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Processo Civil I Aula 31 Procedimento - Atividade 2

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ATIVIDADE
PROCEDIMENTO
CASO 01
O restaurante Mel de Engenho assinou um contrato de fornecimento de insumos com Pedro, fazendeiro local, no valor de R$ 25.000,00, no qual restou estabelecido que ele entregaria, mensalmente, durante um ano, ao restaurante, uma determinada quantia de alimentos e bebidas. Passados três meses, mesmo com o pagamento dos R$ 25.000,00 pelo restaurante no ato da contratação, Pedro não entregou nenhum alimento e, por isso, Mel de Engenho decidiu propor ação de resolução contratual c.c. ressarcimento dos valores pagos e danos materiais lhe ocasionados. Diante do caso em tela, responda: 
É possível referida cumulação de pedidos? Justifique.
Considere que, após regular trâmite processual, mesmo sem ter sido pedido expressamente pelo autor em sua petição inicial, o juiz ainda condenou o réu ao pagamento do valor devidamente atualizado à data da citação, juros legais de 1% ao mês, reembolso das custas processuais pagas pelo autor no início do processo, bem como honorários advocatícios de 20% sobre o valor da condenação. No caso em tela, Pedro pode recorrer contra a sentença para alegar que a mesma é extra petita, já que tais pedidos não foram solicitados pelo autor na petição inicial? Justifique.
CASO 02
Ernesto foi atropelado culposamente por uma viatura da guarda municipal, vindo a se machucar gravemente. Meses anteriores ao atropelamento, em outro episódio causado pela administração pública, Ernesto tinha caído em um buraco na via pública, uma vez que não havia sinalização em uma obra que o Município estava realizando em seu bairro, vindo a cair e machucar-se. Diante da situação, Ernesto resolveu, por meio de Advogado, ingressar com uma ação contra o Município pedindo reparação dos danos materiais e morais em virtude do atropelamento, assim como danos materiais e morais em virtude da queda na obra pública. O juiz, em seu juízo de admissibilidade, porém, indeferiu a cumulação das duas demandas, fundamentando que entre elas não há conexão alguma, por isso impossível a cumulação. No caso em tela, o entendimento do magistrado está correto? justifique.
CASO 03
Carlos vinha dirigindo o seu veículo uma via quando abalroou o veículo de Marisa. Em virtude do acidente e acreditando que a culpada pelo mesmo foi Marisa, Carlos ingressou com ação indenizatória contra aquela. Após se defender dos fatos, Marisa resolve em sua contestação apresentar reconvenção contra Carlos, autor do processo indenizatório. Carlos, percebendo que os argumentos de Marisa eram contundentes, manifesta-se pela desistência de sua ação indenizatória, o que é aceito pela ré. No caso em tela o juiz deve extinguir o processo também em relação à reconvenção? Justifique.
CASO 04
Ana e Carolina firmaram um contrato de prestação de serviços, pelo qual a segunda ficou obrigada a realizar determinada serviço em prol de remuneração pela primeira. Em referido contrato foi estabelecida convenção de arbitragem, se obrigando as partes a, em caso de eventuais litígios, se submeterem a arbitragem, sendo vedada a jurisdição. Após desentendimentos quanto as obrigações do contrato, Ana promove ação judicial em face de Carolina. Vale destacar que, em sua contestação a ré não alegou a convenção de arbitragem, fazendo referida alegação apenas após a instrução, nas alegações finais. Ao sentenciar, o juiz reconhece a validade da convenção de arbitragem, extinguindo o processo sem resolução de mérito. A autora, inconformada com a decisão, recorreu. Em seu recurso alegou que a convenção de arbitragem é uma questão processual que, de acordo com o at. 337 do CPC, deveria ser alegada pela ré na contestação, antes mesmo de discutir o mérito. Assim, como não foi alegada na contestação pela ré, em virtude do princípio da eventualidade, previsto no art. 336, não poderia o juiz conhecer desta matéria, já que houve a preclusão deste tema no processo. Diante do caso em tela, a autora tem razão em seus argumentos? Justifique indicando a fundamentação legal.
Julgue os itens
Caso o saneamento do feito seja realizado em audiência designada para esse fim, as partes terão o prazo de cinco dias úteis para pedir esclarecimentos ou solicitar ajustes quanto ao decidido pelo magistrado sobre a organização do processo.
V ( ) ( ) F
Verificando a existência de irregularidades ou vícios sanáveis, o juiz determinará sua correção em prazo nunca superior a quinze dias.
V ( ) ( ) F
Cumpridas as providências preliminares ou não havendo necessidade delas, o juiz obrigatoriamente saneará o processo, delimitando os fatos sobre os quais recairá a produção de prova.
V ( ) ( ) F
No atual sistema processual civil brasileiro, o saneamento pode dar-se por decisão interlocutória escrita do juiz; em audiência de saneamento; ou mesmo por negócio processual entre as partes litigantes.
V ( ) ( ) F
Haverá audiência de saneamento quando a causa apresentar complexidades em matéria de fato ou de direito, caso em que as partes, em cooperação com o juiz, esclarecerão ou integrarão suas alegações.
V ( ) ( ) F
Se na audiência de saneamento o juiz deferir a produção de prova pericial e testemunhal requerida pelas partes, elas terão prazo sucessivo de 15 (quinze) dias, para apresentar os quesitos, indicar o assistente técnico, arguir a suspeição ou o impedimento do perito e apresentar rol de testemunhas.
V ( ) ( ) F
Se o juiz homologar o saneamento realizado consensualmente pelas partes, vinculará as partes e o próprio juiz.
V ( ) ( ) F

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