Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
Diagnósticos de Enfermagem DE A - Z MAPAS MENTAIS @ ka.enferm eira Parabéns! Você acaba de dar um passo a mais na sua caminhada rumo a excelência em Enfermagem Clínica. Este material não substitui a literatura de Enfermagem, devendo servir como complemento aos estudos. Bom proveito! @ ka.enferm eira Este material deve ser usado em conjunto com seus estudos cotidianos, auxiliando na melhor compreensão dos Diagnósticos de Enfermagem, as intervenções e os resultados, tudo baseado nas Taxonomias NANDA, NIC e NOC. O estudo deve ser feito de forma ativa, ou seja, leia, aplique em uma situação cotidiana em seu caderno ou resumo digital e ensine para alguém, se possível Como Utilizar? @ ka.enferm eira (REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA NO FINAL DO DOCUMENTO) Vamos aos diagnósticos? Todos os diagnósticos aqui esquematizados foram selecionados de acordo com a realidade brasileira de assistência e com os padrões de Gordon* sendo util izados no processo de Enfermagem em todos os âmbitos da prática de Enfermagem. @ ka.enferm eira *ver post do instagram "SERÁ QUE USEI O DIAGNÓSTICO CERTO?" Índice Amamentação Ineficaz Autonegligência Capacidade adaptativa intracraniana diminuída Comportamento de saúde propenso a risco Conforto prejudicado Confusão crônica Constipação/Risco de constipação Deambulação prejudicada Débito cardíaco diminuído Déficit no autocuidado Deglutição prejudicada Desobstrução ineficaz das vias aéreas Disfunção sexual Disreflexia autonômica Dor aguda Dor crônica e síndrome da dor crônica Eliminação urinária prejudicada Fadiga Hipertermia Hipotermia e risco de hipotermia Icterícia neonatal/risco de Incontinência urinária de esforço Incontinência urinária reflexa @ ka.enferm eira Integridade da pele prejudicada/ risco de Integridade tissular prejudicada/ risco de Mobilidade física prejudicada Mucosa oral prejudicada Padrão de sono prejudicado Perfusão tissular periférica ineficaz/ risco de Recuperação cirúrgica retardada/ risco de Resposta disfuncional ao desmame ventilatório Risco de aspiração Risco de desequilíbrio eletrolítico Risco de disfunção neurovascular periférica Risco de função hepática prejudicada Risco de infecção Risco de lesão Risco de quedas Risco da síndrome do desuso Risco de LPP Risco de volume de líquidos deficiente Síndrome do idoso frágil Tensão do papel do cuidador Termorregulação ineficaz Troca de gases prejudicada Volume de líquidos deficiente (hipotônico/hipertônico) Amamentação Ineficaz Avaliar fatores físicos e fisiológicos Observar se há crenças errôneas sobre amamentação Avaliar o lactente, se há anomalias ou prematuridade Traçar um plano de ensino - técnicas de amamentação; método canguru; ordenha, refluxo de descida do leite Visita de acompanhamento 48h após a alta e 2 semanas após o nascimento Mamilos doloridos Esvaziamento insuficeinte das mamas; percepção de produção inadequada, real ou aparente Bebê se nega a abocanhar a mama e chora, arquenado o corpo Ausência de sinais detectáveis de secreção de ocitocina Fatores Relacionados Falta de conhecimento sobre técnicas de amamentação Suprimento inadequado de leite; retardo da lactogênese II Prematuridade Defeito orofaríngeo Ansiedade materna; licença maternidade curta Fracasso em amamentações anteriores Anomalia na mama A mãe demonstrará interesse em aprender as técnicas Assumirá responsabilidade pelo sucesso da amamentação Bebê alimentando-se corretamente em duas semanas Características Definidoras @ ka.enferm eira Intervenções Resultados Autonegligência Realizar avaliação do estado mental Avaliar os fatores econômicos e sociais do indivíduo Entrevistar familiares para determinar o nível de envolvimento e participação nos cuidados Buscar sinais de trauma ou abuso Traçar possíveis obstáculos no plano de execução Fatores Relacionados Situações de estresse Transtorno psquiátrico Disfunção do lobo frontal Limitações funcionais Drogadição Incapacidade de manter o controle Reconhecerá que necessita de ajuda Buscará realizar atividades da vida diária de acordo com sua capacidade Demonstrará capacidade de geir as alterações do estilo de vida e o esquema terapêutico Características Definidoras @ ka.enferm eira Intervenções Resultados Falta de higiene pessoal ou do ambiente Falha em aderir às atividades de manutenção da saúde Capacidade Adaptativa Intracraniana Diminuída Características Definidoras Monitoramento da PIC em pacientes Glasgow 8 Promover medidas que visem a diminuição da PIC ( elevar a cabeceira a 30 graus, não utilizar travesseiros grandes, não deixar os quadris a 90 graus, reduzir a agitação psicomotora) Redução das necessidades metabólicas e consumo de O2 Controle de Edema Cerebral Repetidos aumentos de PIC após estímulos externos Curva P2 da PIC elevada Variação no teste resposta volume- pressão PIC basal > 1o mmHg Curva da PIC com grande amplitude @ ka.enferm eira Fatores Relacionados Intervenções Resultados Lesões cerebrais Doenças neurológicas Aumento sustentado da PIC de 10 a 15 mmHG Redução da perfusão cerebral (<50 a 60 mmHg) Hipotensão sistêmica com hipertensão intracraniana Demonstrará PIC estável evidenciada pela normalização das ondas de pressão e por respostas apropriadas aos estímulos Melhora nos sinais neurológicos Comportamento de Saúde propenso ao risco @ ka.enferm eira Determinar a extensão das limitações impostas pela condição atual Realizar feedbacks que corrijam conceitos sobre como a vida será com a mudança Atenuar os sentimentos de culpa e vergonha apoiando as pequenas melhoras Encaminhar para a terapia ocupacional Promover confiança Identificará e utilizará os sistemas de apoio apropriados Reconhecerá as situações de estresse e terá condições de lidar com elas Desenvolverá a capacidade de assumir responsabilidade pelas necessidades pessoais quando possível Fatores Relacionados Compreensão dificultada Estressores Tsbsgismo; abuso de substâncias Apoio social insuficiente Atitude negativa em relação ao hábitos de saúde Incapacidade de conseguir o nível de controle ideal Incapacidade de adotar medidas que evitem problemas de saúde Nega o descuido com o estado de saúde Características Definidoras Intervenções Resultados Conforto Prejudicado Utilizar uma escala de conforto (ver Likert - NOC) Relacionar com problemas de ordem emocional Promover estabilidade física (avaliar condições clínicas) Controle não farmacológico da dor Aumentar o conforto do ambiente (alteração das cores de murais, posição de móveis e quadros) Realizar encaminhamentos necessários Fatores Relacionados Sintomas relativos à doença Controle ambiental/situacional deficiente Privacidade insuficiente Estímulos ambientais nocivos Recursos insuficientes (social, financeiro, conhecimento) Sintomas perturbadores: fome, prurido, frio ou calor Alteração do padrão do sono Incapacidade de relaxar Inquietude, irritabilidade, lamentação ou choro Características Definidoras @ ka.enferm eira Verbalizará que se sente confortável ou satisfeito Melhora no padrão do sono Aumento do nível de bem-estar Intervenções Resultados Confusão