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prótese fixa- retentores intrarradiculares

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Centro Universitário Doutor Leão Sampaio- Odontologia 
@rafaellyamorim 
1 
 
PRÓTESE FIXA 
RETENTORES 
INTRARRADICULARES 
DEFINIÇÃO 
Os retentores são elementos 
protéticos que buscam retenção 
intra-radicular ou intra-coronária 
para conferir um maior suporte à 
restaurações protéticas totais ou 
parciais, fixas ou removíveis 
(CONTIN, 2003). 
Os retentores buscam ancoragem 
para a restauração nos condutos 
radiculares (BOTTINO, 2002) 
INDICAÇÃO 
Dentes com coroas totais ou 
parcialmente destruída e que 
necessitam ser tratados com 
prótese (PEGORARO ,2013). 
Obs.: se existir aproximadamente 
metade da estrutura dental, a 
indicação é restauração com resina. 
Não há necessidade de retentor. 
FATORES QUE ENFRAQUECEM OS 
DENTES 
o Perda de estrutura dentária 
o Perda de umidade dentinária 
remanescente em até 14% 
o Uso de substâncias químicas 
cáusticas e 
desmineralizastes no 
tratamento endodôntico 
o Perda dos 
mecanorreceptores da polpa 
(MEZZOMO, 2009) 
 
TRATAMENTO ENDODONTICO 
CAUSA FRATURA RADICULAR? 
Depende da quantidade de 
estrutura dentária presente no 
remanescente coronário, quanto 
mais estrutura, mais resistência à 
fratura. 
Os pinos intra-radiculares, servem 
para reter melhor a restauração e 
para serem instalados, é necessário 
que haja um preparo no conduto, 
desgastando estrutura dental e 
consequentemente, enfraquecendo 
a raiz. 
COMPOSIÇÃO DOS 
RETENTORES 
METALICO: 
 
 
 
 
 PRÉ-FABRICADO:FIBRA DE 
VIDRO 
 
 
 
 
NÚCLEO 
PINO 
NÚCLEO 
PINO 
Centro Universitário Doutor Leão Sampaio- Odontologia 
@rafaellyamorim 
2 
 
NÚCLEO 
DEFINIÇÃO 
É a reconstrução da coroa total, 
associada ou não a um pino, que 
possui como função restaurar, 
reforçar o remanescente coronário e 
aumentar a retenção da 
restauração. 
 
PINO 
DEFINIÇÃO 
É a porção intra-radicular ou intra-
dentinária do retentor que tem como 
função aumentar a retenção e 
dissipar as forças recebidas ( 
nucleo→ pino→ raiz→ ligamento 
periodontal→ osso). 
CLASSIFICAÇÃO DOS PINOS 
PERSONALIZADOS 
o Metálicos 
o Não-metálicos 
PRÉ-FABRICADOS 
o Metálicos ativos ou passivos 
o Não metálicos rígidos ou 
flexíveis 
CLASSIFICAÇÃO DOS PINOS QUANTO À 
LOCALIZAÇÃO 
INTRADENTINÁRIOS (DESUSO) 
 
o Cimentado 
o Rosqueado 
o Por fricção 
INTRA-RADICULARES 
o Metálico fundido 
o Pré-fabricado 
o Cerâmico 
o Biológico 
PROPRIEDADES DESEJÁVEIS DOS 
PINOS INTRA-RADICULARES 
o Propriedades físicas 
semelhantes às da dentina 
o Adesão estrutural dental 
o Biocompatibilidade 
o Funcionar como amortecedor 
de impacto, dissipando 
melhor as forças 
o Facilidade na técnica de 
fazer e de remover 
o Estético 
o Baixo custo 
o Radiopacidade 
o Resistência à fratura 
o Ausência de corrosão 
 
PARÂMETROS BIOMECÂNICOS 
REMANESCENTE CORONARIO E EFEITO 
FÉRULA 
o Um remanescente coronário 
que tenha de 1,5mm a 
2,0mm de altura envolvendo 
todas as faces da coroa, 
proporciona um maior efeito 
férula (efeito de 
Centro Universitário Doutor Leão Sampaio- Odontologia 
@rafaellyamorim 
3 
 
