Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
Profa. Dra. Karen Bigatto UNIDADE II Psicologia Aplicada à Enfermagem Nesta unidade, estudaremos o desenvolvimento humano em todos os seus ciclos de vida, com foco no desenvolvimento cognitivo e psicossocial de cada fase. Ao final de cada etapa, refletiremos sobre a importância desse tipo de conhecimento pelo enfermeiro e seu papel. Desenvolvimento humano Neonatal: Nova realidade – bebê tem que assumir funções que antes eram da mãe Testes: Escala de Apgar, Programa Nacional de Triagem Neonatal (teste do pezinho, avaliação ocular e auditiva). Vacinação. Habilidades sensoriais vão sendo aprimoradas. Reflexos. Desenvolvimento infantil – neonato Reflexo Característica Preensão palmar Agarrar, com estímulo na palma da mão Moro Estica os braços na sensação de queda Marcha Inclina o tronco e cruza as pernas como se estivesse andando ao apoiá-lo de pé Rotação Gira a cabeça na direção do estímulo no rosto Desenvolvimento infantil Fonte: https://www.unomasenlafamilia.com/ reflejos-del-recien-nacido.html Reflexo tônico do pescoço Reflexo de preensão Reflexo de gatinhar Reflexo de marcha automática Primeiros meses: Sono de aproximadamente 16 horas por dia, diminuindo com o tempo. Choro como forma de comunicar, desenvolvimento da linguagem. Desenvolvimento da habilidade de sorrir e balbuciar. Alimentação: aleitamento materno exclusivo até os 6 meses de vida. Desenvolvimento físico e motor rápido nos primeiros 12 meses. Desenvolvimento infantil – zero a dois anos Fonte: site Bebê Abril. Disponível em: https://bebe.abril.com.br/blog/alim entacao-infantil/curva-crecimento- crianca-obesidade/ Desenvolvimento cognitivo: Período sensório-motor. Criança aprende por meio dos sentidos e da atividade motora. Período marcado pela ação reflexa e inteligência prática. Habilidades ainda limitadas, porém: Percurso de muitas conquistas. Construções que a conduzem de uma inteligência essencialmente prática para o início de uma representacional. Desenvolvimento infantil – zero a dois anos Fonte: Neurosaber. Disponível em: https://neurosaber.com.br/saiba- como-desenvolver-atividades- para-criancas-de-0-a-5-anos/ Desenvolvimento psicossocial: Compreensão das primeiras emoções e relação afetiva entre o bebê e sua mãe (ou principal cuidador). Erikson: entre zero e 18 meses a criança vive experiências que a permitirão aprender o que é ter ou não confiança. Confiança: depende do tipo de interação entre o bebê e a mãe. As relações afetivas com os pais têm papel decisivo na formação da personalidade e identidade da criança. Desenvolvimento infantil – zero a dois anos Fonte: Neurosaber. Disponível em: http://www.mundodoabc.com.b r/blog/314-7-itens-importantes- na-escolha-da-creche Desenvolvimento físico e motor: Constante, porém mais lento. Habilidades que favorecem a autonomia e independência. Desenvolvimento infantil – dois a seis anos Fonte: Family Center Disponível em: https://familycenter.com.br/desenvolvi mento-motor-infantil-e-a-importancia- do-esporte/ Desenvolvimento cognitivo: Período pré-operatório; Fase dos “por quês”; Brincadeira simbólica; Egocentrismo. Desenvolvimento da linguagem: O vocabulário da criança amplia de modo significativo. Compreensão da sintaxe e da gramática da língua materna. Por volta dos dois anos a criança tem um vocabulário com cerca de 600 palavras, avançando para quase 15.000 palavras aos cinco anos. Estímulo é fundamental! Desenvolvimento infantil – dois a seis anos Desenvolvimento psicossocial: Intensa e rápida transformação na sua personalidade. Principal atividade é o brincar. Desenvolvimento do eu, autonomia e consciência de gênero: egocentrismo, apesar do gosto pela socialização, principalmente com crianças do mesmo sexo; assumem papéis de gênero. Desenvolvimento infantil – dois a seis anos Fonte: Portal Expansão. Disponível em: https://expansaors.co m.br/educacao- infantil-em-taquara- arte-yoga-e-musica- ganham-destaque/ A importância do brincar: Desenvolvimento integrado de diferentes aspectos: Físico; Motor, equilíbrio; Cognitivo, raciocínio lógico; Afetivo; Social; Expressão criativa; Formação de valores e