Buscar

Aula_3_Batata pdf

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 47 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 47 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 47 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

Estádios fenológicos da batateira
• O conhecimento da fenologia da batateira, com
os eventos relevantes e as exigências em cada
uma das fases de seu desenvolvimento,
permitirá orientar com eficiência as práticas de
manejo da cultura.
I II III IV V
Estádios fenológicos da batateira
Estádios fenológicos ou de desenvolvimento da cv. Agata
Fatores climáticos que interferem na 
qualidade e na produção de tubérculos
• Temperatura do solo;
• Temperatura do ar;
• Comprimento do dia (fotoperíodo);
• Interação fotoperíodo/temperatura;
• Intensidade luminosa.
Os trópicos compreendem 40% da área da Terra;
> 90% do território brasileiro estão situados nas áreas de baixa latitude (zona
intertropical): o Brasil é o maior país tropical do mundo;
Desafios para produzir batata no Brasil
Trópico de Câncer
Equador
Trópico de Capricórnio
• Baixas produtividades;
• Alta pressão de pragas e doenças;
• Alto custo de produção (alto uso de defensivos);
• Poucas cultivares “tropicalizadas” a grande maioria das 
cultivares em cultivo foi melhorada para condições de 
clima temperado.
Exigências de temperatura
• Temperatura do solo ideal  15 oC a 18 oC
• Temperatura do ar
– mínima para inibir a brotação do tubérculo-mãe  3 a 4 oC
– média ótima para o início da tuberização 17 oC
– > 30 oC são raros os tubérculos formados e a < 6 oC, também
– temperaturas noturnas acima de 20 oC inibem a tuberização
– altas temperaturas causam maior incidência de anomalias
fisiológicas
• Temperatura ótima para a fotossíntese  20 a 25 oC
• A cada aumento de 5 oC  redução de 25% na taxa de
fotossíntese
• A cada 10 oC  a taxa de respiração foliar dobra
Efeito do comprimento do dia sobre a cultura da 
batata
• Comprimento do dia (fotoperíodo)  altera sobremaneira o 
desempenho das cultivares;
• Cada cultivar tem o seu próprio fotoperíodo crítico;
• Melhores produções  regiões de fotoperíodo longo e 
temperatura amena (15 a 20 oC) durante o crescimento;
• Em dias curtos  cultivares tardias são mais afetadas que as
de maturação precoce;
• Produção diária  maior em fotoperíodo longo do que em 
curto  maior quantidade de energia interceptada.
Sob condições de dias curtos as plantas apresentam:
• redução do desenvolvimento vegetativo;
• estolões curtos;
• supressão do florescimento;
• tuberização precoce;
• enchimento rápido dos tubérculos;
• maturação precoce.
Épocas de plantio e colheita
Safras Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez
das águas1 C C C C C
da seca2 C C C C
de inverno3 C C C
1 MG; PR; SC; RS – 2 MG; Sudoeste SP; PR; RS – 3 MG; Sudoeste SP; Vargem G. do Sul, SP 
Chapada Diamantina, BA colhe batata o ano todo; cerrado goiano colhe de abril a novembro 
C = Colheita
Safras Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez
das águas1 P P P P P
da seca2 P P P P
de inverno3 P P P
1 Localidades altas (> 800 m), clima ameno ou frio (não irriga); 2 alta e média altitudes (chuva + irrigação
complementar); 3 altitudes variadas, inclusive baixa (irrigação necessária) 
P = Plantio
No Brasil, planta-se e colhe-se batata o ano todo.
Propagação da batateira
• Em escala comercial  propagada exclusivamente 
por tubérculos-semente;
• Propagação por sementes botânicas  empregada 
em programas de melhoramento genético.
Considerações gerais sobre batata-semente
• Semente é o insumo mais importante e o que representa a maior despesa
sendo estimada em 20% do custo total de produção;
• É extremamente importante adquirir batata-semente com alto padrão de
qualidade fisiológica e fitossanitária;
• Muitos produtores usam batata-consumo como semente;
• É importante planejar a melhor época para receber a semente e
reservar um local limpo e arejado para armazená-la até a data do
plantio.
Tipologia da batata-semente
A batata-semente1 seja ela genética, básica ou certificada, é tipificada em 5 
categorias, baseadas em seu tamanho:
Classes*
Diâmetro do tubérculo
(mm)
Tipo I 50 a 60
Tipo II 40 a 50
Tipo III* 30 a 40
Tipo IV 23 a 30
Tipo V 16 a 23
O Tipo 0 (tubérculos > 60 mm) existe nas 
classes básica e registrada, mas na classe 
certificada só pode ser utilizada na 
implantação de campos do próprio produtor.
