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Pular para o conteúdo UNIP EAD CONTEÚDOS ACADÊMICOS BIBLIOTECAS MURAL DO ALUNO TUTORIAIS Menu global Revisar envio do teste: AVALIAÇÃO I ESTUDOS DISCIPLINARES XIII (7438-25_SEPI_EN_0120_R_20231) CONTEÚDO Usuário Curso ESTUDOS DISCIPLINARES XIII Teste AVALIAÇÃO I Iniciado 06/06/23 19:59 Enviado 06/06/23 20:30 Status Completada Resultado da tentativa 10 em 10 pontos Tempo decorrido 31 minutos Resultados exibidos Respostas enviadas, Perguntas respondidas incorretamente Pergunta 1 1 em 1 pontos Correta Economia: impostos no Brasil e na Argentina. Os gráficos a seguir apresentam a evolução das porcentagens de diferentes impostos, em relação ao total de impostos, na Argentina e no Brasil. Nos eixos verticais, temos a porcentagem em relação ao total de impostos e, nos eixos horizontais, o ano. Disponível em: http://www.oecd.org/tax/tax-policy/global-revenue-statistics-database.htm. Acesso em: 29 jun. 2018. Com base nos gráficos, avalie as afirmativas: I. Depois de 2010, tanto a Argentina quanto o Brasil apresentaram uma tendência de queda nos percentuais de impostos sobre os bens e os serviços em relação ao total de impostos; II. De 1990 a 2000, a taxa de crescimento dos percentuais dos impostos sobre os lucros e os rendimentos, em relação ao total de impostos foi maior na Argentina do que no Brasil; III. Os dados apresentados permitem concluir que, com exceção dos impostos relativos aos lucros e aos rendimentos, a carga tributária na Argentina é maior do que a do Brasil. É correto o que se afirma em: Resposta Selecionada: a. I e II, apenas. Pergunta 2 1 em 1 pontos Correta Ciência e saúde: infecção de vírus pelo mosquito Aedes aegypti. Leia a reportagem a seguir, publicada na edição nº 428 da revista Saúde é Vital. O elo entre o zika vírus e a microcefalia Um dos dramas mais recentes na saúde brasileira foi o aparecimento do zika vírus transmitido pelo mosquito Aedes aegypti , o mesmo vetor da dengue. No Nordeste do país, o ataque do vírus se fez sentir de uma maneira ainda mais trágica: ao infectar as gestantes, o vírus induzia a malformação do sistema nervoso do feto, provocando a chamada microcefalia. Figura central no estabelecimento dessa associação foi a epidemiologista Celina Turchi, da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz). Ela capitaneou o estudo de caso, inédito no planeta, que confirmou as suspeitas de que o zika, e não outros fatores, era responsável por alterações fisiológicas e estruturais no sistema nervoso dos bebês em desenvolvimento. Estava batido o martelo: o vírus era o causador dos casos de microcefalia. Disponível em: https://saude.abril.com.br/medicina/amamentacao-hpv-e-zika-protagonizam-premiacao-naci onal/. Acesso em: 08 mai. 2018. Com base na leitura, avalie as afirmativas a seguir: I. A pesquisa da Fiocruz foi realizada com 32 crianças com microcefalia e 64 crianças sem microcefalia, ou seja, 50% das crianças estudadas eram portadoras da doença; II. De acordo com os estudos liderados por Celina Turchi, o vírus zika, disseminado, principalmente, pela picada do mosquito Aedes aegypti, é o causador dos casos de microcefalia, e essa doença é da mesma família da dengue e da febre amarela; III. Pela reportagem, estima-se que mais de 20% dos casos de infecção por zika no mundo ocorreram no Brasil. É correto o que se afirma, apenas, em: Resposta Selecionada: c. III. Pergunta 3 1 em 1 pontos Correta Sociedade e economia: saída dos britânicos da União Europeia. (Adaptado de: Enade – 2017) Os britânicos decidiram sair da União Europeia (UE). A decisão do referendo abalou os mercados financeiros em meio às incertezas sobre os possíveis impactos dessa saída. Os gráficos a seguir apresentam, respectivamente, as contribuições dos países integrantes do bloco para a UE, em 2014, que somam €144,9 bilhões, e a comparação entre