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ESTUDOS DISCIPLINARES XIII AVALIAÇÃO I

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Curso
	ESTUDOS DISCIPLINARES XIII
	Teste
	AVALIAÇÃO I
	Resultado da tentativa
	10 em 10 pontos  
	
	
	
	
· Pergunta 1
1 em 1 pontos
	
	
	
	População brasileira: dados demográficos.
 
Leia os gráficos a seguir:
 
 
                                                                                          Disponível em: https://brainly.com.br/tarefa/10217613. Acesso em: 30 jul. 2018.
 
 
                                                                                       Disponível em: https://brasilemsintese.ibge.gov.br/populacao/taxas-brutas-de-natalidade.html. Acesso em: 30 jul. 2018.
 
 
                                                                    Disponível em: https://brasilemsintese.ibge.gov.br/populacao/taxas-brutas-de-mortalidade.html. Acesso em: 30 jul. 2018.
 
Considerando as informações apresentadas nos gráficos, assinale a opção correta:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	b. 
A partir de 2009, a taxa de mortalidade anual manteve-se, praticamente, estável em 6.000 pessoas para cada milhão de habitantes.
	
	
	
· Pergunta 2
1 em 1 pontos
	
	
	
	Fake news: desinformação e percepção de mundo.
 
Leia os textos a seguir:
 
Texto 1
Chimamanda Adichie é uma escritora nigeriana que, quando criança, convivia com Fide, um menino que trabalhava na sua casa e tudo o que ela sabia sobre ele, pelas palavras de sua mãe, é que ele era muito pobre; porém Chimamanda ficou surpresa ao ver um cesto feito pelo irmão de Fide, em uma visita que ela fez à aldeia do menino. “Tudo o que eu tinha ouvido sobre eles era como eram pobres; assim, havia se tornado impossível para mim vê-los como alguma coisa além de pobres. Sua pobreza era minha história única sobre eles”, Chimamanda afirma, em sua palestra, sobre o perigo de uma única história, quando toda a complexidade de uma pessoa e de seu contexto é reduzida a um único aspecto.
 
Fonte: Adaptado de: SADA, J. Eu e o outro: o perigo da história única. Disponível em http://educacaointegral.org.br/reportagens/eu-outro-perigo-da-historia-unica/. Acesso em: 03 ago. 2018.
Texto 2
Você já ouviu falar em um projeto de lei que cria uma cota para os homossexuais em concursos públicos? Ou alguém te enviou pelo WhatsApp um alerta de que pagará multa de R$ 150 se perder o prazo de cadastramento da biometria para votar em 2018? Se a resposta for “sim’, você foi alvo das fake news . O termo foi escolhido como a palavra do ano de 2017, pelo dicionário da editora britânica Collins , e designa as notícias fabricadas para enganar as pessoas. Esse tipo de mentira já teve um protagonismo nas eleições americanas e deve causar um impacto semelhante no pleito brasileiro.  
Fonte: MONNERAT, A.; RIGA, M.; RAMOS, P. Fake news devem causar impacto em eleições de 2018. Disponível em: http://infograficos.estadao.com.br/focas/politico-em-construcao/materia/fake-news-devem-causar-impacto-em-eleicoes-de-2018. Acesso em: 03 ago. 2018.
Com base na leitura, avalie as afirmativas a seguir:
 
I. A escritora nigeriana foi vítima de fake news, uma vez que ela formou uma imagem falsa a respeito do menino que trabalhava em sua casa;
II. Os dois textos têm, em comum, o tema da falsa percepção dos fatos ou das pessoas, motivada por informações insuficientes ou falsas;
III. Os dois textos criticam as fake news, mostrando que elas podem ter consequências negativas tanto na vida pessoal dos cidadãos quanto na esfera política de um país.
 
É correto o que se afirma, somente, em:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	b. 
II.
	