Crônica Avaliar o grau de disfunção Reduzir os efeitos da deterioração/ maximizar o nível funcional Cuidados com a contenção para não angustiar o paciente Oferecer apoio nas adaptações e no enfrentamento à doença Manter o nível funcional mais alto possível (revisar medicações - dosagem certa, vias de administração; afastamento temporário para descanço Alteração de interpretação ou da resposta sos estímulos Alteração progressiva da função cognitiva Comprometimento do funcionamento social Alteração na memória de curto prazo/longo prazo Alteração da personalidade Fatores Relacionados Doença de Alzheimer Psicose de Korsakoff Demência por multi-infartos Acidente Vascular Cerebral (AVE) Lesão Cerebral Verbalizará que se sente confortável ou satisfeito Melhora no padrão do sono Aumento do nível de bem-estar Características Definidoras @ ka.enferm eira Intervenções Resultados Constipação/ Risco de ConstipaçãoBuscar história de patologia pregressa (clínica e cirúrgica) Verificar a idade do paciente Verificar se a dieta é deficiente em fibras Verificar a saúde oral/dentária geral Avaliar o uso de medicações que podem causar constipação Parâmetro das evacuações (frequência, cor, odor, volume e consistência) Encaminhamentos necessários (psicólogo, nutricionista, geriatra) Fatores Relacionados Fraqueza da musculatura abdominal Atividade física média inferior para o gênero e idade Habitualmente ignora a urgência para defecar Gestação; obesidade Alteração ambiental recente Desequilíbrio eletrolítico Doença de Hirschspurg; tumor Aumento da próstata, SII, úlcera retal Abuso de laxantes; sais de ferro Perturbação emocional Dor abdominal; dor à defecação Alteração do padrão intestinal; aumento da pressão abdominal Indigestão; vômitos; cefaleia Fezes duras e ressecadas; ruídos peristálticos Massa palpável no reto ou no abdome Flatulência acentuada; anorexia Idosos: incontinência urinária; quedas inexplicáveis; elevação da temperatura corporal Recuperação do padrão normal de funcionamento intestinal Verbalizará que compreende a etiologia e as intervenções apropriadas à situação individual Recondicionamento intestinal, quando necessário Características Definidoras @ ka.enferm eira Intervenções Resultados Deambulação Prejudicada Reconhecer as condições patológicas Elucidar os sintomas específicos do paciente relacionados a marcha Determinar a capacidade de segui instruções Avaliar capacidade funcional - teste "levante e ande" Determinar o grau de limitação Promover um nível ideal e seguro de independência para andar Conversar sobre a necessidade de dispor de um sistema de chamadas de emergência ou apoio Conseguirá movimentar-se no ambiente quando necessário ou desejado dentro dos limites de sua capacidade ou com dispositivos auxiliares Verbalizará que compreende a situação ou os fatores de risco e as medidas de segurança Fatores Relacionados Força muscular insuficiente Disfunção neuromuscular Distúrbio musculoesquelético Medo de cair Distúrbio do desequilíbrio ou déficit visual Dor; obesidade; alteração do humor Limitações do ambiente Limitações da capacidade de andar as distâncias necessárias Especificar o nível de independência - ver "Mobilidade Física Prejudicada" Características Definidoras @ ka.enferm eira Intervenções Resultados Débito Cardíaco diminuído (risco) Identificar os causadores de risco (hemorragias, trauma do tronco encefálico, lesão de medula espinal entre a 8 vértebra torácica, superdosagens de drogas psicoativas) Levar em conta idade e etnia ( lactentes com capacidade insatisfatória de sucção e alimentação, afro-americanos, latinos/hispânicos - taxas elevadas de HAS e DM- idosos Sinais e sintomas de disfunção ventricular e/ou insuficiência cardíaca iminente Repouso em posição semi-Fowler Apresentará estabilidade hemodinâmica Relatará menos DPN, angina, arritmias Demonstrará maior tolerância à atividade física Participará do processo de mudança de hábitos que causam os sinais e sintomas Fatores Relacionados Alteração da frequência ou do ritmo cardíaco Alteração da pós-carga (resistência vascular sistêmica) Alteração da contratilidade cardíaca (doença valvar; ruptura do septo ventricular; aneurisma ventricular) Alteração da pré-carga ( redução do retorno venoso) Alteração do volume ejetado Frequência ou ritmo: palpitações cardíacas Pré-carga: fadiga Pós-carga: dispneia (falta de ar) Alteração da contratilidade: ortopneia; dispneia paroxística noturna (DPN) Comportamentos/emocionais: ansiedade Características Definidoras @ ka.enferm eira Intervenções Resultados Déficit no Autocuidado Identificar os fatores como idade e particularidades do desenvolvimento Detectar problemas ou distúrbios clínicos coexistentes Rever o regime de tratamento farmacológico Identificar o grau de incapacidade (avaliar memória e capacidade intelectual, se o déficit é temporário ou irreversível) Ajudar a corrigir ou lidar com a situação Estabelecer programas de reabilitação (realizar encaminhamentos necessários) Identificará as áreas de dependência ou necessidades pessoais Verbalizará que compreende as práticas de sáude Demonstrará técnicas e modificações no estilo de vida Realizará o autocuidado dentro de suas limitações Fatores Relacionados Distúrbios de função cognitiva Fraqueza; fadiga; falta de motivação; ansiedade Distúrbio neuromuscular ou musculoesquelético Dor; desconforto Incapacidade de perceber uma parte do corpo ou uma relação espacial Capacidade reduzida de locomoção, realizar atividades Limitação física ou psicológica Características Definidoras @ ka.enferm eira Intervenções Resultados Deglutição prejudicada Atentar para a idade do paciente e se tem doenças como Pakinson; esclerose múltipla, miastenia gravis, distúrbios neuromusculares Determinar o grau de sucção Avaliar força e amplitude dos músculos envolvidos na mastigação e deglutição Rever fármacos que possam afetas as funções faríngea e esofágica Manter as vias aéreas desobstruídas Encaminhar para cirurgião gastroenterologista ou ao neurologista Encaminhar ao fonoaudiólogo Fornecer alimentos fáceis de deglutir Conversar com nutricionista para fornecer plano dietético apropriado Conseguirá se alimentar sem riscos Hidratação adequada com mucosas úmidas, debito urinário apropriado e turgor cutâneo normal Alcançará peso corporal desejado Fatores Relacionados Anomalias congênitas - obstrução mecânica; alimentação por sonda Ausência do reflexo do engasgo; paralisia facial Distúrbios respiratórios; cardiopatias congênitas Desnutrição Anomalias do trato respiratório superior Refluxo gastroesofágico Disfunção dos nervos cranianos Esofágicas: dor ao engolir; dor esofágica, pirose; dor epigástrica; tosse ou despertar a noite Oral: sucção fraca com fixação ineficaz ao mamilo; fechamento parcial dos lábios; mastigação insuficiente; refeições longas com ingestão insuficiente dos alimentos Faríngeo: recusa-se a se alimentar; posições alteradas da cabeça; refluxo nasal, febre desconhecida, infecções pulmonares repetidas Bruxismo; irritabilidade na hora das refeições Características Definidoras @ ka.enferm eira Intervenções Resultados