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RESUMO CLINICA DE GRANDES ANIMAIS I - EQUINOS

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RESUMO PROVA EQUINOS – N1 CLINICA DE GRANDE 
ANIMAIS 1 
 
PROFILAXIA EM EQUINOS – AULA 1 
VERMIFUGAÇAO: 4 x ao ano (4 estaçoes) . Potros a partir de 30 
dias de vida. Todos os animais e quarentena de novos. 
ENDOPARASITAS: Ivermectina (EQUITRAT GOLD) usada com 
mais frequencia. Com praziquantel (PADOK PLUS), vermes chatos. 
Obs: O triclofon/ organofosforado (abortivo), não utilizar em éguas 
prenhas. 
Moxidectina (EQUEST), eficaz contra endo e ectoparasitas 
(carrapatos). Com praziquantel (EQUEST PRAMOX). Ideal para 
usar na primavera/verão. 
 
ECTOPARASITAS (sarna, piolho, pulga, carrapatos, berne, 
habromenose- ferida de verao): 
Carrapatos transmitem piroplasmose, babesia equi e babesia caballi 
Cipermetrina, banhos 1x por semana por 4 semanas. e fipronil 
aplicaçao no dorso (pour-on) 
Obs: O triclofon (abortivo), não utilizar em éguas prenhas. Amitraz 
(TRIATOX) toxico. 
 
DOENÇAS DE NOTIFICAÇAO OBRIGATORIA: doença aparece 
no animal, notificar imediatamente órgãos de defesa. NÃO TEM 
CURA. Notificar escritório de defesa de agropecuária (EDA) que 
notifica o MAPA. 
ANEMIA INFECCIOSA EQUINA/FEBRE DO PANTANO (não tem 
cura): Causada por vírus, relacionada a higiene e picada de 
mosquito infectado, causa esplenomegalia (aum. De baço). 
Diagnostico por difusão em agar gel e (ELISA de 1 a 2h), animais 
positivos eutanasiados. 
 
PROVA: Se tem 1 caso positivo, animal eutanasiado e ambiente 
interditado imediatamente (tempo indeterminado). Restante dos 
animais entram em quarentena (45 dias) e submetidos a exames (3) 
inicial, com 30 e 60 dias, tem q estar negativo em ambos os testes 
para reabrir o local, caso contrario começa tudo de novo. 
MORMO: Transmitido por aerossóis e fômites, pus, urina, fezes, 
infectocontagiosa, zoonose, matérias e animal tem de ser 
incinerados (sem necropsia) SACRIFICIO/CRAMAÇAO. 
Diagnostico triagem na malina e exame de fixação de complemento. 
Suspeitas, isolar área e animal. 
Se tem 1 caso positivo, animal eutanasiado e ambiente interditado 
imediatamente (120 dias). Reabre após 120 dias do último caso 
contatado. 
TRANSITO DE ANIMAIS: Atestado de vacinas (quais vacina o 
animal tomou), Val anual ou semestral. 
Atestado de sanidade (ambiente sem moléstias a 30 dias), Val 3 a 4 
dias. 
Exame de anemia infecciosa e mormo negativo. 
GTA- guia de transito animal (doc. de rastreabilidade) 
 
VACINAÇAO: Feita a partir de 4 meses, qnd a imunidade vinda do 
colostro começa a cair. Feitas na tabua do pescoço via 
intramuscular e subcutânea. 
1 DOSE: A PARTIR DE 4 MESES + REFORÇO EM 30 DIAS 
(POTROS E CAVALOS SEM ORIGEM) 
REVACINAÇAO: ANUAL OU SEMESTRAL / EGUAS PRENHAZ 5, 
7 E 9 MÊS DE GESTAÇAO 
OBS: não vacinar animais debilitados e durante surto de doença. 
PROVA: VACINAMOS PARA AS PRINCIPAIS DOENÇAS: 
TETANO – Potros 2 doses, 1 com 4 meses e 2 após 4 semanas. 4 
e 5 meses. REV: Anual 
Bacteria, feridas, ataca SN 
 
 
ENCEFALOMIELITE - Potros 2 doses, 1 com 4 meses e 2 após 4 
semanas. 4 e 5 meses. REV: Anual 
Virus, mosquitos, ataca SNC 
RAIVA- Potros 2 doses, 1 com 4 meses e 2 após 4 semanas. 4 e 5 
meses. REV: Anual 
Virudo morcego, aguda, ataca SNC, zoonose 
LEPTOSPIROSE- Potros 2 doses, 1 com 4 meses e 2 após 4 
semanas. 4 e 5 meses. REV: Anual 
Bacteria, contato direto animais, agua, solo e urina. causa cegueira 
em potros e abortamento em femeas, geralmente assintomática. 
INFLUENZA- Potros 2 doses, 1 com 4 meses e 2 após 4 semanas. 
REV: Anual ou semestral. 
Virus, Contagio grande, todos sensíveis, contato direto, através do 
ar 
RINOPNEUMONITE- Potros 2 doses, 1 com 4 meses e 2 após 4 
SEMANAS (28 dias). OBS: Eguas prenhez 5, 7 e 9 mês de 
gestação. REV: Anual 
Virus, causada pelo herpesvirus 1, variação neurológica não tem 
vacina, abortamento e sinais de gripe, vitrificam parede pulmonar, 
infec. Secundaria pneumonia. 
ADENITE EQUINA (GARROTILHO) – Potros 3 doses - 1 com 4 
meses (+2 doses com intervalo de 28 dias) + 30 dias (2) + 30dias 
(3) – 4, 5 e 6 meses. REV: Anual 
Bacteria, infectocontagiosa potros + sensíveis (por isso recebem 
mais doses), causa edema, inchasso linfonodos, dor na garganta, 
inflamação trato respiratório. 
 
