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CIRCUITOS ELÉTRICOS II ATIVIDADE A3 GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA JULIO ALAFE COPA UNIVERSIDADE ANHEMBI MORUMBI GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA UNIVERSIDADE ANHEMBI MORUMBI MÁXIMA TRANSFERÊNCIA DE POTÊNCIA 1. Preencha a tabela 1 de acordo com os dados experimentais obtidos durante a realização do ensaio. 2. Qual o valor a tensão aplicada pela fonte? 5 V (Volts). Qual o valor da resistência? R2 = 10 Ω (Resistência em Série com o circuito). R1 = 20 Ω (Resistência interna). 3. Preencha a tabela 2 com a corrente que percorre o circuito em cada medição. GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA UNIVERSIDADE ANHEMBI MORUMBI 4. Com base nos valores obtidos de resistência dos resistores, determine a resistência equivalente (Req) para cada medição feita no circuito e anote na tabela 2. 5. Anote os valores da potência dissipada na tabela 2. 6. Anote os valores da eficiência na tabela 2. GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA UNIVERSIDADE ANHEMBI MORUMBI 7. Construa o gráfico da potência dissipada em função da eficiência. Para que valor de eficiência foi observada a menor potência dissipada? 0,850. Pode-se afirmar que esse ponto é o de maior transferência de potência? Não, porque o ponto de maior transferência de potência é aquele onde a potência dissipada pela carga é máximo. 8. Analisando a resistência interna e externa. Quando transferência de potência apresentará seu valor máximo? Justifique. Quanto a resistência externa, da carga, é equivalente a resistência interna da fonte, ou seja, 20 Ω. Como a resistência de R2 é 10 Ω, esse cenário ocorre exatamente quando o potenciômetro está ajustado para 10 Ω. 9. Como o resistor R1 atua no circuito? Se não fosse colocado este resistor no circuito o valor encontrado para máxima transferência de potência seria o mesmo? Justifique. A função do resistor R1 no circuito é simular a resistência interna da fonte. Se esse resistor não estivesse colocado no circuito, o valor da resistência da carga para máxima transferência de potência seria outro ou, ainda, para fins didáticos, a fonte poderia ser considerada como um modelo aproximado de uma fonte ideal. GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA UNIVERSIDADE ANHEMBI MORUMBI INDUÇÃO MÚTUA ENTRE DUAS BOBINAS 1. Existe diferença entre o valor exibido no multímetro com o interruptor S1 ligado e desligado? Sim. Em caso afirmativo, qual é essa diferença e explique o motivo dela existir. Quando o interruptor S1 está desligada, o circuito está aberto e não há presença de tensão nos terminais dos transformadores. Consequentemente, o valor mostrado no display do multímetro será zero. Quando o interruptor é ligado, o circuito de alimentação do transformador é fechado e surge uma diferença de potencial entre os seus terminais, que é mostrado no multímetro com um valor diferente de zero. 2. Qual a tensão exibida no secundário do transformador a vazio? A tensão exibida no secundário do transformador a vazio é de 1,3 V O transformador montado com as bobinas 1 e 2 na placa de ensaio é do tipo elevador ou abaixador? Justifique. O transformador montado é do tipo rebaixador, porque o número de espiras no secundário é menor em relação ao primário e, consequentemente, a tensão no secundário também é menor. 3. Dada a relação de espiras entre o primário e o secundário, qual deveria ser a tensão exibida no multímetro caso o transformador utilizado no ensaio fosse um transformador ideal? 𝑁𝑝 > Número de espiras no primário = 600 𝑁𝑠 > Número de espiras no secundário = 300 𝑈𝑝 > Tensão no primário = 3,1 Substituição os valores na expressão, temos: 𝑈𝑝 𝑈𝑠 = 𝑁𝑝 𝑁𝑠 → 3,1 𝑈𝑠 = 600 300 → 3,1 = 2 ∙ 𝑈𝑠 𝑈𝑠 = 1,55 𝑉 A tensão que seria exibida no multímetro caso o transformador utilizado no ensaio fosse um transformador ideal é de 1,55 V. 4. Qual a tensão exibida no secundário do transformador com a carga (lâmpada) conectada nele? A tensão exibida no secundário do transformador com carga é de 0,5 V. Explique a diferença entre a tensão no secundário do transformador a vazio e com a carga. A diferença ocorre porque quando em carga, flui uma corrente elétrica no circuito que provoca uma que queda de tensão associado a impedância interna do transformador.
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