“abraçamento” do 
remanescente coronário ao 
pino que aumenta a 
resistência da restauração às 
forças recebidas e 
consequentemente a 
longevidade da restauração.) 
o A avaliação do remanescente 
coronário deve ser feita após 
o preparo 
o Deve apresentar ao final do 
preparo paredes de dentina 
com no mínimo 2mm de 
espessura e 2 a 4mm de 
altura. 
o Quanto maior é a quantidade 
de estrutura dental no 
remanescente coronário, 
maior será a superfície de 
contato entre dente e pino e 
consequentemente maior 
será a região de adesão e de 
efeito férula, obtendo-se 
maior resistência às forças 
obliquas recebidas. 
 
 
 
 
 
 
 
Foi avaliado o efeito férula e a 
resistência a fratura com alguns 
pinos em remanescente com 
1,0mm; 1,5mm e 2,0mm e 
observou-se que o grupo com férula 
de 2,0mm obteve maior resistência 
à fratura que os grupos de 1,0mm e 
1,5mm (AKKAYAR, 2004; 
MANCEBO, 2004). 
o Area de ferulização favorável: 
 
 
 
Obs.: quando não for 
possivel a presença de uma 
férula circundantes uniforme 
ao redor do dente, ou seja, 
presença de todas as 
paredes, a presença de uma 
férula somente lingual ou 
vestibular melhora o 
desempenho comparado a 
não ter nenhuma parede. 
 
Obs.: para pinos de fibra de 
vidro, férulas palatinas são 
mais importantes. 
 
COMPRIMENTO DO PINO 
 
o Indica-se a profundidade de 
2/3 da raiz, devendo restar o 
mínimo de 4mm de material 
obturador. 
 
 
 
1,0mm 1,5mm 2,0mm 
Centro Universitário Doutor Leão Sampaio- Odontologia 
@rafaellyamorim 
4 
 
o O comprimento da raiz 
inserida em osso, é um dos 
fatores mais importantes para 
dissipação das forças e evitar 
fraturas, assim, dentes que 
possuem perda de suporte 
periodontal, ficam mais 
susceptíveis à fraturas 
radiculares. 
o O objetivo é que metade do 
pino seja circundado por 
tecido ósseo dentro do 
alvéolo 
o A relação mínima entre coroa 
e pino é 1:1 
 
 
MORFOLOGIA RADICULAR 
 
o O ideal é que se respeite a 
inclinação do canal. 
o Os pinos núcleo metálico 
fundidos divergem no sentido 
oclusal e respeitam melhor a 
anatomia radicular, fazendo 
com que haja melhor 
escoamento do material de 
modelagem e maior ação do 
agente cimentante. 
COMO SELECIONAR O TIPO DE PINO 
FATORES A CONSIDERAR 
o Posição do dente 
o Remanescente coronário 
o Diâmetro e tamanho do canal 
o Possível reversibilidade 
o Extensão da prótese a ser 
realizada 
o Hábitos parafuncionais 
o Suporte ósseo 
o Material da restauração 
quanto á estética 
 
INDICAÇÕES 
o 50% de estrutura presente- 
coroa unitária = pino + núcleo 
de resina composta 
o Destruição extensa sem 
efeito férula = NMF (núcleo 
metálico fundido) 
o 30% de estrutura presente- 
coroa unitária= núcleo de 
resina composta + pino pré-
fabricado 
o 20% de estrutura e é pilar de 
PPR= NMF 
PREPARO INTRA-RADICULAR 
o 2/3 do comprimento 
radicular, respeitando o 1/3 
de selamento apical 
o Largura de 1/3 da raiz 
METALICO FUNDIDO 
VANTAGENS 
o Melhor adaptação geométrica 
as paredes do canal 
o Excelente retenção (superior 
aos pré-fabricados) 
o Pouca remoção de dentina 
o Menos chances de 
perfuração 
DESVANTAGENS 
o Maior custo laboratorial 
o Mínimo 2 sessões clínicas 
o Não é estético 
o Dificuldade de remoção 
o Possibilidade de corrosão 
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@rafaellyamorim 
5 
 