VACINA QUADRUPLA SEMESTRAL LEXINGTON 8 – tétano, 
encefalomielite, influenza, rinopneumonite 
 
 
SEMIOLOGIA – AULA 2 
ANAMNESE: Olhar o animal inteiro, identificação, queixa principal, 
perguntas (evitar respostas curtas). 
ANAMNESE DO LOCAL: Olhar o coxo, se a agua esta limpa, se 
tem pasto, capim fresco, serragem. 
VISAO CLINICA: Porque vou tratar, quando e como. 
EXEMPLOS DADO EM AULA: Em épocas mais frias do ano, menor 
ingestão de agua, fezes retidas sem lubrificação de colón e ceco = 
Cólicas por compactação. 
INTERLIGAÇAO DE ANAMNESE DE SISTEMAS/ EXEMPLOS: 
Cavalo de prova, cansado, desidratado, não consegue urinar = 
Cansaço muscular, ruptura de mioglobulina, mal filtração pelo rim = 
defeito secundário. 
Milho mal acondicionado, mofado = fungo que levou a um quadro 
neurológico = Mieloencefalomalaria. 
EXAME CLINICO GERAL: Identificaçao do animal, atividade física, 
peso, pelo e pelagem. 
Historico, queixa principal, qual sistema, quando e como começou, 
evolução, medicamentos. 
MEIOS SEMIOLOGICOS: 
INSPEÇAO- observar o animal como um todo (estado geral) e em 
movimento. Avaliar postura, respiração. 
DIRETA: Score corporal, pelagem, pele, mucosas, secreções, 
movimentos respiratórios, intestinais, claudicação, aumento de 
volume. 
INDIRETA: RX, US e Ressonancia. 
MUCOSAS: Ocular, oral, genital (Coloraçao, ulcerações e 
secreções) 
PALPAÇAO: Articulaçao, ossos, musculatura, retal e linfonodos. 
TPC: 1-2 saudavel. 
 
 
PROVA LINFONODOS – Tamanho (ovo de codorna), consistência 
(firme), mobilidade (desliza na mao) , sensibilidade e temperatura. 
1-SUBMANDIBULARES, 2- RETROFARINGEO, 3- PRE 
ESCAPULAR, 4- PRE CURAL. Avaliar os 2 lados. 
 
AUSCUTAÇAO – CARDIACA: Lado esquerdo + evidente, abaixo da 
ulna, 20-40 bpm. RESPIRATORIA: Focos pulmonares toraco-
abdominal. E FR: 10-20mpm 
INTESTINAL: Avaliar hiper e hipomotilidade, nos 4 quadrantes 
(flancos) Normal 3 movimentos. PROVA 
 
 
PERCUSSAO: Sons de estruturas profundas, digito digital ou 
martelo. 
OLFAÇAO: hálito, secreções e fezes 
HIDRATAÇAO: TPC, prega cutânea. 
TEMPERATURA: 37.7 – 38.3 
 
SISTEMA CIRCULATORIO, HEMATOLOGIA E ENFERMIDADES 
DO SANGUE – AULA 3 
PRINCIPAIS FUNÇÕES DO SISTEMA CIRCULATÓRIO 
• 1. CORAÇÃO: BOMBEAR O SANGUE PARA TODO O 
ORGANISMO E PARA SI MESMO, 
• 2. VEIAS: CONDUZIR SANGUE DOS DIFERENTES ÓRGÃOS E 
TECIDOS PARA O CORAÇÃO -CONSTITUI O SISTEMA 
COLETOR SANGUÍNEO. 
• 3. ARTÉRIAS: TRANSPORTAR SANGUE DO CORAÇÃO PARA 
OS ÓRGÃOS E TECIDOS CORPORAIS 
SISTEMA DISTRIBUIDOR SANGUÍNEO. PROVA 
• 4. CAPILARES: TRANSPORTA O SANGUE DE FORMA MAIS 
LENTA E POSSIBILITA A DIFUSÃO DE GASES E FILTRAÇÃO DE 
SUBSTÂNCIAS. 
• 5. SANGUE: TRANSPORTAR OXIGÉNIO, HORMÔNIOS, 
NUTRIENTES E SUBSTÂNCIAS QUÍMICAS E EXCRETAS - 
SUBPRODUTOS DO METABOLISMO CELULAR QUE 
NECESSITAM SER ELIMINADOS E/OU METABOLIZADOS VIA 
RENAL OU HEPÁTICA. 
 
CONSIDERAÇÕES GERAIS: • 8% PESO VIVO É SANGUE 
• BAÇO: 8 – 12 LITROS . EM MINUTOS A CONTAGEM SOBE 20 
% E PODE NORMALIZAR EM 45 MIN. 
 
 
VOLUME SANGUÍNEO DE EQUINOS: • EM MÉDIA 80ML / KG / 
P.V.; 
• 100ML / KG / P.V. ANIMAIS DE SANGUE QUENTE; • 65ML /KG / 
P.V. ANIMAIS DE SANGUE FRIO; • EX.: CAVALO DE 500 - EM 
TORNO DE 40 LITROS DE SANGUE 
ERITROGRAMA: PROTEÍNA AUMENTADA - ANIMAL ANÊMICO 
E DESIDRATADO. 
DOSAGEM DO FIBRINOGÊNIO: ACOMPANHAMENTO DA 
EVOLUÇÃO DE INFECÇÕES SEVERAS. É MAIS CONFIÁVEL 
QUE OS LEUCÓCITOS 
LEUCOGRAMA / INTERPRETAÇÃO: 
• NEUTRÓFILOS: INFLAMAÇÃO 
• EOSINÓFILOS: ALERGIAS, VERMINOSES 
• BASTONETES: EXAUSTÃO 
• DIMINUIÇÃO DE LEUCÓCITOS - DESVIO À ESQUERDA 
DEGENERATIVO 
• AUMENTO DE LEUCÓCITOS - DESVIO A ESQUERDA 
REGENERATIVO 
 
