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14/06/2023, 17:12 IVAN HEINZ SAGMEISTER, histórico de teste: AO2 Substitutiva https://famonline.instructure.com/courses/28034/quizzes/144646/history?version=1 1/25 AO2 Substitutiva Resultados para IVAN HEINZ SAGMEISTER Pontuação deste teste: 2,4 de 6 Enviado 9 jun em 15:13 Esta tentativa levou 97 minutos. 0 / 0,6 ptsPergunta 1 Leia o texto a seguir: Baleado pelo deputado estadual do Rio de Janeiro Alexandre Knoploch (PSL), o advogado e empresário Helvídio Neto, de 39 anos, divulgou uma nota na noite deste sábado (4/7) isentando o parlamentar de culpa. Na nota, assinada pelo seu advogado Thiago Leônidas, ele diz que o deputado agiu em legítima defesa depois que Helvídio desferiu um soco contra ele. O parlamentar disparou um tiro de arma de fogo no pé do advogado em frente a um bar, localizado na 408 Sul, em Brasília, na madrugada da última sexta-feira (3). A defesa de Helvídio esclareceu que em razão de uma confusão generalizada, na qual um amigo seu havia sido agredido, ele agrediu o parlamentar, "que não tinha envolvimento com o incidente, tendo este sacado a arma e desferido um único disparo contra Helvídio Neto, como forma de legítima defesa reconhecida pelo senhor Helvídio Neto após orientação e conversa com seu advogado". Fonte: TEÓFILO. S. Advogado baleado por deputado diz que parlamentar agiu em legítima defesa. Correio Braziliense. 04/07/2020. Disponível em: https://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/cidades/2020/07/04/interna_cidadesdf,869458/advogado- baleado-por-deputado-diz-que-parlamentar-agiu-em-legitima-def.shtml. Acesso em: 13 de julho de 2020. Considerando as informações apresentadas, avalie as afirmações a seguir: I. A legítima defesa putativa obrigará a indenizar caso haja exercício excessivo. II. Para legítima defesa se configurar, é necessário ser exercida face a agressão a direito próprio ou de pessoa que lhe seja afetivamente próxima. III. O uso excessivo de meios para exercício da legítima defesa obriga a indenizar na qualidade de abuso de direito. A+ A A- 14/06/2023, 17:12 IVAN HEINZ SAGMEISTER, histórico de teste: AO2 Substitutiva https://famonline.instructure.com/courses/28034/quizzes/144646/history?version=1 2/25 É correto o que se afirma em: II e III, apenas. I, II e III. ocê respondeuocê respondeu II, apenas. esposta corretaesposta correta III, apenas I e III, apenas. A+ A A- 14/06/2023, 17:12 IVAN HEINZ SAGMEISTER, histórico de teste: AO2 Substitutiva https://famonline.instructure.com/courses/28034/quizzes/144646/history?version=1 3/25 Alternativa B: Esta alternativa está incorreta, pois apenas a afirmação III está correta. A afirmação I está incorreta, pois a legítima defesa putativa é, por si só, um excesso. Conceitua-se a legítima defesa putativa como aquela exercida sobre um perigo inexistente, agindo de forma imoderada, baseada em um perigo pressuposto, mas não real. Portanto, em havendo legítima defesa putativa, haverá o dever de indenizar. A afirmação II está incorreta, pois a legislação não faz qualquer distinção no tocante ao exercício de legítima defesa de outrem, podendo ser de pessoa afetivamente relacionada ou não. A afirmação III está correta. Haverá abuso de direito quando no exercício da legítima defesa se exceder os limites impostos pelo seu fim econômico ou social, pela boa-fé ou pelos bons costumes, nos termos do Art. 187 do Código Civil. Alternativa C: Esta alternativa está incorreta, pois apenas a afirmação III está correta. A afirmação I está incorreta, pois a legítima defesa putativa é, por si só, um excesso. Conceitua-se a legítima defesa putativa como aquela exercida sobre um perigo inexistente, agindo de forma imoderada, baseada em um perigo pressuposto, mas não real. Portanto, em havendo legítima defesa putativa, haverá o dever de indenizar. A afirmação II está incorreta, pois a legislação não faz qualquer distinção no tocante ao exercício de legítima defesa de outrem, podendo ser de pessoa afetivamente relacionada ou não. A afirmação III está correta. Haverá abuso de direito quando no exercício da legítima defesa se exceder os limites impostos pelo seu fim econômico ou social, pela boa-fé ou pelos bons costumes, nos termos do Art. 187 do Código Civil. Alternativa D: Esta alternativa está incorreta, pois apenas a afirmação III está correta. A afirmação I está incorreta, pois a legítima defesa putativa é, por si só, um excesso. Conceitua-se a legítima defesa putativa como aquela exercida sobre um perigo inexistente, agindo de forma imoderada, baseada em um perigo pressuposto, mas não real. Portanto, em havendo legítima defesa putativa, haverá o dever de indenizar. A+ A A- 14/06/2023, 17:12 IVAN HEINZ SAGMEISTER, histórico de teste: AO2 Substitutiva https://famonline.instructure.com/courses/28034/quizzes/144646/history?version=1 4/25 A afirmação II está incorreta, pois a legislação não faz qualquer distinção no tocante ao exercício de legítima defesa de outrem, podendo ser de pessoa afetivamente relacionada ou não. A afirmação III está correta. Haverá abuso de direito quando no exercício da legítima defesa se exceder os limites impostos pelo seu fim econômico ou social, pela boa-fé ou pelos bons