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Prótese Total
O edentulismo é um estado irreversível
Repercussões locais e sistêmicas do mau uso das prótese dentárias
Opções para a reabilitação do desdentado total
➢ Overdentures
➢ Prótese protocolo
➢ PT convencional
Qual modalidade escolher?
➢ Saúde geral do paciente;
➢ Qualidade e quantidade de osso;
➢ Condições para recepção de enxerto ósseo;
➢ Manutenção de higiene diária;
➢ Possibilidade financeira.
-CAI -CAD -CAM
1ª sessão - escaneamento intraoral
Anatomia do desdentado total
Sistema estomatognático
➢ Músculos -Fonação
➢ Vasos -Mastigação
➢ Nervos -Deglutição
➢ ATM -Digestão enzimática
➢ Ossos
➢ Dentes
Anatomia rebordo superior
1. Crista Alveolar
2. Papila Incisal
3. Rafe Palatina
4. Linha de Vibração
5. Fóveas Palatinas
6. Túber da Maxila
7. Rugosidades Palatinas
8. Fundo de Vestíbulo Labial
9.Fundo de Vestíbulo
10.Bridas
11. Palato Duro
Anatomia rebordo inferior
1. Crista Alveolar Inferior
2. Fundo de Vestíbulo Labial
3. Fundo de Vestíbulo
4. Área de Assoalho
5. Papilas Retromolares
6. Bridas Inferiores
7. Freio lingual
8. Freio labial
9. Linha oblíqua interna
10. Linha oblíqua externa
Zonas de suporte
1. Zona de suporte principal: Recebe diretamente as
cargas mastigatórias. Na maxila e mandíbula
correspondem à crista do rebordo alveolar.
2. Zona de suporte secundário: Atua como coadjuvante
na recepção das cargas mastigatórias. Na maxila
compreende as porções laterais do palato duro e na
mandíbula envolve as vertentes vestibulares e linguais
do rebordo.
3. Zona de selado posterior: na maxila e localiza-se na
área limite entre o palato duro e mole
4. Zona de selado periférico: compreende a faixa entre
2 e 3 milímetros que acompanha o fundo de sulco
vestibular e lingual. E àrea de vedamento que
corresponde às bordas da prótese.
5. Zona de alívio: são áreas que não podem ser
comprimidas pela prótese. Na maxila há o forame
incisivo, a papila incisiva, as rugosidades palatinas, a
sutura palatina. Na mandíbula devem ser aliviados os forames mentuais, as cristas ósseas
afiladas, rebordo em forma de faca e rebordos flácidos.
1- Exame clínico do desdentado total
2- Moldagem anatômica
3- Moldagem funcional
4- Relações intermaxilares
5- Prova clínica da dentadura em cera
6- Instalação e controles posteriores
Materiais para moldagem anatômica
➢ Placa de godiva
➢ Silicone de condensação
➢ Alginato
-Moldeiras
Moldagem Anatômica
-Replicação dos detalhes anatômicos da área de assentamento protético
-Detalhes da anatomia topográfica da área basal maxilar e mandibular
-Deformação dos tecidos
-Diversidade anatômica dos rebordos
Moldagem Funcional
-Registro dinâmico das inserções musculares
Objetivos da Moldagem anatômica
• Delimitação correta da área chapeável
• Localização e tonicidade das inserções musculares que envolvem o selado periférico
• Avaliação sobre intervenção cirúrgica
• Confecção de moldeira individual.
ATENÇÃO
Moldagem - É o ato de moldar o paciente, a fim de se obter o molde;
Molde - É a reprodução em negativo, da parte da boca do paciente que foi moldada:
Moldeira - Instrumento no qual se conduz o material de moldagem à boca do paciente;
Modelo - É a réplica (positivo) da região da boca que foi moldada.
O paciente deverá sentar-se na cadeira de operações, com a cabeça e o tronco apoiados
no encosto, ligeiramente inclinado para trás, com o plano de camper paralelo ao piso.
A comissura labial na altura da metade inferior do braço do operador, colocado ao seu lado.
-Inserção da moldeira com movimento rotacional
-Posicionamento posterior da moldeira
-Posicionamento anterior da moldeira
*Material de escolha: Silicone por condensação
-Cópia da conformação geral da boca, com afastamento da mucosa móvel ao máximo
possível RECEBENDO SUAS IMPRESSÕES NO ESTADO DE TENSÃO.
-Paciente devidamente sentado com a cabeça e o tronco ligeiramente inclinados, com o
plano de camper paralelo ao solo.
Comissura labial do paciente na altura do terço superior do braço do operador de pé ao seu
lado.
