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Aula2_O ENGENHEIRO DE COMPUTAÇÃO E A PROFISSÃO

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O ENGENHEIRO DE 
COMPUTAÇÃO E A PROFISSÃO 
AULA 2 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Prof. Ederson Cichaczewski 
 
 
 
2 
CONVERSA INICIAL 
A computação é uma ciência nova, que teve o seu surgimento com o 
advento dos computadores, por volta de 1940. Os pioneiros da computação 
foram matemáticos, inventores, filósofos, engenheiros, físicos etc. Contudo, ao 
longo dos anos, foram criadas profissões específicas para atender à área de 
computação e, em particular, abordaremos a nomenclatura de cursos conforme 
a legislação pertinente do Ministério da Educação (MEC). Trabalharemos 
utilizando as duas modalidades: bacharelado (em Engenharia de Computação, 
Ciência da Computação e Sistemas de Informação) e cursos tecnológicos, 
também conhecidos como cursos superiores de tecnologia (CSTs). 
Nesta aula, então, teremos uma visão geral sobre a área de computação, 
sobre quais cursos ela envolve, qual a interação entre eles e, em especial, a 
interação entre eles e a engenharia de computação, bem como em relação às 
demais engenharias correlatas. 
TEMA 1 – O CURSO DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO 
O sistema computacional que utilizamos atualmente é uma sucessão de 
conceitos e fundamentos que foram sendo estabelecidos ao longo dos anos. O 
projeto do computador lógico foi idealizado por John Von Neumann em 1952 e é 
utilizado até hoje (Ferlin, 2015). Contudo, constatamos que um dos primeiros 
conceitos que formou a base para a computação remonta a 1642, com o 
computador mecânico projetado por Blaise Pascal, chamado A pascalina, a 
primeira calculadora mecânica do mundo. No Brasil, o primeiro curso de 
graduação na área foi chamado de Engenharia de Sistemas e Computação e 
oferecido na Faculdade de Engenharia da Universidade do Estado do Rio de 
Janeiro (Uerj) a partir de 1976 como uma ênfase do curso de Engenharia 
Elétrica, passando anos depois a se chamar de Engenharia de Computação. 
A graduação em Engenharia de Computação possui muitas semelhanças 
com o curso de Ciência da Computação, tendo inclusive muitas disciplinas em 
comum. Por causa disso, alguns países chegam a não fazer distinção entre 
ambos os cursos. No entanto, nos países que a fazem, como o Brasil, a 
graduação em Engenharia de Computação é diferenciada por destacar projeto, 
desenvolvimento e implementação de equipamentos e dispositivos 
computacionais. 
 
 
3 
Em uma visão mais generalizada, a área de engenharia de computação é 
uma área que trabalha mais com o hardware (enquanto a ciência da computação 
dá prioridade ao software), o que a torna, até certo ponto, também semelhante 
a cursos de engenharia elétrica. “Quem se forma em Engenharia de Computação 
se torna apto a projetar e a implementar tecnologias de hardware e software em 
equipamentos, aplicações industriais, redes de comunicação, sistemas 
embarcados em dispositivos dos mais variados portes, entre outros” (Carreiras, 
2011). 
“Profissionais da área também podem seguir carreira em desenvolvimento 
[de aplicações], principalmente no Brasil, que tem a ‘cultura’ de trabalhar mais 
com desenvolvimento de software do que em tecnologias de hardware” (Ufes, 
2013). 
Ciência da Computação, Engenharia de Computação e Sistemas 
de Informação. Estes são os cursos comuns nas universidades e 
faculdades que oferecem graduação em computação. No entanto, não 
é raro encontrar interessados pela área que não sabem exatamente 
qual curso fazer, justamente por não conhecer as diferenças entre eles. 
(Alecrim, 2012, grifos do original) 
Figura 1 – Relação entre os cursos de computação, mostrando que cada um 
deles engloba uma parte do outro e todos possuem a computação em comum 
 
Fonte: Ferlin, 2015. 
A computação está para as ciências exatas assim como a medicina 
está para as ciências biológicas. Ambas são áreas complexas e que se 
dividem em diversos outros segmentos. 
[...] 
Os cursos superiores de computação preparam seus alunos para 
trabalhar com os princípios fundamentais da área, de forma que os 
estudantes se tornem, prioritariamente, aptos a desenvolver e a 
 
 
4 
implementar soluções, e não necessariamente a se especializar no uso 
delas. (Alecrim, 2012) 
1.1 O que é a graduação em Engenharia de Computação? 
É um curso de bacharelado voltado para o desenvolvimento tanto da 
parte lógica (software) [– Figura 2 –], como física (hardware) [– Figura 
3 –], da computação, e utiliza conceitos de matemática, lógica e 
física/química. Este curso habilita a desenvolver aplicações para 
também para a área de automação, robótica e sistemas embarcados e 
a desenvolver projetos de hardware e de software para as mais 
diversas aplicações. 
[...] 
Por exemplo, os conceitos de redes de computadores abrangem a 
parte física possibilitando a criação de equipamentos que se utilizem 
da comunicação de dados. As Linguagens de Programação e Bancos 
de Dados são estudados para serem utilizados nas mais variadas 
aplicações. Em resumo, possui a estrutura necessária para o 
desenvolvimento das aplicações computacionais tanto em hardware 
quanto em software. (Ferlin, 2015) 
Figura 2 – Exemplo de trecho de código de um programa de computador 
(software) 
 