a contribuição do Reino Unido para a UE e a contrapartida dos gastos da UE com o Reino Unido. Fonte: Adaptado de: http://www.g1.globo.com. Acesso em: 06 set. 2017. Considerando o texto e as informações apresentadas nos gráficos anteriores, assinale a alternativa correta: Resposta Selecionada: c. A diferença entre a contribuição do Reino Unido com a UE e o gasto da UE com o Reino Unido representa 38,9% da contribuição do Reino Unido com a UE. Pergunta 4 1 em 1 pontos Correta Fluxos migratórios: solicitações de refúgio no Brasil. Leia a reportagem e o gráfico a seguir, publicados na edição n. 265, da revista Pesquisa Fapesp. Estratégia de entrada Em menos de uma década, nova dinâmica dos fluxos migratórios e características da legislação fizeram solicitações de refúgio no Brasil crescer 34 vezes Entre 2010 e 2017, as solicitações de refúgio no Brasil passaram de 966 para 33 mil ao ano. Se, no início desta década, os haitianos eram os responsáveis pela maior parte das solicitações (442, ou 46%), atualmente, o fluxo dos venezuelanos representa a maior demanda, somando 17 mil pedidos encaminhados ao governo brasileiro, apenas, no ano passado. [...] Para ter o reconhecimento do status de refugiado, o imigrante deve comprovar que sofre “fundados temores de perseguição por motivos de raça, religião, nacionalidade, grupo social ou opiniões políticas, ou grave e generalizada violação de direitos humanos” em seu país de origem. O processo de entrada de haitianos, a partir de 2010, permite entender como a modalidade do refúgio, em algumas situações, pode funcionar como a estratégia de ingresso no Brasil. Os haitianos chegaram após o terremoto ocorrido naquele ano e que provocou a morte de 316 mil pessoas no país caribenho. Os primeiros imigrantes cruzaram a fronteira pelo Acre ou Amazonas. Em 2010, 442 haitianos solicitaram refúgio. Em 2011, foram 2,5 mil. Enquanto aguardavam o julgamento, todos tiveram direito à residência e à carteira de trabalho. [...] Entre 2012 e 2014, as solicitações de refúgio de haitianos saltaram de 3,3 mil para 16,7 mil. Reportagem publicada em fevereiro de 2018, pelo jornal O Globo, com base em informações da Polícia Federal, mostrou que, em 45 dias, 18 mil venezuelanos solicitaram refúgio, valor superior ao total registrado em todo o ano de 2017. Estima-se, hoje, que entre 40 mil e 60 mil venezuelanos vivam em Boa Vista, município com 350 mil habitantes e capital de Roraima, estado que faz fronteira com a Venezuela. Nem todos, no entanto, desejam se estabelecer no Brasil. “Alguns tentam permanecer próximos à fronteira, para levar dinheiro, alimentos e remédios, e visitar os familiares que ficaram no país de origem, enquanto outros planejam regressar à Venezuela”, avalia João Carlos Jarochinski Silva, professor de Relações Internacionais da UFRR. [...] “Muitos venezuelanos imigram ao Brasil para fugir da fome, da inflação e da violência; porém, outros abandonam o país de origem porque sofrem perseguição política, o que garante o reconhecimento como refugiado. O governo precisa analisar cada caso, individualmente, antes de deferir o pedido”, explica. O aumento do fluxo de solicitações de refúgio por parte de venezuelanos é recente e a maioria das demandas ainda não foi julgada. Fonte: http://revistapesquisa.fapesp.br/2018/03/20/estrategia-de-entrada/. Acesso em: 05 ago. 2018. Considerando o texto e as informações apresentadas no gráfico, avalie as afirmativas a seguir: I. O total de solicitações de refúgio no Brasil, em 2010, corresponde a, aproximadamente, 3% do total de solicitações, em 2017; II. Segundo o gráfico, o período de 2014 a 2015 apresentou o maior aumento relativo de pedidos de refúgio pelos venezuelanos. No período, o número de pedidos por cidadãos desse país saltou de 209 para 829; III. O gráfico indica que, em 2016, havia menos refugiados vivendo no Brasil do que