BIOQUÍMICA: 
• BILIRRUBINAS: FÍGADO E HEMÓLISE. 
• LDH / GGT: FÍGADO 
•AST : MUSCULAR E FÍGADO 
• CK: MUSCULAR (RÁPIDA) – CAVALOS DE ESPORTE EH 
AUMENTADA 
 
BABESIOSE: CONHECIDA TBM COMO PIROPLASMOSE É 
TRANSMITIDA POR CARRAPATOS. CAUSADA PELOS 
PROTOZOÁRIOS BABESIA CABALLI (DERMACENTOR NITENS) 
E THEILERIA EQUI (AMBLYOMMA CAJENNENSIS / 
CARRAPATO ESTRELA) . 
PODE CAUSAR ANEMIA HEMOLÍTICA EM EQUINOS E SEUS 
HÍBRIDOS. EM IDOSOS SE APRESENTA DE FORMA GRAVE. 
A BABESIA, PROTOZOARIO, PARASITA HEMACIA. PROVA 
SINAIS CLÍNICOS: SEM A PRESENÇA DOS SINAIS CLÍNICOS 
VISÍVEIS . EM ESTRESSE PODEM APRESENTAR FEBRE, 
APATIA, DESCOLORAÇÃO DA MUCOSA OCULAR, ANEMIA 
HEMOLÍTICA, DEPRESSÃO, ANOREXIA, LACRIMEJAMENTO, 
ICTERÍCIA, EDEMA E HEMOGLOBINÚRIA. 
DAGNÓSTICO: OBSERVAÇÃO DOS SINAIS CLÍNICOS E EXAME 
DE SANGUE, BAIXO VOLUME DE ERITRÓCITOS, PESQUISA DE 
HEMATOZOÁRIOS. • ESFREGAÇO SANGUÍNEO 
TRATAMENTO: 
• ELIMINAÇÃO DO PARASITA: D.IMIDOCARB (IMIZOL) 1ML/50KG 
OU 10ML/500KG IM, DIV EM 2 APLICACOES POR 3 DIAS OU D. 
DIMINAZENE (DIMINAZENE B12) 1ML/10KG DOSE ÚNICA IM. 
EFEITO NEGATIVO COLICA, USAR ESCOPOLAMINA 
(BUSCOPAN) IM OU IV LENTA 0,3MG/KG E SE TIVER FEBRE 
DIPIRONA 25MG/KG 
SUPORTE: SUPLEMENTOS A BASE DE FERRO HEMOLITAN 
20ML 1X AO DIA POR 1 MES, ÁCIDO FÓLICO E VITAMINA B12 
MERCEPTON 20ML DILUIDO NO FRASCO DE GLICOSE EV 1X 
AO DIA POR 1 MES A FIM DE RECUPERAR O ANIMAL DA 
ANEMIA. VITAMINAS C, K, DO COMPLEXO B, SACAROSE, 
COBALTO, COBRE E ZINCO. • TRANFUSÃO (SE NECESSARIO, 
SE DEMORAR PARA INICIAR TRATAMENTO) • PROTETORES 
HEPÁTICOS : SILIMARINA HEPGEL 15ML 1X AO DIA POR 1 
MES, GLICOSE. 
PROFILAXIA: • CONTROLE DO HOSPEDEIRO DEFINITIVO. • 
QUARENTENA ATE Q EFETIVAMENTE TRATADOS COM 
IMIDOCARB OU DIMINAZENE. 
ASINOS E MUARES*COM RELAÇÃO AO TRATAMENTO, HÁ 
DIFERENÇA ENTRE TRATAR EQUINOS E SEUS HÍBRIDOS? 
POR QUE? Sim são muito sensíveis, imidocarb tem alta 
toxidade, pois a metabolização eh diferente, usar diminazeno a 
12mg/kg IM 1x aodia por 2 dias.*apesar de ser um antibiótico tem 
efeito antiparasitário. PROVA 
 
ERLICHIOSE: ERLICHIA, BACTERIA, LEUCOCITOS. PROVA 
MONOCITICA – INFECCIOSA MAS NÃO CONTAGIOSA, TBM 
CHAMADA DE COLITE ERLICHIAL EQUINA E SIDROME DA 
DIARREIA AGUDA EQUINA. OCORRE EM MESES QUENTES E 
AREAS ALAGADAS COMO CHACOS E PANTANAL, 
TRANSMISSAO POR VIA ORAL (VETOR CARAMUJOS, QUE 
LIBERAM BACTERIA NA AGUA DE LAGOS ATRAVES DE 
SECREÇOES). 
OS SINTOMAS DE ANIMAIS COM EME SÃO: DIARREIA 
AQUOSA, FEBRE, DESIDRATAÇÃO E ANOREXIA; COM 
VARIAÇÃO DO QUADRO CLÍNICO ENTRE LEVE A SEVERO, 
PODENDO LEVAR OS ANIMAIS À MORTE. 
TRATAMENTO OXITETRACICLINA, ADMINISTRADA POR VIA 
ENDOVENOSA, NA DOSAGEM DE 6,6MG/KG AO DIA POR 3-5 
DIAS. 
TERAPIA DE SUPORTE COM FLUIDOTERAPIA INTRAVENOSA 
DILUIDO EM SOLUÇAO SALINA E ANTIINFLAMATÓRIOS NÃO-
ESTEROIDES . FEBRE DIPIRONA E PROTETORES HEPATICOS. 
PROFILAXIA – EVITAR CONTATO CAVALOS/CARAMUJOS. 
GRANULOCÍTICA – ITRANSMITIDA PELO CARRAPATO, 
NFECÇÕES SECUNDÁRIAS, EM DECORRÊNCIA DA 
IMUNOSSUPRESSÃO. SUSPEITA QUE OS VETORES SEJAM 
AMBLYOMMA CAJENNENSE E RHIPICEPHALUS SANGUINEUS. 
MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS: FEBRE, LETARGIA, ANOREXIA, 
HEMORRAGIAS PETEQUIAIS, ICTERÍCIA, EDEMA PULMONAR E 
DE MEMBROS; ATAXIA, RELUTÂNCIA PARA SE MOVIMENTAR 
E CLAUDICAÇÃO. 
EXAMES HEMATOLÓGICOS: ANEMIA, TROMBOCITOPENIA E 
MONOCITOSE. PODE OCORRER LEUCOPENIA. 
TRATAMENTO: 
• OXITETRACICLINA ORAL (OXITAPE LA) 1ML/10KG DOSE 
ÚNICA. OU INTRAVENOSA OU DOXICICLINA (MANDAR 
FORMULAR) VO, 10MG/KG 12/12 HORAS POR 7 DIAS 
• DILUIR EM 500 A 1000 ML DE SOLUÇÃO SALINA 0,9% PARA 
EVITAR HIPOCALCEMIA. 
• FLUIDOTERAPIA 
*CUIDADO COM A COLITE MEDICAMENTOSA. 
PROFILAXIA: • CONTROLE CARRAPATOS 
 CIPERMETRINA, DELTAMETRINA, FIPRONI, NUNCA 
TRICLORFON POIS EH ABORTIVO 
HEMOGRAMA A CD 45 DIAS. 
PRINCIPAIS PERGUNTAS DE PROVAS: 
Qual a diferença entre artéria e veia? 
Qual a diferença entre Babesia e erlichia? 
 
