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Central de Material e Esterilização (CME)

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Impresso por Camila Teles, E-mail telescamila133@gmail.com para uso pessoal e privado. Este material pode ser protegido por direitos
autorais e não pode ser reproduzido ou repassado para terceiros. 12/06/2023, 14:54:03
- Local no qual se passa todo o material antes de 
ser utilizado pelo hospital, mesmo sendo novo. 
- Finalidade: fornecer artigos/produtos de saúde 
processados (esterilizados) para atuar em uma 
assistência mais segura, afim de prevenir 
infecções. 
- Deve existir quando houver: 
• Centro cirúrgico. 
• Hemodinâmica. 
• Emergência de alta complexidade e 
urgência. 
- Uma unidade de apoio aos serviços que 
necessitam de artigos odonto-médicos- 
hospitalares. 
- Hospitais: muitos possuem o próprio 
processamento de materiais. 
- dentro ou fora da unidade Localização: 
hospitalar. 
- deve ser calibradas pelo menos Equipamentos: 1 
vez ao ano. 
- Climatização: recomendada 
• Área de limpeza: 18-22 °C 
• Preparo e esterilização: 20-24 °C 
 
 
 
- Áreas: os profissionais devem atuar 
exclusivamente em cada área em sua jordana de 
trabalho. 
• Suja (contaminada) 
→ destinada a receber material sujo. 
→ ações: limpeza, descontaminação e secagem. 
• Limpa 
→ destinada a receber o material limpo 
→ ações: acondicionamento, identificação, 
esterilização, armazenamento e distribuição para 
as unidades de saúde. 
- Fluxo: unidirecional 
- Classificação: cada classe só pode ser 
processada pelo tipo de CME que seja compatível 
com sua capacidade operacional. 
• CM I 
→ barreira técnica entre o setor limpo e sujo. 
→ medidas comportamentais dos profissionais de 
saúde que visa a prevenção da contaminação 
cruzada entre o ambiente limpo e sujo na 
ausência de barreira física. 
 
• CM II 
→ obrigatória separação barreira física da área 
de recepção e limpeza dos produtos das demais 
áreas. 
 
Processamento de produtos não críticos, 
semicríticos e críticos. 
Conformação não 
complexa 
Conformação 
complexa e não 
complexa. 
Superfície interna e 
externa podem ser 
atingidas por 
escovação durante o 
processo de limpeza. 
 
 
“facilidade em 
remover matéria 
orgânica com uma 
boa escovação” 
Espaços internos 
inacessíveis para 
escovação/fricção 
direta. 
Reentrância ou 
válvulas. 
 
“dificuldade para 
remover matéria 
orgânica ao realizar 
uma boa escovação” 
Diâmetro x > 5 mm 
nas estruturas 
tubulares 
Diâmetro x < 5 mm 
nas estruturas 
tubulares ou com 
fundo cego 
 
 
 
 
 
 
 
Camila Teles / 5º ENFERMAGEM
Impresso por Camila Teles, E-mail telescamila133@gmail.com para uso pessoal e privado. Este material pode ser protegido por direitos
autorais e não pode ser reproduzido ou repassado para terceiros. 12/06/2023, 14:54:03
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
“a organização dos materiais e das pessoas 
permite a otimização e maior segurança do 
paciente, pois favorece o desenvolvimento de 
técnicas seguras e eficientes” 
 