	
	
· Pergunta 3
1 em 1 pontos
	
	
	
	Sociedade e economia: saída dos britânicos da União Europeia.
 
(Adaptado de: Enade – 2017) Os britânicos decidiram sair da União Europeia (UE). A decisão do referendo abalou os mercados financeiros em meio às incertezas sobre os possíveis impactos dessa saída. Os gráficos a seguir apresentam, respectivamente, as contribuições dos países integrantes do bloco para a UE, em 2014, que somam €144,9 bilhões, e a comparação entre a contribuição do Reino Unido para a UE e a contrapartida dos gastos da UE com o Reino Unido.
 
 
Fonte: Adaptado de: http://www.g1.globo.com. Acesso em: 06 set. 2017.
 Considerando o texto e as informações apresentadas nos gráficos anteriores, assinale a alternativa correta:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	c. 
A diferença entre a contribuição do Reino Unido com a UE e o gasto da UE com o Reino Unido representa 38,9% da contribuição do Reino Unido com a UE.
	
	
	
· Pergunta 4
1 em 1 pontos
	
	
	
	Arte e intervenção urbana: pixo e pichação.
 
Leia os textos 1 e 2, a seguir:
Texto 1
 Entre a transgressão e a arte
                                                                                                                                                                Christina Queiroz
 
Representação gráfica entre a letra e o símbolo, o “pixo” é um elemento visual que permeia a paisagem paulistana. Pode ser visto em marquises, muros, casas e edifícios, comerciais e residenciais. Em um projeto de pesquisa recém-concluído, o antropólogo Alexandre Barbosa Pereira analisou “pixações” feitas em diversas regiões da cidade, desde os anos 1980. Nesse percurso, constatou como os jovens de periferia envolvidos com a atividade, caracterizada como gênero de arte urbana cuja essência está em ir além das regras do espaço público, conseguiram obter o reconhecimento em circuitos artísticos nacionais e estrangeiros, apesar da relação de tensão permanente com o Estado e as suas esferas institucionais.
O pesquisador explica que os integrantes do movimento diferenciam o conceito de pixação (com “x”) de pichação (com “ch”). Enquanto a palavra grafada com “ch” se refere às frases e inscrições legíveis, o vocábulo com “x” diz respeito à grafia que é entendida, apenas, pelos integrantes do movimento. Além disso, envolve a articulação em grupos, muitos deles, da periferia, que buscam os lugares de grande visibilidade e acesso difícil para deixar as marcas individuais ou coletivas, e, com isso, questionar a maneira como a paisagem urbana se estrutura. Qualquer tipo de pichação (ou pixação) é considerada como crime ambiental, conforme dispõe a Lei Federal n. 9.605/98. Além de multa, está prevista a pena de três meses a um ano de prisão, aos autores de pichação e grafites não autorizados. As penalidades são maiores quando envolvem as edificações tombadas pelo patrimônio histórico.
Estudioso do tema há mais de 15 anos, Pereira, que integra a Rede de Pesquisa Luso-Brasileira em Artes e Intervenções Urbanas, explica que a pichação, com os rabiscos e as frases feitas ao acaso, sempre existiu em São Paulo, porém identifica que a prática se intensificou, a partir dos anos 1970, com os versos poéticos escritos em muros e manifestações contra a ditadura. O início da pixação, no entanto, é mais recente. Surgiu nos anos 1980, por influência de movimentos como punk, heavy metal, hip hop e de skatistas.
Ao reconhecer a transgressão como parte intrínseca da história do urbanismo, Carlos Zibel, professor aposentado da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo (FAU-USP), lembra que as escavações em Pompeia revelaram, nas paredes da cidade italiana soterrada pela erupção de um vulcão no ano 79 d.C., pichações em grafita e piche feitas contra os senadores. “As linguagens do grafite e do pixo passaram a integrar o repertório da arte contemporânea, mas isso não elimina as tensões que a pixação indevida gera no espaço urbano. Justamente pelo caráter transgressor, os pixadores desempenham um papel importante na investigação dos limites artísticos”, conclui.
 