NEONATOLOGIA – AULA 4 
As receptores tem que estar bem cuidadas com boa alimentação, 
bom pasto, suplementação alimentar para as éguas (ex: cálcio). 
Na parição, baia ou piquete maternidade longe de cercas, local 
tranquilo e limpo, se possível apenas fazer a desinfecção do umbigo 
do potro e nunca colocar a mão na boca deles pois eles nascem 
sem nenhum anticorpo se necessário usar com luva estéreo. 
A prenhez dura 11 meses no 10º mês (um mês antes) vacinar as 
éguas com vacina quadrupla Lexington 8, para ter mais anticorpos 
colostrais. As defesas vindas do colostro materno começam a 
diminuir após 4 meses nos potros aí damos a 1 vacina . 
Nos híbridos, cruzamentos do jumento com uma égua a prenhez 
tende a ser mais demorada de 360 a 370 dias (aumento de 20 dia)s 
e nas águas normal é de 330 a 340 dias. 
O potro tem que estar fazendo três coisa quando nasce levantou, 
mamou, cagou. 
 
 
 
Amamentação: PROVA 
Ingestão de colostro: no máximo entre as primeiras 6 a 12 horas 
(pico de absorção das imunoglobulinas/ MAIOR NAS PRIMEIRAS 6 
HORAS). IDEAL NAS PRIMEIRAS 6 HORAS, DE 6 A 12 TEM 
VIABILIDADE, MAS HÁ UMA REDUÇAO NA ABSORÇAO, DEPOIS 
DE 12H COMPLICA. 
Na ausência da mãe: Banco de colostro (TODO O HARAS TEM 
QUE TER UM BANCO DE COLOSTRO DEVIDAMENTE 
IDENTIFICADO OU EM CASOS DE ISOERITROSE NEONATAL, 
QUE EH A REAÇAO IMUNOLOGICA DA MAE CONTRA AS 
HEMACIAS DO FILHO) - descongelar a 37º C e administrar 1 a 1,5 
litros nas primeiras 12 horas. 
Plasma de um doador: QND NÃO TIVER O COLOSTRO, PODE 
USAR O PLASMA HIPERIMUNIZANTE, NÃO PODE SER NEM DA 
MAE E NEM DO PAI, DE PREFERENCIA DE UM DOADOR 
IMUNIZADO. 20ml/Kg via IV LENTA, MEDIA DE 1L DE PLASMMA 
PARA UM POTRO DE 45K (compatibilidade/ SEM GRUMOS). 
Na ausência da mãe, Amamentação artificial: volume de 10% do 
peso ao dia. Pequenas quantidades a cada 2 horas, depois 
↑volume, ↓freq. 
Principais afecções do neonato 
Isoeritrólise neonatal: Tbm conhecida como Anemia hemolítica ou 
icterícia hemolítica do neonato. 
Patogenia: reação imunológica da mãe contra as hemácias do filho 
(contato sanguíneo feto-mãe ou gestação anterior). 
Vemos maios ocorrência em híbridos, mulas (cruzamentos de 
jumentos c/éguas), pois existe um fator chamado xeno antígeno 
(donkey fator), q so temos em jumentos, q desencadeia + 
propensão a isoeritrolise. 
Antígenos: Aa e Qa 
Sintomas: - Potro nasce normal e mama colostro rico em anticorpos 
anti-hemáceas - Depois de 24h: sinais de apatia, fraqueza e letargia 
- Exame clínico: icterícia, ↑ FC e FR, hemoglobinúria 
Diagnóstico: Sinais clínicos e Hemograma Teste de aglutinação: - 
Sangue do feto x sangue da mãe/ - Sangue do feto x colostro 
Tratamento:- colostro de outra égua/ - anti-histamínico: prometazina 
/ - corticoterapia: dexametasona 0,1 a 0,2mg/kg / - oxigenação/ -
Plasmoterapi 
Prevenção: banco de colostro devidamente identificado. 
 