costumes, nos termos do Art. 187 do Código Civil. Alternativa E: Esta alternativa está incorreta, pois apenas a afirmação III está correta. A afirmação I está incorreta, pois a legítima defesa putativa é, por si só, um excesso. Conceitua-se a legítima defesa putativa como aquela exercida sobre um perigo inexistente, agindo de forma imoderada, baseada em um perigo pressuposto, mas não real. Portanto, em havendo legítima defesa putativa, haverá o dever de indenizar. A afirmação II está incorreta, pois a legislação não faz qualquer distinção no tocante ao exercício de legítima defesa de outrem, podendo ser de pessoa afetivamente relacionada ou não. A afirmação III está correta. Haverá abuso de direito quando no exercício da legítima defesa se exceder os limites impostos pelo seu fim econômico ou social, pela boa-fé ou pelos bons costumes, nos termos do Art. 187 do Código Civil. 0,6 / 0,6 ptsPergunta 2 Leia o texto a seguir: Em princípio, toda atividade que acarreta prejuízo gera responsabilidade ou dever de indenizar. Haverá, por vezes, excludentes, que impedem a indenização, como veremos. O termo responsabilidade é utilizado em qualquer situação na qual alguma pessoa, natural ou jurídica, deva arcar com as consequências de um ato, fato ou negócio danoso. Sob essa noção, toda atividade humana, portanto, pode acarretar o dever de indenizar. Desse modo, o estudo da responsabilidade civil abrange todo o conjunto de princípios e normas que regem a obrigação de indenizar. A+ A A- 14/06/2023, 17:12 IVAN HEINZ SAGMEISTER, histórico de teste: AO2 Substitutiva https://famonline.instructure.com/courses/28034/quizzes/144646/history?version=1 5/25 Os princípios da responsabilidade civil buscam restaurar um equilíbrio patrimonial e moral violado. Um prejuízo ou dano não reparado é um fator de inquietação social. Os ordenamentos contemporâneos buscam alargar cada vez mais o dever de indenizar, alcançando novos horizontes, a fim de que cada vez menos restem danos irressarcidos. É claro que esse é um desiderato ideal que a complexidade da vida contemporânea coloca sempre em xeque. Os danos que devem ser reparados são aqueles de índole jurídica, embora possam ter conteúdo também de cunho moral, religioso, social, ético etc., somente merecendo a reparação do dano as transgressões dentro dos princípios obrigacionais. Fonte: VENOSA, S. de S. Direito Civil - Obrigações e Responsabilidade Civil - Vol. 2. 20. Ed. São Paulo: Atlas – 2020. p. 1. Qual instituto será o ponto de partida para o estudo da responsabilidade civil extracontratual? Abuso de direito Dolo ou culpa. Ato ilícito Correto!Correto! Dever de indenizar. Montante indenizatório. A+ A A- 14/06/2023, 17:12 IVAN HEINZ SAGMEISTER, histórico de teste: AO2 Substitutiva https://famonline.instructure.com/courses/28034/quizzes/144646/history?version=16/25 A alternativa está correta. O estudo da responsabilidade aquiliana inicia-se do conceito de ato ilícito e sua configuração, para depois tratar de seus elementos típicos. Apenas presente o ato ilícito, poderá se tratar de efetivo dever indenizatório ou de qual será o montante da indenização. Também apenas se falará de dolo ou culpa quando configurado efetivamente o ato ilícito. O abuso de direito faz menção à modalidade distinta de ato ilícito, sendo espécie dele. 0 / 0,6 ptsPergunta 3 Leia o texto a seguir: Quando a Administração Pública deseja repassar a execução de determinado serviço público de sua competência para a iniciativa privada pode fazê-lo mediante autorização, permissão ou concessão (art. 21, XII, e art. 175, CF/88). Segundo a previsão da Lei nº 8.987/95, em seu art. 2º, II, concessão de serviço público “é a transferência da prestação de serviço público, feita pela União, Estados, Distrito Federal e Municípios, mediante concorrência, a pessoa jurídica ou consórcio de empresas, que demonstre capacidade para o seu desempenho, por sua conta e risco e por prazo determinado”. Concessão, então, é a delegação contratual da execução de serviço, originalmente de competência do Poder Público, através de licitação, na modalidade concorrência. Há concessão também para execução de obra pública ou uso de bem público. Em qualquer caso, o particular vai explorar a atividade ou bem por sua conta e risco, nas condições e pelo prazo previstos na legislação e no contrato. Fonte: CUNHA. D. Concessão no Serviço Público. Disponível em: https://douglascr.jusbrasil.com.br/artigos/170756515/concessao-no-servico-publico A+ A A- https://douglascr.jusbrasil.com.br/artigos/170756515/concessao-no-servico-publico 14/06/2023, 17:12 IVAN HEINZ SAGMEISTER, histórico de teste: AO2 Substitutiva https://famonline.instructure.com/courses/28034/quizzes/144646/history?version=1 7/25 (https://douglascr.jusbrasil.com.br/artigos/170756515/concessao-no-servico-publico) . Acesso em: 29 de junho de 2020 Diante das informações apresentadas, analise as afirmativas a seguir: I. A responsabilidade do Estado se dará apenas com relação a atos de funcionários públicos, sendo analisado o regime jurídico da contratação para aferição da responsabilidade. II. A administração pública terá direito de regresso face a seu agente que lhe causar dano, sendo apurada a responsabilidade do agente