Desobstrução ineficaz das vias aéreas Atentar para a produção de muco em decorrência de patologias como asma, enfisema, pneumonia Avaliar a cognição e capacidade de proteger as próprias vias aéreas Monitorar a respiração e ruídos adventícios sugestivos de angústia respiratória Mobilizar o paciente reduzindo riscos ou efeitos de atelectasia Administrar fármacos prescritos estimular a ingestão de líquidos Avaliar alterações do padrão de sono CPAP como tratamento para apneia obstrutiva do sono Manutenção das vias aéreas desobstruídas Expectoração fácil das secreções Desaparecimento da congestão pulmonar com murmúrio vesicular limpo Fatores Relacionados Tabagismo Espasmo das vias aéreas; Doença pulmonar obstrutiva crônica; hiperplasia da parede dos brônquios;; muco excessivo Alergia em vias aéreas; infecção Comprometimento neuromuscular Dispneia Tosse ineficaz ou ausente Redução do murmúrio vesicular ou sons respiratórios adventícios Escarro excessivo Alterações da frequência do padrão respiratório Ortopneia; cianose; olhos arregalados; inquietação e verbalização dificultada Características Definidoras @ ka.enferm eira Intervenções Resultados Disfunção sexual Obter história clínica e sexual e fazer um exame físico completo Investigar se há problemas interpessoais - conjugal, falta de confiança ou comunicação clara Aconselhar quanto peocupações com aspectos corporais que afetem o desejo sexual - mastectomia, histerectomia, estrias e/ou celulites em decorrência de gravidez, aumento de peso Discutir crenças familiares sobre sexo e sexualidade Estabelecer uma relação terapêutica entre o enfermeiro e o casal/paciente Encaminhamento para psicólogo Compreenderá a anatomia e funções sexuais Reconhecerá fatores de estresse em seu estilo de vida quepodem contribuir para a disfunção Conversará com o parceiro sobre os problemas com autoimagem, papel e desejo sexual Fatores Relacionados Inexistencia de outra pessoa significativa Falta de privacidade Vulnerabilidade Falta de conhecimento sobre disfunção sexual Conflito de valores Alterações corporais - gravidez; cirurgia; uso de fármacos; radioterapia; anomalia congênits, trauma Mudança do papel sexual Limitação sexual percebida Alteração da atividade; excitação ou satifação sexual; redução do desejo sexual Alteração do interesse por si próprio e por outros Características Definidoras @ ka.enferm eira Intervenções Resultados Disreflexia autonômica/ Risco de Identificar os fatores precipitantes Observar a fase e dados da lesão - NÃO ocorre na lesão raquimedular AGUDA, sendo mais comum na recuperação Identificar sinais de distenção da bexiga e irritação das alças intestinais Providenciar prevenção e detecção precoce e intervenção imediata Administração de fármacos Educação sobre os sinais premonitórios - cefaleia pulsátil; rubor facial; elevação da PA; congestão nasal; ansiedade; visão turva; sudorese; boca metálica; Demonstrará técnicas preventivas Reconhecerá sinais e sintomas da síndrome Não terá episódios de disreflexia ou buscará atendimento médico rapidamente Fatores Relacionados Distensão da bexiga e do intestino Irritação da pele Conhecimento deficiente do paciente/cuidador Excitação sexual; menstruação; gravidez; trabalho de parto; nascimento; extremidades de temperatura Cefaleias; parestesia; calafrios; dor torácica; visão turva; gosto metálico; congestão nasal Hipertensão paroxística -elevação súbita e transitória da PA (140/90 mmHg) Bradicardia ou taquicardia Sudorese; manchas vermelhas na pele; palidez Síndrome de Horner (ocular); congestão conjuntival Reflexo pilomotor Características Definidoras @ ka.enferm eira Intervenções Resultados Dor aguda Avaliar etiologia e os fatores desencadeantes Avaliar a resposta da dor do paciente - não medir esforços em conseguir informações fidedignas e reconhecer quando o paciente está escondendo sintomas relacionados Aceitar a descrição do paciente Ajudar o paciente a controlar a dor através de MÉTODOS NÃO FARMACOLÓGICOS - ensinar técnicas de massagem, relaxamento, terapias complementares, como a medicina tradicional chinesa Recomendar repousos - fadiga compromete o controle da dor Encaminhamento para fisioterapeuta - se for o caso Fatores Relacionados Agente lesivo biológico - neoplasia; isquemia; infecção Agente lesivo químico - queimadura; componentes químicos Agente físico - abecesso; amputação; corte; levantamento de peso; procedimento cirúrgico; trauma; excesso de treinamento Autorrelato da intensidade da dor, características, do sentimento ou outra pessoa relatando sobre o comportamento da dor Informará alívio da dor Seguirá regime farmacológico Descreverá quais métodos não farmacológicos aliviam os sintomas Expressará sensação de controle da dor e perspectiva positiva para o futuro Características Definidoras @ ka.enferm eira Intervenções Resultados Dor crônica Identificar doenças crônicas que possam precipitar ou exacerbar a dor persistente- câncer; neuropatiss; AIDS; diabestes melitus; tendinite; endometriose; lombalgia Observar se há somatização Convencer o paciente a relatar sua dor, sem medo ou vergonha de expor fragilidade, criando uma relação de confiança Encorajar a participar no plano de manejo multidisciplinar da dor Fatores Relacionados Idade > 50 anos Alteração do padrão do sono Anorexia; sofrimento emocional; fadiga Contusão História de abuso; endividamento; posturas de trabalho estático (uso de computador) Isolamento social; padrão ineficaz de sexualidade Ansiedade; medo; sobrecarga de estresse Fadiga; insônia; transtorno do padrão do sono Obesidade; mobilidade física prejudicada Características Definidoras @ ka.enferm eira Intervenções Resultados Informará alívio da dor Seguirá regime farmacológico Descreverá quais métodos não farmacológicos aliviam os sintomas Expressará sensação de controle da dor e perspectiva positiva para o futuro Eliminação urinária prejudicada Identificar condições existentes como: infecção urinária; cistite intersticial ou síndrome da bexiga dolorosa Verficar idade e gênero do paciente - prevalência maior em mulheres e idosos Aderir a um esquema regular de esvaziamento do dispositivo o de esvaziamento vesical para evitar intercorrências Enfatizar a importância de manter a área limpa e seca Orientar quanto o aumento da ingesta hídrica Fatores Relacionados Múltiplas causas Comprometimento sensorimotor obstrução anatômica infecção urinária Identificará fatores causais específicos Atingirá padrão de eliminação normal Demonstrará técnicas e comportamentos para previnir infecção urinária Micção frequente Hesitação Disúria Noctúria Características Definidoras @ ka.enferm eira Intervenções Resultados Fadiga Avaliar fatores contribuintes e/ou causadores Verificar diagnóstico de Fadiga Crônica ou síndrome da fadiga crônica Verificar idade, gênero e estágio do desenvolvimento avaliar a gravidade ou existência dos transtornos do sono Rever fármacos prescritos ou utilizados Verificar SSVV para avaliar resposta hemodinâmica Determinar a gravidade e o impacto da fadiga na vida do paciente Ajudar o paciente a controlar a fadiga dentro dos limites da sua