Retenção de mecônio Mecônio: Fezes eliminadas na primeira 
defecação do potro recém- nascido. Escuras e grudentas. 
Eliminação nas primeiras 12 horas após o nascimento. 
Causas de retenção: demora da ingestão do colostro, pois o 
colostro funciona como um lubrificante, estimulante intestinal, q leva 
a um quadro de endurecimento e compactação das fezes, podendo 
causar obstrução. 
Sintomas PROVA: Sinais de desconforto abdominal: animal 
inquieto, deita e se levanta, escoiceia o abdômen, posição de 
tenesmo, dificuldade p/ mamar. Sinais de auto-intoxicação: ↑FC, 
↑FR, mucosas congestas. 
Tratamento: Laxantes por sonda nasogástrica, óleo de rícino, 
mineral ou natural e Enemas (fleet enema). 
Diarréia do cio do potro - Manifestação entérica mais comum nos 
potros neonatos. - Diarréia entre 6 e 10 dias após o nascimento, 
época que a mãe está em cio (cio do potro) 
 
Onfaloflebite: Processo inflamatório que acomete o cordão 
umbilical do potro recém-nascido. : PROVA 
Causa: falta de higiene ambiental associada à ausência dos 
cuidados gerais de tratamento do umbigo logo após o nascimento e 
nos dias seguintes. Sinal inicial: aumento de volume quente e 
doloroso NA REGIAO UMBILICAL(DOR). 
Tratamento: - Penicilina G benzatina 30.000 UI/kg 
 
Persistência do úraco - Classifica –se em : 
• Permeável – FECHA E ABRE 
• Persistente – QND NÃO SE FECHA 
O úraco é um tubo dentro do cordão umbilical através do qual a 
urina do potro não nascido vai da bexiga ao alantoide (um saco 
cheio de líquido que rodeia o potro não nascido). Normalmente, o 
úraco permeavel se fecha no momento do nascimento e o umbigo 
seca nas horas seguintes. Quando o úraco não se fecha, (úraco 
persistente) ou se fecha e volta a se abrir depois, (úraco 
permeavel), a urina segue passando através do umbigo. A 
quantidade de urina que sai varia muito, podendo ir desde um 
gotejar de vez em quando e um umbigo semprehúmido, á jorros 
completos de urina. PROVA 
Sinais Clínicos • Apatia • Depressão • Perda do apetite • Urina 
escorrendo gota á gota ou em jatos pelo cordão umbilical • Dor , 
assaduras e edema local pela irritação causada pela urina. 
Diagnóstico • Urina saindo pelo umbigo • Humidade constante na 
região. • Alargamento do umbigo. 
Tratamento • Cura natural • Tintura de iodo 2 – 5% • Nitrato de prata 
1% • Pomadas cicatrizantes • Antibioticoterapia • Cirúrgico / 
Complicações • Bacteremias e Poliartrites 
 
Septicemias em potros: 
Septicemia: invasão de microorganismos na corrente sanguínea → 
lesões em praticamente todos os órgãos (infecção generalizada). 
Causa comum de mortalidade em neonatos. 
Exposição dos potros aos microorganismos: PROVA 
- Infecções do trato genital da mãe / - Partos distócicos / - 
Insuficiente transmissão de imunidade pelo colostro. 
- Ambiente: pouca higiene, falta de sol e ventilação 
Porta de entrada: via umbilical E vias respiratória e digestiva. 
Microorganismos mais frequentes: Rhodococcus equi e Herpesvirus 
tipo I (rinopneumonite) 
Sintomas: Liberação de toxinas pelas bactérias → severa 
toxemiacom danos vasculares e lesões viscerais. / - Início sintomas 
inespecíficos: apatia, febre, anorexia / - Depois manifestações de 
acordo com os órgãos atingidos: pneumonia, diarréia, uveíte, 
onfaloflebite, claudicação (poliartrite, osteomielite), abscessos 
cutâneos, meningite (convulsões), etc. 
Diagnóstico: - Sinais clínicos e Hemocultura (demora 24h, iniciar 
tratamento antes) 
Tratamento: Antibioticoterapia por 14 dias (Penicilina + 
Gentamicina ou algum de amplo espectro de ação). 
Tratamento sintomático (suporte 24h) PROVA : Diarreia, 
perdendo liquido -Fluidoterapia, probiótico e higienização. / Febre – 
antitérmico / Desidratado – reposição eletrolítica / Hipoglicemia – pq 
não esta mamando (glicose). 
 
Pneumonia por Rhodococcus equi: PROVA - Grande causa de 
mortalidade de potros do segundo ao sexto mês de vida (FATOR 
DE STREES – DESMAME, IMUNIDADE CAI). Causa de grandes 
prejuízos à equideocultura (EM ADULTOS NÃO SE MANIFESTAM, 
DOENÇA APENAS DE POTROS) Rhodococcus equi → encontrado 
no solo seco, no ar (COPROFAGIA) e no trato gastrointestinal (DAS 
FEMEAS). Fator fundamental para infecção → imunidade do potro 
(começa ↓ imunidade passiva a partir do segundo mês). 
Porta de entrada: Inalação do agente infeccioso (+ comum: 
pneumonia) / - Ingestão através de solo e de fezes (coprofagia) / 
Pode ocorrer restrição da infecção somente ao trato intestinal 
(colites e tiflites com ulceração da mucosa = diarréias 
sanguinolentas) 
Sintomas: Broncopneumonia supurativa, com extensa abscedação 
e linfadenite traqueobronquial. / - Sinais: dispnéia (dificulta mamar), 
animal debilitado, febre, às vezes, corrimento nasal mucopurulento 
bilateral e tosse. / Infecções hiperagudas: morte sem manifestar 
sintomas. / Casos crônicos: intolerância a exercício, abscessos à 
distância. 
Diagnóstico: Sinais clínicos e auscultação de estertores pulmonar / - 
Exames laboratoriais: leucocitose e ↑ níveis plasmáticos de 
fibrinogênio / - Exame radiográfico e ultra-sonográfico / - Lavados 
traqueobronquial ou bronquioalveolar: formações intracelulares 
Gram+. Cultura e antibiograma. 
Tratamento PROVA: Antibioticoterapia – Azitromicina (zitromax) 
10mg/kg 1x ao dia por 5 dias (depois em dias intercalados) obs: 
animais medicados com azitromicina não podem ser expostos ao 
sol, pois leva a quadros de convulçoes, fazer a medicação nas 
horas mais frescas do dia. eritromicina associada à rifampicina (4 a 
12 semanas – monitorar fibrinogênio e radiografia) 
- Hidratação: limpeza mucociliar e expectoração 
- Broncodilatadores PARA AUMENTAR A CAPACIDADE 
RESPIRATORIA clembuterol (0,8µg/kg PO 2xdia) e mucolíticos 
PARA EXPULSAR AS SECREÇOES E O POTRO CONSEGUIR 
MAMAR ACETILCISTEINA (Fluimucil) = MEDICAMENTO Q 
CONTEM OS 2 PULMO PLUS. 
- plasma imune E OXIGENIOTERAPIA. 
TRATAMENTO DE SUPORTE: QND BAIXA A RESISTENCIA 
TEMOS Q IMUNOESTIMULAR O POTRO COM LAVAMISOLE 
(VEMICOL) Q EH UM VERMIFUGO PARA BOVINOS MAS Q EM 
EQUINOS FUNCIONA COMO IMUNOESTIMULANTE. E/ OU 
LEUCOGEN 5 A 10ML. 
 