1Normas do MAPA (1987).
Necessidade de tubérculos-semente por unidade de área
• A quantidade de tubérculos-semente por unidade de área varia conforme
o espaçamento e o tipo de semente;
• O tamanho do tubérculo-semente usado no plantio é fator
determinante no custo de produção e na produtividade da batateira;
• Como a batata-semente é adquirida por volume e peso (caixa de 30 kg),
é mais vantajoso para o produtor usar tubérculos- semente menores,
sendo o tipo III o preferido maior número de unidades de plantio;
• É essencial considerar a combinação da cultivar, do espaçamento e do
tamanho dos tubérculos-semente para se obter um número adequado
de hastes por superfície;
• O número de hastes/ha considerado ideal para o plantio comercial de
batata em São Paulo situa-se entre 110.000 a
• 150.000 hastes/ha (Filgueira, 1999).
Necessidade de tubérculos-sementes por unidade de área
Tipo
Sementes
(tubérculo/ha)
Quantidade de
caixas de 30 kg/ha
Espaçamento
(cm)
I 25.000 110 80 x 50
II 31.250 74 80 x 40
III 41.667 52 80 x 30
Escolha da cultivar de batata
• Características que devem ser consideradas:
– Alto potencial produtivo;
– Alta estabilidade de produção;
– Alto percentual de tubérculos comercializáveis;
– Ciclo de maturação precoce ou semiprecoce;
– Resistência às principais pragas e doenças;
– Baixa tendência a distúrbios fisiológicos;
– Baixa exigência de fertilizantes.
IMPORTANTE: a escolha da cultivar com potencial de proporcionar bons resultados
agronômicos e econômicos em determinada localidade e época de plantio, deve
estar condicionada a uma avaliação prévia de seu desempenho.
Escolha da cultivar de batata
Características que distinguem as cultivares:
– Formato do tubérculo;
– Cor interna e externa do 
tubérculo;
– Aspereza/brilho da película:
• lisa/brilhante
• lisa/fosca
• áspera/fosca;
– Profundidade das gemas
(“olhos”): rasas e profundas;
– Aptidão culinária:
• consumo domiciliar
• uso industrial.
Considerações gerais sobre as cultivares de batata em uso
• Existe pouca oferta de novas cultivares para atender às
demandas do produtor, da indústria e do consumidor;
• O mercado brasileiro prioriza o produto mais pela aparência
que pela qualidade culinária  cultivares que não atendam às
exigências do “mercado” são excluídas mesmo que apresentem
vantagens para o produtor e para o consumidor.
Participação no mercado e características das principais 
cultivares de batata em cultivo, 2015.
Cultivar
% do 
mercado
Formato do 
tubérculo
Teor de 
matéria seca
Uso culinário
Agata 60 Oval Muito baixo Cozimento a vapor
Cupido 15 Oval Muito baixo Cozimento
Asterix 15 Oval alongado Alto
Cozimento e fritura (palito e
palha)
Markies 3 Oval alongado Médio-Alto
Cozimento e fritura (palito e
palha)
Caesar 2 Oval alongado Médio-Alto
Cozimento e fritura (palito
e palha)
Atlantic* 3 Arrendondado Muito alto
Rodelas fritas (chips) e 
batata palha
Outras** 2
* Uso industrial (chips e palha)
** Mondial, Vivaldi, Monalisa, Bintje, Baraka
Fonte: Jornal Entreposto, fev. 2015
Estádio fisiológico do tubérculo-semente
➢ Dormência: não há brotação  depende de vários fatores;
➢ Dominância apical: inibição da brotação das gemas laterais, surgindo apenas um 
ou poucos brotos apicais;
➢ Brotação normal: brotos do ápice ramificados  ocorre brotação nas gemas
laterais;
➢ Senescência: brotos laterais muito ramificados e finos.
Dormência Dom. apical Brotação normal Senescência
Fonte: www.aardappelpagina.nl
http://www.aardappelpagina.nl/
Brotação da batata-semente
Gemas laterais
Gemas (olhos) apicais
Brotação da batata-semente
➢ O comprimento dos brotos não deve ser maior que 2,5 cm;
➢ Cada “olho” ou gema tem o potencial de originar uma planta.
Qualidade fisiológica da batata-semente vs. emergênciaEstádio fisiológico do tubérculo-semente
➢ Dormência: período compreendido entre a colheita e o início 
da brotação do tubérculo;
➢ Fatores que afetam o período de dormência:
➢ Cultivar  as tardias apresentam período mais prolongado de 
dormência do que as precoces;
➢ Maturidade do tubérculo na colheita  tubérculos imaturos 
apresentam maior dormência;
➢ Condição ambientais durante o cultivo  período de dormência é 
menor em cultivo sob dias curtos e temperaturas elevadas;
➢ Condição de armazenamento  sob temperaturas baixas, aumenta o 
período de dormência.