capacidade - pacientes com Esclerose Múltipla, por exemplo Informará que sente mais energia Identificará a causa da fadiga e os aspectos específicos que pode controlar Realizará atividades da vida diária de acordo com sua capacidade Participará da terapia recomendada Fatores Relacionados Estressores - ansiedade; depressão Estilo de vida sedentário Barreira ambiental - ruído; claridade/escuridão; ambiente desconhecido Aumento no esforço físico; privação do sono Condição fisiológica - anemia; gestação; doença Alteração da química corporal - medicamentos; abstinência de drogas/medicamentos; quimioterapia Energia insuficiente Cansaço; padrão de sono não restaurador Letargia; apatia; sonolência Desinteresse quanto ao ambiente; introspecção Desempenho ineficaz de papeis Características Definidoras @ ka.enferm eira Intervenções Resultados Hipertermia Identificar causa subjacente- febres, convulsões; sepse; doenças dermatológicas Determinar idade e nível de consciência do paciente- crianças e idoso podem não perceber que estão com sintomas de hipertermia Monitorar a temperatura por via apropriada, a PAM, PVC, PAP E PCP - pode ocorrer hipertensão central ou hipotensão postural Monitorar fontes de perda de líquidos; Avaliar a resposta neurológica, consciência, orientação, reatividade pupilar e ocorrência de posturas atípicas ou de convulsões exames laboratoriais Reduzir a temperatura corporal (conforme prescrição) Evitar desidratação Fatores Relacionados Diminuição da capacidade para transpirar Desidratação Atividade física vigorosa Temperatura ambiental elevada Aumento da taxa metabólica Isquemia; sepse; agente farmacológico; trauma Manterá a temperatura dentro dos parâmetros normais Não terá complicações como lesão cerebral ou neurológica irreversível Demonstrará cuidados para manter a normotermia Postura anormal; crise epilética (com ou sem convulsão) Pele avermelhada; quente ao toque; vasodilatação Hipotensão; taquicardia; taquipneia; apneia Irritabilidade; letargia; torpor; coma Recém-nascido/lactente não consegue manter a sucção Características Definidoras @ ka.enferm eira Intervenções Resultados Hipotermia/ Risco de Observar se existem fatores contribuintes ou de risco, tais como idade, sepse, afogamento, hipotireoidismo Manter ambientes aquecidos (principalmente ambientes de saúde) Previnir vasoconstrição, diurese ou vasodilatação Evitar abalos Aferir temperatura com central com termômetro específico para temperaturas inferiores 34,4 graus Infusão de soluções aquecidas via IV Observar se a hipotermia foi acidental ou incidental Fatores Relacionados Consumode álcool Extremos de idade ou peso Desnutrição Trauma; lesão RN: alto risco Acocianose; leitos ungueais cianóticos; vasoconstrição periférica; hipóxia Bradicardia; taquicardia Hipoglicemia Aumento da taxa metabólica; aumento do consumo de O2 Calafrios; piloereção Pele fria ao toque; enchimento capilar lento Apresentará temperatura central dentro da normalidade Não apresentará complicações tais como insuficiência cardíaca, infecção ou insuficiência respiratória Características Definidoras @ ka.enferm eira Intervenções Resultados Icterícia neonatal/ Risco de Identificar fatores de risco: incompatibilidades ABO; baixo peso; prematuridade; infecção congênita; diabetes melitus materno Rever se houve reanimação ou indícios de esquimose, estresse do frio, asfixia ou acidose Avaliar o paciente quanto aos sinais e alterações associados a toxicidade da bilirrubina: depressão/letargia, choro agudo, redução ou ausência de reflexos, hiperreflexia e tremores Iniciar fototerapia de acordo com protocolo da instituição Explicar aos pais e cuidadores sobre o caso, facilitando o entendimento, esclarecendo conceitos errôneos e atenuar o sentimento de culpa Fatores Relacionados Neonato com menos de 7 dias Padrão alimentar deficiente Retardo na eliminação de mecônio Dificuldade do RN em se adaptar a vida extrauterina Coloração amarelo-alaranjada; escleras e mucosas amarelada Esquimoses na pele Perfil sanguíneo anormal - hemólise; bilirrubina sérica total superior a 2mg/dL Não desenvolverá disfunção do SNC nem complicações associadas ao regime terapêutico Os pais saberão lidar com os possíveis efeitos da hiperbillirrubinemia Características Definidoras @ ka.enferm eira Intervenções Resultados Incontinência urinária de esforço Identificar causas fisiológicas do aumento da pressão intra-abdominal: obesidade; gravidez; levantamento repetitivo de peso Multiparidade Verificar gênero e idade do paciente Avaliar se há incontinência mista Determinar efeitos no estilo de vida - consequências físicas e emocionais Verificar se o volume urinário é superior a 200- 150mL, exigindo investigação Traçar um gráfico de frequência urinária e ingestão de líquidos Sugerir limitações ao consumo de diuréticos - cafeína, chá e bebidas alcoolicas Exercícios de Kegel - assoalho pélvico Fatores Relacionados Alterações degenerativas dos músculos pélvicos Aumento da pressão intra-abdominal Déficit intrínseco do esfíncter abdominal Perda involuntária de pequeno volume de xixi - ao rir, espirrar, tossir Perda de volume urinário na ausência de contração do músculo detrusor ou distensão vesical excessiva Verbalizará compreensão para o condicionamento vesical Conservará a continência urinária mesmo com a pressão intra- abdominal elevada Características Definidoras @ ka.enferm eira Intervenções Resultados Incontinência urinária reflexa Buscar condições ou doenças que influenciem no armazenamento ou esvaziamento da bexiga urinária - AVE, Parkinson, Esclerose Múltipla Verificar se o paciente tem percepção da plenitude vesical ou da incontinência Registrar frequência de micção Avaliar a capacidade do paciente utilizar um dispositivo de coleta de urina ou catéter Discutir com o médico a necessidade de uma cirurgia vesical ou neuromodulação Encorajar o consumo limitado de café, chá e bebidas alcoólicas por conta do efeito diurético Fatores Relacionados Dano tecidual - cistite por radiação; cirurgia pélvica radical Comprometimento neurológico acima do centro miccional sacral ou pontino Ausência de sensação de bexiga cheia Ausência de urgência para urinar Falta de inibição voluntária da contração vesical Sensação de plenitude vesical Estabelecerá regime vesical apropriado para a situação específica Demonstrará técnicas para controle de complicações Características Definidoras @ ka.enferm eira Intervenções Resultados Integridade da pele prejudicada/ Risco de Avaliar fatores de risco e realizar avaliação da dor e da lesão por escala de BRADEN ou NORTON, NUNCA DEDUZIR SEM EMBASAMENTO Determinar idade do paciente, estágio de desenvolvimento e a capacidade de cuidar de si próprio Avaliar práticas de higiene do paciente Rever fármacos e regime terapêutico Verificar se há distúrbios de mobilidade Calcular o índice tornozelo-braquial para avaliar se há déficit circulatório dos membros inferiores Obter história detalhada dos problemas cutâneos atuais (especialmente crianças) Realizar todos os devidos procedimentos tópicos, desbridamentos e curativos necessários Fatores Relacionados