Afecções do aparelho respiratório – Aula 5 
Adenite equina (Garrotilho): infecto-contagiosa purulenta causada 
pela bacteria Streptococcus equi., Caracterizada por inflamação do 
trato respiratório superior e infartamento dos linfonodos adjacentes. 
 
Fatores predisponentes: PROVA (QUAL O GRAU DE 
OCORRENCIA DO GARROTILHO) 
- ESPECIFICA DE animais jovens (frequentes quedas de 
resistência), ENTRE OS 6 MESES E 2 ANOS E MEIO. TBM 
ACOMETE ADULTOS SUBMETIDOS A ESSES FATORES, POIS 
A IMUNIDADE CAI E TBM PODEM PEGAR. 
- ocasião da desmama 
- transporte prolongado – MUITAS VIAGENS 
- treinamento intenso 
- tempo frio e úmido -MUDANÇAS DE TEMPERATURA 
- agrupamento de potros (superlotação nas instalações, leilões) 
Contágio: Fonte de infecção- animais infectados (via de eliminação: 
SECREÇÕES) Ao tossir, espirrar, relinchar - Espalham pus sob a 
forma de aerossol (CONTEUDO PURULENTO) - Contaminação de 
água, ar e alimentos (COCHO COLETIVO CONTAMINADO / 
PIQUETES NA FASE FINAL DE DESMAME). 
Patogenia: Streptococcus equi entra pela cavidade nasal e penetra 
no tecido linfóide da faringe - processo inflamatório com exsudato 
seroso purulento (CAUSA ESPIRRO PURULENTO) / QND VAI 
PARA via linfática alcança (INFARTA) os linfonodos 
regionais(SUBMANDIBULAR, RETEROFARINGEO E PRE 
ESCAPULAR, FICAM QUENTES, INCHADOS E DOLORIDOS) 
CAUSAM INCHAÇO e fistulam. 
Sinais clínicos: PROVA QND TEM DIFICULDADE DE 
RESPIRAR/ EDEMA, ANIMAIS NÃO CONSEGUEM COMER E 
RESPIRAR AO MESMO TEMPO, ENTAO APRESENTAM 
AUSENCIA DE ALIMENTAÇAO (HIPOREXIA) Q PODE LEVAR A 
ANOREXIA. 
- Primeiras 48h apenas anorexia (antes das descargas nasais) /- 
Temperatura entre 39 a 40°C 
- Corrimento nasal seroso AMARELO (2 a 4 dias torna-se 
purulento)/ - Temperatura 40 a 41°C 
- Aumento de volume de linfonodos retrofaríngeos (duros,quentes e 
dolorosos à palpação) 
- tosse, espirro, dificuldade respiratória e de deglutição. 
 
Evolução: Em 10 a 15 dias: - linfonodos apresentam flutuação e 
fistulam - a hipertermia cede e ocorre a cura clínica Em animais 
muito debilitados: - pneumonia e forte dispnéia - difusão dos 
microorganismos por via linfática e hemática GERANDO 
SEPTCEMIA 
Diagnóstico: PROVA- Pelos sinais clínicos, ANIMAL JOVEM, 
BAIXA DE RESISTENCIA, INFARTAMENTO DE LINFONODOS, 
CORRIMENTO NASAL, NÃO VACINADO = GARROTILHO 
TEMOS AUMENTO DE LEUCOCITOS E FIBRINOGENIO 
Sequelas: Sinusite, empiema das bolsas guturais (SECUNDARIAS), 
parasilia do nervo laríngeo recorrente, abscessos à distância. 
Tratamento: PROVA Penicilina benzatina (20.000 a 40.000 UI/Kg 
IM a cada 48 h) PODENDO FAZER A CD 24H. Inalações, 
mucolíticos. ACETILCISTEINA E EXPECTORANTE 
BRONCODILATADOR BROMEXINA (Traqueostomia (em casos de 
asfixia). 
 
