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UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO CENTRO DE CIÊNCIAS DE IMPERATRIZ – CCIM CURSO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS DISCIPLINA: QUÍMICA EXPERIMENTAL I DOCENTE: ALAN BEZERRA ALINE CRISTINE DA SILVA CUNHA PRÁTICA 2: PREPARO DE SOLUÇÕES IMPERATRIZ – MA 2022 ALINE CRISTINE DA SILVA CUNHA PRÁTICA 2: PREPARO DE SOLUÇÕES Relatório apresentado à disciplina de Química Experimental I do curso de Engenharia de Alimentos - UFMA, como requisito parcial para obtenção de nota. Orientador: Prof. Alan Bezerra. IMPERATRIZ – MA 2022 Sumário 1 INTRODUÇÃO ..................................................................................................................... 4 2 OBEJTIVO ............................................................................................................................ 5 3 MATERIAIS E MÉTODOS ................................................................................................. 5 3.1 Materiais .............................................................................................................................. 5 3.2 Métodos ............................................................................................................................... 5 4 RESULTADOS E DISCUSÃO ............................................................................................. 6 CONCLUSÃO ........................................................................................................................... 6 REFERÊNCIAS ....................................................................................................................... 7 ANEXOS ................................................................................................................................... 7 1 INTRODUÇÃO As soluções são utilizadas rotineiramente em laboratório. No preparo de soluções as vidrarias utilizadas são a pipeta volumétrica ou a pipeta graduada e o balão volumétrico, este último possui um traço de aferição situado no gargalo, que determina o limite da sua capacidade. Quando o líquido atingir o traço de aferição, observa-se a formação de um menisco. E a leitura deve ser feita na altura dos olhos para evitar erro de paralaxe. Figura 1: aferição do menisco. Fonte: QUI147 – Laboratório de Química Geral. Disponível em: https://www2.ufjf.br/quimica/files/2020/03/QUI147-AULA02.pdf As soluções são definidas como misturas homogêneas de dois ou mais componentes. Duas palavras muito empregadas na discussão das soluções são: soluto e solvente. A substância presente em maior quantidade é geralmente chamada de solvente e a de menor quantidade, soluto. Os solutos podem ser de origem sólida ou líquida. Ambos podem ter sua massa pesada em balança. Porém, o mais comum é que somente os solutos sólidos tenham sua massa pesada em balança. A massa de soluto líquido, normalmente, é convertida a volume, por intermédio da respectiva massa específica e, posteriormente, este volume é medido com algum instrumento para medida de volume. 1 As soluções podem ser classificadas de acordo com as quantidades de soluto dissolvido em determinado solvente, podendo ser insaturadas, saturas ou supersaturadas em determinada temperatura. Para defini-las, é importante lembrar que a solubilidade de um soluto é a quantidade máxima deste (expressa pelo seu coeficiente de solubilidade) que pode ser dispensar-se numa determinada quantidade de solvente a uma dada temperatura. 1 A solução saturada é aquela que o soluto, a uma dada temperatura, atingiu seu limite de dissolução, isto é, atingiu seu coeficiente de solubilidade, em uma dada quantidade de solvente. Solução insaturada ou não saturada ocorre quando a quantidade de soluto adicionada é inferior ao coeficiente de solubilidade numa dada temperatura. 1 Solução supersaturada ocorre quando a solução já ultrapassou a capacidade de dissolução, ou seja, há uma quantidade de soluto presente superior à que o solvente poderia dissolver nas condições do meio (temperatura e pressão). 2 2 OBEJTIVO Preparo de uma solução de Nitrato de Sódio (NaNO3) a uma concentração de 1,7 M. 3 MATERIAIS E MÉTODOS 3.1 Materiais • 1 Balão volumétrico de 100 mL; • 1 Bastão de vidro; • 1 Becker; • 1 Espátula: • 1 Piceta; • Reagente: Nitrato de sódio PM=84,99 g. 3.2 Métodos Em balança analítica realizar a Pesagem de 14,45 g do soluto (Nitrato de sódio NaNO3). Em seguida, dissolver o soluto em um Becker usando uma quantidade pequena de solvente (água destilada) e transferir para o balão volumétrico de 100 mL, o processo deve ser realizado 3 vezes para garantir que o soluto do Becker seja totalmente dissolvido. Após este processo completar o volume do balão com água destilada aferindo o menisco. Tampe o balão e homogenise a solução 3 vezes. Guarda a solução preparada em recipiente adequado e rotulado. Figura 2: passo a passo do preparo da solução. Fonte: QUI147 – Laboratório de Química Geral. Disponível em: https://www2.ufjf.br/quimica/files/2020/03/QUI147-AULA02.pdf 4 RESULTADOS E DISCUSÃO Para o preparo da solução de Nitrato de sódio utilizou-se a seguinte equação para obtenção do número de moles necessário do soluto: 𝑀 = 𝑁˚ 𝑉(𝐿) Como o volume e a concentração da solução desejada são conhecidos 100mL e 1,7M respectivamente. Temos, 1,7𝑀 = 𝑁˚ 0,1 𝐿 𝑁˚ = 0,17 𝑚𝑜𝑙 Para realizar a pesagem do soluto fez-se preciso utilizar uma regra de três simples para transformar mol em gramas. Assim, 1 𝑚𝑜𝑙 𝑑𝑒 𝑁𝑎𝑁𝑂3 − − − − − 84,99𝑔 0,17𝑚𝑜𝑙 𝑑𝑒 𝑁𝑎𝑁𝑂3 − − − − − 𝑥 𝑥 = 14,45𝑔 Durante a pesagem a massa obtida foi de 14,4699 g, um acréscimo de aproximadamente 0,0199 g a massa necessária. CONCLUSÃO Conclui-se que, o preparo de uma solução envolve sempre a dissolução de uma substância em outra. A mistura de uma substância em outra altera a organização dos íons ou das moléculas que constituem o soluto e o solvente. Nesta prática foi preparada uma solução de nitrato de sódio à 1,7 M, onde foram realizados cálculos simples para encontrar a massa (g) do soluto. Durante a pesagem do soluto a massa obtida não foi totalmente exata ou valor teórico. Outro ponto importante ocorrido ao aferir o menisco do balão volumétrico a solução passou do traço de aferição situado no gargalo do balão deixando assim a solução mais diluída. REFERÊNCIAS 1 BORGES, L. D. el al., Química Geral Experimental: roteiro de experimentos. Instituto de Química. UNB, 2020.69p. 2 SILVA, ROBERTO RIBEIRO DA; BOCCHI, NERILSO; ROCHA FILHO, ROMEU CARDOZO. Introdução à química experimental. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1990. p. 68- 69. ANEXOS Figura 3: pesagem do NaNO3. Figura 4: matérias utilizados. Fonte: próprio autor, 2022. Fonte: próprio autor, 2022.
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