, finalizou na altura 
da cisterna do Quilo. 
Outra manobra foi a drenagem da altura do umbigo levando em direção aos 
gânglios axilares, o que ilustra o desenho da letra “V”. Foi realizado os movimentos de 
proximal para distal e finalizando com três manobras de evacuação dos gânglios. 
A terceira manobra corresponde a região central do abdome superior onde a linfa 
foi encaminhada para os gânglios infraclaviculares (abaixo do osso da clavícula) de 
proximal (altura das mamas), medial (altura do arco costal) para distal (umbigo). 
Na região lateral do abdome, o líquido drenado foi encaminhado para os gânglios 
axilares. Os movimentos foram feitos bilateralmente de proximal para distal. 
Nos membros superiores ocorrem de forma que os braços sejam os primeiros a 
serem drenados. Foi divido o braço da nossa cliente em proximal e distal ambos levados 
para os gânglios axilares com movimentos de compressão e descompressão e o 
movimento de bracelete. 
No antebraço, a linfa foi encaminhada para os gânglios cubitais, seguindo o 
método de Vodder, foi drenado de proximal, medial e distal. 
Nas mãos a divisão se deu em; dorsal, palmar e dedos. No dorso inicia a drenagem, 
na palma das mãos e depois nos dedos. 
Segue abaixo, o depois da realização da drenagem linfática manual corporal a 
cliente em decúbito dorsal; 
 
 
 
 
 
 
 
 Fonte: Autoria própria 
 
Fonte: Autoria própria 
 
 
Aula 4: Protocolo Desintoxicante Corporal 
Roteiro 1: 
O protocolo de desintoxicante corporal tem como objetivo amenizar o edema, a 
retenção hídrica, auxilia na eliminação de toxinas e intensifica o funcionamento do 
sistema linfático. É recomendado que este protocolo seja o primeiro em uma sessão de 
drenagem linfática. Seguimos o protocolo conforme descrito no livro texto em nossa 
paciente pois a mesma não apresentava gravidez ou ser recém operada; 
1. A esfoliação abdominal com movimentos circulares é a primeira etapa onde 
permite a remoção de impurezas e células mortas permitindo assim, a facilidade 
da permeação dos princípios ativos drenantes na pele. Após o esfoliante ter feito 
o seu papel, sua remoção deu-se por meio de uma toalha seca e depois úmida. 
2. Foi feito no segundo passo a preparação da argila verde com função desintoxicante 
e remineralizante, espalhamos pelo abdômen e ocluímos com papel osmótico de 
PVC. Deixamos agir por cerca de 15 a 20 minutos e foi feito a remoção da argila 
com auxilia de uma toalha umedecida. 
3. Terceiro e último passo foi a drenagem linfática manual com creme com princípiosativos drenantes. 
 
 
 
 
Fonte: autoria própria Fonte: Autoria própria 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
REFERÊNCIAS 
FOLDI, Michael. Princípios de drenagem linfática / Michael Foldi, Roman H. K. Strobenreuther ; 
[traduzido por Renate Muller ; revisão científica Fatima Aparecida Caromano]. – 4. Ed. – Barueri, SP : 
Manole, 2012. 
 
GUSMÃO, Carlos. Drenagem Linfática Manual : Método Dr. Vodder / Carlos Gusmão. – São Paulo : 
Atheneu Editora, 2010. 
https://plataforma.bvirtual.com.br/Leitor/Publicacao/173979/pdf/12?code=OK3Rojlm+jg3QSgrNabAzW 
0KeK2vWCx+Wv7NLL4+Q3B5lA89IxVzNVV+lC/42cqzZ35Mv1uxsAGoZjhFzq11jg== Acesso: 26 de 
Abril de 2023 
 
VASCONCELOS, Maria Goreti de. Princípios de Drenagem Linfática / Maria Goreti de Vasconcelos. – 1. 
ed. – São Paulo: Érica, 2015. 
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books/9788536521244/pageid/2 Acesso: 9 de Maio de 
2023 
 
 
https://plataforma.bvirtual.com.br/Leitor/Publicacao/173979/pdf/12?code=OK3Rojlm+jg3QSgrNabAzW0KeK2vWCx+Wv7NLL4+Q3B5lA89IxVzNVV+lC/42cqzZ35Mv1uxsAGoZjhFzq11jg==
https://plataforma.bvirtual.com.br/Leitor/Publicacao/173979/pdf/12?code=OK3Rojlm+jg3QSgrNabAzW0KeK2vWCx+Wv7NLL4+Q3B5lA89IxVzNVV+lC/42cqzZ35Mv1uxsAGoZjhFzq11jg==
https://plataforma.bvirtual.com.br/Leitor/Publicacao/173979/pdf/12?code=OK3Rojlm+jg3QSgrNabAzW0KeK2vWCx+Wv7NLL4+Q3B5lA89IxVzNVV+lC/42cqzZ35Mv1uxsAGoZjhFzq11jg==
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https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books/9788536521244/pageid/2
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books/9788536521244/pageid/2

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