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PRÁTICA MATERIAIS DENTÁRIOS II

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MATERIAIS DE MOLDAGEM ANELÁSTICOS 
 
Perguntas da prática: 
 Quais são as moldeiras e para que são usadas? 
Moldeiras de estoque: podem ser usadas em todos os 
tipos de pacientes (edêntulos, adultos dentados ou 
crianças), pois apresentam formatos pré-definidos; 
podem ser feitas de plástico, inox ou alumínio; podem 
ser totais (moldam toda uma arcada) ou parciais 
(apenas quadrantes específicos da arcada); podem ser 
perfuradas (maior retenção) ou lisas (mais usadas para 
arcada completa). Indicação: prótese, coroa, ponte, 
enceramento, aparelho ortodôntico, placa de 
clareamento e bruxismo. 
Moldeiras individuais: são fabricadas pelo próprio 
dentista para cada caso/paciente específico com o uso 
de acrílico. Indicação: pacientes edêntulos para 
confecção de prótese total e quando as de estoque não 
se adaptam 
Moldeiras descartáveis: funcionam da mesma forma 
que as outras, porém, devem ser descartadas após o 
uso, enquanto as outras podem ser esterilizadas e 
usadas novamente. 
 
 Defina tempo de trabalho e tempo de presa, 
explicando a relação entre eles. 
Tempo de trabalho: tempo decorrido do início da 
manipulação do material até a inserção do material de 
moldagem na boca do paciente, antes que o mesmo 
desempenhe suas propriedades elásticas; durante o 
tempo de trabalho, o material está maleável e pode ser 
manipulado. 
Tempo de presa: tempo decorrido do início da 
manipulação do material até a presa suficiente para 
que o material consiga ser removido da boca com 
distorção insignificante; com a presa, o material ganha 
rigidez e não pode ser mais manipulado. 
O tempo de trabalho está inserido dentro do tempo de 
presa, sendo, então, sempre menor que o tempo de 
presa. 
 
 Qual a importância clínica da recuperação elástica 
de um material de moldagem? 
A recuperação elástica garante maior fidelidade de 
cópia e menor deformação, pois é a capacidade de um 
material voltar às suas dimensões originais após passar 
por áreas retentivas, que são muito presentes na boca. 
 
 Qual a importância clínica da estabilidade 
dimensional de um material de moldagem? 
A estabilidade dimensional está diretamente ligada ao 
tempo do vazamento do gesso, pois se trata da 
capacidade do material de manter suas dimensões com 
o passar do tempo; logo, um material com alta 
estabilidade dimensional (silicone de adição e poliéter) 
permite que o gesso seja vazado tardiamente, 
enquanto materiais com baixa estabilidade 
dimensional (alginato, polissulfeto e silicone de 
condensação) requerem vazamento imediato para que 
o material de moldagem não perca suas dimensões 
originais. 
 
 Qual é a forma de manipulação das godivas em 
bastão? E em lâmina? 
Godivas em bastão: são as godivas tipo I, de alta fusão, 
devem ser aquecidas no calor da chama, pois com o 
aumento da temperatura ficam maleáveis – não pode 
encostar na chama, pois isso gera volatilização dos 
componentes 
Godivas em lâmina: são as godivas tipo II, de baixa 
fusão, devem ser manipuladas após serem submersas 
em água quente e atingirem a plastificação. 
 
 Qual a indicação de uso clínico para as godivas 
descritas acima? 
São materiais auxiliares de moldagem, usados para 
individualizar moldeiras, vedamento periférico (evitar 
que o material de moldagem extravase nas laterais) e 
estabilizar o grampo no isolamento absoluto. 
 
 Qual a propriedade da godiva requer que o 
material seja aquecido vagarosamente para que se 
converta em um estado totalmente plástico? 
As godivas são materiais termoplásticos e de baixa 
condutibilidade térmica, apresentam presa reversível 
(alteração física); aos 45 graus são fluidas e aos 37 
começam a enrijecer, logo, o aquecimento deve ser 
mais lento para acontecer a plastificação. 
 