- Expurgo: recebe o material contaminado. 
• Local mais contaminado do CME. 
• Funcionários são expostos a materiais 
biológicos e produtos químicos. 
• Necessidade do uso de equipamentos de 
proteção individuais (EPI). 
• Etapas: 
I.recepção do material sujo 
II.separação do material contaminado. 
III.limpeza. 
IV.descontaminação. 
V. separação dos materiais limpos. 
- Preparo e acondicionamento: verifica se a 
limpeza foi feita de forma correta, e embala os 
instrumentos para esterilização. 
• Controla a limpeza realizada na etapa 
anterior. 
• Verifica e seleciona a integridade e 
funcionalidade do material. (saber se o 
material ainda cumpre a função destinada). 
• Ocorre identificação do material, pois as vezes 
não é visível pela embalagem. 
- Esterilização: destrói todos os microorganismos 
(vegetativos e esporulado) 
• Localiza-se equipamentos de esterilização: 
→ autoclave (calor úmido) 
→ estufa (calor seco: não é mais utilizado). 
- Armazenamento e distribuição: local onde fica o 
material estéril. 
• Setor que centraliza todo material processado 
e esterilizado para posterior distribuição. 
• Área restrita a funcionários do setor, no qual se 
deve diminuir a circulação de pessoas. 
• Deve possuir ar condicionado e controle de 
umidade. 
• Período de acondicionamento: depende do 
material (tem prazo de validade). 
 
- Classificação dos materiais: 
• Críticos: materiais que penetram a pele ( 
entram em contato com vasos sanguíneos ou 
tecidos), incluindo também produtos que 
estejam diretamente conectados com esses 
sistemas. 
→ processo: esterilização (destruição de toda 
vida microbiológica, material fica estéril). 
• Semicríticos: materiais que entram em contato 
com pele não íntegra e mucosa íntegra 
colonizada. 
→ processo: desinfecção de alto nível ou 
esterilização. 
 
EXCEÇÃO: PRODUTOS DE SAÚDE UTILIZADOS NA 
ASSISTÊNCIA INALATÓRIA, VENTILATÓRIA E 
ANESTESIA PODE SER UTILIZADO DESINFECÇÃO DE 
NÍVEL INTERMEDIÁRIO. 
 
• Não-crítico: materiais que entram em contato 
com a pele íntegra ou não entra em contato 
com o paciente. 
→ processo: limpeza ou desinfecção de 
baixo/médio nível. 
- Crítico: ambiente onde existe um risco 
aumentado de transmissão de infecção ou onde 
se realizam procedimentos de risco onde se ou
encontra pacientes imunodeprimidos. 
- Semi-crítico: ambiente onde existe um 
moderado risco de infecção, que são ocupados 
por pacientes com doença infecciosa de baixa 
transmissibilidade e com doenças não 
infecciosas. 
- Não crítico: ambiente com baixo risco de 
infecção área não ocupada por pacientes e que 
não se realiza procedimentos de risco. 
 
- Remoção mecânica ou automatizada de 
sujidade antes do processo de desinfecção e/ou 
esterilização. 
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autorais e não pode ser reproduzido ou repassado para terceiros. 12/06/2023, 14:54:03
- remover sujidade e reduzir Função: 
microorganismo. 
- Lavadoras termodensifectantes: 
• Operam em diferentes temperaturas e tempo. 
• Equipamentos específicos. 
• Detergente enzimático (ajuda a decompor 
microrganismos presentes em matérias 
orgânicas). 
• Temperatura (60-68 ° C). 
• Diminui a exposição de profissionais aos riscos 
ocupacionais, sendo os de origem biológica 
ou mecânica (perfuro-cortantes). 
 
 
 
- Lavadoras de jato sobpressão: 
• Pré-lavagem. 
• Uso de solução detergente. 
• Desinfecção térmica. 
• Enxágue. 
• Secagem com jato quente de ar. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
- Lavadoras de descarga: 
• Indicado para limpeza e desinfecção em 
nível intermediário de materiais específicos. 
• Ex: comadres, papagaios, frasco de 
drenagem. 
 
- Lavadora ultrassônica: 
• Onda acústica é emitida no meio líquido 
(aquosa), rompendo elos que fixam as 
partículas de suhidade, fazendo com que a 
seja retirada da superfície do produto e o 
material seja decantado. 
• Processo de cavitação ou vacuolização
• Recomendação: matérias com conformação 
complexas, lumens estreitos, espaços internos 
de difícil acesso, reentrâncias, encaixes 
articulações e válvulas. 
 