Crédito: Isak55/Shutterstock. 
Figura 3 – Exemplo de diagrama esquemático de um circuito eletrônico 
(hardware) 
 
Crédito: Jurgis Mankauskas/Shutterstock. 
https://www.shutterstock.com/pt/g/makaule
 
 
5 
A Engenharia de Computação se aproxima das áreas convencionais 
da engenharia, e possui 5 anos de duração, estabelecida pelo 
CNE/MEC. A grade do curso é ampla e inclui desenvolvimento e 
manutenção de software, montagem e configuração de hardware, de 
componentes dos computadores e robótica, e a integração entre 
ambos. Em uma empresa, o engenheiro também pode ser responsável 
por otimizar o trabalho de computadores, integrando a estrutura física 
ao seu potencial produtivo. 
O profissional formado em Engenharia de Computação é capaz de 
projetar e construir hardware e software. 
O hardware consiste na parte física do computador ou de um sistema 
computacional, suas estruturas e componentes (como processador e 
memórias) e seus periféricos (como teclado, mouse e monitor). Nessa 
área, o engenheiro de computação faz a integração de circuitos 
eletrônicos da máquina e desenvolve placas de interligação entre o 
equipamento e seus acessórios. (Ferlin, 2015) 
O software corresponde à parte lógica de um sistema computacional e 
compreende programas, algoritmos, aplicativos, sistema operacional etc. 
Na área de desenvolvimento de software o engenheiro de computação 
cria programas de computadores e aplicativos para os mais diversos 
fins. 
Outra área em que um engenheiro de computação pode atuar é o 
campo da automação industrial e robótica. Ele desenvolve robôs e 
sistemas digitais para fábricas e indústrias. Também é comum este 
profissional atuar no suporte e gerenciamento de redes de 
computadores em empresas de grande porte. 
A carreira acadêmica é outra opção para um engenheiro de 
computação, que pode ministrar aulas para cursos técnicos e 
profissionalizantes. Para os que optam por continuar seus estudos 
fazendo mestrado e doutorado existe a opção de trabalhar em 
universidades como professores e pesquisadores. 
Para exercer a profissão de engenheiro de computação é necessário, 
além do diploma de bacharel em uma instituição credenciada pelo 
MEC, obter um registro junto ao CREA, Conselho Regional de 
Engenharia, Arquitetura e Agronomia. (Ferlin, 2015) 
Em linhas gerais, 
[...] o Engenheiro de Computação é um profissional de nível superior 
especializado em identificar, formular e solucionar problemas ligados 
às atividades de projeto, operação e gerenciamento de equipes e o 
desenvolvimento de sistemas computacionais envolvendo hardware e 
software, considerando seus aspectos humanos, econômico, 
socioambientais, com visão ética e humanista em atendimento às 
demandas da sociedade. 
O Engenheiro de Computação é um profissional capaz de gerenciar 
e/ou fazer partede equipes multidisciplinares para a construção de 
soluções de hardware e software. (Ferlin, 2015) 
 
 
 
 
 
6 
Figura 4 – O engenheiro de computação tem o domínio do hardware do 
computador 
 
Crédito: Wichy/Shutterstock. 
1.2 Perfil do egresso da graduação em Engenharia de Computação 
O Engenheiro de Computação tem, como característica, afinidade com 
matemática, tecnologia e linguagens de programação. Como qualquer 
profissional da área de tecnologia, este engenheiro precisa 
acompanhar os avanços científicos e tecnológicos da área em que 
atua. Estar atualizado sobre as novidades é essencial para se manter 
competitivo no mercado de trabalho. (Pro Bem Social, 2019) 
Os quatro pilares que correspondem às áreas do conhecimento que 
integram o perfil do egresso da graduação em Engenharia de Computação são: 
1. lógica e matemática; 
2. física e química; 
3. linguagem de programação; 
4. eletrônica. 
“O Bacharel em Engenharia de Computação ou Engenheiro de 
Computação atua na área de sistemas computacionais, seus respectivos 
equipamentos, programas e inter-relações” (IFPB, [S.d.]). O engenheiro de 
computação é um profissional de formação diversificada, que atua em redes 
industriais e na informática industrial, em sistemas de computação, computação 
embarcada e sistemas de informação aplicados à engenharia. 
Também especifica, desenvolve, implementa, adapta, industrializa, 
instala e mantém sistemas computacionais, bem como perfaz a 
integração de recursos físicos e lógicos necessários para o 
atendimento das necessidades informacionais, computacionais e da 
automação de organizações em geral. 
https://www.shutterstock.com/pt/g/BornToBe
 