atitudes; Compreensão do mundo. Desenvolvimento infantil – dois a seis anos Assinale a alternativa correta sobre o desenvolvimento infantil, do nascimento aos seis anos de idade. a) O desenvolvimento físico é lento no primeiro ano de vida e acelera depois, enquanto o desenvolvimento cognitivo e psicossocial é intenso em todo esse período. b) A criança desenvolve-se fisicamente muito rápido nos primeiros 12 meses e também evolui no ganho de muitas habilidades; por isso é fundamental limitar o espaço e estímulo nessa faixa etária, devido aos riscos que se apresentam. c) A partir dos dois anos a criança não é mais egocêntrica e entende os sentimentos e necessidades alheios. d) Dos dois aos seis anos a criança começa a assumir sua identidade de gênero, assumindo o papel correspondente. e) Do nascimento aos dois anos, a criança evolui com muito poucas habilidades e quase nada no aspecto cognitivo, o que muda dos dois anos em diante. Interatividade Assinale a alternativa correta sobre o desenvolvimento infantil, do nascimento aos seis anos de idade. a) O desenvolvimento físico é lento no primeiro ano de vida e acelera depois, enquanto o desenvolvimento cognitivo e psicossocial é intenso em todo esse período. b) A criança desenvolve-se fisicamente muito rápido nos primeiros 12 meses e também evolui no ganho de muitas habilidades; por isso é fundamental limitar o espaço e estímulo nessa faixa etária, devido aos riscos que se apresentam. c) A partir dos dois anos a criança não é mais egocêntrica e entende os sentimentos e necessidades alheios. d) Dos dois aos seis anos a criança começa a assumir sua identidade de gênero, assumindo o papel correspondente. e) Do nascimento aos dois anos, a criança evolui com muito poucas habilidades e quase nada no aspecto cognitivo, o que muda dos dois anos em diante. Resposta Desenvolvimento físico e motor: Desenvolvimento da força, agilidade, velocidade e resistência. Equilíbrio e coordenação. Maior autonomia. Desenvolvimento pondero-estatural não muito acentuado – mais lento. Troca da dentição. Atenção à nutrição – obesidade infantil. Desenvolvimento infantil – seis a doze anos Fonte: Blog Educação Física Disponível em: https://blogeducacaofisica.com.br/ 12-atividades-na-educacao-infantil/ Desenvolvimento cognitivo: Período operatório concreto. Raciocínio indutivo e lógico. Aperfeiçoamento das habilidades de conversação. Relações lógico-matemáticas: compreensão da noção de peso, tempo, movimento, velocidade... Progresso na habilidade de processamento e retenção de informações. Concentração e atenção seletiva. Desenvolvimento moral (senso de justiça, noção de certo e errado). Desenvolvimento infantil – seis a doze anos Desenvolvimento psicossocial: Percepção das próprias competências por parte da criança – autoconhecimento e autoavaliação. Interesse em assumir papéis e responsabilidades. Importância da relação com os amigos e da busca de vínculos. Grupos por gênero. Autonomia – afastam-se das influências dos pais. Vergonha e orgulho incorporados. Desenvolvimento infantil – seis a doze anos Decorrente de fator biológico, social ou ambiental. Alterações podem ocorrer nos aspectos emocionais, comportamentais ou físicos. Transtornos mais comuns: TEA – Transtorno do Espectro Autista. TDAH – Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade. TOD – Transtorno Opositor Desafiador. Desenvolvimento atípico Transtorno do Espectro Autista: Transtorno do desenvolvimento que afeta mais meninos do que meninas; Criança pode evoluir normalmente até os três anos e entãoparar de evoluir ou até mesmo regredir em algumas habilidades. Comprometimento nos seguintes âmbitos: Interação social; Linguagem; Comunicação. Alguns estereótipos: Movimentos repetitivos; Gosto pela rotina; Organização. Desenvolvimento atípico – TEA Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade: Diagnosticado em crianças em idade escolar; Persiste na fase adulta. Sintomas nos três âmbitos: Desatenção; Inquietação; Impulsividade. Considerar duração, frequência e intensidade dos sintomas. Considerar grau de prejuízo dos sintomas. Desenvolvimento atípico – TDAH Transtorno Opositor-Desafiador: Diagnosticado mais comumente na idade escolar; Intolerância à frustração; Dificuldade em seguir regras; Criança extremamente opositiva, desafiadora, discute por qualquer coisa; Não assume erros ou responsabilidades por falhas; Costuma se indispor com os demais de seu grupo ou de sua família; Transtorno mental sério. Desenvolvimento atípico – TOD Vamos refletir: Qual é o papel do enfermeiro no acompanhamento do desenvolvimento na infância? O enfermeiro no acompanhamento do desenvolvimento na infância Fonte: NSC Total Disponível em: https://www.nsctotal.co m.br/noticias/enfermeir os-em-santa-catarina- fazem-consultas-e- prescrevem- medicamentos-na- rede-publica Vamos refletir: Qual é o papel do enfermeiro no acompanhamento do desenvolvimento na infância? Identificação de fatores de risco. Identificação de sinais de atraso no desenvolvimento. Intervenção em tempo oportuno. Quanto mais precocemente iniciar intervenção em crianças com atraso ou transtorno no desenvolvimento, melhor. O enfermeiro no acompanhamento do desenvolvimento na infância O TDAH é um dos transtornos mais comuns na infância, diagnosticado normalmente na idade escolar. Sobre o TDAH: a) Persiste durante a infância e a adolescência, normalmente cessando na idade adulta. b) Diagnosticado quando há prejuízo no desempenho escolar. c) Envolve sintomas de desatenção, inquietação e impulsividade. d) A criança com este transtorno tem dificuldade em lidar com frustração. e) A principal característica deste transtorno é o déficit na interação social. Interatividade O TDAH é um dos transtornos mais comuns na infância, diagnosticado normalmente na idade escolar. Sobre o TDAH: a) Persiste durante a infância e a adolescência, normalmente cessando na idade adulta. b) Diagnosticado quando há prejuízo no desempenho escolar. c) Envolve sintomas de desatenção, inquietação e impulsividade. d) A criança com este transtorno tem dificuldade em lidar com frustração. e) A principal característica deste transtorno é o déficit na interação social. Resposta Adolescência – “crescer até a maturidade” – conceito que ganhou força no séc. XX. Antigamente – não havia transição entre infância e vida adulta. Atualmente – prolongamento da adolescência. Adolescência x Puberdade Transformações biológicas Transformações psicossociais Desenvolvimento na adolescência Primeira fase: Rebelião contra os adultos e seus valores; Busca por pertencer a um grupo, uma tribo; Impulsos eróticos; Conflitos internos; Agressividade; Mudanças de humor e comportamento; Aumento da capacidade intelectual e emocional. Segunda fase: Separação e independência dos pais; Identidade sexual; Capaz de desenvolver uma atividade econômica; Desenvolvimento de um sistema pessoal de valores morais. Fases da adolescência Desenvolvimento psicossexual: Freud – adolescência – fase genital. Desenvolvimento social: Erikson – adolescência – identidade versus confusão de papéis. Desenvolvimento cognitivo: Piaget – adolescência – operatório formal. Desenvolvimento na adolescência Conflitos: Cada transição de fases durante o desenvolvimento humano representa uma “crise”. Muitas transformações: renúncia da infância para chegar à vida adulta. Luto pelo corpo da infância. Luto pelo papel da infância. Luto pelos pais da infância. Expectativas dos pais, sociedade e adolescentes. Definições acerca de sua identidade. Desenvolvimento na adolescência Grupos: Rompimento com os pais pela necessidade de se constituir como ser único e independente. Adolescente vai ao encontro de seus iguais: Crenças; Valores; Práticas sociais. Transição necessária entre família e mundo externo para alcançar a individualização adulta: Sentimento de pertencimento; Influência positiva ou negativa. Desenvolvimento na adolescência Agora vamos refletir sobre o papel do enfermeiro junto ao adolescente. O enfermeiro no acompanhamento do adolescente Agora vamos refletir sobre o papel do enfermeiro junto ao adolescente. Acompanhamento, orientação e educação em saúde. Ações de promoção e prevenção. Atenção aos aspectos do desenvolvimento e amadurecimento sexual do adolescente. Acolhimento e escuta qualificada. Atenção