Hipertermia; hipotermia Compostos químicos deletérios; radioterapia; fármacos Umidade; grau de hidratação Fatores mecânicos Distúrbios metabólicos Pressão sobre proeminências ósseas Circulação prejudicada; imunodeficiência Fatores psicogênicos - TOC Prurido; dormência Alterações na pele Perfusão por corpos estranhos Entenderá os fatores de risco pessoais Terá cicatrização em tempo oportuno Participará de medidas profiláticas e do programa de tratamento Características Definidoras @ ka.enferm eira Intervenções Resultados Integridade tissular prejudicada/ Risco de Reconhecer as condições patológicas ou doenças coexistentes Determinar o mecanismo da lesão traumática sugerindo opções terapêuticas iniciais e a gravidade dos danos Avaliar o grau de hidratação da pele, verificando a existência de edema (1+ a 4+), as características da urina e o débito urinário Avaliar as questões de higiene ambiental ou da escola ou se realizou alguma viagem recente Determinar a presença, localização e grau do edema Observar os tecidos circundantes - se há exsudato; cianose; granulação Promover o bem-estar e a educação em saúde Fatores Relacionados Distúrbios metabólicos; estado nutricional desequilibrado Déficit de sensibilidade; neuropatia periférica; limitação da mobilidade Volume de líquidos excessivo ou insuficiente Extremos etários Uso de fármacos Radioterapia; procedimento cirurgico Tecidos danificados ou destruídos *Esse DE está relacionado a outros como Risco de quedas; Risco de sangramentos; Risco de contaminação; Mobilidade física prejudicada; Proteção ineficaz; Risco de lesão por pressão Entenderá as intervenções apropriadas à sua condição específica Apresentará melhora progressiva da cicatrização da lesão e da ferida Características Definidoras @ ka.enferm eira Intervenções Resultados Mobilidade Fisica prejudicada Determinar quais patologias contribuem para a imobilidade - Esclerose Multipla; artrite; doença de Parkinson; hemiplegia ou paraplegia; depressão Avaliar a capacidade de movimento; postura e habilidades motoras Determinar histórico de quedas e correlação com a situação atual Observar movimentos quando o paciente não tem consciência que não está sendo observado Apoiar as partes do corpo ou articulações afetadas utilizando travesseiros, rolos, coxins de gel, espuma, etc Explicar o caso ao paciente e aos cuidadores além de promover medidas de segurança - fixar tapetes, travar cadeira de rodas, compressas quentes Fatores Relacionados Intolerância à atividade; resistência diminuída; falta de condicionamento físico Alteração da integridade da estrutura dos ossos Alteração do metabolismo Crença cultural sobre atividade apropriada Diminuição da massa; controle ou força muscular Desconforto Alteração da marcha; instabilidade postural Diminuição da amplitude do movimento Dispneia aos esforços Engaja-se em substituição de movimentos - comportamento controlador; foco em atividade anterior à doença Participará das atividades da vida diária Manterá a posição funcional e a integridade da pele Manterá ou aumentará a força e a função da região corporal afetada e/ou utilizada compensoriamente Características Definidoras @ ka.enferm eira Intervenções Resultados Mucosa oral prejudicada Realizar triagem oral ou avaliação das condições da saúde bucal Obter história medicamentosa do paciente Corrigir problemas identificados e/em evolução Providenciar ou encorajar com cuidados orais regulares Usar aplicadoresde limão/glicerina com cuidado Providenciar ou ajudar com próteses dentárias conforme necessidade Administrar medicamentos conforme prescrição Mudar posição do tubo endotraqueal ou cânula oral a cada 8h caso o paciente esteja em ventilação mecânica Recomendar a abstinência de bebidas alcoólicas e tabagismo ou mascar pastilhas de nicotina Fatores Relacionados Etilismo; tabagismo Alergia; estressores Doença autoimune; imunodeficiência; imunossupressão; infecção Distúrbio comportamental - Déficit de atenção, desafiador e opositor Quimioterapia/radioterapia Fenda labial Plaquetopenia Respiração bucal; dieta zero mais de 24h Trauma Xerostomia Dor oral; desconforto Gosto ruim na boca; paladar diminuído Exposição a patógenos Língua saburrosa; atrófica e lisa; geográfica Palidez gengival ou da mucosa oral Demonstrará técnicas para restaurar/ manter a integridade da mucosa oral Identificará intervenções específicas para promover musica oral saudável Características Definidoras @ ka.enferm eira Intervenções Resultados Padrão do sono prejudicado Detectar fatores que reconhecidamente afetam o sono Avaliar os padrões de sono habituais do paciente Determinar quais expectativas do paciente quanto ao sono Melhorar o ambiente do paciente hospitalizado - pedir às visitas que fechem a porta e afixar na porta que o paciente está dormindo; ouvir uma música suave ou um programa tranquilo de televisão Assegurar que a insônia ocasional não causa malefícios à saude e que a resolução pode normalizar o sono Conversar sobre a utilização de fármacos vendidos sem prescrição e de suplementos fitoterápicos Fatores Relacionados Impedimento ambiental Padrão de sono não reparador (paternidade/maternidade; cuidador; companheiro de cama) Falta de privacidade Dificuldades de iniciar o sono; despertares involuntários Sensação que não descansou; insatisfação com o sono Alterações do padrão do sono Dificuldade em desempenhar as funções durante o dia Dirá que o sono melhorou Relatará que se sente descansado e relaxado Identificará causas que prejudicam o sono e desenvolverá técnicas para evitar Características Definidoras @ ka.enferm eira Intervenções Resultados Perfusão Tissular periférica ineficaz/ Risco de Avaliar a existência de distúrbios - insuficiência cardíaca congestiva; doenças pulmonares Determinar a história das condições associadas à trombose ou a embolia -alto risco para estase venosa, lesão das paredes vasculares e hipercoagulabilidade Avaliar grau de limitação Avaliar estado nutricional e de líquidos - desnutrição torna os vasos mais isquêmicos, propensos à lesões Avaliar funções motoras - TVP (sinal de Homans) Monitorar efeitos dos medicamentos prescritos Estimular a deambulação imediata Exercícios passivos com pés e tornozelos Orientar quanto a posição e roupas que favoreçam o retorno venoso Dor nos membros; claudição intermitente Parestesia Pulsos periféricos diminuídos ou impalpáveis Alterações na pele - cor; elasticidade; umidade Palidez cutânea Apresentará melhora da perfusão Demonstrará comportamentos e modificará o estilo de vida para melhorar a circulação Fatores Relacionados Diabetes Melitus; hipertensão Sedentarismo; tabagismo Desconhecimento do problema Procedimento intravascular Ingestão excessiva de sódio Características Definidoras @ ka.enferm eira Intervenções Resultados Recuperação cirurgica retardada/ Risco de Identificará vulnerabilidades e que se encontra sob risco mais alto de resultados adversos Avaliar estado emocional e função cognitiva do paciente Investigar se há alergias ou reações cutâneas Instruir a família ou cuidador quanto a inspeção rotineira da incisão Estimular a ingestão