em 2015; IV. O texto diferencia os termos “imigrantes” e “refugiados”, indicando que a condição de refugiado implica na impossibilidade de voltar ao país de origem devido a algum tipo de perseguição. É correto o que se afirma, somente, em: Resposta Selecionada: a. I e IV. Pergunta 5 1 em 1 pontos Correta População brasileira: dados demográficos.Leia os gráficos a seguir: Disponível em: https://brainly.com.br/tarefa/10217613. Acesso em: 30 jul. 2018. Disponível em: https://brasilemsintese.ibge.gov.br/populacao/taxas-brutas-de-natalidade.html. Acesso em: 30 jul. 2018. Disponível em: https://brasilemsintese.ibge.gov.br/populacao/taxas-brutas-de-mortalidade.html. Acesso em: 30 jul. 2018. Considerando as informações apresentadas nos gráficos, assinale a opção correta: Resposta Selecionada: b. A partir de 2009, a taxa de mortalidade anual manteve-se, praticamente, estável em 6.000 pessoas para cada milhão de habitantes. Pergunta 6 1 em 1 pontos Correta Saúde: reutilização de preservativos. Leia o texto a seguir: Autoridades pedem que americanos parem de lavar e reutilizar camisinhas. Camisinhas são feitas para serem usadas uma única vez, mas muita gente, pelo visto, não sabe disso Uma das principais agências de saúde pública do mundo, o Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC na sigla em inglês), nos Estados Unidos, recentemente viu a necessidade de emitir um alerta à população. “Estamos falando porque as pessoas fazem isso: não lavem nem reusem #camisinhas. Use uma nova a cada ato #sexual”, publicou a agência, ligada ao Departamento de Saúde e Serviços Humanos do governo em sua conta no Twitter. “Enquanto algumas DSTs (doenças sexualmente transmissíveis) podem ser curadas com antibióticos, se não são diagnosticadas e tratadas, podem trazer sérias consequências à saúde, como: infertilidade, gravidez ectópica (gravidez anormal, que ocorre fora do útero), morte do feto e risco aumentado de transmissão de HIV”, diz o site do CDC. Uma revisão de estudos científicos, publicada em 2012, identificou 14 erros comuns no uso de camisinha. O reuso do preservativo em um mesmo ato sexual foi identificado em quatro estudos diferentes. De 1,4% a 3,3% dos participantes relatou já ter feito isso. Reutilizar uma camisinha aumenta as chances de que ela se rompa. E lavá-la com água e sabão não adianta para livrá-la, totalmente, de vírus, bactérias ou esperma. Entre outras falhas frequentes, estão colocar o preservativo no meio do ato sexual ou tirá-lo antes de acabar e não desenrolar a camisinha por completo. Ou não apertar a ponta para tirar o ar que pode ficar preso ali, não checar para ver se o preservativo está danificado de alguma forma ou, ainda, colocá-lo do lado errado, retirá-lo, virá-lo e usar o mesmo preservativo, em seguida. O uso correto e constante de preservativos, de acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), reduz em 80%, ou mais, o risco de uma pessoa pegar DSTs, HIV e hepatite viral. O CDC recorda, ainda, que este método protege de outras doenças que também podem ser transmitidas dessa forma, como zika e ebola. A camisinha também é 98% eficaz na prevenção de gravidez quando usada corretamente, mas esse índice pode cair para 85% em situações cotidianas, com o seu manuseio equivocado. Fonte: Adaptado de: https://www.bbc.com/portuguese/geral-45026901. Acesso em: 01 ago. 2018. Com base na leitura, avalie as afirmativas a seguir; I. O reúso de preservativos, de acordo com as pesquisas, é uma prática que implica riscos, como a maior probabilidade de que a camisinha se rompa; II. Segundo o texto, 98% das mulheres que engravidam não usam preservativo; III. Conforme as pesquisas, 80% das pessoas que não usam preservativo são contaminadas com os vírus e as bactérias. É correto o que se afirma em: Resposta Selecionada: c. I, apenas. Pergunta 7 1 em 1 pontos Correta Economia: IDH do