e valorização do sofrimento decorrente dos conflitos característicos desta fase. Identificação do sofrimento psíquico e intervenção em tempo oportuno. O enfermeiro no acompanhamento do adolescente Novas responsabilidades. Novos referenciais de existência. Fase mais longa da vida. Adulto jovem. Meia idade. Vida adulta tardia. A vida adulta e o processo de amadurecimento Segunda adolescência – até a autonomia e responsabilidade plena. Auge do funcionamento sensório-motor. Desenvolvimento cognitivo: Estruturas intelectuais se encontram em seu ponto mais alto. Pensamento pós-formal: capacidade de lidar com incertezas, inconsistências e contradições. Desenvolvimento psicossocial: Erikson: intimidade versus isolamento. Relacionamentos e amizades intensas e duradouras. O adulto jovem Sobre o papel do enfermeiro junto ao adolescente, podemos afirmar que: a) O enfermeiro deve estar atento ao crescimento físico, que é intenso nesta fase, evitando abordar a sexualidade do adolescente para não constrangê-lo e quebrar o vínculo. b) O enfermeiro deve acolher o sofrimento decorrente dos conflitos comuns do adolescente, orientar e acompanhar as mudanças, inclusive sobre o desenvolvimento sexual. c) O enfermeiro deve realizar palestras com o intuito de orientar os adolescentes a se absterem da prática sexual, enfatizando os aspectos negativos de uma eventual gravidez nesta fase. d) O enfermeiro poderá acolher e realizar orientações ao adolescente, abordando os assuntos que forem expressamente autorizados pelos pais ou responsáveis legais. e) O enfermeiro não poderá prestar qualquer tipo de assistência ou orientação ao adolescente na ausência de pelo menos um dos pais ou responsável legal. Interatividade Sobre o papel do enfermeiro junto ao adolescente, podemos afirmar que: a) O enfermeiro deve estar atento ao crescimento físico, que é intenso nesta fase, evitando abordar a sexualidade do adolescente para não constrangê-lo e quebrar o vínculo. b) O enfermeiro deve acolher o sofrimento decorrente dos conflitos comuns do adolescente, orientar e acompanhar as mudanças, inclusive sobre o desenvolvimento sexual. c) O enfermeiro deve realizar palestras com o intuito de orientar os adolescentes a se absterem da prática sexual, enfatizando os aspectos negativos de uma eventual gravidez nesta fase. d) O enfermeiro poderá acolher e realizar orientações ao adolescente, abordando os assuntos que forem expressamente autorizados pelos pais ou responsáveis legais. e) O enfermeiro não poderá prestar qualquer tipo de assistência ou orientação ao adolescente na ausência de pelo menos um dos pais ou responsável legal. Resposta Entre 30 e 50 anos. Período movimentado, às vezes difícil. Muitas responsabilidades e múltiplos papéis: Família, Emprego, Moradia. Amadurecimento como movimento de progredir em direção a uma determinada meta. Orientação da vida de acordo com o sentido de sua existência.A vida adulta na meia idade Desenvolvimento cognitivo: Inteligência fluida: capacidade de aplicar as faculdades mentais a novos problemas, envolvendo a percepção de relações, a formação de conceitos e a extração de inferências. Tende a declinar com a idade. Inteligência cristalizada: capacidade de recordar e utilizar informações adquiridas durante toda a vida. Desenvolvimento psicossocial: Preocupação em orientar as novas gerações. A vida adulta na meia idade Traços de personalidade tanto positivos quanto negativos vão se cristalizando e solidificando. Integridade, dignidade e aceitação do seu próprio ciclo vital. Desenvolvimento cognitivo: Pode haver declínio nas capacidades de processamento. Aprendizagem vitalícia. Desenvolvimento psicossocial: Período relativamente estável. Freud: a partir dos 50 anos, personalidade permanentemente formada. A vida adulta tardia Vamos refletir: qual é o papel do enfermeiro frente às questões psicossociais do adulto? O papel do enfermeiro Vamos refletir: qual é o papel do enfermeiro frente às questões psicossociais do adulto? Reconhecer e valorizar informações, queixas, sinais, sintomas físicos e psíquicos relacionados ao âmbito social e psicológico do sujeito. Reconhecer e valorizar