Desinfecção do molde:
1. Lavagem com água corrente
2. Aspersão de hipoclorito de sódio 1%
3. Recipiente fechado 10 minutos
4. Lavagem com água corrente
Moldes prontos para vazamento do gesso
SELEÇÃO DO TIPO DE GESSO
-Tipo II comum ou III pedra
RELAÇÃO ÁGUA/PÓ VAI DEPENDER DO TIPO DE GESSO:
-TIPO II (COMUM): 100g PARA 50ml
-TIPO III (PEDRA): 100g PARA 30ml
-TIPO IV OU V: 100g PARA 17-21ml
*Manipulação do gesso
*Vazamento do gesso com auxílio de vibrador de gesso e pincel médio
*Vazamento completo do gesso e criação do retenções
*LEMBRAR SEMPRE DE CONFECCIONAR A CHANFRADURA LINGUAL
*Modelo anatômicos após acabamento do gesso
*Delimitação do modelo anatômico superior
Moldagem funcional
TÉCNICAS DE MOLDAGEM FUNCIONAL
● Compressivas
● Não compressivas
● Compressão seletiva
COMPRESSIVA
-Materiais com alta consistência (godiva ou elastômeros) para a obtenção desses moldes
-A técnica compressiva pode ser definida como um procedimento que irá prover ao paciente
uma prótese com maior suporte e retenção durante a função, Contudo o suporte e a
retenção seriam comprometidos durante a posição de repouso mandibular
-Boca fechada ou boca aberta (depende da força aplicada e do material de impressão
utilizado)
-Rápida reabsorção óssea
NÃO COMPRESSIVAS
-Realizadas por meio de materiais com alta fluidez.
-Possibilitaria maior preservação óssea, todavia a prótese não teria retenção e estabilidade
adequadas, pois neste tipo de moldagem há menor recobrimento do rebordo alveolar e
ausência de selado periférico
-Pressão exercida sobre um líquido confinado seria transmitida, por meio deste líquido, em
todas as direções
PRESSÃO SELETIVA
-Combina os princípios das técnicas de moldagem compressiva e não compressiva;
-A mucosa aderida de suporte è registrada de forma não compressiva em razão da
presença de tecido ósseo de suporte subjacente e a mucosa móvel não aderida da área
vestibular é registrada sob leve pressão, por não possuir suporte ósseo subjacente (selado
periférico)
-Os materiais utilizados na região do selado periférico são os de consistência regular ou
pesada. Para a área de suporte devem ser utilizados materiais de consistência leve, a fim
de que esta região seja moldada de forma não compressiva.
ALÍVIO
Cera nº 7 ou 9+ espátula + lamparina
MOLDEIRA INDIVIDUAL
-Moldeira confeccionada sobre o modelo de estudo/anatômico/preliminar
-Delimitar funcionalmente a área chapeável e seus limites de acordo com a fisiologia dos
elementos anatômicos presentes.
-BEM ADAPTADA SOBRE O REBORDO ➜ NA MOLDAGEM HAVERÁ COMPRESSÃO MOLDEIRA
HAVERÁ O MÍNIMO DE DOS TECIDOS, MAS COM UMA BOA DEFORMAÇÃO.
INSTRUMENTAIS E MATERIAIS
-Le cron - 2 placas de vidro - Pote dappen
-Espátula 31 - Pote paladon - Cubeta
-Resina acrílica - Isolante resina - Vaselina
-Lixa para parede e d’água - Brocas - Peça reta
-Pedra pomes - Branco de espanha - Pincel
-Politriz -Discos de polimento
PASSO A PASSO
1) Determinar os limites da área chapeável
2) Confecção do alívio em cera no modelo de gesso
3) Isolar o modelo com auxílio de um pincel
4) Passar vaselina em 2 placas de vidro e cortar 2 tiras de cera 7 (espessura de 2 lâminas
de cera)
5) Preparar resina acrílica
6) Acabamento e polimento
7) Na boca, testa interferências e deixa de 2 a 3 mm afastada dos tecidos bucais em toda
periferia, com exceção do término posterior
A MOLDAGEM FUNCIONAL DEVE SER DIVIDIDA EM DUAS FASES:
➢ Vedamento periférico
➢ Moldagem funcional propriamente dita
VEDAMENTO PERIFÉRICO
Esta técnica consiste em permitir que os tecidos estabeleçam suas próprias relações de
contato com o material de moldagem, levando a uma moldagem funcional bem sucedida.
Godiva de baixa fusão ➜ silicone (denso)
1) Fluidez
2) Boa adesividade a moldeira
3) Rigidez após resfriada
4) Estabilidade dimensional
5) Facilidade de acrescentar e retirar
6) Rapidez na moldagem
-Vedamento bem feito
↷ ESPESSURA ADEQUADA ↷
↷ SUPERFÍCIE FOSCA SEM RUGOSIDADES CONTORNO ARREDONDADO↷
OCUPAR TOTALMENTE O ESPAÇO ← PROMOVER O ÍNTIMO CONTATO ENTRE AS PARTES
MOLDAGEM FUNCIONAL
➢ Pasta à base de óxido de zinco (zincoenólicas)➢ Elastômeros (poliéter e silicone)
ENCAIXOTAMENTO
-Preservar a zona do selado periférico e proteger as impressões obtidas durante a moldagem
funcional;
-Manter a espessura da borda da prótese obtida durante a confecção da moldeira e do selamento
periférico;
-Reduzir a necessidade de acabamento da borda da prótese após a prensagem;
-Controlar o tamanho e a forma dos modelos;
-Facilitar os procedimentos de obtenção do modelo.