Quebra de dormência do TS
➢ Finalidade da operação: uniformizar a brotação e a emergência;
➢ Métodos para forçar brotação da semente:
➢ Químico
➢ Bissulfureto de carbono: as caixas de sementes devem ser tratadas em câmaras de expurgo
ou em valetas tipo silos-trincheira ou, simplesmente, cobertas com lona plástica; a dosagem
varia de 20 a 30 mL/m3, durante cerca de 3 dias; o tratamento de indução deve ser feito 2 a 3
semanas após a colheita, sendo mais utilizado por produtores de batata-semente ;
➢ Ácido giberélico: concentração de 5 a 15 ppm (5 a 15 g em 1000 L de água)  imersão
dos tubérculos durante 10 a 15 minutos; tempo varia conforme a cultivar;
➢ Outros
➢ Choque de temperaturas: manter a semente sob temperatura de 2 a 4 oC e 85% de UR por
30 dias; em seguida deixar a semente alguns dias em temperatura ambiente.
Tratamento para quebra de dormência de TS
A imersão dos TS em solução de ácido giberélico na dosagem de 5-15 mg/L por
10 a 15 minutos promove a uniformização da emergência das brotações.
➢ Idade fisiológica de tubérculos
➢ Uma semente botânica poderá ser conservada por período longos, 20-30 anos (batata e outras espécies),
➢ Um tubérculo, por meses, máximo um ano,
➢ Apresenta em sua composição 80% de água,
➢ Não poderá ser desidratado,
➢ Dificuldades para armazenamento,
➢ Um tubérculo nunca está completamente em repouso
➢ Apresenta as lenticelas – trocas gasosas com o ambiente,
➢ Sofre muitas transformações desde sua formação até seu esgotamento – senescência,
➢ A idade fisiológica do tubérculo no momento do plantio interfere:
➢ Velocidade de emergência,
➢ Uniformidade de emergência,
➢ Número de hastes brotadas,
➢ Índice de área foliar,
➢ Duração do ciclo
➢ Rendimento de tubérculos / área
➢ Componentes do rendimento
3
Estádios fisiológicos do tubérculo
➢ a) Dormência ou Repouso
➢ Ausência total de brotos, mesmo sob condições favoráveis de ambiente,
➢ Condição interna do tubérculo,
➢ Quantidade de hormônios (giberelinas e citocininas – baixas) e auxinas altas (ácido
➢ abscísico), inibidor de brotação,
➢ Duração: variável 1-6 meses:
➢ Cultivar: diferenças genéticas, longa dormência = ciclo tardio,
➢ Condições de crescimento do tubérculo: se desfavoráveis levam ao tubérculo
➢ resistir menos no armazenamento,
➢ Temperatura do armazenamento: altas aceleram o envelhecimento,
➢ Danos mecânicos: aumentam respiração, reduzem dormência,
➢ Maturidade do tubérculo à campo: imaturos, maior período de dormência
➢ Utilização
➢ Como semente:
➢ Não deve ser usado, lenta emergência, crescimento desuniforme, poucas hastes, baixo índice de área 
foliar, ciclo longo, menor potencial produtivo.
➢ Como consumo
➢ Melhor fase, maior MS, maior teor de sólidos solúveis totais
b) Dominância apical
➢ Caracterização:
➢ Final do período de dormência, gemas começam a brotar, normalmente a gema apical é
a primeira a brotar,
➢ Gemas apical = a que está na extremidade oposta ao ponto de inserção do tubérculo
com o estolão (na planta mãe),
➢ Gemas brotadas apenas em uma das extremidades (restrita).
➢ Duração:
➢ Depende do período de armazenamento, se longo, menor dominância apical,
➢ Se desbrotar este(s), quebra a fonte de auxinas.
➢ Utilização:
➢ Como semente: não deve, poucas hastes / área, produção de tubérculos filhos grandes,
➢ Exceção: batata semente para produção de batata consumo, alguns casos,
➢ Consumo: doméstico, baixo valor comercial, baixa procura / aceitação, péssimo visual e
R$ pago.
6
c) Múltipla brotação, abrolhamento
➢ Caracterização:
➢ Estádio em que há brotos espalhados sobre a superfície do tubérculo,
➢ Mais de um broto desenvolvido sobre o tubérculo.