mediante aferição de dolo ou culpa. III. A administração pública responderá pelos atos de seus funcionários mediante responsabilidade objetiva, ou seja, sendo necessária a prova de dano, nexo de causalidade e ação ou omissão do agente. IV. Empresas privadas, no exercício de serviço público mediante concessão ou outra modalidade contratual, não poderão ser responsabilizadas objetivamente pelos atos de seus agentes, sendo necessária prova de dolo ou culpa. Estão corretas apenas as afirmativas: I e III. ocê respondeuocê respondeu III e IV. I e IV. II e IV. II e III. esposta corretaesposta correta A+ A A- https://douglascr.jusbrasil.com.br/artigos/170756515/concessao-no-servico-publico 14/06/2023, 17:12 IVAN HEINZ SAGMEISTER, histórico de teste: AO2 Substitutiva https://famonline.instructure.com/courses/28034/quizzes/144646/history?version=1 8/25 Alternativa B: Esta alternativa está incorreta, pois apenas as afirmativas II e III estão corretas. A afirmativa I está incorreta, pois o Art. 37, §6º da Constituição, para falar sobre os atos que implicam em responsabilidade civil, menciona a expressão ‘agentes’, a explicitar que se trata de atos de pessoas atuando como agentes públicos, independentemente do regime de contratação. A afirmativa II está correta, pois o Art. 37, §6º da Constituição é claro ao afirmar que o Estado terá direito de regresso dos atos de seus agentes nos casos de dolo ou culpa. A afirmativa III está correta, pois o Art. 37, §6º da Constituição explicita que as pessoas jurídicas de direito público e as de direito privado prestadoras de serviços públicos responderão pelos danos que seus agentes, nessa qualidade, causarem a terceiros, sendo estabelecido que a responsabilidade será objetiva, pela teoria do risco administrativo. A afirmativa IV está incorreta, pois empresas de direito privados, enquanto concessionárias ou permissionárias de serviços públicos responderão pelos atos de seus agentes mediante responsabilidade objetiva, nos termos do Art. 37, §6º da Constituição. Alternativa C: Esta alternativa está incorreta, pois apenas as afirmativas II e III estão corretas. A afirmativa I está incorreta, pois o Art. 37, §6º da Constituição, para falar sobre os atos que implicam em responsabilidade civil, menciona a expressão ‘agentes’, a explicitar que se trata de atos de pessoas atuando como agentes públicos, independentemente do regime de contratação. A afirmativa II está correta, pois o Art. 37, §6º da Constituição é claro ao afirmar que o Estado terá direito de regresso dos atos de seus agentes nos casos de dolo ou culpa. A afirmativa III está correta, pois o Art. 37, §6º da Constituição explicita que as pessoas jurídicas de direito público e as de direito privado prestadoras de serviços públicos responderão pelos danos que seus agentes, nessa qualidade, causarem a A+ A A- 14/06/2023, 17:12 IVAN HEINZ SAGMEISTER, histórico de teste: AO2 Substitutiva https://famonline.instructure.com/courses/28034/quizzes/144646/history?version=1 9/25 p q g , q , terceiros, sendo estabelecido que a responsabilidade será objetiva, pela teoria do risco administrativo. A afirmativa IV está incorreta, pois empresas de direito privados, enquanto concessionárias ou permissionárias de serviços públicos responderão pelos atos de seus agentes mediante responsabilidade objetiva, nos termos do Art. 37, §6º da Constituição. Alternativa D: Esta alternativa está incorreta, pois apenas as afirmativas II e III estão corretas. A afirmativa I está incorreta, pois o Art. 37, §6º da Constituição, para falar sobre os atos que implicam em responsabilidade civil, menciona a expressão ‘agentes’, a explicitar que se trata de atos de pessoas atuando como agentes públicos, independentemente do regime de contratação. A afirmativa II está correta, pois o Art. 37, §6º da Constituição é claro ao afirmar que o Estado terá direito de regresso dos atos de seus agentes nos casos de dolo ou culpa. A afirmativa III está correta, pois o Art. 37, §6º da Constituição explicita que as pessoas jurídicas de direito público e as de direito privado prestadoras de serviços públicos responderão pelos danos que seus agentes, nessa qualidade, causarem a terceiros, sendo estabelecido que a responsabilidade será objetiva, pela teoria do risco administrativo. A afirmativa IV está incorreta, pois empresas de direito privados, enquanto concessionárias ou permissionárias de serviços públicos responderão pelos atos de seus agentes mediante responsabilidade objetiva, nos termos do Art. 37, §6º da Constituição. Alternativa E: Esta alternativa está incorreta, pois apenas as afirmativas II e III estão corretas. A afirmativa I está incorreta, pois o Art. 37, §6º da Constituição, para falar sobre os atos que implicam em responsabilidade civil, menciona a expressão ‘agentes’, a explicitar que se trata de atos de pessoas atuando como agentes públicos, independentemente do regime de contratação. A afirmativa II está correta, pois o Art. 37, §6º da Constituição é A+ A A- 14/06/2023, 17:12 IVAN HEINZ SAGMEISTER, histórico de teste: AO2 Substitutiva https://famonline.instructure.com/courses/28034/quizzes/144646/history?version=1 10/25 claro ao afirmar que o Estado terá direito de regresso dos atos de seus agentes nos casos de dolo ou culpa. A afirmativa III está correta, pois o Art. 37, §6º da Constituição explicita que as pessoas jurídicas de direito público e as de direito privado prestadoras de serviços públicos responderão pelos danos que seus agentes, nessa qualidade, causarem a terceiros, sendo estabelecido que a responsabilidadeserá objetiva, pela teoria do risco administrativo. A afirmativa IV está incorreta, pois empresas de direito privados, enquanto concessionárias ou permissionárias de serviços públicos responderão pelos atos de seus agentes mediante responsabilidade objetiva, nos termos do Art. 37, §6º da Constituição. 