 
7 
Além disso, projeta, desenvolve e implementa equipamentos e 
dispositivos computacionais, periféricos e sistemas que integram 
hardware e software; produz novas máquinas e equipamentos 
computacionais; desenvolve produtos para serviços de 
telecomunicações, como os que fazem a interligação entre redes de 
telefonia. 
Planeja e implementa redes de computadores e seus componentes, 
como roteadores e cabeamentos. Coordena e supervisiona equipes de 
trabalho, realiza estudos de viabilidade técnico-econômica, executa e 
fiscaliza obras e serviços técnicos; e efetua vistorias, perícias e 
avaliações, emitindo laudos e pareceres. É importante destacar que 
em suas atividades, considera a ética, a segurança, a legislação e os 
impactos ambientais. (Ferlin, 2015) 
Em resumo, os principais temas que envolvem toda a formação do 
engenheiro de computação são: 
• engenharia básica; 
• hardware; 
• software; 
• gestão. 
1.3 Áreas de atuação do engenheiro de computação 
O Engenheiro de Computação atua em empresas do setor de 
tecnologia da informação; em indústria de computadores, periféricos e 
sistemas embarcados; em empresas de telecomunicações, de 
planejamento e desenvolvimento de equipamentos e sistemas 
computacionais; em empresas de automação de processos industriais 
e computacionais; em empresas e laboratórios de pesquisa científica e 
tecnológica. Também pode atuar de forma autônoma, em empresa 
própria ou prestando consultoria. (UFRN, [20--]) 
O Engenheiro de Computação é habilitado para trabalhar em 
companhias do setor de tecnologia e outros segmentos relacionados à 
tecnologia da informação; em telecomunicação e em desenvolvimento 
de softwares e hardwares; na gerência e na área de banco de dados; 
em bancos, empresas de comércio eletrônico e de consultoria 
tecnológica com o desenvolvimento de softwares e de sistemas. 
(Brasil, [20--], p. 6, grifo do original) 
Portanto, de maneira geral, o engenheiro de computação atua nas áreas 
de hardware e software envolvendo atividades de desenvolvimento, consultorias, 
pesquisa, educação, gerenciamento, projetos, inovação, manutenção, 
implantação, entre outras. 
TEMA 2 – O CURSO DE CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO 
Também chamado de Ciências da Computação por algumas 
instituições de ensino, este é um curso que aborda de maneira 
aprofundada os conceitos e teorias da computação, dando uma sólida 
formação em temas como estruturas de dados, algoritmos, linguagens 
 
 
8 
de programação, desenvolvimento e análise de sistemas, entre outros. 
É uma área que trabalha essencialmente com software e que tem um 
forte embasamento em fundamentos matemáticos e em cálculo. 
O estudante de Ciência da Computação é preparado para resolver 
problemas reais aplicando soluções que envolvam computação, 
independente de qual seja o ambiente (comercial, industrial ou 
científico). Quem se forma neste curso se depara com uma variedade 
grande de carreiras para seguir, uma vez que a computação é aplicada 
em diversas áreas do conhecimento. 
Boa parte dos estudantes que se graduam em Ciência da Computação 
segue carreiras ligadas ao desenvolvimento de software, mas o curso 
também pode servir como base para outros segmentos, como 
segurança da informação ou estrutura de redes, por exemplo, mesmo 
que a pessoa tenha que fazer treinamentos de especialização para 
complementar seus conhecimentos. (Alecrim, 2012) 
2.1 O que é o curso de graduação em Ciência da Computação? 
O Curso de Ciência da Computação, tem uma duração de 4 anos, 
estabelecida pelo CNE/MEC, é focado no desenvolvimento de 
sistemas e aplicações, utilizando os conceitos da matemática e da 
lógica. Quem se forma neste curso possuirá fortes conceitos 
matemáticos e lógicos voltados à análise e desenvolvimento de 
softwares sejam estes voltados ao controle de grande quantidade de 
dados ou a manipulação de informações como softwares específicos 
na área científica[, conforme ilustrado na Figura 5]. 
O conceito de redes de computadores também é estudado voltado à 
administração e controle de redes e desenvolvimento de aplicações 
utilizando redes de computadores. Os Bancos de Dados também é 
estudado para o desenvolvimento de aplicações bem como os 
conceitos de administração de sistemas. Em resumo cria as 
ferramentas para serem utilizadas na resolução de problemas e 
melhoria de serviços de Tecnologia da Informação. (Ferlin, 2015) 
Figura 5 – Exemplo de trecho de um software de computador 
 
Crédito: Redpixel.PL/Shutterstock. 
2.2 Perfil do egresso do curso de graduação em Ciência da Computação 
O Bacharel em Ciência da Computação analisa e desenvolve 
estruturas e soluções computacionais. É responsável pela inovação da 
utilização, suporte e infraestrutura dos sistemas computacionais, tais 
como Redes de Computadores e Internet, Sistemas Operacionais, 
Ferramentas de Desenvolvimento de Programas de Computadores, 
https://www.shutterstock.com/pt/g/REDPIXELPL
 