o Maior remoção de 
estrutura dental coronária 
(na preparação do núcleo) 
INDICAÇÃO 
o Dentes anteriores e pré-
molares que não permitam 
abraçamento cervical de pelo 
menos 2,0mm 
o pacientes com parafunção 
o casos de núcleos múltiplos 
onde se teria maior facilidade 
de adequar o paralelismo 
coronário 
CONTRA-INDICAÇÃO 
o Pacientes com alta 
exigência estética que 
receberão coroas metal 
free (alta translucidez) 
o Canais excessivamente 
amplos. 
CONFECÇÃO DO NMF- TECNICA DIRETA 
PREPARO CORONÁRIO 
o 1mm de parede circundante 
Paredes divergindo para 
oclusal 
 
o Remover as retenções da 
câmara pulpar- contra bisel 
 
 
PREPARO DO CONDUTO 
 
o Odontometria 
o Regra dos 2/3 desobturados 
e 4mm de selamento apical 
o ½ da crista óssea 
o Confecção de canaletas anti-
rotacionais 
MODELAGEM DO CONDUTO 
o Provar o bastão de resina 
o Isola o canal 
o Manipula resina acrílica 
o Inserir o bastão no canal 
quando a resina estiver 
em fase plástica. 
o Remover e inserir 
novamente antes de 
tomar presa 
o Preparar a porção do 
núcleo 
 
 
 
 
 
Centro Universitário Doutor Leão Sampaio- Odontologia 
@rafaellyamorim 
6 
 
PINOS PRÉ-FABRICADOS – FIBRA DE 
VIDRO 
DEFINIÇÃO 
o São compostos por fibras de 
vidro unidirecionais, 
envolvidas em uma matriz 
epóxica resinosa que reforça 
o pino sem comprometer seu 
modulo de elasticidade 
(MAZZOCATO,et al 2006; 
PEREIRA, et al 2001). 
o Pinos pré- fabricados 
reforçados por fibras 
trouxeram grandes avanços, 
principalmente nas 
propriedades mecânicas, 
como a elevada resistência à 
flexão e o módulo flexural 
próximo à estrutura dental 
(HIRATA, et al 2006). 
 
VANTAGENS 
o Estética- translucidez 
o Biocompatibilidade 
o Baixo módulo de elasticidade 
o Resitencia mecanica 
o Não sofre corrosão 
o União adesiva ao dente 
o Facil remoção 
 
CONFECÇÃO PELA TÉCINCA DA 
IDIVIDUALIZAÇÃO ANATÔMICA 
o Remoção de gutta percha 
deixando 3 á 5mm de 
material obturador 
o Seleção do pino (cônico, 
cônico paralelo, dupla 
conicidade, dupla conicidade 
refoçados) 
o Inserir o pino no conduto e 
marcar com lapiseira a altura 
de corte 
o Preparo do pino com ácido, 
seguido de silano, adesivo e 
fotoativação 
o Isolamento do conduto 
o Modelagem do pino com 
resina e inserção no conduto 
o Fotoativação parcial do pino 
no conduto 
o Retira o pino e coloca 
novamente enquanto 
fotoativa 
o Marca a vestibular 
o Remove o pino e faz a 
fotoativação total e a limpeza 
o Leva o pino ao conduto, 
aplica adesivo e inicia a 
confecção do núcleo 
o Fotoativa e faz acabamento 
o Retira o pino e faz a limpeza 
com ácido para cimentação, 
seguida de aplicação de 
silano 
o Limpeza do conduto com 
alcool 70% 
o Aplicação do cimento e 
inserção do pino 
o fotoativação 
o 
o 
 
 
 
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