Mecanismos dos Movimentos Mandibulares
O movimento mandibular ocorre como uma série complexa de atividades tridimensionais de
rotação e translação inter-relacionadas. É determinado pela atividade combinada e
simultânea de ambas as articulações temporomandibulares (ATMs).
Movimentos mandibulares
➢ Abertura e fechamento
-Abertura: masseter, temporal, pterigóideo medial
-fechamento: pterigóideo lateral, digástrico, suprahioideos
➢ Lateralidade: pterigóideo lateral
➢ Protrusão: pterigóideo lateral, pterigóideo medial
⟵ Ação muscular Ação da ATM ⟶
-A ação de abrir/fechar a boca em torno de um ponto fixo ou eixo dentro do côndilo.
-Quando os côndilos estão em sua posição mais superior na fossa articular e a boca é
aberta exclusivamente por rotação, o eixo ao redor do qual o movimento ocorre é chamado
de eixo terminal de dobradiça.
Eixo horizontal de rotação
O puro movimento de "dobradiça".
Eixo vertical de rotação
Um côndilo se move anteriormente para fora da posição terminal de
rotação enquanto o eixo vertical do côndilo oposto permanece na
posição terminal de rotação.
Eixo sagital de rotação
Um côndilo se move inferiormente enquanto o outro permanece na
posição terminal de rotação.
Translação
A translação pode ser definida como o movimento de um corpo em
que todas as partes, em cada instante, a mesma velocidade e
direção.
Movimentos bordejantes
São os movimentos mandibulares através dos limites externos, sendo
esses limites
reprodutíveis e
descritíveis.
Articuladores Semiajustáveis (ASA)
Os articuladores semi ajustáveis - também chamados de ASAS - são dispositivos que
representam: as articulações temporomandibulares, a maxila e a mandíbula, permitindo
reproduzir nå forma de modelos articulados, as relações estáticas e dinâmicas entre os
dentes da maxila e da mandíbula, bem como os principais movimentos mandibulares.
IMPORTÂNCIA CLÍNICA
● Visão dos dentes e estruturas adjacentes
● Exame da oclusão por lingual
● Movimentos mandibulares sem interferências do sistema neuromuscular
● Complementa exames
● Enceramento diagnóstico
● Orientação do paciente
VANTAGENS
● Estudo e diagnóstico do caso
● Planejamento
● Trabalhos restauradores mais precisos
● Menor necessidade de ajustes clínicos
Estética em Prótese
A perda dos dentes possui uma grande influência na qualidade de vida dos indivíduos, impactando
três importantes âmbitos: social, emocional ou psicológico, funcional.
Em uma face harmônica, podemos reconhecer linhas, que juntas, representam
graficamente uma forma geométrica regular.
Qual o posicionamento correto? Observador à frente do paciente !!
Análise facial
Objetivo:
● Paralelismo entre o plano oclusal e as linhas de referência horizontais;
● Restabelecer o terça inferior da face;
● Recriar uma dominância anterior com base no perfil e lábios do
paciente
ANÁLISE FRONTAL
Linhas Horizontais
● Linha Oftálmica
● Linha interpupilar
● Linha comissura labial
● Linha da borda dos incisivos
Linhas horizontais orientam: plano oclusal, plano incisal, contorno gengival.
Linhas verticais
● Linha média (70% de chance de coincidir com a linha dos incisivos centrais)
- Até 4 mm de desvio não é perceptível por pacientes e clínico geral
Linha interincisal X Linha média facial
-Quanto mais centradas e perpendiculares essas duas linhas, maior a
sensação de harmonia global da face. (T)
-Identificação de presença ou ausência de simetria entre os lados
direitos e esquerdos da face
Desarmonia Horizontal
Se as linhas não se encontram paralelas entre si, o clínico deve
considerar, um tratamento em equipe para solucionar o problema.
Desarmonia Vertical
Não é tão perceptível quanto a horizontal
Terços da face
Superior - 30%
Médio - 35%
Inferior- 30 - 35%
ANÁLISE PERFIL
Plano oclusal
Plano oclusal paralelo ao plano de Camper e este 10° com o plano de
Frankfurt
Linha-E
Os lábios estão posterior em relação à linha-E
*ponta do nariz a ponta do mento
Ângulo naso-labial
*base do nariz ao lábio
Feminino: 100 a 105%
Masculino: 90 a 95%
Análise do perfil
Normal- 170º
Côncavo- >180º
Convexo- <170º
Tipos de Lábios
★ Finos
★ Médios
★ Espessos
Filtro Labial
*asa do nariz a comissura
- 2.0mm mais curto
Dinâmica do sorriso
avaliação dento labial
Exposição dos dentes - Em repouso
- Homens jovens 1.9 mm abaixo do lábio
- Mulheres jovens 3.4 mm abaixo do lábio
Perfil Incisal
Dentes anteriores devem estar dentro da borda vermelha do lábio inferior
Curva incisal
Os dentes naturais formam uma curva ascendente
que acompanha a borda superior do lábio inferior
- Reversa (Reverse smile)
- Plana
Curva Incisal X Assimetria do lábio inferior
- Linha do sorriso alta
- Linha do sorriso média
- Linha do sorriso baixa
Corredor Bucal
★ Normal
★ Largo (aumentado)
★ Estreito (diminuído)
- Observação dos aspectos relacionados a estética é influenciada pela percepção de luz e
sombra
- A manipulação do sorriso passa obrigatoriamente pela dinâmica dos posicionamentos dos
dentes artificiais
Resumindo...