 Considerando a estabilidade dimensional das 
godivas, cite dois cuidados clínicos a serem 
observados para garantir a obtenção de um 
modelo de gesso sem distorções, quando se utilizar 
a godiva. 
1. Garantir o resfriamento total da godiva antes de 
remover da boca 
2. Não trabalhar a godiva dentro da chama para não 
volatilizar os componentes 
3. Vazar o gesso imediatamente 
 
 Qual a indicação de moldagem utilizando a pasta 
de óxido de zinco e eugenol? Qual seu tempo de 
vazamento? 
Indicação: moldagem total em PTR em rebordos não 
retentivos, cimento cirúrgico sem exposição de osso, 
 
material restaurador temporário – pode ser usada 
desde que não haja retenção. 
Tempo de vazamento: imediato (em até 60min), 
porém, caso não haja tamanha variação de 
temperatura, pode aguardar 
 
 Quando está clinicamente indicada a utilização da 
pasta OZE com a substituição do eugenol pelo EBA? 
Quando há exposição óssea na cavidade bucal. 
 
Pontos importantes da matéria: 
Materiais anelásticos: são rígidos, não podem ser 
usados em áreas retentivas, apenas em rebordos 
edêntulos e áreas não retentivas – depois de tomarem 
presa, não sofrem nenhum tipo de recuperação 
elástica 
 
Godiva: materiais anelásticos reversíveis (não sofre 
modicação química, pode voltar a sua forma original, 
passa por modificação de temperatura) 
o Composição: resinas naturais, agentes de carga, 
ácido esteárico, ceras e pigmentos orgânicos 
o Baixa condutibilidade térmica 
o Termoplásticas 
 
 
Pasta OZE: material anelástico irreversívei (sofre 
reação química, depois da presa não retoma ao estado 
original) 
o Composição: pasta base (óxido de zinco e óleo 
vegetal ou mineral) e pasta catalisadora (óleo 
de cravo, resina polimerizada, bálsamo do 
Canadá, cargas/sílica e aceleradores) 
o Eugenol + óxido de zinco = eugenolato de zinco 
(perda de 2H2O na reação) 
o Pasta catalisadora + pasta base dispensadas 
em comprimentos iguais (não quantidades) 
o Levar o catalisador na base (mais espesso ao 
menos espesso) e espatular por 1min até ficar 
homogêneo 
o Tempo de trabalho: 1-1,5 minutos 
o Tempo de presa: 3-5 minutos 
o Acelerar a presa: aumentar a temperatura, 
umidade, catalisador, espatulação 
o Retardar a presa: diminuir a temperatura 
 
 
GESSOS ODONTOLÓGICOS E ALGINATOS 
 
Perguntas da prática: 
 Quais procedimentos devem ser realizados com o 
molde de alginato após sua remoção da boca até o 
vazamento do gesso? 
O molde deve ser lavado em água corrente abundante 
com remoção do excesso, deve-se fazer a desinfecção 
borrifando hipoclorito e armazenar em saco plástico 
com gaze molhada (ambiente com 100% de umidade 
relativa), lavando ao final do processo. Por fim, o gesso 
deve ser vazado o mais rápido possível. 
 
 Qual o tempo máximo de armazenamento do 
molde até o vazamento? O molde pode ser 
mantido na bancada durante esse tempo? Por 
que? 
O tempo máximo é de 30 minutos, sendo o ideal vazar 
em até 10 min, pois caso demore para receber o gesso, 
o material pode sofrer deformações, pois está sujeito a 
perder água para o ambiente (sinérese) por ter baixa 
estabilidade dimensional. 
 
 Qual o tempo máximo de contato do modelo de 
gesso com o molde de alginato após o vazamento? 
Por que? 
O tempo máximo é de 1 hora, podendo remover a 
partir de 40 minutos. Como o alginato tem baixa 
estabilidade dimensional e está sujeito a embebição, 
ele pode absorver a água do gesso, causando 
deformações. 
 