 
9 
Sistemas de Gerência de Banco de Dados e Compiladores. (Ferlin, 
2015) 
Os três pilares que correspondem às áreas do conhecimento que 
integram o perfil do egresso do curso de graduação em Ciência da Computação 
são: 
1. lógica e matemática; 
2. modelamento; 
3. linguagem de programação. 
O cientista da computação desenvolve aplicações computacionais para a 
solução de problemas de áreas como educação, robótica, automação, biologia, 
medicina e construção civil, além de estar capacitado para buscar novas 
aplicações para a utilização dos computadores (Iesb, [S.d.]). O único tema que 
envolve toda a formação do cientista da computação é o software. 
2.3 Áreas de atuação do cientista da computação 
O Bacharel em Ciência da Computação atua em indústrias de 
computadores; empresas de programas de computadores; setores de 
Tecnologia da Informação de instituições públicas e privadas; em 
empresas e laboratórios de pesquisa científica e tecnológica. Também 
pode atuar de forma autônoma, em empresa própria ou prestando 
consultoria. (Faesf, [S.d.]) 
Portanto, de maneira geral, o cientista da computação atua na área de 
software, envolvendo atividades de desenvolvimento, consultoria, pesquisa, 
especificação, educação, implantação e manutenção de softwares. 
TEMA 3 – O CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO 
Este [– o curso de Sistemas de Informação –] éum curso focado no 
planejamento e desenvolvimento de sistemas de informação e 
automação. Também é, de certo modo, uma graduação parecida com 
Ciência da Computação, no entanto, o estudante de Sistemas da 
Informação recebe preparo para ter entrada mais “direta” no mercado, 
de forma que possa atuar tanto no desenvolvimento de software quanto 
em atividades relacionadas, como suporte, por exemplo. 
Em Sistemas de Informação também são aplicados conhecimentos de 
administração, negócios e relações humanas, embora seja possível 
encontrar disciplinas destas áreas nos cursos mencionados 
anteriormente, dependendo da instituição de ensino. 
De modo geral, o profissional de Sistemas de Informação é mais 
focado em aplicar recursos de computação na solução de problemas – 
especialmente de atividades corporativas – do que desenvolvê-los. 
(Alecrim, 2012) 
 
3.1 O que é o curso de graduação em Sistemas de Informação? 
 
 
10 
O curso de graduação em Sistemas de Informação é focado na 
administração de sistemas computacionais. É muito forte em análise de projetos 
e estudo de casos e abrange também matemática e lógica. O curso habilita o 
aluno a estudar o problema e escolher a melhor solução na área computacional. 
O conceito de redes de computadores também é estudado, mas voltado à 
administração e controle de redes de computadores. Outro assunto, banco de 
dados, também faz parte da grade, porém, o foco principal é o seu 
gerenciamento. Em resumo, quem trabalha com sistemas de informação procura 
a solução de problemas, adota e implementa ferramentas para a melhoria dos 
serviços de tecnologia da informação. 
Figura 6 – Ilustração de um time de desenvolvimento de sistemas de informação 
 
Crédito: Gorodenkoff/Shutterstock. 
O bacharel em Sistemas de Informação aprenderá um pouco de cada uma 
das áreas disponíveis no mercado: de manutenção de banco de dados a 
desenvolvimento de softwares e sites. A formação também é de longa duração, 
com quatro anos de estudo, conforme estabelecida pelo Conselho Nacional de 
Educação (CNE) e pelo MEC, mas promete uma formação completa para o 
profissional que quer entender de cada uma das áreas da tecnologia da 
informação. 
3.2 Perfil do egresso do curso de graduação em Sistemas de Informação 
O Bacharel em Sistemas de Informação [...] atua no 
desenvolvimento de soluções baseadas em Tecnologia da Informação 
para os processos de negócio das organizações, assegurando-lhes 
o suporte necessário para suas operações. Em sua atividade planeja 
e gerencia a informação e a infraestrutura de Tecnologia da 
Informação em organizações, além de projetar e implementar 
Sistemas de Informação para uso em processos organizacionais. 
https://www.shutterstock.com/pt/g/gorodenkoff
 