correta de líquidos Utilizar medidas não farmacológicas para acelerar a cicatrização - aplicações de frio ou calor; exercícios respiratórios Conversar sobre o processo de recuperação e ouvir as expectativas da família Desconforto; perda do apetite; adiamento do retorno ao trabalho Evidências de cicatrização anormal na ferida cirúrgica Mobilidade limitada Escore estado físico ASA > ou = 3 Diabetes Melitus Edema ou ferida cirúrgica Procedimento cirúrgico prolongado Extremos etários Náuseas e vômitos persistentes Dor Uso de fármacos Reação emocional pós-operatória Terá cicatrização completa Conseguirá realizar atividades de autocuidado desejadas Participará das atividades habituais Fatores Relacionados Características Definidoras @ ka.enferm eira Intervenções Resultados Resposta disfuncional ao desmame ventilatório Avaliar conforme o padrão de desmame de Burns - BWAPS Determinar o nível de consciência do paciente e a sua compreensão quanto ao desmame Rever exames laboratoriais Rever radiografias do tórax, níveis de oximetria de pulso ou resultados da capnografis/gasometria Conversar com a família sobre o plano individual e as expectativas Executas os protocolos e a modalidade de desmame Enfatizar para o paciente e para os que estão envolvidos sobre a importância de monitorar a saúde das visitas para proteger o paciente de infecções Desobstrução ineficaz das vias aéreas Distúrbio do padrão do sono Nutrição inadequada Dor Ansiedade Ritmo inadequado no processo de desmame Necessidade percebida de aumentar o O2 Inquietude Discreto aumento da FR acima do nível basal Apreensão Elevação da pressão arterial ou frequência cardíaca Capacidade reduzida de cooperar Sudorese profunda Cor anormal da pele Participará do processo de desmame Restabelecerá a respiração independente com gasometrial arterial normal Participará do autocuidado na medida de suas capacidades Fatores Relacionados Características Definidoras @ ka.enferm eira Intervenções Resultados Risco de Aspiração Determinar quando pode ser necessária intervenção e/ou observação Detectar a existência de distúrbios neuromusculares Ajudar a eliminar fatores que podem predispor a aspiração - sentados eretos para alimentação e ingestão de líquidos Monitorar o uso de máscaras de oxigênio em pacientes sujeitos a êmese. Evitar o uso dessas máscaras em pacientes em coma Administrar fármacos em forma de xarope ou comprimidos triturados, conforme necessidade Barreira à elevação da parte superior do tronco; cirurgia ou trauma facial; cirurgia ou trauma no pescoço; cirurgia ou trauma oral; fixação da mandíbula Redução da motilidade gastrintestinal; retardo do esvaziamento gástrico; Redução do nível de consciência; depressão do reflexo faríngeo; comprometimento da capacidade de deglutição e tosse ineficaz Diagnósticos de risco não é evidenciado por sinais e sintomas porque o problema ainda não ocorreu Não terá aspiração, conforme se evidencia por ausculta respiratória sem ruídos adventícios; murmúrio vesicular normal e secreção claras e inodoras Identificará os fatores de risco ou causadores Demonstrará as técnicas para evitar e/ou tratar a aspiração Fatores Relacionados Características Definidoras @ ka.enferm eira Intervenções Resultados Risco de desequilíbrio eletrolítico Identificar distúrbios recém-diagnosticados ou coexistentes que tenham relação Rever fármacos utilizados pelo paciente Avaliar o estado mental e atentar para o relato do paciente ou cuidador sobre qualquer alteração mental, de atenção ou outras funções Avaliar sintomas gastrintestinais e atentar para presença ou ausência dos ruídos peristálticos Avaliar ingestão e perda de líquidos Monitorar os distúrbios físicos e mentais que interfiram na ingestão de líquidos Rever o regime terapêutico Monitorar ECG Oferecer dieta balanceada por via de administração adequada Instruir quanto sinais e sintomas após novo diurético Volume de líquido insuficiente ou excessivo; diarreia; vômitos Disfunção reguladora endócrina (p. ex., intolerância à glicose; e aumento do fator de crescimento semelhante à insulina 1 [IGF-1]) Mecanismo reguladores comprometidos (p. ex., diabetes insípido) Apresentará resultados dentro da faixa normal do indivíduo Não apresentará complicações resultantes do desequilíbrio eletrolítico Reconheceráos riscos individuais e adotará comportamentos ou mudanças no estilo de vida adequados para evitar ou reduzir a ocorrência de desequilíbrios eletrolíticos Fatores Relacionados Características Definidoras @ ka.enferm eira Intervenções Resultados Diagnósticos de risco não é evidenciado por sinais e sintomas porque o problema ainda não ocorreu Risco de difunção neurovascular periférica Avaliar fatores de risco - trauma; imobilidade; aterosclerose; doença de Reynaud ou diabetes; TVP; uso de anticoagulantes Solicitar ao paciente para localizar a dor ou desconforto e informar sensação de dormência Testar sensibilidade de nervo fibular dos membros através de beliscada ou agulhada no espaço entre o hálux e segundo dedo do pé (face dorsal) Determinar a amplitude dos movimentos Colaborar nas intervenções para minimizar a formação de edema Revisar alinhamento apropriado para o corpo Demonstrar a aplicação apropriada das meias antiembólicas recomendar exercícios físicos que mantenham a circulação Queimaduras; traumas; obstrução vascular Fraturas; imobilização; cirurgia ortopédica Compressão mecânica (p. ex., torniquete; gesso) Manterá função conforme evidenciado por sensibilidade e movimento dentro da faixa de normalidade para o indivíduo Elaborará planos para abordar fatores de risco individuais Demonstrará e participará em atividades para prevenir complicações Fatores Relacionados Características Definidoras @ ka.enferm eira Intervenções Resultados Diagnósticos de risco não é evidenciado por sinais e sintomas porque o problema ainda não ocorreu Risco de função hepática prejudicada Determinar se o problema é agudo - hepatite; superdosagem de paracetamol - ou crônico - cirrose alcoólica Perguntar se recebeu sangue ou hemoderivados antes de 1989 Colaborar no tratamento clínico do distúrbio coexistente de modo a preservar a função hepática Administrar vacinas, quando apropriado Encaminhar para especialista Recomendar ao paciente que reveja seu tratamento para dor com paracetamol observando a dosagem segura Enfatizar a necessidade de acompanhamento e da adesão ao regime terapêutico (monitoração hepática) Infecções virais (p. ex.; hepatites virais; vírus Epstein-Barr), coinfecção pelo HIV Agentes farmacológicos (p. ex., paracetamol; estatinas) Abuso de substâncias Verbalizará que compreende os fatores de risco pessoais que contribuem para a possibilidade de ter lesão ou insuficiência hepática Não terá sinais e sintomas de insuficiência hepática, conforme se evidencia pela normalidade das provas de função hepática e pela inexistência de icterícia, hepatomegalia ou alterações do estado mental Fatores Relacionados Características Definidoras @ ka.enferm eira Intervenções Resultados Diagnósticos de risco não é evidenciado por sinais e sintomas porque o problema ainda não ocorreu Risco de