 Mudanças na relação água pó no 
proporcionamento do alginato podem levar a quais 
alterações? 
Altera o tempo de presa, o que interfere nas 
propriedades finais do alginato, como resistência 
mecânica e elasticidade. Quanto mais água, maior o 
tempo de trabalho e maior o tempo de presa. Quanto 
mais pó, menor o tempo de trabalho e menor o tempo 
de presa. 
 
 Qual o efeito da temperatura da água sobre o 
tempo de presa do alginato? E sobre as 
propriedades finais do alginato? 
O aumento da temperatura causa diminuição do 
tempo de presa sem alterar suas propriedades finais. 
 
 Clinicamente, é possível minimizar adeformação 
permanente do alginato após sua remoção de 
áreas retentivas? Como? 
1. Manter uma boa espessura de alginato 
2. Respeitar o tempo de presa (aguardar 3 min após a 
geleificação do alginato e a perda de pegajosidade) 
3. Armazenar em ambiente com 100% de umidade 
relativa 
4. Remover a moldeira em um movimento único e 
rápido no longo eixo vertical 
 
 Qual o significado de perda de brilho nas 
propriedades de gesso manipulado? 
Clinicamente, a perda de brilho significa que o material 
já está resistente o suficiente para receber gesso por 
cima desse modelo. É uma das características da presa 
úmida do gesso. 
 
 Quais são os tipos de gessos odontológicos? Qual é 
a quantidade de água necessária para a reação 
química de cada tipo de gesso? 
Tipo I (moldagem) e II (comum) não são utilizados mais. 
Tipo III (pedra) – 30 a 35ml de água para 100g 
Tipo IV (pedra especial) – 18 a 22ml para 100g 
Tipo V (sintético) – 16 a 18ml para 100g 
 
 Por que existe diferença no volume final de água 
requerido nas instruções de manipulação de cada 
tipo de gesso? 
Cada tipo de gesso é formado por um tipo diferente de 
hemidrato e quanto maiores e mais irregulares os 
cristais, mais água é necessária para manipulação do 
gesso. Os hemidratos são formados no processo de 
calcinação da gipsita, quando este é feito em forno 
aberto, formam-se os cristais beta, que originam o 
gesso comum, que requer mais água por serem largos, 
esponjosos e irregulares. Os cristais alfa são pequenos, 
densos, tem formas mais definidas e formam os 
gessos-pedras, sendo originados em forno fechado e 
requerem menos água. Já os cristais alfa modificado 
requerem menos água ainda, pois são formados em 
fornos fechados modernizados e possuem as partículas 
mais lisas e densas dos três tipos, formando o gesso-
pedra especial. 
 
 O que acontece com o excesso de água após a 
presa seca do gesso? Qual a consequência disso? 
O excesso de água faz com que o modelo fique com 
poros na sua estrutura, isso ocorre, pois a água que não 
reagiu com o pó vai evaporar após a presa e dar lugar 
aos cristais que já tomaram presa. Isso reduz a 
resistência mecânica do gesso. 
 
 Faça um fluxograma das etapas de cristalização do 
gesso durante sua manipulação, descrevendo o 
que ocorre durante cada uma. Considere três 
possibilidades: submanipulação, manipulação no 
tempo correto e sobremanipulação. 
1. Mistura = hemidrato + água formando gesso 
2. Formação dos cristais 
3. Expansão dos cristais 
4. Formação dos núcleos 
5. Liberação de calor 
Submanipulação: os cristais são formados muito 
facilmente, sobra água em excesso que evapora e gera 
poros após a presa, diminuindo a resistência 
Manipulação correta: espatulação por 1 minuto 
Sobremanipulação: os cristais quebram facilmente, 
fazendo com que eles tenham que formar novos 
núcleos de cristalização, acelera a presa e diminui a 
resistência, pois a estrutura cristalina é menos 
entrelaçada 
 
 Quais as diferenças físicas e químicas entre o gesso 
comum e o gesso pedra? 
Não há diferenças químicas, em relação às diferenças 
físicas, o gesso tipo II (comum) é formado por 
partículas beta (cristais largos, esponjosos, irregulares) 
e requer mais água para a sua manipulação, sendo 
usados quando se requer menor precisão, como para 
modelos de estudo. Já o gesso tipo III (pedra) é 
formado por partículas alfta (cristais densos, pequenos 
e mais regulares), por isso, requer menos água e é 
usado para modelos antagonistas e de trabalho. Além 
disso, o gesso tipo III tem um tempo de presa maior 
que o do tipo II, teoricamente. 
 