 
11 
Coordena e supervisiona equipes de trabalho. (Florenzano, 2015, 
grifos do original) 
Os três pilares que correspondem às áreas do conhecimento que 
integram o perfil do egresso da graduação em Sistemas de Informação são: 
1. lógica e matemática; 
2. análise; 
3. linguagem de programação. 
O único tema que envolve toda a formação de quem cursa Sistemas de 
Informação é o software aplicado. 
3.3 Áreas de atuação em sistemas de informação 
O bacharel em Sistemas de Informação 
[...] pode atuar como pesquisador em Instituições de Ensino Superior, 
empresas e laboratórios de pesquisa científica e tecnológica; em 
empresas prestadoras de serviço de Tecnologia de Informação; em 
empresas desenvolvedoras de Sistemas de Informação. Também 
pode atuar de forma autônoma, em empresa própria ou prestando 
consultoria. (Morais, 2020) 
Portanto, de maneira geral, o profissional de sistemas de informação atua 
na área de software aplicado, isso envolvendo atividades de desenvolvimento, 
consultoria, análise, especificação, implantação e manutenção de softwares. 
TEMA 4 – CURSOS TECNOLÓGICOS 
“É bastante comum encontrar, nas instituições de ensino brasileiras, o que 
se conhece como graduação tecnológica. São cursos superiores, de fato, mas 
com tempo de duração menor [que um bacharelado] – normalmente de até dois 
anos, podendo chegar a três – e focados [...]” (Alecrim, 2012, grifo do original) 
no mercado de trabalho. Portanto, esses cursos permitem uma rápida inserção 
do profissional no mercado de trabalho, são específicos, de curta duração e 
valem como os cursos superiores de graduação. 
As graduações [...] [de bacharelado] são mais amplas, dando espaço 
para mais áreas do conhecimento e oferecendo meios inclusive para 
que o estudante possa não só atuar no mercado de trabalho, mas 
também desenvolver pesquisas. As graduações tecnológicas, por sua 
vez, levam o estudante a obter conhecimentos condizentes com as 
necessidades mais encontradas no mercado. 
Como as graduações tecnológicas são superiores, o estudante de um 
curso do tipo também pode realizar pós-graduação. De qualquer forma, 
 
 
12 
trata-se de uma modalidade mais limitada e que, portanto, pode tornar 
mais difícil a obtenção de determinados cargos. (Alecrim, 2012) 
Na área de tecnologia da informação, os cursos tecnológicos mais 
comuns são os de Análise e Desenvolvimento de Sistemas, Gestão da 
Tecnologia da Informação, Redes de Computadores, Ciência de Dados, 
Desenvolvimento de Aplicativos para Dispositivos Móveis, Banco de Dados, 
Segurança da Informação, Sistemas para a Internet, entre outros. 
4.1 O que são os cursos tecnológicos? 
Os cursos tecnológicos estão focados em uma formação específica. No 
caso dos cursos relacionados à computação, há cursos específicos em cada 
uma das suas mais diversas áreas. 
Nos cursos de bacharelado é abrangida uma gama muito grande de 
informações. Enquanto nos tecnológicos apenas uma das áreas é 
estudada. Isso possibilita uma formação mais aprofundada na área 
escolhida o que faz com o tecnólogo comparativamente com o bacharel 
tenha um conhecimento mais abrangente sobre a área estudada, no 
entanto ele só terá conhecimento nesta área especifica enquanto o 
bacharel conhece muitas áreas durante a sua formação. Em resumo[, 
os cursos tecnológicos da área de computação] formam profissionais 
para utilizar as ferramentas criadas por cada uma das áreas da 
computação de forma especializada e concisa estudando as 
particularidades da área escolhida. 
É importante também salientar que apesar das diversas conotações 
em cada um desses cursos todos possibilitam ao formado cursar pós-
graduação seja strictu sensu (mestrado e doutorado) ou lato sensu 
(especialização e MBA). Os cursos de graduação tecnológica apesar 
de possuir um tempo de conclusão menor também são considerados 
cursos superiores. 
A escolha da especialização vai de cada um, a área com que mais se 
identificou durante o curso, todos os cursos de bacharelado 
apresentam muitas áreas como banco de dados, programação, 
computação gráfica, redes, automação, projetos e muitas outras. Você 
se identificará com uma delas, e poderá se especializar neste 
segmento. (B. Filho, 2011) 
Os cursos formadores de tecnólogos estão regulamentados pelo Catálogo 
nacional de cursos superiores de tecnologia – CNST (Brasil, 2016). Os CSTs 
que estão listados no catálogo são do eixo Informação e Comunicação, que: 
[...] compreende tecnologias relacionadas à processamento de dados, 
comunicação e informações. Abrange [...] Especificação de 
componentes ou equipamentos, procedimentos de instalação e 
configuração, suporte técnico, utilização de arquitetura e protocolos de 
redes, realização de testes e medições, identificação de meios físicos 
e padrões de comunicação e, sobremaneira, a necessidade de 
constante atualização tecnológica, constituem, de forma comum as 
características deste eixo. (Ifpa, [20--]) 
 