Exposição dental em repouso - Restabelecer de acordo com a idade e o sexo
Borda incisal - Manter o perfil incisal dentro do vermelho da lábio inferior
Linha interincisal - Restabelecer a verticalidade da linha interincisal
CONSIDERAR…
Linha do sorriso - Alta, Normal e Baixa
ANÁLISE DENTAL
Diagramas de Referências Estéticas Dentárias (DRED) e Faciais (DREF)
➢ Simetria;
➢ Eixos dentários;
➢ Limite do contorno gengival;
➢ Nível do contato interdentário;
➢ Bordas incisais;
➢ Proporções dentárias;
➢ Linhas do sorriso.
Proporção Áurea
A PROPORÇÃO ÁUREA É UMA FERRAMENTA, NÃO É UMA REGRA
Eixos dentários
Vestíbulo-lingual
- Diminuição da inclinação ICS-CS
Mesio-distal
- Aumento da angulação ICS-CS
Bordas incisais
ESTÉTICA BRANCA
ESTÉTICA VERMELHA
Gengiva Saudável
Cor x Textura x Forma x Arquitetura
SIMETRIA - zênite
Análise Fonética MEFVS
Som M
COMPRIMENTO INCISAL
- Correto se, com base na idade e sexo, houver uma exposição dental de 1 a 5 mm no
intervalo entremuma pronúncia e outra
DIMENSÃO VERTICAL
- Correto, se no intervalo entre uma pronúncia e outra o espaço interarcos for de 2 a 4 mm
Som E
COMPRIMENTO INCISAL
PACIENTES JOVENS: os dentes superiores podem ocupar até 80% do espaço entre os
lábios
PACIENTES IDOSOS: os dentes superiores devem ocupar não mais que 50% do espaço
entre os lábios
Som F/V
COMPRIMENTO INCISAL
- Ao pronunciar esses dois sons, a borda incisal superior e o lábio inferior devem se tocar
levemente
PERFIL INCISAL
- A borda vermelha do lábio inferior é o limite máximo de abertura dentro do qual as bordas
incisais das restaurações devem estar posicionadas
Som S
DIMENSÃO VERTICAL
- Os dentes nunca devem entrar em contato ao pronunciar esse som
- Distância vestibulopalatal inadequada produz uma pronúncia incorreta do S
Por que fotografar?
- Previsão dos resultados
- Agrega valor
- Comunicação Paciente x Profissional
- Opções de tratamento
- Documentação jurídica
- Auxilia na tomada de decisão
- Documentação profissional
SELEÇÃO DOS DENTES ARTIFICIAIS
*deve-ser ter no superior: linha média, linha comissural e linha do sorriso
Estética nos desdentados
FASES PRELIMINARES:
➔ RC
➔ Linha Mediana
➔ DVO
Critérios estéticos FUNDAMENTAIS!
Seleção dos dentes artificiais
➔ Personalidade
➔ Sexo
➔ Idade
Formato de rebordo
Classificação
MATERIAL:
● Dentes de resina acrílica
● Dentes de porcelana
* é melhor esteticamente porém a porcelana não tem adesão a gengiva artificial
DESENHO DA FACE OCLUSAL:
● Anatômicos
● Funcionais
Seleção dos dentes artificiais
● Forma
● Tamanho
● Cor
Forma dos dentes
Lei da harmonia de Williams
FORMA DO ROSTO:
● Ovóide
● Triangular
● QuadradoTamanho dos dentes
Teoria da dinâmica labial
LINHAS DE REFERÊNCIAS:
● Linha mediana
● Linhas dos caninos ou comissurais
● Linha alta do sorriso
Determinação das medidas de altura e largura dos seis elementos anteriores superiores
Altura x Largura = Proporção
Seleção da cor dos dentes
A tomada de cor com escalas apropriadas e em ambientes adequados é um importante
requisito para o sucesso dessa tarefa
SEXO, IDADE, ETNIA
● Homens ≠ Mulheres
● Idosos ≠ Jovens
● Negros ≠ Brancos
★ Formato do rosto
★ Cor
★ A largura dos 6 dentes anteriores (em curva)
★ As dimensões do incisivo central superior
★ Articulação com os dentes inferiores e posteriores
Curvas de compensação
Objetivos:
Manutenção da estabilidade funcional das próteses e preservação das estruturas que as
sustentam.