Brasil. Leia o texto, publicado pela Folha de S.Paulo, em 14 de setembro de 2018, e veja o gráfico a seguir: IDH do Brasil estagna, e país fica na 79ª posição no ranking da ONU Aumento na renda fez índice subir 0,001 ponto e chegar a 0,759 O Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) do Brasil subiu 0,001 ponto, em 2017, na comparação com 2016, chegando a 0,759 em uma escala que varia de 0 a 1 – quanto mais próximo de 1, maior o desenvolvimento humano. De acordo com o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud), um incremento de 0,14% na renda média per capita do brasileiro garantiu que o país continuasse avançando, mesmo timidamente, no desenvolvimento humano, em 2017, apesar das desigualdades no acesso da população à saúde, à educação e às perspectivas econômicas, ainda, persistirem. O novo índice manteve o Brasil na 79ª posição no ranking que inclui 189 países. Na América Latina, o país ocupa o 5º lugar, perdendo para Chile, Argentina, Uruguai e Venezuela. O IDH da média regional da América Latina e Caribe é de 0,758. AJUSTES Quando o órgão inclui na conta um ajuste com relação às desigualdades de renda, saúde e educação, o IDH brasileiro despenca para 0,578. O Brasil tem o 9º pior coeficiente de Gini – que mede, exclusivamente, a renda – na comparação mundial. Entre os países da América do Sul, o Brasil é o terceiro mais afetado por esse ajuste da desigualdade, ficando atrás do Paraguai e da Bolívia. Na relação com os dados colhidos desde 1990, o país registrou um crescimento de 0,81% da taxa anual do IDH, com um acréscimo de mais de 10 anos na expectativa de vida, que passou a ser de 75,7 anos, e de 3,2 anos na expectativa de tempo de escolaridade de crianças, a partir do ingresso nas escolas em idade regular. A média de estudos de adultos com 25 anos ou mais passou de 3,8 anos para 7,8 anos, e a renda média dos brasileiros, neste mesmo período, cresceu 28,6%. MUNDO Noruega (0,953), Suíça (0,944), Austrália (0,939), Irlanda (0,938) e Alemanha (0,936) lideram o ranking com os melhores resultados. Os cinco últimos países no ranking são: Burundi (0,417), Chade (0,404), Sudão do Sul (0,388), República Centro-Africana (0,367) e Níger (0,354). A Irlanda registrou um dos maiores crescimentos ao subir 13 posições, de 2012 para 2017. Violência, conflitos armados e crises internas fizeram com que os países como Síria, Líbia, Iêmen e Venezuela registrassem as maiores quedas do índice, respectivamente, 27ª, 26ª, 20ª e 16ª posições. Considerando a realidade de 1990, o IDH global aumentou 21,7% e o número de países classificados como de “muito alto desenvolvimento humano” aumentou de 12 para 59 e os de “baixo desenvolvimento humano” caiu de 62 para 38, neste período. A expectativa de vida das pessoas, ao nascer, passou de 65,4 anos, em 1990, para 72,2 anos, em 2017, e mais de 130 países conseguiram universalizar as matrículas de crianças no Ensino Primário. Mundialmente, a diferença na distribuição de renda chega a 22,6%, enquanto as desigualdades nos ganhos em educação são de 22% e, em saúde, 15,2%. Disponível em: https://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/2018/09/idh-do-brasil-estagna-e-pais-fica-na-79a-po sicao-no-ranking-da-onu.shtml. Acesso em: 14 set. 2018. Disponível em: https://g1.globo.com/mundo/noticia/em-79-lugar-brasil-estaciona-no-ranking-de-desenvolvim ento-humano-da-onu.ghtml. Acesso em: 19 set. 2018. Com base na leitura, avalie as afirmativas a seguir: I. Segundo o gráfico, a maior taxa de crescimento anual do IDH do Brasil ocorreu de 2013 para 2014, quando o país atingiu o seu máximo valor desse índice, igual a 0,754; II. De acordo com o texto, a posição do Brasil é mais, negativamente, afetada pelo IDH ajustado à desigualdade de renda, saúde e educação do que a posição da Venezuela; III. Em termos de médias mundiais, conforme dito no texto, desde 