 
13 
Os cursos tecnológicos da área de tecnologia de informação e 
comunicação são: 
• Análise e Desenvolvimento de Sistemas; 
• Banco de Dados; 
• Geoprocessamento; 
• Gestão da Tecnologia da Informação; 
• Gestão de Telecomunicações; 
• Jogos Digitais; 
• Redes de Computadores;• Redes de Telecomunicações; 
• Segurança da Informação; 
• Sistemas de Telecomunicações; 
• Sistemas para Internet; 
• Telemática. 
Os cursos profissionalizantes em tecnologia da informação são uma 
realidade relativamente nova no Brasil. Organizadas pelo Ministério da 
Educação entre os anos de 2004 e 2005, [...] surgiram para suprir uma 
carência do mercado por profissionais qualificados e especializados. 
[...] [São] cursos focados em áreas específicas da tecnologia da 
informação, dedicados a ensinar noções de programação, organização 
de dados e segurança de rede [...]. 
Em geral, as características destes cursos são sua curta duração (em 
média 2 anos e baixo investimento, o que permite ao jovem uma 
formação rápida e uma entrada no mercado ainda mais fácil. (Romer, 
[20--]. 
A seguir serão detalhadas as informações sobre alguns cursos 
tecnológicos da área de computação que são os mais procurados no mercado. 
4.2 Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas 
O tecnólogo em Análise e Desenvolvimento de Sistemas analisa, 
projeta, documenta, especifica, testa, implanta e mantém sistemas 
computacionais de informação. Este profissional trabalha também com 
[...] ferramentas computacionais, equipamentos de informática e 
metodologia de projetos na produção de sistemas. Raciocínio lógico, 
emprego de linguagens de programação e de metodologias de 
construção de projetos, preocupação coma qualidade, usabilidade, 
robustez, integridade e segurança de programas computacionais são 
fundamentais à atuação deste profissional. (IFPR, [S.d.]) 
O curso é direcionado para desenvolvimento de softwares e programação 
voltados para uso empresarial. Nele, também se aprende manutenção e 
desenvolvimento de software em linguagens como Java, além de se entrar em 
 
 
14 
contato com padrões de internet como HTML, XML, XBRL, para o 
desenvolvimento de aplicações. O curso também envolve noções de 
gerenciamento e administração e pode ser indicado para quem deseja criar um 
negócio próprio. 
4.3 Tecnologia em Gestão da Tecnologia da Informação 
O curso tecnológico em Gestão da Tecnologia da Informação busca 
formar profissionais que assumirão um papel fundamental na coleta, 
armazenamento e gestão dos dados criados em redes de empresas públicas e 
privadas. O profissional desse campo atua em um âmbito da área de informática 
que engloba a administração dos recursos de infraestrutura lógica e física de 
ambientes informatizados. O profissional egresso desse curso determina 
parâmetros de uso de sistemas, implanta e documenta rotinas, gerencia os 
recursos humanos, os sistemas implantados, controla os níveis de serviço de 
sistemas operacionais e o banco de dados. 
4.4 Tecnologia em Banco de Dados 
[...] [O profissional de tecnologia em banco de dados] será capaz de 
trabalhar na organização, administração e manutenção de bancos de 
dados. O profissional desta área também é capaz de garantir a 
segurança destas informações empresariais. Áreas de atuação 
incluem bancos, firmas de tecnologia e outras empresas que lidam com 
grande fluxo de dados. (Romer, [20--]) 
4.5 Tecnologia em Rede de Computadores 
O tecnólogo em rede de computadores é capaz de dimensionar o uso de 
equipamentos e configurar acesso e disponibilidade de redes de computadores 
variadas para empresas, como internet, intranet, bluetooth, Wi-Fi e rede de área 
local (LAN). O profissional da área também será capaz de realizar o 
gerenciamento das redes e a manutenção da sua segurança. 
 
 
 
 
 
 
 
15 
4.6 Tecnologia em Sistemas para Internet 
O curso de Tecnologia em Sistemas para Internet é focado no 
desenvolvimento de websites variados, de portais a redes sociais. Sua grade de 
disciplinas deve incluir noções de marketing digital, como design de página, uso 
de cores e banners; e noções de e-commerce, para se otimizar o funcionamento 
de sites. 
TEMA 5 – CURSO DE ENGENHARIA ELETRÔNICA 
A engenharia eletrônica é um ramo da engenharia elétrica no qual é 
possível realizar os projetos, a construção e a manutenção de equipamentos 
eletrônicos e digitais, entre eles computadores, aparelhos de televisão, redes 
telefônicas e uma série de outras subáreas. Essa área inclui planejamento e 
implantação de processos de automação industrial. Os engenheiros com essa 
formação poderão contar com um campo de trabalho muito amplo, e suas tarefas 
podem variar desde a criação das peças de um equipamento mais simples até a 
construção de um processo complexo para automatizar a produção de uma 
empresa, por exemplo. Para exercer a profissão é necessário o diploma do 
respectivo curso superior de uma instituição de ensino credenciada pelo MEC e 
também obter o registro profissional no Conselho Regional de Engenharia e 
Agronomia (Crea) estadual. 
5.1 O que é o curso de graduação em Engenharia Eletrônica? 
O Engenheiro Eletrônico é profissional de formação generalista, que 
atua na área de materiais eletroeletrônicos; sistemas de medição e de 
controle eletroeletrônico; desenvolvimento de sistemas, produtos e 
equipamentos eletrônicos, sistemas embarcados, conversores, 
equipamentos biomédicos e informática médica. Estuda, projeta e 
especifica materiais, componentes, dispositivos e equipamentos 
eletroeletrônicos, eletromecânicos, magnéticos, ópticos, de 
instrumentação, sensores e atuadores de transmissão e recepção de 
dados, de áudio/vídeo, de segurança patrimonial e de eletrônica 
embarcada. Planeja, projeta, instala, opera e mantém sistemas e 
instalações eletrônicas, equipamentos, dispositivos e componentes 
odonto-médico-hospitalares e de instrumentação biomédica, sistemas 
de medição e instrumentação eletroeletrônica, de acionamentos de 
máquinas, de controle eletrônico e de automação, e de sistemas 
eletrônicos embarcados. Coordena e supervisiona equipes de trabalho, 
realiza estudos de viabilidade técnico-econômica, executa e fiscaliza 
obras e serviços técnicos; e efetua vistorias, perícias e avaliações, 
emitindo laudos e pareceres. Em suas atividades, considera a ética, a 
segurança, a legislação e os impactos ambientais. (Brasil, [20--], p. 3, 
grifo do original) 
 
