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Estácio_ AV história da filosofia antiga

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Disciplina: HISTÓRIA DA FILOSOFIA ANTIGA  AV
Aluno: DILSON MOREIRA DOS SANTOS 202002701714
Professor: ANDRE LUIZ SANTOS
 
Turma: 9001
DGT0340_AV_202002701714 (AG)   14/03/2023 20:37:10 (F) 
Avaliação: 8,00 pts Nota SIA: 10,00 pts
 
HISTÓRIA DA FILOSOFIA ANTIGA  
 
 1. Ref.: 2844241 Pontos: 1,00  / 1,00
As duas bases do conhecimento racional são a �loso�a e a ciência. Ao longo da história as duas foram se separando e
cada uma foi de�nindo um campo especí�co de atuação. Apesar desse distanciamento histórico, no mundo
contemporâneo é impossível se pensar em áreas do saber isoladamente. Temos uma atitude �losó�ca quando:
 
Nossas atitudes e comportamentos forma de�nidas pelos nossos pais, pela escola, pela sociedade, tendo
apenas em nosso esforço a continuidade de agir como a sociedade nos conduziu e assim contribuirmos para
uma convivência melhor.
 Tomamos a decisão de não aceitar como óbvias e evidentes as coisas, ideias, fatos, situações, valores,
comportamentos de nossa vida cotidiana sem antes havê-los investigado e compreendido.
Não distinguimos entre verdades e mentiras, mas distinguimos mentiras inaceitáveis de mentiras aceitáveis
no que diz respeito ao conhecimento ou desconhecimento da realidade, pois entendemos que a vontade é
livre para o mal ou para o bem.
Possuímos crenças silenciosas, aceitações tácitas de evidências que nunca questionamos porque nos
parecem naturais e óbvias.
 
Entendemos que o conhecimento é sistemático, pois se contenta em dar respostas a questões colocadas pelo
cotidiano, sem exigência de comprovação que os tornem conhecimentos válidos. 
 2. Ref.: 2844264 Pontos: 1,00  / 1,00
Vimos que o mito é uma maneira de explicar, de forma fantasiosa, aquilo que o homem não conseguia entender
racionalmente sobre a origem dele próprio, das coisas, da natureza, do mundo. Essa explicação era aceita antes do
advento da razão. Com o nascimento da Filoso�a e o avanço cientí�co, o mito foi se modi�cando. Podemos
considerar o mito como uma forma de conhecimento, pois:
As explicações mitológicas são construídas de maneira argumentativa e autocrítica.
A verdade do mito obedece a critérios empíricos e cientí�cos de comprovação.
 