0,6 / 0,6 ptsPergunta 4 Leia o texto a seguir: O ser humano é um ser predominantemente social. Desde os primórdios, o homem buscou associar-se para caçar, coletar, pescar, enfim, buscou no auxílio mútuo uma forma de sobrevivência. O que era um instinto de sobrevivência, tornou-se a tônica da sociedade contemporânea: uma sociedade baseada nas redes sociais cibernéticas e comunidades as mais diversas (religiosas, politicas, partidárias, comunitárias, associativas, cooperativas, entre tantas outras), no qual ampliou-se de forma inimaginável a relação de grupo entre os indivíduos na aldeia global. No que tange ao conceito de pessoa jurídica, o mesmo vai ao encontro do anseio do indivíduo em associar-se a outrem para a consecução de determinados fins estabelecidos pelo Estado. Como bem enuncia Maria Helena Diniz: Assim, a pessoa jurídica é a unidade de pessoas naturais ou de patrimônio, que visa à consecução de certos fins, reconhecida pela ordem jurídica como sujeito de direitos e obrigações. (DINIZ, Pág. 270, 2015) A+ A A- 14/06/2023, 17:12 IVAN HEINZ SAGMEISTER, histórico de teste: AO2 Substitutiva https://famonline.instructure.com/courses/28034/quizzes/144646/history?version=1 11/25 Fonte: https://www.direitonet.com.br/artigos/exibir/9520/Desconsideracao da-personalidade-juridica (https://www.direitonet.com.br/artigos/exibir/9520/Desconsideracao-da- personalidade-juridica) Considerando a situação expressa no texto, avalie as afirmações a seguir: I. Quando ocorrer utilização indevida e abusiva da personalidade jurídica para prejudicar terceiros, o Poder Judiciário poderá, obedecidas as regras de Direito Processual, operar a desconsideração da personalidade jurídica da sociedade. II. Desvio de finalidade e confusão patrimonial não configuram abuso da personalidade jurídica III. Ao adquirir a personalidade jurídica, não é necessário, no mesmo tempo, incorporar a capacidade jurídica. É correto o que se afirma em: I, apenas Correto!Correto! A+ A A- https://www.direitonet.com.br/artigos/exibir/9520/Desconsideracao-da-personalidade-juridica 14/06/2023, 17:12 IVAN HEINZ SAGMEISTER, histórico de teste: AO2 Substitutiva https://famonline.instructure.com/courses/28034/quizzes/144646/history?version=1 12/25 A afirmação I está correta. A legislação deixa bastante evidente que, quando ocorrer utilização indevida e abusiva da personalidade jurídica para prejudicar terceiros, o Poder Judiciário poderá, obedecidas as regras de Direito Processual, operar a desconsideração da personalidade jurídica da sociedade, estendendo determinadas obrigações da Sociedade para os bens dos sócios que estejam operando a sociedade abusivamente. A afirmação II está incorreta, pois a legislação é bastante clara quanto a quais hipóteses configuram abuso da personalidade jurídica: desvio de finalidade e confusão patrimonial, o Artigo 50 do Código Civil traz conceitos claros. A afirmação III também está incorreta, pois “adquirida personalidade jurídica, incorpora-se a esta personalidade a capacidade jurídica dotada de direitos e deveres. Em relação aos seus direitos, aplica-se, no que couber” e quanto aos deveres as pessoas jurídicas possuem uma responsabilidade civil, que não as torna imunes de culpabilidade, tanto sob o ponto de vista culposo como sob o ponto de vista doloso III, apenas II e III apenas II, apenas I e II apenas 0 / 0,6 ptsPergunta 5 Leia o texto a seguir: Código Civil de 2002, em seu Livro II, dispõe sobre o Direito de Empresa. O contrato de sociedade é celebrado entre pessoas quando elas desejarem obrigar-se reciprocamente para contribuir, com bens e serviços, para o exercício de atividade econômica, bem como partilharem, entre si, dos resultados (artigo 981). É através da inscrição do ato constitutivo em registro competente, que a sociedade adquire personalidade jurídica. Podem ter tal A+ A A- 14/06/2023, 17:12 IVAN HEINZ SAGMEISTER, histórico de teste: AO2 Substitutiva https://famonline.instructure.com/courses/28034/quizzes/144646/history?version=1 13/25 personalidade qualquer tipo societário previsto na legislação, exceto as sociedades em comum e as sociedades em conta de participação. E o registro pode ser feito nas Juntas Comerciais, para as sociedades empresárias, ou no Registro Civil das Pessoas Jurídicas, para as sociedades não empresarias. A sociedade adquire personalidade jurídica com a inscrição, no registro próprio e na forma da lei, dos seus atos constitutivos (artigos 45 e 985). (Fonte: https://www.direitonet.com.br/artigos/exibir/6208/Aquisicao-da-personalidade-juridica-da- empresa (https://www.direitonet.com.br/artigos/exibir/6208/Aquisicao-da-personalidade-juridica-da- empresa) A partir do texto, assinale a alternativa em que indica a definição de personalidade jurídica empresarial. Personalidade jurídica ocorre com a averbação da dissolução e respectiva liquidação da sociedade no mesmo órgão de registro de sua abertura. Personalidade jurídica é a ideia de que uma pessoa, física ou jurídica tenha capacidade de adquirir direitos e contrair deveres na sociedade civil. esposta corretaesposta correta As sociedades não adquirem a sua personalidade jurídica com o arquivamento de seus atos constitutivos no órgão de registro competente. A pessoa jurídica responde diretamente com o seu patrimônio por suas obrigações ocê respondeuocê respondeu Esta alternativa está incorreta Pelo princípio da autonomia patrimonial, a sociedade personalizada adquire patrimônio próprio, inconfundível e incomunicável com o patrimônio individual de cada um de seus sócios. Sujeito de direito personalizado autônomo, a pessoa jurídica responde diretamente com o seu patrimônio por suas obrigações. Somente em hipóteses excepcionais o sócio poderá ser responsabilizado pelas obrigações da sociedade. A+ A A- https://www.direitonet.com.br/artigos/exibir/6208/Aquisicao-da-personalidade-juridica-da-empresa 14/06/2023, 17:12 IVAN HEINZ SAGMEISTER, histórico de teste: AO2 Substitutiva https://famonline.instructure.com/courses/28034/quizzes/144646/history?version=1 14/25 Quando se dá a personalidade jurídica às sociedades não produz nenhum efeito jurídico. 0 / 0,6 ptsPergunta 6 Leia o texto a seguir: Com base na experiência espanhola, pode-se dizer que a relação entre advogado e cliente é um negócio de gestão que se incardina na prestação de serviço de índole consumerista. Não obstante sua ampla aceitação por acadêmicos e magistrados, europeus e americanos, dos três continentes, o conceito foi e continua sendo criticado por advogados, que de modo geral não gostam do selo consumerista colado em sua atividade profissional. E não tanto pelos ônus derivados daí, mas por puro pedantismo. Ainda há na porção latina do mundo, europeia ou americana, a noção errada de que a advocacia se reveste de nobreza especial, cujo exercício não encontraria comparação com o das demais profissões ou atividades acadêmicas. Uma prova viva dessa visão é o Código de Ética da Advocacia vigente no Brasil, cheio de regras rigorosas para a publicidade e outras filigranas, e muito brando com os deveres de advogados e com as punições justas aos que cometem infrações. Gostem ou não os advogados, sua atividade, inegavelmente importante, invulgar, imprescindível para a boa administração e aplicação da Justiça, possui natureza consumerista. Ela não repousa no Olimpo das profissões. Fonte: CREMONEZE, P. H. Breve reflexão sobre a responsabilidade civil do advogado. 22/01/2020. Disponível em: https://www.migalhas.com.br/depeso/318844/breve-reflexao-sobre-a- responsabilidade-civil-do-advogado (https://www.migalhas.com.br/depeso/318844/breve-reflexao- sobre-a-responsabilidade-civil-do-advogado). Acesso em: 29 de junho de 2020. Adaptado Considerando as informações apresentadas, assinale a opção correta A+ A A- https://www.migalhas.com.br/depeso/318844/breve-reflexao-sobre-a-responsabilidade-civil-do-advogado 14/06/2023, 17:12 IVAN HEINZ SAGMEISTER, histórico de teste: AO2 Substitutiva https://famonline.instructure.com/courses/28034/quizzes/144646/history?version=1 15/25 A advocacia, essencial à administração da Justiça, como inserido na Constituição, deve ter tratamento diferenciado no tocante à sua responsabilidade profissional. As conclusões do texto apresentado, embora importantes, não se mostram adequadas à realidade brasileira, que possui regulação própria e que atende bem às necessidades de nosso país. A aplicação do Código de Defesa do Consumidor nas relações entre advogado e cliente insere o paradigma da culpa como indispensável para a responsabilização do profissional. esposta corretaesposta correta A atividade profissional do advogado deve ser inserida dentro do âmbito das relações consumeristas para efeitos de responsabilidade civil, e todos os demais fins, devendo ser superado o paradigma de profissão diferenciada. A atividade profissional advocatícia jamais pode ser tratada como sendo puramente mercantilista, ou como um bem de consumo para fins de responsabilidade civil, sendo o Código de Ética justamente o guardião dessas prerrogativas ocê respondeuocê respondeu A+ A A- 14/06/2023, 17:12 IVAN HEINZ SAGMEISTER, histórico de teste: AO2 Substitutiva https://famonline.instructure.com/courses/28034/quizzes/144646/history?version=1 16/25 Alternativa B: A alternativa está incorreta. O texto deixa claro que o tratamento da advocacia nas relações modernas deverá ser como das demais profissões, e não como se fosse uma classe diferenciada neste ponto específico. O Art. 14 do Código de Defesa do Consumidor deixa claro que a responsabilidade pessoal dos profissionais liberais será apurada mediante a verificação de culpa, não sendo excluídos os advogados de tal paradigma. Alternativa C: A alternativa está incorreta. A atividade advocatícia se insere dentro da responsabilidade dos profissionais