 
16 
5.2 Perfil do egresso do curso de graduação em Engenharia Eletrônica 
O bacharel em Engenharia Eletrônica ou engenheiro eletrônico atua, de 
forma generalista, no desenvolvimento e integração de sistemas, equipamentos 
e dispositivos eletrônicos. Os quatro pilares que correspondem às áreas do 
conhecimento que integram o perfil do engenheiro eletrônico são: 
1. lógica e matemática; 
2. física e química; 
3. eletricidade; 
4. eletrônica. 
“Em sua atividade, [o engenheiro eletrônico] otimiza, projeta, instala, 
mantém e opera sistemas eletrônicos, de medição e instrumentação 
eletroeletrônica; de acionamento de máquinas, de controle e automação e de 
comunicação de dados; sistemas embarcados, biomédicos; de áudio e vídeo” 
(PUCRS, [S.d.]). Esse profissional seleciona, especifica e manipula 
componentes eletrônicos discretos e integrados, eletromagnéticos, de 
instrumentação, semicondutores, óticos, sensores e atuadores; supervisiona e 
coordena equipes de trabalho; realiza estudos de viabilidade técnico-econômica 
e pesquisas científicas e tecnológicas; fiscaliza e executa obras e serviços 
técnicos; efetua perícias, vistorias e avaliações, emitindo pareceres e laudos 
técnicos. 
Em resumo, os principais temas que envolvem toda a formação do 
engenheiro elétrico-eletrônico são: 
• engenharia básica; 
• eletricidade; 
• eletrônica; 
• gestão. 
2.3 Áreas de atuação do engenheiro eletrônico 
O engenheiro eletrônico atua em indústrias de máquinas e equipamentos 
eletroeletrônicos; em indústrias de computadores, periféricos e sistemas 
embarcados; em indústrias de materiais e componentes eletroeletrônicos e 
semicondutores; em empresas de telecomunicação; em empresas de 
desenvolvimento de sistemas de controle e automação; em empresas de 
 
 
17 
desenvolvimento, instalaçãoe manutenção de equipamentos biomédicos; em 
empresas e laboratórios de pesquisa científica e tecnológica. Também pode 
atuar de forma autônoma, em empresa própria ou prestando consultoria. 
O Engenheiro Eletrônico é habilitado para trabalhar em empresas de 
automação e controle, no mercado industrial e de sistemas de 
automação predial; na fabricação e aplicação de máquinas e 
equipamentos elétricos e eletrônicos; em áreas que envolvam 
componentes, equipamentos e sistemas eletrônicos; com 
desenvolvimento de softwares para equipamentos; na operação e na 
manutenção de equipamentos eletrônicos; e no desenvolvimento de 
circuitos digitais e analógicos; com projetos de circuitos eletrônicos 
específicos e microeletrônicos, desenvolvimento de instrumentos de 
medidas; no desenvolvimento de sistemas de controle de processos 
físicos e químicos; com sistemas de áudio/vídeo e comunicação de 
dados; com hardware e software de sistemas computacionais e 
processamento de sinais e imagem. (Brasil, [20--], p. 3, grifo do 
original) 
Quando observamos as áreas de atuação dos três cursos bacharelado 
(Engenharia de Computação, Ciência da Computação e Sistemas de 
Informação) constatamos que há regiões de atuação que são 
atendidas por mais de um profissional, o que é natural tendo em conta 
que são profissões da mesma área. Se olharmos as características e 
atuações do curso de Engenharia de Computação percebe-se que ele 
está posicionado entre os cursos de engenharia elétrica – habilitação 
eletrônica, e o curso de Ciência da Computação [como mostrado na 
Figura 7]. (Ferlin, 2015) 
Figura 7 – Posicionamento da atuação da engenharia de computação entre a 
engenharia elétrico-eletrônica e a ciência da computação 
 
Fonte: Ferlin, 2015. 
Isso significa que o curso de Engenharia de Computação atende tanto às 
necessidades da parte eletrônica (hardware) quanto da parte lógica, de 
programas (software). 
 