Fonte: Adaptado de: http://revistapesquisa.fapesp.br/2018/07/04/entre-transgressao-e-arte. Acesso em: 05 ago. 2018.
 
Texto 2
 
 
Disponível em: https://bhaz.com.br/2016/03/22/a-pichacao-e-um-ato-que-ao-mesmo-tempo-levanta-duvidas-e-certezas-na-sociedade/. Acesso em: 05 ago. 2018.
 
Com base na leitura, avalie as afirmativas a seguir:
 
I. No texto 2, a frase “pixei o muro na parte de fora tia, da rua que é nossa!”, é uma pixação (com “x”), uma vez que o seu conteúdoé desvinculado de uma crítica social e política;
II. Por meio da pixação, os jovens da periferia inserem-se no espaço urbano, do qual se sentem excluídos;
III. Por ser constituída de inscrições cuja grafia é compreendida, apenas, pelos integrantes do próprio movimento, a pixação não é capaz de levar a sociedade a refletir sobre a ocupação dos espaços públicos e privados;
IV. A pichação (com “ch”) serviu de instrumento de manifestação política em diferentes momentos da história da humanidade.
 
É correto o que se afirma, apenas, em:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	b. 
II e IV.
	
	
	
· Pergunta 5
1 em 1 pontos
	
	
	
	Sociedade: padrões de beleza variáveis com as épocas.
 
Veja a charge a seguir:
 
 
 
 
Disponível em: http://www.bixodagoiaba.com.br/2013/04/padrao-de-beleza-ao-longo-dos-anos.html. Acesso em: 10 ago. 2017.
 
Com base na leitura e nos seus conhecimentos, analise as asserções e a relação entre elas:
 
I. O objetivo da charge é mostrar que, em épocas distintas, existem pessoas insatisfeitas por não apresentarem o padrão de beleza socialmente determinado.
PORQUE
II. A charge mostra, em diferentes períodos históricos, os meios pelos quais os padrões de beleza, que dependem da época, são reforçados no imaginário social.
 
Assinale a alternativa correta:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	d. 
As duas asserções são verdadeiras e a segunda asserção não justifica a primeira.
	
	
	
· Pergunta 6
1 em 1 pontos
	
	
	
	Fluxos migratórios: solicitações de refúgio no Brasil.
 
Leia a reportagem e o gráfico a seguir, publicados na edição n. 265, da revista Pesquisa Fapesp.
Estratégia de entrada
Em menos de uma década, nova dinâmica dos fluxos migratórios e características da legislação fizeram solicitações de refúgio no Brasil crescer 34 vezes 
Entre 2010 e 2017, as solicitações de refúgio no Brasil passaram de 966 para 33 mil ao ano. Se, no início desta década, os haitianos eram os responsáveis pela maior parte das solicitações (442, ou 46%), atualmente, o fluxo dos venezuelanos representa a maior demanda, somando 17 mil pedidos encaminhados ao governo brasileiro, apenas, no ano passado. [...]
Para ter o reconhecimento do status de refugiado, o imigrante deve comprovar que sofre “fundados temores de perseguição por motivos de raça, religião, nacionalidade, grupo social ou opiniões políticas, ou grave e generalizada violação de direitos humanos” em seu país de origem.
O processo de entrada de haitianos, a partir de 2010, permite entender como a modalidade do refúgio, em algumas situações, pode funcionar como a estratégia de ingresso no Brasil. Os haitianos chegaram após o terremoto ocorrido naquele ano e que provocou a morte de 316 mil pessoas no país caribenho. Os primeiros imigrantes cruzaram a fronteira pelo Acre ou Amazonas. Em 2010, 442 haitianos solicitaram refúgio. Em 2011, foram 2,5 mil. Enquanto aguardavam o julgamento, todos tiveram direito à residência e à carteira de trabalho. [...] Entre 2012 e 2014, as solicitações de refúgio de haitianos saltaram de 3,3 mil para 16,7 mil.
Reportagem publicada em fevereiro de 2018, pelo jornal O Globo, com base em informações da Polícia Federal, mostrou que, em 45 dias, 18 mil venezuelanos solicitaram refúgio, valor superior ao total registrado em todo o ano de 2017. Estima-se, hoje, que entre 40 mil e 60 mil venezuelanos vivam em Boa Vista, município com 350 mil habitantes e capital de Roraima, estado que faz fronteira com a Venezuela. Nem todos, no entanto, desejam se estabelecer no Brasil. “Alguns tentam permanecer próximos à fronteira, para levar dinheiro, alimentos e remédios, e visitar os familiares que ficaram no país de origem, enquanto outros planejam regressar à Venezuela”, avalia João Carlos Jarochinski Silva, professor de Relações Internacionais da UFRR. [...] “Muitos venezuelanos imigram ao Brasil para fugir da fome, da inflação e da violência; porém, outros abandonam o país de origem porque sofrem perseguição política, o que garante o reconhecimento como refugiado. O governo precisa analisar cada caso, individualmente, antes de deferir o pedido”, explica. O aumento do fluxo de solicitações de refúgio por parte de venezuelanos é recente e a maioria das demandas ainda não foi julgada.
 