Oclusão balanceada bilateral
Curvas de compensação
Anteroposterior - (Curva de Spee)
Vestibulo-lingual - (Curva de Monson)
Método mecânico
Montagem dos dentes artificiais
1º PMS atinge o plano inferior apenas com a cúspide vestibular;
2º PMS apoia as duas cúspides no plano; exceto a disto-vestibular;
1º MS apoia todas as cúspides;
2º MS só toca a cúspide mesiopalatina.
Seleção da gengiva
- Uso de escalas para a leitura de cores de gengiva
Tanto a estética dental como a gengival atuam em conjunto para proporcionar um sorriso
com harmonia e equilíbrio.
Prova dos dentes em cera
- Nesta fase clínica o paciente terá meios para dialogar com o profissional sobre estética.
- Momento do confronto entre aquilo que o paciente deseja e o que pode ser oferecido pelo
profissional.
Instalação e controle em prótese total
Etapas clínicas
QUAIS SÃO????
Processamento laboratorial
QUAIS SÃO????
Instalação das próteses
Trata-se de um procedimento criterioso, realizado cuidadosamente, pois é a fase em que a
prótese será adaptada sobre os tecidos vivos melhorando a estabilidade e prevenindo
desconforto para o paciente".
Mudanças sistema estomatognático
Protocolo de instalação
O que deve ser analisado?
AVALIAÇÃO EXTRA-ORAL
1.Superfície interna das próteses
2. Processamento laboratorial
Orientações de uso, conservação e higiene das próteses
AVALIAÇÃO INTRA-ORAL
3. Adaptação periférica
4. Requisitos funcionais básicos
5. Requisitos estéticos e fonéticos
6. Ajustes internos das bases
7. Requisitos oclusais
1. Superfície interna
Desgaste pontual
- Inspeção digital, Lupas, algodão
- Presença de pérolas de acrílico e excessos de resina acrílica
- Regiões cortantes
Polimento com sequência de borrachas
2. Processamento laboratorial
✓ Qualidade da polimerização
Qual a importância de avaliar a qualidade da polimerização?
Influenciam nas propriedades mecânicas e biocompatibilidade das próteses em relação aos
tecidos
Fatores que podem influenciar na qualidade da polimerização
✓ Proporção Pó e Líquido;
✓ Padronização do ciclo de polimerização-calor seco e úmido.
Ciclos de polimerização
Polimerização por calor seco (microondas)
-Falhas catastróficas
Polimerização por calor úmido
-Controle de temperatura, pressão, ciclo.
Qualidade do acabamento/polimento
Falhas no acabamento/polimento e ceroplastia
-Aumento da rugosidade superficial
-Nichos para acúmulo de biofilme
Falhas de processamento
✓ Características mecânicas diminuídas;
✓ Porosidade interna e rugosidade
-Favorece acúmulo de biofilme→ doenças locais e sistêmicas;
*Estomatite Protética
✓ Maior incorporação de bolhas, rugosidade superficial aumentada e formação de
porosidades:
-Favorece acúmulo de biofilme→ Doenças locais e sistêmicas;
*Pneumonia por aspiração
Desinfecção e instalação das próteses totais
● Lavagem em água corrente Hipoclorito de sódio 1% por 10 minutos (local fechado)
● Lavagem em água corrente
● Instalação das próteses úmidas
Orientações de uso e conservação
✓Orientações gerais;
✔Alimentação
✔Higiene e conservação das próteses
✓Uso noturno das próteses
✔Uso de adesivos
Orientações gerais
✓Dificuldade ao falar,
✓Náuseas;
✔Salivação excessiva.
Dieta alimentar
✔Dividir os alimentos em porções pequenas e mastigar dos dois lados;
✔Evitar cortar os alimentos com os dentes da frente;
✔Evitar alimentos pegajosos e duros.
Higiene e conservação das próteses
Meio limpeza Modo ação Vantagem Desvantagem
Escovação Físico Custo baixo; Boa eficácia Pode causar desgaste, Exige
capacidade motora
Ultrassom Físico Não exige capacidade
motora
Alto custo; Eficaz somente se
associado a produtos químicos
Peróxidos alcalinos (Corega
Tabs)
Químico Não exige capacidade
motora
Pode causar descoloração da
prótese
Hipoclorito de sódio (1% ou 2%
diluído)
Químico Não exige capacidade
motora;
Fungicida; Bactericida
Pode causar descoloração da
prótese, Corrosão de metais
(Não Pode ser usado em PPR)
Clorexidina (0,12% bochechos;
2% desinfetante)
Químico Não exige capacidade
motora; Fungicida;
Bactericida
Causa manchamento da
prótese, Língua, Dentes
naturais e artificiais
Higiene das próteses - Protocolo adotado
Método mecânico Método químico
Escovação com sabão neutro + 1 colher de sopa de água sanitária diluída em 1 copo
Escova cerdas macias americano de água-200ml (10 minutos/ 4 cm 4 dias)
Todas as noites deixar a PT imersa na água filtrada
Hipoclorito de sódio promove menos alterações de superfície em relação à peróxidos (maior
rugosidade): Padrão ouro
Escovação das próteses
-Realizar em cima de uma bancada com toalha
Higiene da mucosa
✓Escova para dentes com cerdas macias-> palato, bochechas, língua;
✔Pasta de dente;
✓Enxaguantes são opcionais;
Uso noturno das PTs
✔ Remoção das PTs durante o sono⟶ menores índices de reabsorção óssea e menor
número de lesões nos tecidos moles.
