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METODOS DE ESTABILIZACAOO

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MÉTODOS DE ESTABILIZAÇÃO 
-Coaptação externa (método por aproximação) 
-Bandagem/Tala 
Em qual tipo de fratura se coloca coaptação externa? 
Fraturas de consolidação rápida ◦ Pacientes jovens ◦ Fratura incompleta ◦ 
Fratura por compactação Fratura em único osso de conjunto (rádio-ulna, 
tíbia-fíbula, metatarsos e metacarpos). Remove quando consolidar com 
sorte em 30 dias 
➔ Fraturas fechadas abaixo do cotovelo e joelho (pouca musculatura): 
para ter estabilidade 
➔ Fraturas redutíveis e estáveis (que consegue retornar anatomia 
osso): Imobiliza 1 articulação acima e 1 abaixo. Ex: se for radio e 
ulna, carpo e cotovelo. 
MÉTODOS DE OSTEOSSÍNTESE 
Tipos: 
Anatômica (se for fratura redutível) 
-Redução dos fragmentos 
- Trauma vascular maior 
Biológica (não tem como reconstruir a anatomia, irredutível e 
cominutivas) 
-Não redução dos fragmentos 
- Manter comprimento e eixo ósseo 
-Não tocar no foco de fratura 
Pinos Intramedulares 
‘Haste de ferro’ dentro do canal 
medular do osso 
Vantagens: 
-Custo 
-Equipamento (furadeira ou jacob ‘’mão’’) 
-Menor exposição do osso 
-Menor trauma vascular 
Desvantagens: 
-Estabilização mecânica 
-Associação de técnicas 
(Só neutraliza força de arqueamento, por isso a associação) 
Aplicação: nunca introduzir no meio de uma articulação, introduzir por 
extremidade que não seje articular. 
Contraindicação: Rádio, pois não tem extremidade não articular 
Fratura Distal de Fêmur 
-Pino cruzado ‘X’, ancorado nas corticais do osso, consegue neutralizar as 
forças (lugartes pequenos) 
 
Cerclagens 
-Aposição (bordas aproximadas) e compressão (fio de aço) de fragmentos 
(consolidação primária) 
-Implante Secundário 
-Tipos: 
-> Cerclagem 
-> Hemicerlagem 
-> Interfragmentária 
-> Banda de tensão 
 
 
 
 
 
 
Ela reduz e comprime fratura, mas não tem resistência, associa com um 2º 
implante. Ex: pinointramedular 
Aplicação: 
Fraturas Oblíquas longas e de diáfise: anel de 
cerclagem 
-Diametro adequado do fio 
-Tem que usar pelo menos 2 anéis 
-1cm entre as cerclagens 
Perpendicular a linha de fratura 
3 Tipos de Cerclagem: 
-Torcida: Igual arame do saco de pão 
 
 
 
 
-Anel Simples: Gancho passa a outra ponta por dentro com foguetinho, e 
roda para comprimir 
 
 
 
-Anel Duplo: duas voltas ao invés de 1 
 
Falhas: 
-Aperto inadequado 
-Espessura inadequada 
-Qnt inadequada 
-Material inadequado 
-Mais de 2 fragmentos ‘galhos amarrados’ 
-Redução inadequada 
Banda de Tensão 
Usa a cerclagem + pino 
Fratura por avulsão: fratura de origem ou inserção de ligamentos ou 
músculo 
-A tensão dos ligamentos separa o fragmento (Ex: Fraturas por avulsão 
tuberosidade tibial) 
Neutraliza jogando o vetor de força para o outro lado, comprimir até ele 
consolidar 
(Método de eleição para fixação de fraturas por avulsão ou osteotomias. 
Distração → Compressão 
 
2 pinos perpendiculares a linha da fratura, faz um furo no osso, passa a 
cerclagem fazendo um 8 e contornando 
 
Fixadores externos 
Série de pinos trans ósseos incorporados a uma montagem extra corpórea 
Pode ser usado como fixador primário ou secundário 
 
 
 
 
Vantagens: 
-Fechado ou aberto 
-Estabilização rígida (rotação e arqueamento) 
-Tratamento feridas 
-Pouca lesão vascular 
-Apoio rápido 
-Pouco contato implante 
-Possibilidade de ajustes 
-Versátil e econômico 
FIXADORES LINEARES HÍBRIDO E CIRCULAR 
Linear: haste reta 
IA: Unilateral e uniplanar 
1 barra de um lado e os pinos seguem 1 plano 
 