 Por que o gesso odontológico sofre expansão 
durante sua cristalização? Em qual etapa o 
cirurgião dentista deve atuar para minimizar a 
expansão significativa? 
O gesso sofre expansão por causa do crescimento dos 
cristais quando absorvem a água no processo de 
cristalização. O cirurgião-dentista pode minimizar essa 
expansão com um proporcionamento e tempo de 
espatulação corretos. 
 
 Quais cuidados devem ser tomados em relação ao 
gral para alginato e gessos? 
 
As cubas devem ser separadas para cada material, pois 
os componentes podem interferir na presa um do 
outro (ex: sulfato de cálcio diidratado acelera a presa 
do alginato), por isso, as cubas também devem ser 
limpas e armazenadas corretamente. 
 
Pontos importantes da matéria: 
Alginato: é um material elástico (capaz de passar por 
áreas de relativa retentividade sem rasgar ou 
deformar) classificado como hidrocolóide (reação de 
presa se dá pela geleificação) irreversível (mudança 
química, não retoma ao estado original após a presa). 
o Composição: alginato de Na ou K (reagente), 
sulfato de cálcio diidratado (reagente), fosfato 
de sódio (controla a presa), fluoreto de 
potássio (acelera a presa), sílica (carga), 
glicerina (minimiza o efeito poeira) 
o Alginato de Na + sulfato de Ca = alginato de Ca 
(insolúvel) + sulfato de Na – a dissolução do 
alginato na água é muito rápida, mas a reação 
com o fosfato é preferencial 
o Proporção 1:1 – leva o pó na água 
o Tempo de trabalho: 1 min 
o Tempo de presa/geleificação: 
o Tipo I: 2-3 min 
o Tipo II: 3-4 min 
o Controle da presa: água fria aumenta e água 
quente diminui o tempo de trabalho e presa 
o Sinérese e embebição (baixa estabilidade) 
o Aplicações: modelo de estudo, de trabalho, de 
antagonista, placas de clareamento, aparelhos 
ortodônticos 
 
Gesso: sulfato de cálcio diidratado insolúvel 
o Reação de presa = reação de cristalização 
o Diminuição da presa: menor partículas de 
gipsita, menor relação água/pó (requer menos 
água), maior tempo de espatulação (dentro 
dos limites) e maior vigor de espatulação 
(dentro dos limites) 
o Tempo de espatulação: 1 min 
o Tempo de trabalho: 3 min 
o Presa úmida: 40 min – pode remover do molde 
o Presa seca: 24 horas – pode recortar o gesso 
o Aumentar a resistência: menor relação 
água/pó, maior tempo de espatulação – 
diminuir o conteúdo de água livre 
 
MATERIAIS DE MOLDAGEM ELASTOMÉRICOS 
 
Perguntas da prática: 
 Defina os materiais de moldagem elastoméricos. 
São materiais de moldagem elásticos (capazes de 
passar por áreas de retentividade sem sofrer 
deformação ou rasgar) e irreversíveis (passam por uma 
reação química). São borrachas sintéticas formadas por 
polímeros sintéticos unidos por ligações cruzadas. São 
materiais com maior precisão, estabilidade e 
capacidade de reproduzir as estruturas. 
 