✔ Para preservar a saúde dos tecidos bucais (mucosa e osso) é importante que estes
sejam poupados da pressão exercida pela base da prótese por 6 a 8 horas por dia.
Dormir com PTs aumenta prevalência de estomatite protética
✔ Próteses reservatório de microrganismos;
✔ Durante o sono aumenta risco de pneumonia por aspiração (dobro).
✓ Uso das próteses não influenciou no grau de apneia obstrutiva do sono;
✓ Mais estudos clínicos.
Dormir ou não com as próteses totais?
Qual a melhor conduta?
✔Atualmente se indica a remoção durante a noite;
✔Escolhas pessoais do paciente também devem ser consideradas;
✓Conforto do paciente, saúde emocional e autoestima;
✓Ciente dos riscos;
✔Reforço protocolos de higiene.
Adesivos para dentaduras
✓Melhora a Performance mastigatória dos usuários de PTs;
✓Indicar no início do tratamento reabilitador;
✓Conforto, melhor adaptação e vedamento;
3. Adaptação periférica
Inserções musculares ↓ Deslocamento da prótese
• Devem ser aliviadas
Bordas
• Espessura não menor que 2mm ↓ ÚLCERAS E HIPERPLASIAS
• Arredondadas, lisas
• Sem sobre-extensão ou sub- extensão
Retenção
↔ Retenção Vertical: Tracionar região de pré-molares -> Selado periférico
↓ Retenção Horizontal: Tracionar sentido palato-vestibular Selado posterior
4. Requisitos funcionais básicos
✓Dimensão vertical de Oclusão
✓ Relação cêntrica
✔Linha Média
Dimensão vertical de Oclusão
✓Conferir se a DVO permanece a mesma após processamento laboratorial;
Relação cêntrica
✓Paciente oclui na mesma posição repetidas vezes
5. Requisitos estéticos e fonéticos
Avaliação estética
✓Harmonia terços da face e perfil facial;
✓Posicionamento de dentes;
✓Corredor bucal;
Avaliação Fonética
✓ Espaço funcional de pronúncia
✔FONEMAS S-> menor espaço entre os dentes 60 a 69;
✓Dentes não encostam.
6. Ajustes internos das bases
Áreas de SUPERCOMPRESSÃO
✓ Técnica para identificar áreas de supercompressão;
✔Fibromucosa se comporta de acordo com a pressão→ Regiões de fibromucosa que
podem facilmente machucar;
✔Utiliza-se material evidenciador (pasta branca ZOE, silicone fluido)- identificar a região e
aliviar.
Se a zona de suporte principal estiver machucada nos retornos? Antes de ajustar...
✔Questionar alimentação do paciente;
✔Verifique oclusão e má adaptação à uma das próteses;
✔Molde funcional não apresentou área de supercompressão.
*Uma redução exagerada na base da prótese implica na diminuição da retenção.
7. Requisitos Oclusais
Oclusãoem prótese total convencional bimaxilar
- Os contatos oclusais em Prótese total são importantes para manter a estabilidade e
retenção das próteses em boca durante os movimentos mandibulares.
Esquema Oclusal -> conforto e facilidade
Oclusão Balanceada Bilateral
- Contatos posteriores bilaterais simultâneos e contatos não efetivos nos dentes anteriores.
*Oclusão lingualizada
*Grau zero
*Oclusão de função de grupo posterior
*Oclusão guiada por caninos
Remontagem em ASA
-Técnicos realizam ajustes oclusais
Ajuste Oclusal
✓Carbono dupla face (<40 micra)
✓2 Pinças de Miller
*Movimentos de abertura e fechamento (oclusão cêntrica) V
Apenas um lado X
Abertura excessiva boca X
Objetivo do ajuste ocĬusal....
✓Contatos adequados em todos os dentes posteriores, simultâneos, bilaterais e com a
mesma intensidade (efetivos) em forma de ponto;
✓Contatos não efetivos na região anterior;
✓Ponta de cúspide - fundo de fossa.
Tipos De Contatos em Oclusão Cêntrica
HALO OU ANEL: Ponto de contato forte
ÁREA OU DISCO: Ponto de contato extenso
PONTO: Ponto de contato adequado
Retornos
Quantos devem ser feitos?
O quanto for necessário.... até obter conforto, segurança, função estabelecida;
Periodicidade?
● 1º com 24h após a consulta de instalação
● 7 dias
● 15 dias, 30 dias
● Anualmente após a alta
O que observar durante os retornos?
● Freios, Bridas;
● Oclusão
● Área basal
● Área periférica
● Dor referida pelo paciente
Período de adaptação, acomodação dos tecidos, modificação no padrão mastigatório e
oclusão.