 
 
 
IB: Unilateral biplanar 
2 barras de 1 lado do osso, pinos em planos diferentes 
 
 
 
 
 
 
Tipo 2: Bilateral e uniplanar 
O mesmo pino pode ser fixado na mesma barra 
 
Tipo 3: Triplanar 
3 barras que podem seguir em planos diferentes 
 
 
 
 
 
 
TIE – IN 
Junção do pino medular com fixador externo 
NO MINIMO 3 PINOS EM CADA FRAGMENTO DE FRATURA (2CM DE 
DISTÂNCIA DO FOCO DE FRATURA) NÃO PODE ENTRAR NA ARTICULAÇÃO 
(25% DIÂMETRO DO OSSO) 
 
FIXADOR HÍBRIDO 
Junção do fixador linear + circular 
 
 Fio de Kirschener, tensão ainda que um fio fino, 
se torna muito rígido. 
 
 
 
Fixadores Externos Circulares 
-Estabilizar fraturas 
-Distração e compressão 
-Transporte de fragmento ósseo (1mm por dia): Osteogênese -> criação de 
osso novo 
-Deformidades angulares, más uniões 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Placas e Parafusos 
Placas resistem a compressão, encurvamento, rotação e tensão 
Permite consolidação primária 
Método mais estável 
Interno 
 
Parafusos 
Indicação: 
Posicional-Neutralização 
Compressão interfragmental 
Fixação de placa 
1. Perfuração das 2 córtices 
2. Medir profundidade (+2mm) 
3. Passagem do macho (rosca) 
4. Rosquear parafuso 
Parafuso Posicional 
-Posicionar o fragmento 
1. Perfuração das 2 córtices 
2. Medir profundidade (+2mm) 
3. Passagem do macho (rosca) 
4. Escarificador 
5. Rosqueado o parafuso 
Parafuso Compressivo 
Comprimir 2 fragmentos 
Consolidação primária : Não tem calo ósseo → Estabilidade absoluta, 
compressão 
Perpendicular a primeira linha de fratura 
1 cortical com broca do mesmo diâmetro do parafuso 
2 cortical com diâmetro menor ao rosquear, ele junta os fragmentos 
Placas Ósseas 
Indicação: Fraturas de ossos longos, fraturas múltiplas e complexas 
Função da placa: 
-Compressão: 
Gerar compressão entre os fragmentos 
-Neutralização 
Neutralizar as cargas sobre o foco de fratura 
-Apoio 
Ponte 
Manter o comprimento e eixo ósseo sem redução dos fragmentos 
Placa de Compressão Dinâmica 
-Compressão entre os fragmentos 
-Fraturas transversas 
-Calo Ósseo primário 
*Desliza e comprime 
Em fraturas transversa diáfise 
Placa de Neutralização 
Ex: Reconstrução 
Placa vai dar o suporte para os parafusos se 
manterem na posição! 
1. Perfuração das 2 córtices 
2. Medir profundidade (+2mm) 
3. Passagem do macho (rosca) 
 4. Rosqueado o parafuso 
 
 
 
Neutralização 
 ◦ Neutralizar as cargas sobre o foco de fratura 
 ◦ Redução de fragmentos com parafusos ou cerclagem 
 ◦ Fraturas múltiplas ou cominutivas redutíveis 
Placa de apoio 
-Fraturas Cominutivas 
-Fraturas não redutíveis 
-Associação com enxerto 
-Mantendo comprimento e eixo ósseo anatômico 
Placa Bloqueada 
-Implante ‘evolução da placa’ 
-Parafuso é rosqueado na placa 
-Sem movimento oscilatório, não perde fixação 
‘’Orifício Combinado’’ – Compressão fragmento + placa bloqueada 
1 lado ranhura, o outro liso 
Vantagem biológica: distância entre a placa e superfície do osso. Evita de 
comprimir periósteo e sua vascularização 
Parafusos Monocorticais: não precisa passar as duas corticais, certeza que 
não tá invadindo a articulação 
No mínimo 2 parafusos em cada fragmento: Em placa não bloqueada: 3

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