- Processo físico ou químico que destrói a maioria 
dos microorganismos patogênicos na forma 
vegetativa. 
- Classificação: 
• Físicos: ação térmica 
→ termodesinfecão: 
o Processo automatizado de limpeza. 
o Temperatura: 80-90 °C 
o Jatos de água sob pressão. 
o Deve-se separar o instrumento por peso, 
tamanho e tipo de sujidade. 
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o Ciclo depende da sujidade. 
 
→ pasteurização: 
Aquecimento do produto em uma determinada 
temperatura, e depois resfria bruscamente, isso 
reduz o número de microorganismo presente, mas 
não assegura uma esterilização. 
 
→ lavadora de descarga. 
 
•Química: desinfetantes químicos. 
→ alto nível: destrói TODOS os microrganismos 
vegetativos, inclusive micobactérias e fungos e 
ALGUNS esporos. 
o Ácido peracético 
o Ortoftaldeído 
o Peróxido de Hidrogênio 
 
→ médio nível: destrói TODOS os microrganismos 
patogênicos na forma vegetativa, micobactérias 
(TB) e a MAIORIA dos vírus lipídicos e alguns não 
lipídicos e fungos. 
 
o Álcool 70 % 
o Fenois sintéticos 
o Hipoclorito de sódio 1% 
 
→ baixo nível: elimina a MAIORIA das bactérias, 
vírus lipídicos e alguns vírus não lipídicos e alguns 
fungos. Não elimina micobactérias e esporos. 
 
o Hipoclorido de sódio 0,025% 
o Quaternário de amônia 
o Biguaninas 
o Iodóforos 
 
• Físico-química 
→ lavadora termodesinfectadora: associa 
agentes químicos a parâmetros físicos em 
processos automatizados. 
Operam em diferentes temperaturas e tempo. 
Utiliza os detergentes enzimáticos para limpeza. 
Garante padrão de limpeza e enxágue 
adequado para os artigos. 
 
- Destruição de todos os microorganismo, 
incluindo as formas mais resistentes. 
- Materias: 
• Instrumentos cirúrgicos. 
• Tecido. 
• Silicone. 
• Cerâmica. 
• Borracha. 
• Vidro 
• Líquido (pouco utilizado, pois muitos líquidos já 
vem esterilizado, no caso da água destilada) 
- Esterilizantes: 
• Físicos: ação térmica 
→ autoclave: vapor saturado sobre pressão (calor 
úmido) 
o Termocoagulação das proteínas dos 
microrganismo 
o Produtos que podem passar pelo processo: 
instrumental cirúrgico, tecido, silicone, 
borracha, vidro e líquidos. 
o Processo mais seguro, rápido e eficiente. 
o O vapor sob pressão entra em contato com a 
superfície fria dos materiais, se condensa 
(líquido), liberando calor que é responsável 
por desnaturar microorganismo. (calor e 
umidade provocam termorregulação de 
proteínas) 
o Os materiais devem ficar em embalagens 
permeáveis ao vapor e resistente a condições 
úmidas, secas, e flexíveis que não permitam a 
penetração de microorganismo após o 
processo de autoclavação. 
o Tempo de exposição nos ciclos de 
esterilização é essencial para garantir a 
eficácia do processo. 
 
 
 
 
“ o ideal é que a carga entre por uma porta e saia 
por outra, sem que haja conexão “ 
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→ vapor FLASH (vapor saturado de alta pressão): 
o Utilizada quando um equipamento cai por 
acidente no chão ou é contaminado 
inadvertidamente e é indispensável para o 
processo que está se fazendo. 
o Não é recomendado para uso rotineiro, nem 
deve ser utilizado em artigos implantáveis. 
o Não se utiliza embalagens e tem que ser 
retirado com luvas do equipamento, 
o Não pode ser armazenado (uso imediato) 
o Ciclo flash gravitacional: 132-135 °C por 3 
minutos. 
o Ciclo flash pré-vácuo: 132-135 °C por 3 a 4 
minutos. 
 