1990, houve um aumento no IDH global, uma elevação na expectativa de vida das pessoas ao nascer e um acréscimo no número de matrículas de crianças no Ensino Primário, o que contradiz a ideia de haver diferenças na distribuição de renda, e no acesso à saúde e à educação. É correto o que se afirma em: Resposta Selecionada: c. II, apenas. Pergunta 8 1 em 1 pontos Correta População brasileira: crescimento do número de idosos. Veja a charge e leia o texto com os dados do IBGE, de 26/04/2018: Disponível em: http://blogs.correiobraziliense.com.br/aricunha/politicas-publicas-nao-acompanham-o-envelh ecimento-da-populacao-brasileira/. Acesso em: 29 jul. 2018. Número de idososcresce 18% em 5 anos e ultrapassa 30 milhões em 2017 A população brasileira manteve a tendência de envelhecimento dos últimos anos e ganhou 4,8 milhões de idosos, desde 2012, superando a marca dos 30,2 milhões em 2017, segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua – Características dos Moradores e Domicílios, divulgada, hoje, pelo IBGE. Em 2012, a população com 60 anos ou mais era de 25,4 milhões. Os 4,8 milhões de novos idosos, em cinco anos, correspondem a um crescimento de 18% desse grupo etário, que tem se tornado, cada vez mais, representativo no Brasil. As mulheres são maioria expressiva nesse grupo, com 16,9 milhões (56% dos idosos), enquanto os homens idosos são 13,3 milhões (44% do grupo). “Não só no Brasil, mas no mundo todo vem se observando essa tendência de envelhecimento da população nos últimos anos. Ela decorre tanto do aumento da expectativa de vida pela melhoria nas condições de saúde quanto da redução da taxa de fecundidade, pois o número médio de filhos por mulher vem caindo. Esse é um fenômeno mundial, não só no Brasil. Aqui, demorou até mais que no resto do mundo para acontecer”, explica a gerente da PNAD Contínua, Maria Lúcia Vieira. Entre 2012 e 2017, a quantidade de idosos cresceu em todas as unidades da federação, sendo os estados com maior proporção de idosos o Rio de Janeiro e o Rio Grande do Sul, ambos com 18,6% de suas populações dentro do grupo de 60 anos ou mais. O Amapá, por sua vez, é o estado com menor percentual de idosos, com, apenas, 7,2% da população. Disponível em: https://agenciadenoticias.ibge.gov.br/agencia-noticias/2012-agencia-de-noticias/noticias/209 80-numero-de-idosos-cresce-18-em-5-anos-e-ultrapassa-30-milhoes-em-2017.html. Acesso em: 29 jul. 2018. Com base na leitura, avalie as afirmativas: I. A charge mostra um cenário promissor em termos de ocupação para a população, que, conforme os dados do IBGE, está envelhecendo; II. De acordo com o texto, os idosos representam 18% da população brasileira; III. O texto afirma que a melhoria nas condições de saúde da população é um dos fatores responsáveis pelo aumento da expectativa de vida e, portanto, pelo envelhecimento populacional. É correto o que se afirma em: Resposta Selecionada: c. III, apenas. Pergunta 9 1 em 1 pontos Correta Sociedade: padrões de beleza variáveis com as épocas. Veja a charge a seguir: Disponível em: http://www.bixodagoiaba.com.br/2013/04/padrao-de-beleza-ao-longo-dos-anos.html. Acesso em: 10 ago. 2017. Com base na leitura e nos seus conhecimentos, analise as asserções e a relação entre elas: I. O objetivo da charge é mostrar que, em épocas distintas, existem pessoas insatisfeitas por não apresentarem o padrão de beleza socialmente determinado. PORQUE II. A charge mostra, em diferentes períodos históricos, os meios pelos quais os padrões de beleza, que dependem da época, são reforçados no imaginário social. Assinale a alternativa correta: Resposta Selecionada: d. As duas asserções são verdadeiras e a segunda asserção não justifica a primeira. Pergunta 10 1 em 1 pontos Correta Arte e intervenção urbana: pixo e pichação. Leia os textos 1 e 2, a seguir: Texto 1 Entre a transgressão e a arte Christina Queiroz Representação