Ajustes mais direcionados
-Pasta ZOE (só a branca)
-Coloca a pasta na boca não na prótese
-Acabamento e polimento
Quanto tempo as próteses duram?
Longevidade clínica
- 4 à 10 anos
Superior > Inferior
*Reembasamento da prótese
alternativa para desestabilização é reembasamento da prótese, uma manobra que visa
readaptar a base da prótese ao rebordo por meio da adição de uma camada de material
compatível à superfície interna da prótese.
Prescrição do antifúngico Estomatite protética média e grave
- Nistatina/ Miconazol gel (daktarin) aplicar na superfície interna da prótese limpa e rebordo
tb limpo de 3 a 5 vezes por dia durante 21 dias
Introdução à Prótese Total Anatomia protética Área chapeável
Dispositivo que repõe os dentes e o volume alveolar perdidos em uma arcada totalmente
edêntula
OBJETIVOS DA PT
● Restabelecer a mastigação
● Restabelecer a fonética
● Restabelecer a deglutição
● Restabelecer estética e harmonia facial
CLASSIFICAÇÃO DA PT
1. Segundo a localização
- Inferior
- Superior
2. Segundo os mecanismos de retenção e suporte
- Prótese total mucossuportada
- Overdenture
- Prótese total fixa ou Protocolo
3. Segundo o momento da instalação
- IMEDIATA: Instalada imediatamente após a exodontia;
Precisa ser trocada.
- MEDIATA: Confeccionada após a cicatrização
4. Segundo o material da parte interna
- Base rígida
- Base macia
5. Segundo a cor da resina acrílica da base
- Simples - toda base rosa
- Com palato/lingual incolor
- Com gengiva caracterizada
Para obter sucesso na reabilitação, é imprescindível o conhecimento da anatomia
básica dos ossos maxilares, das modificações que ocorrem com o tempo e dos princípios
físicos responsáveis pela retenção das próteses totais
ANATOMIA PROTÉTICA
MAXILA
1) Espaço coronomaxilar
2) Fundo de vestíbulo bucal
3) Fundo de vestíbulo labial
4) Freio labial
5) Término posterior
*Imagem slide*
*Reabsorção severa na maxila com formação de uma região estreita entre as corticais
vestibulares e palatinas*
*Reabsorção do osso alveolar até a base do nariz*
*PNEUMATIZAÇÃO*
1) Espaço coronomaxilar
- Região do fundo do vestíbulo limitada lateralmente pelo processo coronóide da mandíbula
e medialmente pela tuberosidade da maxila
- A base da prótese deve preenchê-lo por completo
2) Fundo de vestíbulo bucal
- Apertado pelo músculo bucinador
- DESNECESSÁRIO manobra de repuxamento da mucosa
- Pode ter bridas - tracionamento da mucosa
- Base do zigomático pode atrapalhar a moldagem
3) Fundo de vestíbulo labial
- Músculo orbicular
- Influência na estética
4) Freio labial
- Suave tracionamento na moldagem
5) Término posterior ou Postdamming (prova)
- Fica na zona de transição entre palato mole e duro
- Com a compressão na moldagem dessa região, consegue-se um vedamento posterior da
prótese
- Lateralmente encontra-se o ligamento pterigomandibular que sofre expansão quando o
paciente abre a boca e, se comprimido pela base da prótese pode deslocá-la
MANDÍBULA
1) Chanfradura do masseter
2) Fundo do vestíbulo bucal
3) Fundo do vestíbulo labial
4) Fossa distolingual ou retroalveolar
5) Flange sublingual
6) Freio lingual
1) Chanfradura do masseter
- Região que sofre influência é lateral a papila piriforme
2) Fundo do vestíbulo bucal
- Limite definido da linha oblíqua externa
- Bridas
- Prateleira bucal ou buccal shelf
- Boa sustentação da prótese
3) Fundo do vestíbulo labial
- Músculo orbicular
- Influência na estética
- Freio labial
4) Fossa distolingual ou retroalveolar
- Auxilia a estabilidade
- Pode atrapalhar a língua
5) Flange sublingual
- Sofre influência do músculo milo-hióideo e da glândula sublingual
6) Freio lingual
- Sofre influência do músculo genioglosso
INSTALAÇÃO E TRAUMAS PROVOCADOS PELA PRÓTESE
PATOLOGIAS ASSOCIADAS AO USO DE PRÓTESES
1) Reabsorção do rebordo residual
2) Candidíase eritematosa
3) Epúlide fissurada
REABSORÇÃO DO REBORDO RESIDUAL
- Maxila perde 2 a 4 mm de osso no primeiro ano após a extração e 0,1mm nos outros anos
- Mastigação com uma prótese bem adaptada promove equilíbrio celular entre osteoclastos
e osteoblastos
- Quando não tem estímulo, atrofia por desuso
CANDIDÍASE ERITEMATOSA
- Resposta inflamatória na mucosa da área de suporte da PT
- Podem ser lisas ou papilomatosas
- Fatores que favorecem: 1) Própria prótese; 2) Má higienização; 3) Uso noturno; 4) Trauma
- Tratamento da LISA: Polimento da prótese, orientar para não dormir com a prótese e
associar o uso de antimicrobiano (nistatina 100.000 Ul/ml)
- Tratamento da PAPILOMATOSA: Reembasar, orientação cirurgia
EPÚLIDE FISSURADA
- ou Hiperplasia fibrosa inflamatória
- Resposta da mucosa a irritação crônica da periferia da prótese
- Sobreextensão da base da prótese, pressão exagerada
- Tratamento: correção da sobreextensão da base da prótese,cirurgia
SÍNDROME DA COMBINAÇÃO OU SÍNDROME DE KELLY (prova)
É uma condição patológica do sistema estomatognático que acomete pacientes
portadores de prótese, superior que antagonizam com arcadas classe I de Kennedy.