liberais para esses efeitos apenas, não se tratando de mercantilização da profissão. As prerrogativas profissionais e proteções típicas da profissão não devem ser retiradas, sob pena da própria sociedade perder em sua proteção. O Art. 14 do Código de Defesa do Consumidor deixa claro que a responsabilidade pessoal dos profissionais liberais será apurada mediante a verificação de culpa, não sendo excluídos os advogados de tal paradigma. Alternativa D: A alternativa está incorreta. Para o paradigma da responsabilidade civil, os serviços profissionais jurídicos são tratados como quaisquer outros serviços de profissionais liberais, não havendo diferenciação nessa matéria. O Art. 14 do Código de Defesa do Consumidor deixa claro que a responsabilidade pessoal dos profissionais liberais será apurada mediante a verificação de culpa, não sendo excluídos os advogados de tal paradigma. Alternativa E: A alternativa está incorreta. O texto apresentado se encontra em concordância com a legislação brasileira, que insere a atividade advocatícia dentro do âmbito dos profissionais lib i t b l dif t l A+ A A- 14/06/2023, 17:12 IVAN HEINZ SAGMEISTER, histórico de teste: AO2 Substitutiva https://famonline.instructure.com/courses/28034/quizzes/144646/history?version=1 17/25 liberais, sem estabelecer diferença entre eles. O Art. 14 do Código de Defesa do Consumidor deixa claro que a responsabilidade pessoal dos profissionais liberais será apurada mediante a verificação de culpa, não sendo excluídos os advogados de tal paradigma. 0,6 / 0,6 ptsPergunta 7 Leia o texto a seguir: Uma modelo de carreira internacional, dirigindo seu veículo em velocidade compatível com a via no Brasil, é atingida por motorista bêbado, trafegando na transversal. Como resultado desse acidente, ela ficou com uma cicatriz permanente em seu rosto, bem como ficou 90 dias afastada de suas atividades profissionais regulares, passando a sofrer com síndrome do pânico após o acidente. Considerando as informações apresentadas, assinale a opção correta Será cabível a cumulação entre o dano material e o moral, mas não do dano estético, pois não passível de mensuração financeira. O responsável pelo acidente responderá pelo dano material, moral e estético, já que é consolidado nas leis do nosso país, além de haver jurisprudência Correto!Correto! A síndrome do pânico alegada não é passível de prova, pois é uma questão íntima e pessoal da vítima. Não caberá qualquer indenização pelo dano estético sofrido, visto que ele é absorvido pelo dano material, em se tratando de uma modelo, que vive de sua imagem. A+ A A- 14/06/2023, 17:12 IVAN HEINZ SAGMEISTER, histórico de teste: AO2 Substitutiva https://famonline.instructure.com/courses/28034/quizzes/144646/history?version=1 18/25 A vítima terá que ser indenizada pelo dano material in re ipsa, ou seja, modalidade em que o dano material é presumido pela própria situação fática A alternativa está correta, visto que é plenamente consolidado em nossa lei e na jurisprudência corrente dos tribunais a cumulação das três modalidades de dano. A cumulação entre o dano moral e material advém da própria constituição, que diferencia e estabelece campos distintos de lesão para ambos. Já a súmula 387 do STJ deixa claro que é lícita a cumulação das indenizações de dano estético e dano moral. 0 / 0,6 ptsPergunta 8 Na busca pelo nascimento do comércio, depara-se com Platão, o qual o descreve de forma sucinta e completa em seu livro “A República”. O filósofo ao explicar a origem da justiça, de forma indireta indica a origem do Estado e do comércio. Segundo este filósofo, pelo fato dos indivíduos não conseguirem saciar todas as suas necessidades, se viram obrigados a aproximarem-se uns dos outros com o intuito de trocar os excedentes de seus trabalhos. Tal aproximação acarreta a vida em grupo e posteriormente a sociedade. Em decorrência de algumas limitações impostas pelo escambo (economia de troca) ocorre a evolução para a economia de mercado e o uso da moeda, em sistema muito similar ao utilizado até hoje. Com esta atualização no comércio, o produtor de determinado insumo produz mais e com mais variedade, pois a produção deixou de ser unicamente para subsistência e troca do excedente, agora também para venda. Fonte: https://jus.com.br/artigos/23971/historia-e-evolucao-do-direito-empresarial (https://jus.com.br/artigos/23971/historia-e-evolucao-do-direito-empresarial) A+ A A- https://jus.com.br/artigos/23971/historia-e-evolucao-do-direito-empresarial 14/06/2023, 17:12 IVAN HEINZ SAGMEISTER, histórico de teste: AO2 Substitutiva https://famonline.instructure.com/courses/28034/quizzes/144646/history?version=1 19/25 A partir da leitura do texto, assinale a alternativa correta. A complexidade da legislação surge para ajudar a organizar a evolução rápida do comércio esposta corretaesposta correta No início das regras das corporações de ofício toda a comunidade comercial tinha autonomia. É no período da antiguidade que surgem as corporações de ofício. ocê respondeuocê respondeu A alternativa está incorreta, pois após o período da antiguidade, onde até então ocorriam as relações comerciais por trocas (escambo) é na Idade Média, surgem as Corporações de Ofício, entidades com