 
18 
Entre outras engenharias correlatas que interagem diretamente com a 
engenharia de computação estão: 
• automação e controle; 
• mecatrônica; 
• telecomunicações. 
FINALIZANDO 
Nesta aula foram abordados assuntos dos cursos da área da engenharia 
de computação e a interação entre eles. A computação é uma área nova se 
comparada a outras áreas do conhecimento como construção, mecânica etc. –
teve seu surgimento com o advento dos computadores, por volta de 1940. 
Contudo, percebe-se que é uma das áreas que mais cresce e muda ao longo 
dos anos, não somente em termos da tecnologia, mas também das profissões 
decorrentes desse avanço. 
 
 
19 
REFERÊNCIAS 
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de Informação? InfoWester, 17 maio 2012. Disponível em: 
<https://www.infowester.com/cursoscomp.php>. Acesso em: 11 fev. 2021. 
B. FILHO, O. H. Quadro mural: cursos superiores na área de computação... 
Uirapuru, 27 abr. 2011. Disponível em: <http://uirapuru-
ti.blogspot.com/2011/04/quadro-mural-cursos-superiores-na-area.html>. 
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Referenciais nacionais dos cursos de engenharia. Brasília, [20--]. Disponível 
em: <http://portal.mec.gov.br/dmdocuments/referenciais2.pdf>. Acesso em: 11 
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_____. Ministério da Educação. Secretaria de Regulação e Supervisão da 
Educação Superior. Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica. 
Catálogo nacional de cursos superiores de tecnologia. 3. ed. Brasília, 2016. 
Disponível em: 
<http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alia
s=98211-cncst-2016-a&category_slug=outubro-2018-pdf-1&Itemid=30192>. 
Acesso em: 11 fev. 2021. 
CARREIRAS da informática! Mulheres na Computação, 20 mar. 2011. 
Disponível em: <https://mulheresnacomputacao.com/2011/03/20/carreiras-da-
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FAESF – Faculdade de Educação São Francisco. Ciência da Computação. 
Pedreiras, [S.d.]. Disponível em: <http://faesf.com.br/graduacao/ciencia-da-
computacao>. Acesso em: 11 fev. 2021. 
FERLIN, E. P. Introdução à engenharia da computação. Curitiba: 
InterSaberes, 2015. Material didático. 
FLORENZANO, C. Saiba de uma vez por todas as diferenças entre os cursos 
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<https://www.cbsi.net.br/2015/06/as-diferencas-entre-os-cursos-de-TI.html>. 
Acesso em: 11 fev. 2021. 
IESB – Instituto de Educação Superior de Brasília. Graduação/Ciência da 
Computação: o curso. Brasília, [S.d.]. Disponível em: 
 
 
20 
<https://www.iesb.br/graduacao/curso/ciencia-da-computacao>. Acesso em: 11 
fev. 2021. 
IFPA – Instituto Federal do Pará. Sistema Integrado de Gestão de Atividades 
Acadêmicas. Curso de Tecnologia em Sistemas de Informação/BEL/DEN: 
apresentação. Belém, [20--]. Disponível em: 
<https://sigaa.ifpa.edu.br/sigaa/public/curso/portal.jsf?id=30570&lc=pt_BR>. 
Acesso em: 11 fev. 2021. 
IFPB – Instituto Federal da Paraíba. Coordenação da Área de Informática. 
Bacharelado em Engenharia de Computação. João Pessoa, [S.d.]. Disponível 
em: <http://coain.vhost.ifpb.edu.br/curso-superior-de-bacharelado-em-
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IFPR – Instituto Federal do Paraná. Campus Colombo. Tecnologia em Análise 
e Desenvolvimento de Sistemas. Colombo, [S.d.]. Disponível em: 
<https://colombo.ifpr.edu.br/index.php/superiores/tads/>. Acesso em: 11 fev. 
2021. 
MORAIS, L. As diferenças entre os cursos superiores de TI. Hub da TI, 2020. 
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PUCRS – Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul. Escola 
Politécnica. Engenharia elétrica: eletrônica – apresentação. Porto Alegre, [S.d.]. 
Disponível em: <https://www.pucrs.br/politecnica/curso/engenharia-eletrica-
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UFES – Universidade Federal do Espírito Santo. Engenharia de computação 
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<https://informatica.ufes.br/pt-br/graduacao/vestibulandos>. Acesso em: 11 fev. 
2021. 
UFRN – Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Sistema Integrado de 
Gestão de Atividades Acadêmicas. Curso de Engenharia de Computação/CT: 
projeto pedagógico do curso. Natal, [20--]. Disponível em: 
 
 
21 
<https://sigaa.ufrn.br/sigaa/public/curso/ppp.jsf?lc=pt_BR&id=2000026>. 
Acesso em: 11 fev. 2021. 
	CONVERSA INICIAL
	4.1 O que são os cursos tecnológicos?
	FINALIZANDO
	REFERÊNCIAS

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