 Cite os quatro tipos de elastômeros, dividindo-os 
de acordo com o tipo de reação química. 
Polimerização por condensação: silicone de 
condensação e polissulfeto 
Polimerização por adição: silicone de adição e poliéter 
 
 Qual a principal diferença entre os tipos de reação 
de polimerização? Qual a propriedade influenciada 
por esta diferença e qual seu impacto clínico? 
A polimerização por condensação gera subproduto na 
sua reação química, o que não ocorre na polimerização 
por adição. A liberação de subproduto influencia na 
estabilidade dimensional dos materiais de moldagem, 
diminuindo a fidelidade e obrigando um vazamento de 
gesso imediato. 
 
 Como determinar o tempo de trabalho e de presa 
dos elastômeros? 
O tempo de trabalho é o tempo que inicia com a 
manipulação do elastômero até a inserção do material 
na boca do paciente. Já o tempo de presa inicia com a 
manipulação e termina quando o material já está 
estável o suficiente para ser retirado da cavidade oral 
sem sofrer distorção significante. O tempo varia para 
cada material e é determinado pelo fabricante. 
 
 Correlacione as propriedades de cada elastômero 
que levam a limitações de sua indicação ou forma 
de utilização. 
Polissulfeto: baixa estabilidade dimensional (libera 
subproduto – água), requer vazamento único e 
imediato, odor desagradável (presença de enxofre) 
Silicone de condensação:baixa estabilidade 
dimensional (libera subproduto – álcool etílico), requer 
vazamento único e imediato, hidrofóbico 
Silicone de adição: libera gás hidrogênio (esperar 1h 
para vazar o gesso) e tem polimerização inibida por 
compostos sulforosos (não usar luva de látex para 
manipular) 
Poliéter: altíssima rigidez, alto custo e não pode ser 
imerso em solução desinfetante 
 
 Definir, para os elastômeros, material de moldeira 
e de moldagem. 
Material de moldeira: denso, não possui boa fluidez 
(não penetra copiando todos os detalhes), individualiza 
a moldeira de estoque 
Material de moldagem: material de moldagem 
propriamente dito, não reproduz os detalhes muito 
bem, pode ter consistência fluída, média ou regular, 
alta fluidez 
 
 Cite duas técnicas de moldagem com elastômeros 
e aponte os passos clínicos e as principais 
características ao final da obtenção que indicam 
que o molde está adequado. 
Técnica da dupla mistura (única impressão, passo 
único): o operador manipula o material de consistência 
leve e o auxiliar o de consistência densa ao mesmo 
tempo, insere-se o fluido por toda a região e, 
imediatamente, insere-se o denso. Ao final do tempo 
de presa, ambas se soltam unidas sem rasgar e 
deformar. 
Técnica do reembasamento (dupla moldagem, dois 
passos): primeiro, manipula-se o denso e faz uma 
moldagem preliminar com essa consistência, depois, 
faz-se uma área de alívio nas regiões de interesse, nas 
quais coloca-se o material fluído e retorna a boca do 
paciente. 
 
 Qual a importância do tempo de espera da presa 
clínica em boca? 
O tempo de presa permite que o elastômero sofra a 
polimerização e adquira suas propriedades de 
recuperação elástica e fidelidade de cópia. 
 
 Após a obtenção do molde de silicone 
polimerizado por adição, por que devemos 
aguardar 1 hora para vazar o gesso? 
Pois o silicone de adição libera gás hidrogênio, deve-se 
aguardar 1 hora para haver toda a liberação do gás e 
evitar a formação de molhas no modelo. 
 
 Como deve ser feito o processo de desinfecção dos 
elastômeros? 
Com exceção do poliéter, todos devem ser lavados 
antes e após a desinfecção e serem desinfeccionados 
com hipoclorito de sódio 1% por 10 minutos. O poliéter 
deve apenas ser lavado, sua desinfecção ocorre depois 
que o gesso é vazado, ou seja, apenas o modelo é 
desinfectado. 
 
 Considerando apenas a forma de apresentação 
comercial, como diferenciar um PDS de um PVS? 
O PDS (silicone por condensação) é apresentado na 
forma de duas pastas (uma densa e uma fluida) e um 
catalisador. Já o PVS (silicone de adição) é apresentado 
como duas pastas densas (uma base e uma 
catalisadora) e duas pastas fluidas (uma base e uma 
catalisadora). 
 