 O  mito busca explicações de�nitivas sobre o homem e o mundo, e sua verdade independe de provas.
O mito segue um rigoroso procedimento lógico-analítico para estabelecer suas verdades.
A verdade do mito obedece as regras universais de pensamento racional.
 3. Ref.: 2844298 Pontos: 1,00  / 1,00
Dentre as opções, assinale a que aponta corretamente as condições históricas que possibilitaram o nascimento da
Filoso�a.
A descoberta do novo mundo, o desenvolvimento da democracia, a venda de especiarias.
 A invenção da moeda, a invenção do calendário, as viagens marítimas.
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Ainvenção do calendário, a venda de especiarias, o desenvolvimento da monarquia.
As viagens marítimas, a descoberta do novo mundo, a invenção da política.
As viagens marítimas, o desenvolvimento da democracia, a descoberta do novo mundo.
 4. Ref.: 2845125 Pontos: 0,00  / 1,00
O caminho da razão de Parmênides, descrito na sentença: O ser é, o não ser não é, expressa a:
Revelação da existência de uma deusa mitológica que governaria toda o pensamento racional.
 Razão não é caminho seguro, pois leva à via da aparência enganosa.
Harmonia oculta que se manifesta na tensão entre os opostos.
Concordância da escola eleata com todas as doutrinas pré-socráticas anteriores.
 Recusa de que os sentidos possam conduzir à verdade.
 5. Ref.: 2845123 Pontos: 1,00  / 1,00
Seguindo o primeiro caminho, o da verdade, e guiado pela razão, o homem vai concluir que o ser é. É e não tem como
deixar de ser. Mas se o homem seguir o segundo caminho, o da opinião, ele vai se tornar refém das próprias opiniões,
sendo impedido de chegar à verdade. O engano cometido até então foi o de se dar importância demasiada ao que é
percebido pelos sentidos. Segundo ele, os sentidos não permitem que cheguemos à verdade. ¿O ser é e o não-ser não
é!¿ Dessa forma, a busca racional do ser vai levar um pensador a concluir a existência de um ser uno, imutável e
eterno. Quem é este pensador?
Platão
 Parmênides
Pitágoras
Aristóteles
Sócrates
 6. Ref.: 2922287 Pontos: 1,00  / 1,00
A �loso�a clássica se inicia com a transição do pensamento mítico ao pensamento �losó�co no ocidente, por volta do
século VI a.C., a partir do uso da razão como forma de conhecimento na Grécia Antiga.Os primeiros �lósofos foram
chamados de pré-socráticos, pois antecederam a Sócrates. Eles buscavam entender os fenômenos da natureza e a
origem das coisas do mundo, porém não mais utilizando de histórias fantásticas, como os mitos, mas por meio da
observação e da razão.igem das coisas do mundo, porém não mais utilizando de histórias fantásticas, como os mitos,
mas por meio da observação e da razão.O período socrático compreende, cronologicamente, o período que vai desde
o �nal do século V até o �nal do século IV. Dentro da história grega, compreende o período:
Antigo
 Clássico
Moderno
Pós-Moderno
Medieval
 7. Ref.: 2922428 Pontos: 0,00  / 1,00
Ao desenvolver a Doutrina das Ideias, Platão estabelece uma relação entre razão e sensação. Sobre essa relação,
como Platão se posiciona?
Rejeitando a posição de Parmênides de que a sensação é superior à razão.
Estabelecendo um abismo intransponível entre as duas.
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Privilegiando os sentidos e subordinando o conhecimento a eles.
 Atendo-se à posição de Parmênides de que razão e sensação são inseparáveis.
 A�rmando que a razão é capaz de gerar conhecimento, mas a sensação não.
 8. Ref.: 2922435 Pontos: 1,00  / 1,00
Aristóteles desenvolveu sua teoria do conhecimento, diferindo da teoria de seu mestre Platão. Ele defendia que é
possível conhecer o mundo a partir da experiência sensível, aplicando a razão sobre os dados obtidos a partir do uso
dos cinco sentidos. Segundo ele, essa é a via para:
forjar o conhecimento das verdades dos seres.
rejeitar a teoria do conhecimento de mundo pela experiência sensível.
ampliar a teoria do mundo das ideias.
 descobrir a essência das coisas, a verdade dos seres.
negar o uso da razão na aplicação dos dados obtidos.
 9. Ref.: 2922463 Pontos: 1,00  / 1,00
O mais famoso dos �lósofos dessa corrente �losó�cafoi Diógenes, que viveu no século IV a.C. Ele levou o cinismo ao
extremo e algumas histórias contam que ele vivia em um barril, na mais absoluta pobreza. Defendia que o homem
devia viver de acordo com a virtude e com a natureza. Abrir mão das normas sociais e viver apenas com o su�ciente
para o atendimento às necessidades vitais, como a alimentação, por exemplo. Todas as necessidades que não fossem
extremamente vitais deviam ser desprezadas. O mais famoso dos �lósofos dessa corrente foi Diógenes, que viveu no
século IV a.C. Essa de�nição se refere ao:
So�smo
Relativismo
Niilismo
 Cinismo
Pragmatismo
 10. Ref.: 2922482 Pontos: 1,00  / 1,00
Filósofos que se dedicaram a divulgar o cristianismo ente as classes mais altas e cultas, especialmente entre os
romanos, a �m de alcançar tolerância para os cristãos e, quem sabe, convertê-los à nova religião. Utilizavam a
linguagem �losó�ca para fazerem-se entender e, assim, comunicar o cristianismo.
 Apologistas
So�stas
Empiristas
Evangelistas
Cronistas
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