1. Perda de suporte ósseo sob a base da PPR
2. Reposicionamento espacial da mandíbula anterior
3. Reabsorção óssea na porção anterior da maxila
4. Hiperplasia inflamatória na região de palato duro e fundo de vestíbulo
5. Crescimento das tuberosidades maxilares
6. Alterações periodontais
BASE DE PROVA E PLANOS DE ORIENTAÇÃO EM CERA
DEFINIÇÃO
Meio adequado para registrar e transferir as características biotipológicas do paciente para
o arranjo das futuras próteses
- Planos de orientação em cera apoiados em bases de prova
FUNÇÃO
Destina-se a registrar todos os dados referentes à relação intermaxilar necessários a
confecção de uma prótese dentária
BASE DE PROVA
É a base provisória de uma dentadura, preparada sob o modelo funcional, que vai permitir a
confecção de uma prótese total (relação intermaxilar, padrão oclusal e estético)
● Rígidas
● Estáveis
● Retentivas
● Bem adaptada ao rebordo
- Nas bases de prova de resina acrílica encontramos todos os requisitos próprios para
execução de um bom trabalho clínico
- Deve ser confeccionada em resina acrílica termo, auto ou fotopolimerizada
➢ AJUSTE QUASE PERFEITO A BOCA
➢ INDEFORMABILIDADE
➢ RESISTÊNCIA AOS CHOQUES
1) Resina Acrilica Termopolimerizada (Prensada)
- Vantagens: Confirmam a qualidade da moldagem funcional antes do término e são mais
estáveis.
- Desvantagem: Destruição do modelo
- Indicação: Defeitos ósseos ou áreas retentivas
Incorporada a base da prótese definitiva
2) Resina Acrílica Auto ou fotopolimerizada
- Aplicada manualmente sobre o modelo de trabalho- Não é incorporada definitivamente a base da prótese
- Aliviar porções retentivas
PLANO DE ORIENTAÇÃO (ver slide)
- Confeccionados em cera n°7 ou 9 fundida em um conformador ou plastificando
- 1 lâmina e meia
PLANO DE CERA SUPERIOR
- Aquecido e remodelado de acordo com o perímetro da base de prova
- Plano de cera deve coincidir com a crista do rebordo
- Angulação anterior de 75° relação ao plano oclusal com
- A vestibular do plano de cera deve ser posicionada cerca de 12mm à frente da borda
posterior da papila incisiva
PLANO DE CERA INFERIOR
- Altura posterior de 2/3 da papila piriforme
INDIVIDUALIZAÇÃO NO PLANO DE ORIENTAÇÃO SUPERIOR
PLANO DE ORIENTAÇÃO SUPERIOR
➔ Suporte labial
➔ Altura incisal
➔ Linha do sorriso
➔ Corredor bucal
➢ Linha média
➢ Linha do sorriso alto
➢ Linhas das comissuras
1) Suporte labial
Observar perda alveolar e o contorno adequado do rebordo
Observar perfil do tecido mole da face (acrescentando ou tirando cera)
( imagem, classe I, II e III no slide)
2) Altura incisal
Porção visível dos dentes com lábio em REPOUSO
Mulher - 3,4mm e homem - 1,9mm mm abaixo da linha do lábio ⇨ Plano oclusal posicionado
1 a 2
3) Linha do sorriso
Curvatura dos dentes ascendente que acompanha a curva do lábio superior
Orientação correta do plano oclusal é paralela ao plano de Camper e à linha bipupilar
*ANTERIOR Linha bipupilar
*POSTERIOR Borda superior do tragus até a borda inferior da asa do nariz
4) Corredor bucal
Espaço entre a vestibular dos dentes posteriores e a mucosa interna da bochecha
Influenciado pela posição e inclinação dos caninos porque é responsável pelo formato da
arcada
5) Linha média
Mesiais dos Incisivos centrais
6) Linha do sorriso alto
Sorriso forçado
Marca a cervical dos incisivos
7) Linha das comissuras
Lábio em repouso
Marca distais dos caninos
INDIVIDUALIZAÇÃO NO PLANO DE ORIENTAÇÃO INFERIOR
MÉTODOS DE OBTENÇÃO DA RC
Relação cêntrica é a posição mais posterior e superior do côndilo na cavidade glenóide.
DESGASTE PARA CHEGAR NA DVO

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