➢ Duração:
➢ Várias semanas ou até meses,
➢ Depende da cultivar
➢ Depende da temperatura
➢ Depende de haver luz difusa
➢ Início: tubérculos considerados jovens fisiologicamente
➢ Final: tubérculos envelhecidos...
➢ Utilização:
➢ Como semente: melhor estádio,
➢ Riginarão várias hastes por tubérculo
➢ Maior rendimento por área,
➢ Mais tubérculos, porém de tamanho menor
➢ Redução da incidência de tubérculos graúdos
➢ Consumo: doméstico, baixíssimo valor comercial
d) Senescência do tubérculo
➢ Caracterização:
➢ Ramificação excessiva dos brotos,
➢ Presença de brotos longos e débeis
➢ Perda da turgescência do tubérculo,
➢ Presença de tubérculos filhos, de tamanho diminuto na base dos brotos.
➢ Duração:
➢ Depende da cultivar
➢ Depende da temperatura
➢ Depende de haver luz difusa
➢ Utilização:
➢ Como semente: mas não é ideal / recomendado.
➢ Manutenção,
➢ Material semente raro, importante
➢ Multiplicação
➢ Produtividade é baixa, não é o interesse...
Quebra de dormência
Forçamento de brotação
Indução artificial da brotação.
➢ Ácido giberélico – líquido,
➢ Bissulfureto de carbono – gás,
➢ Rindite,
➢ Choque térmico,
➢ Abafamento,
➢ Combinação
➢ Corte
➢ Luz difusa = brotação forte ( mais curta e verde)
➢ Tempo de cada cultivar (duração X temperatura)
➢ Tiuréia, benziladenina (BAP), cloridina de etileno...
Bissulfeto, Bissulfureto, dissulfeto de carbono – gás
➢ CS2
➢ Substância comercializada = líquido,
➢ Formicida,
➢ Liquido + ar = gás,
➢ Tóxico ao ser humano,
➢ Inflamável,
➢ Ambiente hermético,
➢ Buracos, valetas no solo
➢ Lonas plásticas,
➢ Câmaras,
➢ 15-20 dias após a colheita, periderme deve estar bem firme, queimaduras...gemas e 
polpa,
➢ Doses: 10-30 mL/m3, por 48-72 horas.
➢ Dose e tempo variam conforme a cultivar, resistência a penetração do produto nos
➢ tecidos,
➢ 22º C por 72 horas ➢ Cultivar
➢ Radosa
➢ Bintje
➢ Baraka
➢ Delta
dosagem
30 mL
20 mL
10 mL
08 mL
➢ Tratar e expor a luz difusa para botos vigorosos e clorofilados, 2-3 semanas.
Ácido Giberélico
➢ Um fito-hormônio
➢ As giberelinas promovem o término da dormência em batata para plantio.
➢ Promotor de crescimento vegetal
➢ Não tóxico
➢ Fácil manuseio, sem perigo
➢ Tratamento normalmente é em meio líquido
➢ Mergulha-se os tubérculos ou os pulveriza
➢ Solução de 5-15 ppm do ácido giberélico
➢ Por 15-20 minutos de imersão,
➢ Caixa de amianto, polipropileno...
➢ Dissolve-se o produto, pó ou em tabletes,
➢ Mais concentrado, mais brotação...
➢ Após imersão, secar os tubérculos à sombra,
➢ Tratar e expor a luz difusa para botos vigorosos e clorofilados, 2-3 semanas, monitorar
➢ para vigor da brotação desejada.
➢ Imersão pode:
➢ Facilitar transmissão de doenças, murchadeira...
➢ Conforme a cultivar não há penetração suficiente na periderme e não há brotação,
➢ Tubérculos com danos, brotam primeiro, dosagens mais baixas...
➢ Dosagens elevadas = defeitos formativos, estolões muito longos, alteração de formato de 
tubérculos (alongados)
➢ Maior número e menor tamanho de tubérculos por planta
20:27 39
20:27 40
20:27 41
20:27 42
20:27 43
Alternância de temperatura
➢ Tubérculos a 4º C e umidade relativa do ar a 90%.
➢ 15-20 dias,
➢ Tratar e expor a luz difusa para botos vigorosos e clorofilados, 2-3 semanas, monitorar 
para vigor da brotação desejada.
➢ Colhe-se e pode-se dar o choque de frio.
➢ Rindite
➢ Mistura comercial de: cloridrina de etileno, dicloretano e tetracloreto de carbono (7:3:1) .
➢ Produto volátil,
➢ Ambiente hermético,
➢ Duas etapas
➢ Primeira: 0,5-1,0 mL do produto para cada Kg de batata / 24 horas / 24º C,
➢ Segunda: colocar os tubérculos tratados a 20º C, e 80% de URar com a luz difusa 
de baixa intensidade para botos vigorosos e clorofilados, 2-3 semanas, monitorar 
para vigor da brotação desejada.