regras específicas para as relações entre produtores e comerciantes que atuavam como intermediários entre quem produzia e quem tinha a necessidade do bem. O desenvolvimento de regras específicas para a atividade mercantil, advém da própria natureza da atividade mercantil e de seu surgimento nas sociedades. A complexidade da legislação surge como uma necessidade imposta pela multiplicidade das relações comerciais, que, da simples economia do escambo, se desenvolveu ao longo dos anos até o formato atual do mercado global. Foi na França, em 1942, que ocorre a ediçãodo Código Civil, e não ocorre a unificação do direito privado No início do direito comercial apenas Napoleão Bonaparte regia as atividades comerciais, isso aconteceu até o surgimento do Código Comercial brasileiro, em 1850 0,6 / 0,6 ptsPergunta 9 A+ A A- 14/06/2023, 17:12 IVAN HEINZ SAGMEISTER, histórico de teste: AO2 Substitutiva https://famonline.instructure.com/courses/28034/quizzes/144646/history?version=1 20/25 Leia o texto a seguir: Abrir uma empresa no Brasil não é uma das tarefas mais fáceis. Os desafios começam com a definição do tipo de empresa, estimativa de seu faturamento e quantidade de sócios que poderá ter, e vão até o momento da opção pelo regime tributário e formalização da empresa. Nessa hora, é bom avaliar se você pretende abrir uma empresa sem sócios. Neste caso, o ideal é se informar sobre o que é Empresário Individual, EIRELI e as diferenças para o MEI.Apesar das dificuldades, atualmente existem mais de 17 milhões de negócios formais e ativos no Brasil. Desses, 88% ou aproximadamente 15 milhões, são constituídos por micro e pequenas empresas, segundo dados da Confederação Nacional do Comércio, Bens, Serviços e Turismo (CNC). Algumas informações do Sebrae mostram ainda que as micro e pequenas empresas chegam a representar 27% de toda a riqueza produzida no Brasil medida por seu Produto Interno Bruto (PIB), ao mesmo tempo em que empregam 52% dos trabalhadores formais.No entanto, dados da Fundação Getúlio Vargas mostram que ainda existem muitas empresas na informalidade. As atividades destas empresas chegam a representar outros 16,2% do PIB brasileiro. A questão é que a informalidade traz riscos às atividades do empresário, como punições trabalhistas ou até contravenções detectadas pela Receita Federal, além de não oferecer benefícios, como os ligados à Previdência e Seguridade Social. Fonte: R. JÚNIOR, J. C. O que é Empresáro Individual? Entenda tudo sobre esse tipo de empresa sem sócios. Conube. 02/04/2019. Disponível em: https://conube.com.br/blog/o-que-e-empresario-individual/. Acesso em: 22 de junho de 2020 Considerando o apresentado acima, analise as afirmações abaixo:I. A responsabilidade do empresário individual será limitada ao capital social investido, compreendendo também o estabelecimento comercial.II. O empresário individual estará desobrigado do registro de sua atividade perante a Junta Comercial, por não adquirir personalidade jurídica.III. O exercício de atividade intelectual, via de regra, não se insere como atividade empresária, mesmo que com uso de colaboradores. É correto o que se afirma em: I, apenas I e II, apenas. I e III, apenas III, apenas Correto!Correto! A+ A A- 14/06/2023, 17:12 IVAN HEINZ SAGMEISTER, histórico de teste: AO2 Substitutiva https://famonline.instructure.com/courses/28034/quizzes/144646/history?version=1 21/25 II, apenas. Alternativa correta. A afirmação I está incorreta, pois o empresário individual responde de forma ilimitada com seu patrimônio nas dívidas da atividade.A afirmação II está incorreta, pois o empresário individual, ainda que não faça surgir nova personalidade jurídica, por força do Art. 967 do Código Civil, está obrigado ao registro de sua atividade.A afirmação III está correta, pois o Parágrafo Único do Art. 966 deixa claro que o exercício de atividade intelectual, de natureza científica, literária ou artística não será, via de regra, exercício de empresa 0 / 0,6 ptsPergunta 10 Leia o texto a seguir: A 9ª câmara Cível do TJ/MG manteve decisão que condenou uma empresa de segurança a pagar R$ 10 mil de danos morais para uma funcionária da PUC Minas. Após um evento, um segurança tentou agarrar e beijar a funcionária. Para o colegiado, houve lesão à liberdade contra a dignidade sexual da funcionária. No recurso da empresa contra decisão de 1º grau, a empresa de segurança alegou que não cabe ressarcimento a meras conjecturas e fantasias e que a exordial estava desacompanhada de qualquer documento comprobatório de eventual dano, tendo seu esteio em meras alegações. Relator, o desembargador Luiz Artur Hilário relembrou que o STJ pacificou o entendimento de que nos delitos contra liberdade sexual, por frequentemente não deixarem testemunhas ou vestígios, a palavra da vítima tem valor probante diferenciado, desde que esteja em consonância com as demais provas que instruem o feito. O relator afirmou que o depoimento da vítima guarda harmonia com o contexto fático-probatório dos autos. “Analisando com acuidade o depoimento da vítima, bem como das testemunhas, verifico que A+ A A- 14/06/2023, 17:12 IVAN HEINZ SAGMEISTER, histórico de teste: AO2 Substitutiva https://famonline.instructure.com/courses/28034/quizzes/144646/history?version=1 22/25 guardam harmonia com o ato ilícito praticado pelo preposto da apelante, na Universidade PUC Minas.” O magistrado também afirmou ser inegável que houve lesão à liberdade, em sentido amplo, contra a dignidade sexual da funcionária. Assim, a 9ª câmara negou provimento ao recurso, mantendo a sentença. Fonte: Funcionária da PUC Minas será indenizada após segurança tentar beijá-la. Migalhas. 