 
 
 
Fonte: http://revistapesquisa.fapesp.br/2018/03/20/estrategia-de-entrada/. Acesso em: 05 ago. 2018.
 
Considerando o texto e as informações apresentadas no gráfico, avalie as afirmativas a seguir:
 
I. O total de solicitações de refúgio no Brasil, em 2010, corresponde a, aproximadamente, 3% do total de solicitações, em 2017;
II. Segundo o gráfico, o período de 2014 a 2015 apresentou o maior aumento relativo de pedidos de refúgio pelos venezuelanos. No período, o número de pedidos por cidadãos desse país saltou de 209 para 829;
III. O gráfico indica que, em 2016, havia menos refugiados vivendo no Brasil do que em 2015;
IV. O texto diferencia os termos “imigrantes” e “refugiados”, indicando que a condição de refugiado implica na impossibilidade de voltar ao país de origem devido a algum tipo de perseguição.
É correto o que se afirma, somente, em:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	a. 
I e IV.
	
	
	
· Pergunta 7
1 em 1 pontos
	
	
	
	Educação: desenvolvimento do pensamento autônomo.
 
Veja a charge a seguir:
 
 
Disponível em: https://musicaeinclusao.wordpress.com/2014/10/13/para-refletirmos/. Acesso em: 30 jun. 2017.
 
É correto dizer que a charge:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	a. 
Faz uma crítica a um tipo de sistema de ensino que não visa a desenvolver o pensamento criativo dos estudantes.
	
	
	
· Pergunta 8
1 em 1 pontos
	
	
	
	Economia: taxa de desemprego no Brasil.
 
A tabela a seguir contém os dados referentes à taxa de desemprego no Brasil, nos anos de 2016 e 2017, de acordo com uma pesquisa realizada pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea). Esses dados estão expressos como a porcentagem da população brasileira, que era de, aproximadamente, 206 milhões de habitantes, em 2016, e de 207,7 milhões de habitantes, em 2017.
 
 
Disponível em: http://www.ipea.gov.br/portal/images/stories/PDFs/mercadodetrabalho/180502_bmt_64.pdf. Acesso em: 05 ago. 2018.
 
Com base na leitura, avalie as afirmativas a seguir:
 
I. No primeiro trimestre de 2017, o número de desempregados na região Norte foi igual ao número de desempregados na região Sudeste;
II. No primeiro trimestre de 2016, existiam mais de 22 milhões de desempregados no país;
III. Em todas as regiões, a taxa de desemprego vem decaindo a partir do segundo trimestre de 2017. No entanto, a taxa média de desemprego, em 2017, foi maior do que a registrada em 2016.
 