➢Cuidado com a cultivar,
➢ Pode apodrecer tubérculos com danos mecânicos...
Abafamento
➢ É simples
➢ Qualquer agricultor pode fazer,
➢ É barato,
➢ Abre-se uma vala (valeta) no solo
➢ Deposita-se os tubérculos
➢ Cobre-os com palha
➢ Tubérculos + palhas...
➢ Deixar respiros (cano de pvc, polipropileno, bambu...)
➢ Cobrir com terra seca, lona escura....
➢ Por que funciona:
➢ Envelhecimento fisiológico devido:
➢ Aumento da temperatura,
➢ Redução do oxigênio,
➢ Aumento de gás carbônico,
➢ Escuro.
➢ Cuidados:
➢ Seleção prévia dos tubérculos, danos não...
➢ Boa drenagem do local...
➢ Monitoramento: brotou, retira cobertura...
➢ Expor a luz difusa para botos vigorosos e clorofilados, 2-3 semanas, monitorar para vigor da 
brotação desejada.
➢ Senão forma brotos estiolados, longos e de baixo vigor.
Quebra de dormência com alcool
Ethanol breaks dormancy of the potato tuber apicalbud
Claassens MMJ, Verhees J, van der Plas LHW, van der Krol AR, Vreugdenhil D 
Journal of Experimental Botany 56 (419): 2515-2525 Sep 2005
Growing potato tubers or freshly harvested mature tubers have a dormant apicalbud. Normally, this dormancy 
is spontaneously broken after a period of maturation of the tuber, resulting in the growth of a new sprout. Here 
it is shown that in in vitro-cultured growing and maturing tubers, ethanol can rapidly break this dormancy and 
re-induce growth of the apical bud. The in vivo promoter activity of selected genes during this secondary 
growth of the apical bud was monitored, using luciferase as a reporter. In response to ethanol, the expression 
of carbohydrate-storage, protein-storage, and cell division-related genes are rapidly down-regulated in tuber 
tissue. It was shown that dormancy was broken by primary but not by secondary alcohols, and the effect of 
ethanol on sprouting and gene expression in tuber tissue was blocked by an inhibitor of alcohol 
dehydrogenase. By contrast, products derived from alcohol dehydrogenase activity (acetaldehyde and acetic 
acid) did not induce sprouting, nor did they affect luciferase reporter gene activity in the tuber tissue.
Application of an inhibitor of gibberellin biosynthesis had no effect on ethanol-induced sprouting.
It is suggested that ethanol-induced sprouting may be related to an alcoholdehydrogenase-mediated
increase in the catabolic redox charge [NADH/(NADH+NAD(+))].
Keywords: AGPase; alcohol; alcohol dehydrogenase; cell cycle
Keywords plus: one-leaf cuttings; solanum-tuberosum; abscisic-acid; 2nd growth; Germination;Expression; 
Gibberellins; Arabidopsis; Gene; Mutants
Dormência de tubérculos
• Physiological regulation of potato tuber dormancy
• SUTTLE, J C
• American Journal of Potato Research 81 (4): 253-262 Jul-Aug2004
• At harvest, potato (Solanum tuberosum L.) tubers are dormant and will not sprout. As the period of postharvest storage is 
extended, tuber dormancy is broken and sprout growth commences. The loss of tuber dormancy and onset of sprout growth is 
accompanied by numerous biochemical changes, many of whichare detrimental to the nutritional and processing qualities of 
potatoes. Endogenous hormones have been proposed to play a significant role in tuber dormancyregulation.
• The involvement of all major classes of endogenous hormones in tuber dormancy is reviewed.Based on available evidence, it is concluded that 
both ABA and ethylene are required for dormancy induction, but only ABA is needed to maintain bud dormancy.
• An increase in cytokinin sensitivity and content appear to be the principal factors leading to the loss of dormancy. Changes in endogenous 
PAA and GA content appear to be more closely related to the regulation of subsequent sprout growth.
• Keywords: hormones; postharvest; Solanum tuberosum; sprouting; storage
• keywords plus: cis-zeatin riboside; solanum-tuberosum; abscisic-acid; sprout growth; cell-cycle; endogenous
• gibberellins; microtuber dormancy; postharvest changes; seasonal pattern;inhibitor-beta
20:27 48
Em resumo os estádios fisiológicos dos tubérculos são:
•Dormência ou repouso
•Dominância apical
•Múltipla brotação
•Senescência

Continue navegando