 
 
→ calor estufa (calor seco): não é mais utilizado, 
pois está proibido processar produtos para saúde 
por esse meio. 
→ radiação (UV e ionizante): 
• Químico: método por imersão está suspensa. 
Porém não se aplica ao instrumental óptico 
utilizado em procedimentos endoscópios para 
acesso ás cavidades corporais, por orifícios 
naturais, 
→ glutaraldeído. 
→ ácido peracético. 
→ ortoftadeído. 
• Físico-Químico-gasoso : ação por meio de 
ação de agentes esterilizantes. 
→ vapor a baixa temperatura e formaldeído 
gasoso 
o Ciclo dura 5 horas. 
o Embora seja compatível com várias matérias 
primas, recomenda-se consultar o fabricante 
dos materiais quanto á compatibilidade com 
esse tipo de esterilização. 
→ óxido de etileno 
o Esterilização em autoclave especiais. 
o Temperatura baixa (utiliza para artigos 
termossensíveis) 
o Penetra em artigos com lúmen longo, estreito 
e fundo cego. 
o Alta difusibilidade e penetrabilidade. 
o Produto tóxico (necessita de treinamento 
pessoal específico e equipamentos de 
monitorização normatizados) 
o Se tem uma demora do retorno do material ao 
uso devido ao período de aeração (8-12 
horas), assim poucas empresas utilizam. 
 
 
 
 
 
 
→ gás de plasma de peróxido de hidrogênio 
o Temperatura baixa (utiliza para artigos 
termossensíveis) 
o Baixa difusibilidade e penetrabilidade. 
o Aparelho específico: que através de 
radiofrequência gera plasma por meio de 
peróxido de hidrogênio. 
o Durante a fase de injeção passa a ampola 
passa da forma líquida para gasosa. 
o Vantagem: processo rápido (28-78 minutos) e 
seguro. 
o Desvantagem: custo alto do equipamento, e 
é contra-indicado para produtos a base de 
celulose. 
o Embalagem que pode ser utilizada: Tyvek e 
polipropeno (não tecido) 
 
 
 
 
 
 
 
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- Observação: o que está proibido
• Calor seco (estufa), a proibição se justifica por meio 
do alto risco de haver falhas humanas complexas. 
• Método por imersão química líquida manual (não 
favorece uma boa esterilização) 
• Usar autoclave gravitacional de capacidade superior 
a 100 litros. 
 
- testar eficácia do processo de Objetivo:
esterilização e do equipamento na instalação e 
manutenção. 
• Estabelecer eficácia como rotina diária 
(controle deve ser registrado a cada ciclo. 
• Verificar se a esterilização ocorreu de forma 
correta. 
• Se tem uma mudança de cor indica sucesso 
no processo de esterilização. 
• Vantagem: leitura imediata após o processo 
de esterilização 
- realizado com Indicador biológico:
microorganismo resistentes específicos para 
participar do processo de esterilização para 
demostrar efetividade do processo. Deve ser feito 
diariamente em um pacote desafio. 
• Coloque o teste dentro do pacote junto com 
o material que irá passar pela esterilização; 
• Feche a autoclave e realize o processo de 
esterilização; 
• Após o ciclo de esterilização, aguarde entre 10 
a 15 minutos para o resfriamento; 
• Abra o pacote e retire a ampola; 
• Na incubadora, coloque o indicador-teste 
(que passou pela esterilização) e o indicado-
controle (que não passou pela autoclave). 
Assim é possível testar também se a 
incubadora está funcionando corretamente; 
• Dobre a parte superior da ampola plástica, 
resultando na quebra do vidro interno da 
ampola. Isso libera o contato dos esporos ao 
meio de cultura. Tome cuidado para não 
romper a parte plástica. 
• Não agite a ampola e evite derrubá-la. Além 
disso, sua parte superior possui um filtro que 
não deve ser molhado; 
• Verifique as amostras 4 vezes, de 12 em 12 
horas. 
Verificar resultado: 
Durante as 4 checagens, é preciso se atentar à 
coloração. A ampola esterilizada deve começar 
a obter uma coloração roxa, enquanto que não 
foi esterilizada permanecerá com a coloração 
amarelada. Isso indica que o processo de 
esterilização foi concluído corretamente. 
Se as duas ampolas ficarem com a coloração roxa 
significa que ocorreu um crescimento de 
bactérias. Dessa forma, a esterilização não 
ocorreu da forma certa, sendo necessária a 
manutenção da autoclave. 
No caso dos dois indicadores ficarem amarelados 
no final da incubação, quer dizer que não houve 
crescimento bacteriano. Isso indicando que a 
incubadora precisa de manutenção, portanto 
não é possível avaliar se houve ou não a 
esterilização. 
Em outras palavras, a ampola teste (que foi para 
autoclave) permanecerá roxa, indicando que os 
esporos foram destruídos. Já a ampola controle 
(que não foi para autoclave) mudará para a cor 
amarela, indicando que os esporos estão vivos. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Deve ser realizado a cada ciclo de esterilização 
TIPO 1 
 FITA TERMOCRÔMICA 
(indicador de processo) 
Tiras impregnadas 
com tinta 
termoquímica que 
muda de 
coloração 
quando exposto a 
temperatura. 
 