É correto o que se afirma, apenas, em:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	e. 
II e III.
 
	
	
	
· Pergunta 9
1 em 1 pontos
	
	
	
	População brasileira: crescimento do número de idosos.
 
Veja a charge e leia o texto com os dados do IBGE, de 26/04/2018:
 
 
Disponível em: http://blogs.correiobraziliense.com.br/aricunha/politicas-publicas-nao-acompanham-o-envelhecimento-da-populacao-brasileira/. Acesso em: 29 jul. 2018.
 
Número de idosos cresce 18% em 5 anos e ultrapassa 30 milhões em 2017
 A população brasileira manteve a tendência de envelhecimento dos últimos anos e ganhou 4,8 milhões de idosos, desde 2012, superando a marca dos 30,2 milhões em 2017, segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua – Características dos Moradores e Domicílios, divulgada, hoje, pelo IBGE.
Em 2012, a população com 60 anos ou mais era de 25,4 milhões. Os 4,8 milhões de novos idosos, em cinco anos, correspondem a um crescimento de 18% desse grupo etário, que tem se tornado, cada vez mais, representativo no Brasil. As mulheres são maioria expressiva nesse grupo, com 16,9 milhões (56% dos idosos), enquanto os homens idosos são 13,3 milhões (44% do grupo).
“Não só no Brasil, mas no mundo todo vem se observando essa tendência de envelhecimento da população nos últimos anos. Ela decorre tanto do aumento da expectativa de vida pela melhoria nas condições de saúde quanto da redução da taxa de fecundidade,pois o número médio de filhos por mulher vem caindo. Esse é um fenômeno mundial, não só no Brasil. Aqui, demorou até mais que no resto do mundo para acontecer”, explica a gerente da PNAD Contínua, Maria Lúcia Vieira.
Entre 2012 e 2017, a quantidade de idosos cresceu em todas as unidades da federação, sendo os estados com maior proporção de idosos o Rio de Janeiro e o Rio Grande do Sul, ambos com 18,6% de suas populações dentro do grupo de 60 anos ou mais. O Amapá, por sua vez, é o estado com menor percentual de idosos, com, apenas, 7,2% da população.
 
Disponível em: https://agenciadenoticias.ibge.gov.br/agencia-noticias/2012-agencia-de-noticias/noticias/20980-numero-de-idosos-cresce-18-em-5-anos-e-ultrapassa-30-milhoes-em-2017.html. Acesso em: 29 jul. 2018.
 
Com base na leitura, avalie as afirmativas:
 
I. A charge mostra um cenário promissor em termos de ocupação para a população, que, conforme os dados do IBGE, está envelhecendo;
II. De acordo com o texto, os idosos representam 18% da população brasileira;
III. O texto afirma que a melhoria nas condições de saúde da população é um dos fatores responsáveis pelo aumento da expectativa de vida e, portanto, pelo envelhecimento populacional.
É correto o que se afirma em:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	c. 
III, apenas.
	
	
	
· Pergunta 10
1 em 1 pontos
	
	
	
	Economia: IDH do Brasil.
 
Leia o texto, publicado pela Folha de S.Paulo, em 14 de setembro de 2018, e veja o gráfico a seguir:
IDH do Brasil estagna, e país fica na 79ª posição no ranking da ONU
Aumento na renda fez índice subir 0,001 ponto e chegar a 0,759
 
O Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) do Brasil subiu 0,001 ponto, em 2017, na comparação com 2016, chegando a 0,759 em uma escala que varia de 0 a 1 – quanto mais próximo de 1, maior o desenvolvimento humano. De acordo com o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud), um incremento de 0,14% na renda média per capita do brasileiro garantiu que o país continuasse avançando, mesmo timidamente, no desenvolvimento humano, em 2017, apesar das desigualdades no acesso da população à saúde, à educação e às perspectivas econômicas, ainda, persistirem.
O novo índice manteve o Brasil na 79ª posição no ranking que inclui 189 países. Na América Latina, o país ocupa o 5º lugar, perdendo para Chile, Argentina, Uruguai e Venezuela. O IDH da média regional da América Latina e Caribe é de 0,758.
AJUSTES
Quando o órgão inclui na conta um ajuste com relação às desigualdades de renda, saúde e educação, o IDH brasileiro despenca para 0,578.
O Brasil tem o 9º pior coeficiente de Gini – que mede, exclusivamente, a renda – na comparação mundial. Entre os países da América do Sul, o Brasil é o terceiro mais afetado por esse ajuste da desigualdade, ficando atrás do Paraguai e da Bolívia.
Na relação com os dados colhidos desde 1990, o país registrou um crescimento de 0,81% da taxa anual do IDH, com um acréscimo de mais de 10 anos na expectativa de vida, que passou a ser de 75,7 anos, e de 3,2 anos na expectativa de tempo de escolaridade de crianças, a partir do ingresso nas escolas em idade regular. A média de estudos de adultos com 25 anos ou mais passou de 3,8 anos para 7,8 anos, e a renda média dos brasileiros, neste mesmo período, cresceu 28,6%.
MUNDO
Noruega (0,953), Suíça (0,944), Austrália (0,939), Irlanda (0,938) e Alemanha (0,936) lideram o ranking com os melhores resultados. Os cinco últimos países no ranking
são: Burundi (0,417), Chade (0,404), Sudão do Sul (0,388), República Centro-Africana (0,367) e Níger (0,354).
A Irlanda registrou um dos maiores crescimentos ao subir 13 posições, de 2012 para 2017. Violência, conflitos armados e crises internas fizeram com que os países como Síria, Líbia, Iêmen e Venezuela registrassem as maiores quedas do índice, respectivamente, 27ª, 26ª, 20ª e 16ª posições.
Considerando a realidade de 1990, o IDH global aumentou 21,7% e o número de países classificados como de “muito alto desenvolvimento humano” aumentou de 12 para 59 e os de “baixo desenvolvimento humano” caiu de 62 para 38, neste período.
A expectativa de vida das pessoas, ao nascer, passou de 65,4 anos, em 1990, para 72,2 anos, em 2017, e mais de 130 países conseguiram universalizar as matrículas de crianças no Ensino Primário. Mundialmente, a diferença na distribuição de renda chega a 22,6%, enquanto as desigualdades nos ganhos em educação são de 22% e, em saúde, 15,2%.
 
Disponível em: https://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/2018/09/idh-do-brasil-estagna-e-pais-fica-na-79a-posicao-no-ranking-da-onu.shtml. Acesso em: 14 set. 2018.
 
 
 
Disponível em: https://g1.globo.com/mundo/noticia/em-79-lugar-brasil-estaciona-no-ranking-de-desenvolvimento-humano-da-onu.ghtml. Acesso em: 19 set. 2018.
 
Com base na leitura, avalie as afirmativas a seguir:
 
I. Segundo o gráfico, a maior taxa de crescimento anual do IDH do Brasil ocorreu de 2013 para 2014, quando o país atingiu o seu máximo valor desse índice, igual a 0,754;
II. De acordo com o texto, a posição do Brasil é mais, negativamente, afetada pelo IDH ajustado à desigualdade de renda, saúde e educação do que a posição da Venezuela;
III. Em termos de médias mundiais, conforme dito no texto, desde 1990, houve um aumento no IDH global, uma elevação na expectativa de vida das pessoas ao nascer e um acréscimo no número de matrículas de crianças no Ensino Primário, o que contradiz a ideia de haver diferenças na distribuição de renda, e no acesso à saúde e à educação.
 
É correto o que se afirma em:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	c. 
II, apenas.

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