Influenza equina (Gripe equina): Enfermidade infecto-contagiosa 
causada por vírus, TODOS OS EQUIDEOS SÃO SENSIVEIS, ALTA 
DISSEMINAÇAO. NA AUSCUTAÇAO AREAS DE SILENCIO 
PULMONAR E PNEUMONIA SECUNDARIA. DIAGNOSTICO- 
SINAIS CLINICOS. 
Tratamento Sintomático: antitérmicos, abrigo contra o frio,inalações, mucolíticos, broncodilatadores, antibióticos (em casos de 
infecção bacteriana 2ª – PENICILINA) FEBRE -DIPIRONA / DOR – 
ANALGESICOS . SUPORTE: SE O ANIMAL NÃO COME E NÃO 
BEBE, DESIDRATA – FLUIDOTERAPIA . 
Rinopneumonia equina: Enfermidade causada por Herpesvírus 
equi-1. A VERSAO NEUROLOGICA NÃO TEM VACINA E ANIMAL 
VAI A OBITO. 
Manifestação em adulto E DIAGNOSTICOs: Aborto equino (7 MÊS 
EM DIANTE OU NEONATOS DEBILITADOS) e gripe, A FASE 
NEUROLOGICA EH RARA. Em potros: Processo respiratório agudo 
e febril, muito semelhante à influenza (CORRIMENTO SIMPLES, 
DESCONFORTO, DISPNEIA AS X, FEBRE, HIPOREXIA). 
Frequentemente complicado por infecção bacteriana 2ª. 
SECUNDARIA, DEPENDE DA IMUNIDADE DO ANIMAL. 
TRATAMENTO SINTOMATICO: CORRIMENTO NASAL – 
MUCOSECRETOR / BRONCODILATADOR. FEBRE – 
ANTITERMICO / DOR – ANALGESICO E ANTIINFLAMATORIO. 
SEMPRE ISOLAR ANIMAL ENFERMO. 
PROFILAXIA PROVA: 
VACINAÇÃO: GARROTILHO - IM Potros com 4 meses (1 DOSE 
NO DESMAME) / 3 doses. /Revacinação: anual E EM AREAS 
ENDEMICAS SEMESTRAL 
Animais adultos nunca vacinados: 3 doses intervaladas de 21 
dias. 
RINOPNEUMONITE: 1 dose e revacinação com 28 dias/ anual. / 
Éguas no 5º, 7º e 9º mês de gestação. 
INFLUENZA: 1 dose e revacinação com 28 diaS / anual. Algumas 
entidades preconizam vacinação semestral. 
 
ORVA – BRONQUITE, LINHA DE ESFORÇO, PO/FARELO EM 
VOLTA DO NARIZ, LAVADO TRAQUEOBRONQUIAL OU 
BRONQUIOALVEOLAR. ANTIHISTAMINICOS E CORTICOIDES, 
BRONCOESPASMOLITICOS E MUCOLITICOS, INALAÇAO. 
SINUSITE – ASSIMETRIA FACIAL, CORRIMENTO, RX, 
ANTIBIOTICO, DRENAGEM DE CONTEUDO PURULENTO 
ATRAVES DE TREPANAÇAO (LAVAGEM COM ENDOSCOPIO) 
DOS SEIOS E LAVADOS. 
 
ESTUDO DIRIGIDO 
Qual seria a programação vacinal de um cavalo de 
hipismo:VACINAÇAO: Feita a partir de 4 meses, qnd a imunidade 
vinda do colostro começa a cair. Feitas na tabua do pescoço via 
intramuscular e subcutânea. OBS: não vacinar animais debilitados e 
durante surto de doença. 1 DOSE: A PARTIR DE 4 MESES + 
REFORÇO EM 30 DIAS (POTROS E CAVALOS SEM ORIGEM) 
PROVA: VACINAMOS PARA AS PRINCIPAIS DOENÇAS: 
TETANO, ENCEFALOMIELITE, RAIVA, LEPTOSPIROSE, 
INFLUENZA, RINOPNEUMONITE* (2 DOSES- 1 C/4 MESES E 2 
APÓS 30 DIAS/ REVACINAR ANUALMENTE. INFLUENZA 
SEMESTRAL, RINOPNEUMONITE EM EGUAZ PENHAS 5,7 E 9 
MÊS DE GESTAÇAO). ADENITE EQUINA (GARROTILHO) – 
Potros 3 doses - 1 com 4 meses (+2 doses com intervalo de 28 
dias) REV: Anual REVACINAÇAO: ANUAL OU SEMESTRAL 
(INFLUENZA) / EGUAS PRENHAZ 5, 7 E 9 MÊS DE GESTAÇAO 
(RINOPNEUMONITE). VACINA QUADRUPLA LEXINGTON 8 – 
tétano, encefalomielite, influenza, rinopneumonite 
 
Como medir a frequencia respiratória de um equino: Como 
medir: pela auscultação dos brônquios ou da base da traquéia, 
Valores de referência 10 a 20 . MEDIR FC artéria mandibular, 
ABAIXO DA ULNA REF: 20 A 40BPM AMBOS COM ESTETO. o 
cálculo, o número de respirações OU BATIMENTOS pode ser 
observado durante 15 segundos e multiplicado por 4 
*QUE CUIDADOS DEVEMOS TER NA PALPAÇAO RETAL PARA 
EVITAR ACIDENTES: EVITAR A CONTENÇAO ULTILIZANDO 
APENAS CORDAS PARA AMARRA-LO. SEMPRE ULTILIZAR 
TRONCO DE CONTENÇAO 
 
 
*TEMPO DE TPC DEVE SER MENSURADO: COM A PONTA DOS 
DEDOS COMPRIMINDO A GENGIVA. EM CASOS NORMAIS O 
RETORNO SANGUINEO SE DA ENTRE 1-2 SEGUNDOS. 
 
*MEDIDAS PROFILATICAS E TERAPEUTICAS NO 
TRATAMENTO DE HEMOPARASITISMO: QUARENTENA, 
CONTROLE DE CARRAPATOS, IMIDOCAB OU DIMINAZENO, 
TRATAMENTO SUPORTE. 
 
*NA ANAMNESE QUAIS FATORES SÃO PREDISPOSTOS AO 
APARECIMENTO DE DOENÇAS: SEXO, RAÇA, IDADE E ATV. 
FISICA. 
 
*AUSCUTAÇAO DOS MOVIMENTOS INTESTINAIS: QND 
REALIZADA DO LADO DIREITO SE ESCUTA AS VALVULAS 
ILEO-CECAL E CECO COLICA 
 
*EM CASO DE MORMO: DEVE-SE COMUNICAR OS ORGAOS 
DE DEFESA, POR SE TRATAR DE ZOONOZE, Q EH DE 
NOTIFICAÇAO OBRIGATORIA 
 
 
*SINDROME DO MAL AJUSTAMENTO AFIRMAMOS QUE: A 
PATOGENIA EH INCERTA 
 
*QUAL A FUNÇAO DO SANGUE: TRANSPORTA, ARMAZENA, 
DISTRIBUI E METABOLIZA C/ AUXILIO DE RIM E FIGADO 
METABOLIZAM DIVERSOS PRODUTOS, RELACIONADO AO 
TRANPORTE DE NUTRIENTES E GASES RESPIRATORIOS E A 
DEFESA ORG. 
 