Usa-se 
externamente nos 
pacotes. 
 
Evidenciam a 
passagem do 
material pelo 
processo de 
esterilização mas 
não garante 
qualidade do 
processo. 
 TIPO 2 
BOWIE & DICK 
(indicador de teste específico) 
 
 
Finalidade de 
testar a eficácia 
do sistema de 
vácuo e pré-
vácuo, 
detectando falhas 
de seu 
funcionamento da 
bomba de vácuo 
e presença de ar 
residual. 
 
Espera-se a 
mudança 
uniforme da cor 
em toda sua 
extensão, 
indicando a 
eficiência do 
processo, 
avaliando a 
 
 
Recomenda que 
seja feito no 
primeiro ciclo do 
dia (primeira 
carga a ser 
processada com 
autoclave vazia) 
ou pelo menos a 
cada 24 horas. 
 
Revisão do 
equipamento 
causa não haja 
homogenecidade, 
indicando falha 
na bomba de 
vácuo, por isso a 
importância de se 
realizar na primeira 
carga a ser 
processada pelo 
autoclave. 
 
 
 TIPO 3 
INDICADOR DE PARÂMETRO 
ÚNICO 
 
 
Controla um único 
parâmetro: 
temperatura pré-
estabelecida 
 
Utilizada no centro 
do pacote. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
TIPO 4 
 INDICADOR MULTIPARAMETRO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Responde a 2 ou 
mais parâmetro: 
temperatura e 
tempo para o 
processo. 
 TIPO 5 e 6 
INTEGRADOR e INDICADOR 
EMULADOR/SIMULADOR 
 
 
 
 
 
Controla 
temperatura, 
tempo, e 
qualidade do 
vapor. (reage a 
todos os padrões 
do ciclo de 
esterilização). 
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Tipos: 5 e 6 deve 
ser utilizado em 
cada carga em 
pacote teste 
desafio 
(tipo 6 é mais 
preciso por 
oferecer margem 
de segurança 
maior. Não reage 
até que 
aproximadamente 
95% do ciclo seja 
concluído) 
 
 
 
Deve ser realizado diariamente 
1 GERAÇÃO Leitura: 2-7 dias 
2 GERAÇÃO Leitura: 24-48 horas 
3 GERAÇÃO Leitura: 1- 3 horas 
 