gráfica entre a letra e o símbolo, o “pixo” é um elemento visual que permeia a paisagem paulistana. Pode ser visto em marquises, muros, casas e edifícios, comerciais e residenciais. Em um projeto de pesquisa recém-concluído, o antropólogo Alexandre Barbosa Pereira analisou “pixações” feitas em diversas regiões da cidade, desde os anos 1980. Nesse percurso, constatou como os jovens de periferia envolvidos com a atividade, caracterizada como gênero de arte urbana cuja essência está em ir além das regras do espaço público, conseguiram obter o reconhecimento em circuitos artísticos nacionais e estrangeiros, apesar da relação de tensão permanente com o Estado e as suas esferas institucionais. O pesquisador explica que os integrantes do movimento diferenciam o conceito de pixação (com “x”) de pichação (com “ch”). Enquanto a palavra grafada com “ch” se refere às frases e inscrições legíveis, o vocábulo com “x” diz respeito à grafia que é entendida, apenas, pelos integrantes do movimento. Além disso, envolve a articulação em grupos, muitos deles, da periferia, que buscam os lugares de grande visibilidade e acesso difícil para deixar as marcas individuais ou coletivas, e, com isso, questionar a maneira como a paisagem urbana se estrutura. Qualquer tipo de pichação (ou pixação) é considerada como crime ambiental, conforme dispõe a Lei Federal n. 9.605/98. Além de multa, está prevista a pena de três meses a um ano de prisão, aos autores de pichação e grafites não autorizados. As penalidades são maiores quando envolvem as edificações tombadas pelo patrimônio histórico. Estudioso do tema há mais de 15 anos, Pereira, que integra a Rede de Pesquisa Luso-Brasileira em Artes e Intervenções Urbanas, explica que a pichação, com os rabiscos e as frases feitas ao acaso, sempre existiu em São Paulo, porém identifica que a prática se intensificou, a partir dos anos 1970, com os versos poéticos escritos em muros e manifestações contra a ditadura. O início da pixação, no entanto, é mais recente. Surgiu nos anos 1980, por influência de movimentos como punk, heavy metal, hip hop e de skatistas. Ao reconhecer a transgressão como parte intrínseca da história do urbanismo, Carlos Zibel, professor aposentado da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo (FAU-USP), lembra que as escavações em Pompeia revelaram, nas paredes da cidade italiana soterrada pela erupção de um vulcão no ano 79 d.C., pichações em grafita e piche feitas contra os senadores. “As linguagens do grafite e do pixo passaram a integrar o repertório da arte contemporânea, mas isso não elimina as tensões que a pixação indevida gera no espaço urbano. Justamente pelo caráter transgressor, os pixadores desempenham um papel importante na investigação dos limites artísticos”, conclui. Fonte: Adaptado de: http://revistapesquisa.fapesp.br/2018/07/04/entre-transgressao-e-arte. Acesso em: 05 ago. 2018. Texto 2 Disponível em: https://bhaz.com.br/2016/03/22/a-pichacao-e-um-ato-que-ao-mesmo-tempo-levanta-duvidas -e-certezas-na-sociedade/. Acesso em: 05 ago. 2018. Com base na leitura, avalie as afirmativas a seguir: I. No texto 2, a frase “pixei o muro na parte de fora tia, da rua que é nossa!”, é uma pixação (com “x”), uma vez que o seu conteúdo é desvinculado de uma crítica social e política; II. Por meio da pixação, os jovens da periferia inserem-se no espaço urbano, do qual se sentem excluídos; III. Por ser constituída de inscrições cuja grafia é compreendida, apenas, pelos integrantes do próprio movimento, a pixação não é capaz de levar a sociedade a refletir sobre a ocupação dos espaços públicos e privados; IV. A pichação (com “ch”) serviu de instrumento de manifestação política em diferentes momentos da história da humanidade. É correto o que se afirma, apenas, em: Resposta Selecionada: b. II e IV.
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