Infecção Verificar a existência de doenças subjacentes Avaliar o estilo de vida do paciente através da história pregressa Observar alterações na coloração da pele, temperatura e locais de cateteres Coletar amostras apropriadas do tecido ou líquido para exame microscópico, cultura e antibiograma Anotar IRAS Limitar exposições e reduzir o risco de infecções cruzadas Manter técnica estéril em todos os procedimentos invasivos Rever necessidades nutricionais Reforçar o programa de imunização infantil Doença crônica (p. ex., diabetes melito) Vacinação inadequada Conhecimento insuficiente para evitar exposição a patógenos Diminuição da concentração da hemoglobina; supressão da resposta inflamatória Vacinação inadequada Exposição ambiental aumentada a patógeno: Exposição a surto de doenças e exposição a múltiplos profissionais de saúde Verbalizará que compreende os fatores de riscos ou causadores específicos do seu caso Apresentará cicatrização das feridas dentro do prazo previsto; não terá secreção purulenta nem eritemas; e não apresentará febre Fatores Relacionados Características Definidoras @ ka.enferm eira Intervenções Resultados Diagnósticos de risco não é evidenciado por sinais e sintomas porque o problema ainda não ocorreu Risco de Lesão Observar sobreposição com outros diagnósticos Avaliação das práticas seguras quanto a segurança do paciente Avaliar humor e personalidade que possam resultar em descuido ou exposição ampliada sem considerar as consequências Revisar expectativas dos cuidadores em relação a crianças, idosos e pessoas com comprometimento cognitivo Observação sobre a frequência de quedas Utilizar alarmes quando o paciente tentar levantar sozinho Realizar visita domiciliar para identificar questões quanto a segurança Perfi sanguíneo anormal (p. ex., leucocitose/leucopenia; alteração nos fatores de coagulação) Alteração da orientação afetiva; disfunção dos efetores Alteração da sensibilidade (consequentemente a lesão na medula espinhal; diabetes melito) Comprometimento dos mecanismos de defesa primária (p. ex., ruptura na pele); desnutrição Demonstrarão comportamentos e mudanças no estilo de vida para reduzir os fatores de riscos e se protegerem das lesões Não sofrerão lesões Fatores Relacionados Características Definidoras @ ka.enferm eira Intervenções Resultados Diagnósticos de risco não é evidenciado por sinais e sintomas porque o problema ainda não ocorreu Risco de Quedas Avaliar fonte e grau do risco Examinar força muscular geral e dos músculos do quadril Avaliar estado cognitivo do paciente Determinar o nível de conhecimento da família quanto a segurança do paciente Conversar sobre as consequências dos fatores de risco detectados Rever o regime terapêutico e ensinar ao paciente e cuidadores sobre os efeitos favoráveis e colaterais dos fármacos - vertigens, sonolência, alteração da marcha Estabelecer contato entre o paciente e serviços comunitários que possam ajudar o idoso em suas tarefas Idade acima de 65 anos, residir sozinho; história de quedas; uso de dispositivos auxiliares (p. ex., cadeira de rodas); prótese do membro inferior ; doença aguda; período de recuperação cirúrgica Alteração do nível de glicose no sangue; anemia; desmaio ao estender ou girar o pescoço; alteração na função cognitiva Consumo de álcool etílico Exposição de condições inseguras relacionada ao clima (p. ex., assoalhos molhados) Em crianças: idade ≤ 2 anos; gênero masculino quando < 1 ano de idade Verbalizará que compreende os fatores de riscos pessoas que contribuem para o risco de sofrer quedas Demonstrará comportamentos e efetuará mudanças no estio de vida para reduzir os fatores de risco Não sofrerá acidentes Fatores Relacionados Características Definidoras @ ka.enferm eira Intervenções Resultados Diagnósticos de risco não é evidenciado por sinais e sintomas porque o problema ainda não ocorreu Risco de síndrome do desuso Observar se há doenças que causem imobilidade ou "desuso" de partes do corpo Verificar se há atrofias Determinar se a condição é aguda ou crônica Avaliar risco de acidentes Inspecionar a pele, tecidos padrões de eliminação Monitorar sons respiratórios e as características das secreções Mobilizar o cliente quantas vezes forem possíveis Avaliar a percepção e sentimento de impotência, desesperança e isolamento social Encaminhar para a reabilitação Alteração do nível de consciência Imobilização mecânica ou prescrita, paralisia Dor Manterá a integridade da pele e os tecidos, ou apresentará cicatrização das feridas dentro do prazo esperado Não apresentará sinais nem sintomas de processo infeccioso Manterá ou recuperará os níveis de ideias das funções cognitivas, neurossensoriais e musculoesqueléticas Fatores Relacionados Características Definidoras @ ka.enferm eira Intervenções Resultados Diagnósticos de risco não é evidenciado por sinais e sintomas porque o problema ainda não ocorreu Risco de LPP Reconhecer as condições que aumentam o risco de Lesão por Pressão Monitorar incontinências; troca de fraldas; alcochoamento e roupas de cama Fornecer nutrição idealpara assegurar a saúde da pele e dos tecidos Estimular nutrição e hidratação adequadas; mobilização precoce; exercícios de mobilização e fortalecimento para melhorar a circulação Conversar sobre o uso adequado e seguro de equipamentos ou aparelhos - compressas de aquecimento, suprimentos de ostomia, talas com tiras alcochoadas Distúrbio da função cognitica Distúrbio da sensibilidade; limitação da mobilidade Anemia; distúrbio circulatório Doença cardiovascular; história de acidente vascular encefálico (AVE) Desidratação Nutrição inadequada História de úlcera por pressão Uso de roupas de cama com pouca capacidade de absorver humidade Tabagismo Demonstrará e conservará sua pele saudável nas áreas de riscos (p. ex., proeminência ósseas; dobras cutâneas) durante o tempo de permanência no serviço de saúde Participará de programas de prevenção e do programa de tratamento Fatores Relacionados Características Definidoras @ ka.enferm eira Intervenções Resultados Diagnósticos de risco não é evidenciado por sinais e sintomas porque o problema ainda não ocorreu Risco de volume de líquidos deficientes Identificar fatores causadores e contribuintes - febre; diarreia, vômitos; ingestão reduzida; desvio de líquidos como, astite, derrames, queimaduras, sepse Determinar nível de consciência e do estado mental do paciente Avaliar os hábitos de hidratação dos pacientes mais velhos Revisar os dados laboratoriais Examinar pele e mucosas à procura de sinais de desidratação Oferecer líquidos e alimentos ricos em água Engajar o paciente e seus familiares no plano de contole de líquidos Perda ativa de volume de líquidos; perda excessiva de líquidos por vias normais (p. ex., diarreia) Barreira ao acesso a líquidos; desvios que afetam a absorção/a ingestão de líquidos Extremos de idade de peso Agentes farmacêuticos Reconhecerá os fatores de risco pessoas e as intervenções apropriadas Manterá o volume de líquido em nível funcional, conforme evidenciado por débito urinário adequado aos padrões individuais, com densidade urinária