o sofrimento psíquico. Reconhecer sinais de sofrimento psíquico intenso, que necessite de intervenção. Acolhimento e escuta qualificada. Humanização. Cuidado com a abordagem para mudança de hábitos. O papel do enfermeiro Interesse recente sobre esta fase da vida. Principais fatores que influenciam negativamente o processo de envelhecimento: privação de atividade ocupacional; desocupação, tempo livre não organizado para recreação e lazer; aposentadoria, passividade, condição econômica e social precária, sustento econômico pelos filhos; doenças físicas e enfraquecimento corporal; lentidão das funções psíquicas; diminuição ou exclusão das atividades prazerosas; medo diante da aproximação do final da vida; internações geriátricas – segregação da família e da sociedade leva os idosos a uma morte social, provoca depressão, vulnerabilidade física e redução da esperança de vida. Velhice Aspectos cognitivos: Com a idade aumentam as faculdades compreendidas no conceito de inteligência cristalizada; Mais tempo e material mais organizado para a aprendizagem; Decadência do rendimento intelectual maior no caso do idoso que tem menor formação intelectual; Memória. Aspectos psicossociais: Mudança no papel social; Perda de parceiro e amigos. Velhice O enfermeiro e o idoso: Idosos têm sabedoria adquirida ao longo da vida; Dificuldade em mudar hábitos, que já estão sedimentados; Pode haver dificuldade em aceitar orientações novas, que contradizem seus costumes; Pode haver dificuldade na comunicação devido ao uso de termos incomuns por ambas as partes; Considerar todos os aspectos da vida do idoso, inclusive a sexualidade; Não subestimar nem desconsiderar o conhecimento e modo de vida do idoso. Papel do enfermeiro Cientificamente: deixar de existir; cessação dos fenômenos vitais. Socialmente: compreendida a partir de questões culturais, sociais, religiosas, familiares, pessoais. Atualmente, evento ocorre em hospitais ou instituições de longa permanência. Antigamente, evento acontecia no lar. Morte Reações frente à morte: Negação; Raiva; Depressão; Aceitação; Preocupação com a memória da pessoa falecida. O luto pode ser vivido de forma saudável e deve, idealmente, terminar com a aceitação. Vivenciar as diferentes reações faz parte do processo. Luto O enfermeiro lida com o ser humano em todas as fases da vida. Sobre o papel do enfermeiro com relação às questões psicossociais, assinale a alternativa correta. a) Deve-se evitar questionamentos nesta direção, pois as ações de enfermagem fogem do âmbito psicossocial. b) Este tipo de informação é levada em consideração para complementar as informações, porém não há espaço para intervenção de enfermagem nesse sentido. c) O cuidado ampliado deve considerar o âmbito psicossocial do sujeito, inclusive, existem diagnósticos de enfermagem neste sentido e intervenções possíveis. d) O enfermeiro deve buscar informações sobre o âmbito psicossocial e encaminhar qualquer demanda neste sentido aos profissionais da psicologia e/ou serviço social. e) Aspectos psicossociais da vida do paciente aparecem quase inevitavelmente durante a anamnese, porém não são relevantes, pois não interferem no processo saúde-doença. Interatividade O enfermeiro lida com o ser humano em todas as fases da vida. Sobre o papel do enfermeiro com relação às questões psicossociais, assinale a alternativa correta. a) Deve-se evitar questionamentos nesta direção, pois as ações de enfermagem fogem do âmbito psicossocial. b) Este tipo de informação é levada em consideração para complementar as informações, porém não há espaço para intervenção de enfermagem nesse sentido. c) O cuidado ampliado deve considerar o âmbito psicossocial do sujeito, inclusive, existem diagnósticos de enfermagem neste sentido e intervenções possíveis. d) O enfermeiro deve buscar informações sobre o âmbito psicossocial e encaminhar qualquer demanda neste sentido aos profissionais da psicologia e/ou serviço social. e) Aspectos psicossociais da vida do paciente aparecem quase inevitavelmente durante a anamnese, porém não são relevantes, pois não interferem no processo saúde-doença. Resposta ATÉ A PRÓXIMA!
Compartilhar