OBS: no monitoramento do processo de 
esterilização dos produtos implantáveis, deve ser 
acionado um indicador biológico a cada carga. 
- O material esterilizado deve ser armazenado em 
local que não haja risco de recontaminação e 
que facilite a distribuição. 
- , está Prazo de validade: mesmo da embalagem
relacionado diretamente a qualidade da 
embalagem e as condições de armazenamento. 
• Verificar a integridade da embalagem. 
• Verificar se foi exposto ao sol, chuva. 
• Verificar se foi aberto ou fechado novamente. 
• Verificar se foi carregado debaixo dos braços. 
• Verificar se foi amassado, colocado peso ou 
guardado em gavetas apertadas. 
- Local adjacente a área de esterilização: distante 
de fonte de água, janelas, tubulações expostas, 
portas abertas e drenos. 
• Trânsito limitado de pessoas, manipulação 
mínima e cuidadosa. 
 
- Ambiente adequado: 
• Iluminação adequada (luz natural ou artificial). 
• Mobiliário adequado (mesas largas, cadeiras 
giratórias de altura regulável). 
• Lente para intensificação das imagens. 
- Insperção dos materiais: 
• Função. 
• Limpeza. 
• Integridade. 
- Identificação: rótulos e etiquetas. 
• Nome do produto. 
• Número do lote. 
• Data da esterilização. 
• Data limite de uso. 
• Método de esterilização. 
• Responsável pelo preparo. 
- Finalidade da embalagem: 
• Permita a entrada e a saída de ar e do agente 
esterilizante e impeça a entrada de 
microorganismos. 
• Permita o transporte e armazenamento 
(manutenção do artigo processado até o 
momento do uso). 
- Embalagens (barreira estéril): 
• Ideal: 
→ invólucro que possibilite a entrada e saída de 
ar e do agente esterilizante e impeça a entrada 
de microrganusmo. 
→ visibilidade do conteúdo. 
→ indicador químico. 
→ selagem segura. 
→ indicação segura. 
→ lote de fabricação. 
→ tamanhos variados. 
→ registro do ministério da saúde. 
 
• Reutilizáveis 
→ tecido de algodão 
 
o Não pode apresentar reparos, perfurações, 
rasgo, desgaste de forma que comprometa 
sua função de barreira. 
o Tem um número de vezes que pode ser 
utilizada. 
o 
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Apropriada ao 
método de 
esterilização por 
autoclave. 
Incompatível para 
métodos químicos 
Resistente Não é repelente a 
líquidos 
Maleável (baixa 
memória) 
Difícil controle da 
forma e número de 
reprocessamento (65 
vezes) 
Não possui 
componente tóxico 
Difícil visualização de 
quebra de barreira 
 
→ estojo metálico: com furo, não é permitido utilizar 
sem furo. (calor seco) 
 
 
 
 
 
 
 
 
→ vidro reflatário 
 
→ container rígido (calor seco) 
 
 
 
 
 
• Descartáveis: 
→ papel grau cirúrgico: 
 
 
Apropriada ao 
método de 
esterilização por 
autoclave. 
Incompatível com 
calor seco e sterrad 
 
Baixo custo 
Disponibilidade em 
vários tamanhos 
 
→ papel crepado: 
 
Eficiência de filtragem 
microbiana (98-99%) 
Menor resistência á 
tração, podendo furar 
ou rasgar com maior 
facilidade quando 
comparado ao tecido 
 
Flexível (baixa 
memória) 
 
→ SMS (tecido não tecido) 
 
Eficiência na filtragem 
microbiana 
Pode não evidenciar a 
quebra de 
integridade, 
recomendando ter 
uma embalagem 
terciária. 
Compatível com 
todos os processos 
gasosos e vapor 
Difícil de moldar-se ao 
artigo. 
Maleável (baixa 
memória) 
Baixa memória 
 
→ tyvek 
 
 
 
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Alta resistência a 
tração e perfuração 
Custo elevado 
Excelente barreira 
microbiana 99% 
Incompatível com 
esterilização superior 
126 °C 
Não desprende fibras 
Tem indicador químico 
impregnado 
 
Disponível em vários 
tamanhos, formatos 
Permite visualização 
do produto

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