normal, sinais vitais estáveis, mucosas úmidas, turgor cutânea preservado e preenchimento capilar imediato Fatores Relacionados Características Definidoras @ ka.enferm eira Intervenções Resultados Diagnósticos de risco não é evidenciado por sinais e sintomas porque o problema ainda não ocorreu Síndrome do idoso frágil Verificar os três fatores para a síndrome: perda ponderal involuntária, perda e fraqueza musculares e baixos níveis de atividade física Avaliar condições físicas e cognitivas do paciente Auxiliar o paciente a manter o bem-estar geral: elaborar um plano de ação com o cuidador; encaminhar para o nutricionista; fisioterapeuta; terapeuta ocupacional Promover o bem-estar geral e encoraja-lo a conversar sobre os aspectos positivos da vida e manter-se mais ativo fisicamente Alteração na função cognitiva Anorexia; ansiedade; depressão Doença crônica; hospitalização prolongada Redução na força muscular Obesidade Disfunção na regulação endócrina Resposta infamatória suprimida Espaço de vida limitado Apoio social insuficiente Alteração na função cognitiva; transtorno psiquiátrico Doença crônica; hospitalização prolongada Desnutrição Histórico de quedas; morar sozinho, estilo sedentário Reconhecerá a existência de fatores que afetam o bem-estar Identificará medidas corretivas/adaptativas de estilo de vida necessárias para melhorar o estado funcional Fatores Relacionados Características Definidoras @ ka.enferm eira Intervenções Resultados Tensão do papel do cuidador Identificar fatores possam interferir na capacidade de prestar cuidados Atenuar situações de estresse entendendo o relacionamento entre o cuidador e quem recebe os cuidado Conversar sobre percepções e as preocupações do cuidador Conscientizar os pontos fortes e promover positividade Enfatizar a importancia da automanutenção para melhorar a qualidade de vida do cuidador Assegurar o acesso a biblioterapia com referências apropriada Fadiga; distúrbios gastrointestinais; cefaleia, erupção cutânea, alteração de peso Hipertensão; diabetes Alteração do padrão de sono; raiva, inconstância emocional; depressão; frustração; impaciência Falta de tempo para atender as necessidades pessoais; mudanças nas atividades de lazer; baixa produtividade no trabalho; recusa a progredir na carreira Gravidade da doença daquele que recebe os cuidados; distúrbios da função cognitiva daquele que recebe os cuidados A pessoa que deverá receber os cuidados teve alta para casa com necessidades significativas; prematuridade; doença congênita; atraso do desenvolvimento Imprevisibilidade da evolução da doença; instabilidade das condições de saúde daquele que recebe os cuidados Oferecerá oportunidade para que o receptor dos cuidados lide com a situação a seu próprio modo Demonstrará comportamentos ou mudança no estilo de vida para lidar com e/ou resolver os fatores que geram dificuldades Fatores Relacionados Características Definidoras @ ka.enferm eira Intervenções Resultados Termorregulação ineficaz Corrigir e colaborar para a causa subjacente Rever o controle domiciliar das oscilações de temperatura em populações especiais - bebês; paciente com lesão de medula espinal Usar roupas adequadas para a temperatura As medidas podem incluir o uso de compressas, aquecedores, ventiladores banho gelado ou quente Oscilações da temperatura corporal acima e abaixo da faixa normal Taquicardia; hipertensão; frequência respiratória acelerada Redução da temperatura corporal abaixo da faixa normal Aumento da temperatura corporal acima da faixa normal Trauma; doenças Extremos etários Oscilações na temperatura ambiente Verbalizarão que compreendem os fatores individuais e as intervenções apropriadas Demonstrarão técnicas e comportamentos para corrigir o distúrbio ou a condição coexistente Manterão a temperatura corporal dentro dos limites normais Fatores Relacionados Características Definidoras @ ka.enferm eira Intervenções Resultados Troca de gases prejudicada Avaliar a gravidade da disfunção - frequência e profundidade das respirações Elevar cabeceira do leito e posicionar o paciente adequadamente Utilizar dispositivos auxiliares da respiração e realizar aspiração das vias aéreas Estimular mudanças de posição e exercícios de tosse e respiração profunda Manter o equilíbrio entre ingestão e perdas Fornecer apoio psicológico e ouvir atentamente o paciente quanto suas ansiedades Monitorar e regular ajustes do ventilador -FiO2, PEEP Manter o ambiente livre de alergênios e poluentes Conversar sobre oxigenoterapia domiciliar Dispneia Distúrbios visuais Cefaleia ao acordar Confusão; inquietação; irritabilidade; sonolência Anormalidade da gasometria ou do pH arterial; hipóxia ou hipoxemias Cianose Padrão respiratório anormal Desequilíbrio entre ventilação e perfusão (como se observa com alterações do fluxo sanguíneo p. ex., embolia pulmonar, insuficiência cardíaca Alteração da membrana aveolocapilar (p. ex., síndrome da angustia respiratória); fornecimento de sangue (p. ex., mal das montanhas, síndrome observada a grandes altitudes; da capacidade de transportar oxigênio no sangue (p. ex., anemias) Verbalizará que compreende os fatores causadores e as intervenções apropriadas Participará do regime terapêutico (p. ex., exercícios respiratórios, tosse eficaz, uso de oxigênio) de acordo com sua capacidade ou condição Fatores Relacionados Características Definidoras @ ka.enferm eira Intervenções Resultados Volume de líquidos deficiente Avaliar a gravidade do déficit de líquidos Atentar-se para a diferença entre HIPOVOLEMIA- turgor cutâneo diminuído, letargia, enchimento capilar lentificado, pouco ou nenhum débito urinário- e DESIDRATAÇÃO - letargia, náusea, vomito, fraqueza e hiperreflexia Obter historia de padrão habitual de ingestão de líquidos Aferir sinais vitais inclusive temperatura - em geral elevada- e pulso - pode estar aceleradoObservar débito urinário de hora em hora por 24 horas verificando a coloração e densidade Limitar a ingestão de álcool e café (diuréticos) Reposicionar o paciente frequentemente Conversar sobre a ingestão adequada de líquidos diária Débito urinário aumentado, urina diluída e/ou débito reduzidos Emagrecimento Redução de enchimento venoso; hipotensão Aumento da frequência do pulso; reduções do volume e da pressão do puso Aumento da temperatura corporal Alteração do estado mental Desidratação hipertônica: diabetes melito/insípido descontrolado; síndrome hiperosmolar hiperglicêmica não cetótica; incapacidade de responder ao reflexo da sede Desidratação hipotônica: doença crônica; desnutrição; insuficiência renal Verbalizará que compreende os fatores e o propósito das intervenções terapêuticas e dos fármacos prescritos para este caso Adotará comportamentos para monitorar e corrigir o déficit, quando o problema é crônico Fatores Relacionados Características Definidoras @ ka.enferm eira Intervenções Resultados Referências Bibliográficas @ ka.enferm eira DOENGES, M. E.; MOORHOUSE, M. F.; MURR, A. L. Diagnóstico de Enfermagem: Intervenções, Prioridades, Fundamentos. 10a. Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 2018.
Compartilhar