 *QUAL A FUNÇÃO DAS VEIAS ? são vasos sanguíneos, 
função retornar o sangue dos vários tecidos do corpo para o 
coração (COLETA/DESCE). um sistema de vasos que vai 
aumentando seu diâmetro à medida que se aproxima do coração. 
 *QUAL A FUNÇÃO DA ARTÉRIAS ? são vasos sanguíneos 
capazes de vascularizar os órgãos do corpo (DISTRIBUI/SOBE). 
Sua função principal é levar o sangue rico em nutrientes e oxigênio, 
já bombeado pelo coração, para todo o corpo.. 
 * CAPILARER AJUDAM NA DIFUSAO DE GASES. OBS: 
Enquanto as veias são mais finas e levam sangue do corpo 
para o coração, as artérias são mais espessas e saem do 
coração, levando sangue para o corpo. Os capilares, por sua 
vez, ligam as artérias às veias, realizando trocas gasosas entre 
o sangue e tecido. 
 
*CITE 3 FUNÇÕES DO CORAÇÃO? BOMBEIA SANGUE P/ ELE 
TODO E P/ ORGANISMO. 
 
*DE QUANTOS LITROS SE COMPÕE A RESERVA DE SANGUE 
NO BAÇO DE CAVALOS: 8 A 12% DO PESO VIVO. 
 
*EM UM CAVALO DE 700KG, EM MÉDIA QUANTOS LITROS DE 
SANGUE POSSUI ? Um cavalo de 500 kg tem cerca de 40 A 45 
litros de sangue UM DE 700 60 A 65L (8%DO PESO VIVO OU 
80ML POR KG). 
 
*QUAL O EXAME IMPRESCINDÍVEL PARA A DETECÇÃO DA 
BABESIA EM CAVALOS? exame de sangue e avaliação dos 
sinais clínicos, esfregaço sanguíneo e PCR. 
 
*COM RELAÇÃO AO PARASITIMO SANGUÍNIO , QUAL A 
DIFERENÇA ENTRE A BABESIA E ERLICHIA? 
Babesiose. Causada pelo protozoário Babesia, tem destruição 
dos glóbulos vermelhos de animais infectados. 
O Erlichia bactérias causadoras da doença Erliquiose que, 
infecta os glóbulos brancos, relacionados a defesa do 
organismo e imunidade. 
 
 
 
 
*QUAL A DIFERENÇA ENTRE BABESIA E ERLICHIA? a 
babesiose ataca os glóbulos vermelhos (HEMACIA) do sangue, 
podendo causar anemia e problemas na coagulação 
sanguínea. Os sintomas podem ser febre, letargia, perda de 
apetite, depressão e ou palidez nas mucosas (comum em 
animais anêmicos). 
A erliquiose é uma doença que ataca os glóbulos brancos 
(LEUCOCITOS) do sangue do animal, podendo causar até 
anemia. Os sintomas iniciais são a perda de apetite e 
indisposição, evoluindo para sintomas mais graves como 
inchaço ou inflamação das patas, febre, vômitos e cegueira. 
 
* CITE METODOS PRIFILATICOS DE CONTROLE DE 
CARRAPATOS: Separaçao do pasto de equinos de bovinos. 
Moxidectina (EQUEST), eficaz contra endo e ectoparasitas 
(carrapatos). / Cipermetrina, banhos 1x por semana por 4 semanas. 
e fipronil aplicaçao no dorso (pour-on). Separaçao do pasto de 
equinos de bovinos. Obs: O triclofon (abortivo), não utilizar em 
éguas prenhas. Amitraz (TRIATOX) toxico. 
*COM RELAÇÃO AO TRATAMENTO, HÁ DIFERENÇA ENTRE 
TRATAR EQUINOS E SEUS HÍBRIDOS? POR QUE? Sim são 
muito sensíveis, imidocarb tem alta toxidade, pois a metabolização 
eh diferente, usar diminazeno a 12mg/kg IM 1x aodia por 2 dias. 
*Até que ponto transito constante de fêmeas contribuem para a 
proliferação do rhodococcus? Vacinar éguas na gestação, 
melhorar as condições sanitárias, evitar super população, strees, 
rotação de femeas de locais distintos p/ central de reprodução. 
RESUMINDO: SUPERPOPULAÇAO DE PIQUETES COM BAIXA 
HIGIENE = RHODOCOCCUS 
*Nos casos de diarreia, qual a importância de se observar a 
água ingerida? DESIDRATAÇAO, FAZER REPOSIÇAO 
ELETROLITICA, FLUIDOTERAPIA PARA REIDRATAR E 
PROBIOTICO. LAVAR A BUNDA E OBSERVAR A QUANTIDADE 
DE MAMADAS 
* Qual o principal problema que temos quando se “queima” o 
umbigo? ONFALOFLEBITE OU PERSISTENCIA DO URACO Q 
LEVA A ENTRADA DE PATOGENOS PODENDO CAUSAR 
SPTICEMIA 
*Qual a principal preocupação que temos que ter, durante a 
amamentação artificial? COLOSTRO DEVIDAMENTE 
IDENTIFICADO DE DOADOR IMUNIZADO, SEGUIDA POR 
AMAMENTAÇAO ARTICIAL A CD 2 HORAS. 
*Pesquise sobre a influência do “donkey factor” na 
Isoelotrólise Neo Natal em potro muares. ASINOS E MUARES 
(CRUZAS DE JUMENTO C/ EGUA) POSSUEM UMXENOANTIGENO (DONKEY FACTOR) ONDE SÃO MAIS 
DISPOSTOS A TER ISOERITROLISE NEONATAL.

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