17/04/2019. Disponível em: https://www.migalhas.com.br/quentes/300522/funcionaria-da-puc-minas-sera-indenizada- apos-seguranca-tentar-beija-la. Acesso em: 13 de julho de 2020. Considerando esse contexto, avalie as seguintes asserções e a relação proposta entre elas. I. Para a responsabilização do empregador por ato de seu preposto é indispensável que haja vínculo de emprego entre as partes. PORQUE II. O dever que o empregador possui de guarda e vigilância de seu preposto é necessariamente decorrente da subordinação, elemento da relação de emprego. A respeito dessas asserções, assinale a opção correta: A asserção I é uma proposição verdadeira, e a II é uma proposição falsa. As asserções I e II são proposições falsas. esposta corretaesposta correta As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II é uma justificativa da I. ocê respondeuocê respondeu A asserção I é uma proposição falsa, e a II é uma proposição verdadeira. A+ A A- 14/06/2023, 17:12 IVAN HEINZ SAGMEISTER, histórico de teste: AO2 Substitutiva https://famonline.instructure.com/courses/28034/quizzes/144646/history?version=1 23/25 As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a II não é uma justificativa da I. A+ A A- 14/06/2023, 17:12 IVAN HEINZ SAGMEISTER, histórico de teste: AO2 Substitutiva https://famonline.instructure.com/courses/28034/quizzes/144646/history?version=1 24/25 Alternativa B: A alternativa está incorreta. Ambas as asserções estão incorretas. A primeira asserção não é correta, pois não é necessário que haja relação de emprego nos moldes da CLT para que o comitente seja responsável pelos atos de seus prepostos, bastando haver relação de subordinação ou comando no trabalho. Não necessariamente uma relação em que haja comando na atividade redundará em uma relação de emprego. A segunda asserção não é correta, pois o dever de guarda e vigilância do comitente para seus prepostos não é obrigatoriamente advindo de relação de emprego. Mera relação em que haja direção da atividade de um por outro já será suficiente para que haja dever de guarda e direção capazes de inferir a responsabilidade objetiva do comitente pelos atos dos prepostos. Alternativa C: A alternativa está incorreta. Ambas as asserções estão incorretas. A primeira asserção não é correta, pois não é necessário que haja relação de emprego nos moldes da CLT para que o comitente seja responsável pelos atos de seus prepostos, bastando haver relação de subordinação ou comando no trabalho. Não necessariamente uma relação em que haja comando na atividade redundará em uma relação de emprego. A segunda asserção não é correta, pois o dever de guarda e vigilância do comitente para seus prepostos não é obrigatoriamente advindo de relaçãode emprego. Mera relação em que haja direção da atividade de um por outro já será suficiente para que haja dever de guarda e direção capazes de inferir a responsabilidade objetiva do comitente pelos atos dos prepostos. Alternativa D: A alternativa está incorreta. Ambas as asserções estão incorretas. A primeira asserção não é correta, pois não é necessário que haja relação de emprego nos moldes da CLT para que o comitente seja responsável pelos atos de seus prepostos, b t d h l ã d b di ã d A+ A A- 14/06/2023, 17:12 IVAN HEINZ SAGMEISTER, histórico de teste: AO2 Substitutiva https://famonline.instructure.com/courses/28034/quizzes/144646/history?version=1 25/25 bastando haver relação de subordinação ou comando no trabalho. Não necessariamente uma relação em que haja comando na atividade redundará em uma relação de emprego. A segunda asserção não é correta, pois o dever de guarda e vigilância do comitente para seus prepostos não é obrigatoriamente advindo de relação de emprego. Mera relação em que haja direção da atividade de um por outro já será suficiente para que haja dever de guarda e direção capazes de inferir a responsabilidade objetiva do comitente pelos atos dos prepostos. Alternativa E: A alternativa está incorreta. Ambas as asserções estão incorretas. A primeira asserção não é correta, pois não é necessário que haja relação de emprego nos moldes da CLT para que o comitente seja responsável pelos atos de seus prepostos, bastando haver relação de subordinação ou comando no trabalho. Não necessariamente uma relação em que haja comando na atividade redundará em uma relação de emprego. A segunda asserção não é correta, pois o dever de guarda e vigilância do comitente para seus prepostos não é obrigatoriamente advindo de relação de emprego. Mera relação em que haja direção da atividade de um por outro já será suficiente para que haja dever de guarda e direção capazes de inferir a responsabilidade objetiva do comitente pelos atos dos prepostos Pontuação do teste: 2,4 de 6 A+ A A-
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