 Os elastômeros podem ser apresentados em várias 
viscosidades. O que determina essa diferença de 
viscosidade? Existe diferença química entre estes 
materiais de uma mesma marca comercial? 
A diferença de viscosidade se dá pela quantidade de 
partículas de carga inorgânicas na composição, quanto 
mais pesada, mais carga, mais resistente. Apesar de 
viscosidades diferentes, todos continuam sendo 
elastômeros de sua categoria e o tempo de presa não 
é afetado, logo, as propriedades químicas são as 
mesmas. 
 
Pontos importantes da matéria: 
5 consistências: ultraleve, leve, média/regular, pesada, 
densa/massa 
o Ultraleve e densa apenas para os silicones de 
adição e condensação 
o Condensação não tem pesada 
o Polissulfeto é apenas leve e pesada 
 
Polissulfeto: 
o Média viscosidadade 
o Pasta base e catalisadora 
o Composição: base (polímero de polissulfeto, 
partículas de carga, plastificantes, enxofre) e 
catalisador (dióxido de chumbo, ácido 
esteárico e partículas de área) 
o Tempo de espatulação: 1min 
o Tempo de trabalho: 5-7min 
o Tempo de presa: 7-10min 
o Aplicações: moldagem com casquete 
 
 
 
Silicone de condensação: 
o Só manipula em dupla moldagem 
o Consistências leve (fluida) e massa (denso) 
o Duas pastas (densa e fluida) + catalisador 
o Composição: pasta base (PMS, partículas 
inorgânicas, ortoalquilsilicato) e pasta 
catalisadora (éster e óleos diluentes) 
o Tempo de espatulação: 30 a 45s 
o Tempo de trabalho: 2,5-4min 
o Tempo de presa: 6-8min 
 
 
Silicone de adição: 
o Pode usar as duas técnicas e usar automistura 
o Duas pastas densas (uma base e um 
catalisador) e duas fluídas (uma base e um 
catalisador) 
o Consistências: muito alta, alta, regular, baixa 
ou leve, muito leve 
o Composição: base (polímero de PVS, outros 
pré-polímeros e partículas de carga) e 
catalisador (sal de platina, pré-polímero, 
partículas de carga e agentes surfactantes) 
o Tempo de trabalho: 2-4min 
o Tempo de presa: 4-6min 
 
 
Poliéter: 
o 3 consistências (regular a mais usada) 
o Composição: base (polímero de poliéter, sílica, 
plastificantes) e catalisador (sulfonato de éster 
aromático, carga, plastificantes) 
o Aplicação: moldagem com casquete 
 
 
MOLDAGEM DE PREPARO RMF EM MANEQUIM E 
OBTENÇÃO DO MODELO TROQUELIZADO 
 
Perguntas da prática: 
 Descreva a técnica da dupla moldagem passo a 
passo, a partir do proporcionamento do material 
de moldagem. 
Selecionar a moldeira – proporcionar o silicone de 
condensação (uma medida da pasta densa + 
catalisador encobrindo o raio) – moldar com o material 
denso – fazer o alívio nas áreas de interesse – dispensar 
o material fluído na moldeira – moldar novamente – 
obter o modelo 
 
 Considerando a técnica da dupla moldagem, quais 
materiais podem ser empregados? Para cada 
material indicado, cite quais viscosidades podem 
ser utilizadas nessa técnica 
Silicone de condensação: denso, leve e ultraleve 
Silicone de adição: leve, ultraleve, pesado e denso 
 
 O tipo de moldeira a ser utilizado tem alguma 
relação com o material de moldagem escolhido? 
Por que? E para a técnica do passo único? 
Sim, para materiais mais fluídos é necessário utilizar 
moldeiras individuais, pois o material não se adapta em 
moldeiras de estoque. 
 
 Quando se deve utilizar o adesivo de silicone para 
uma moldagem? 
Quando o material não ficar retido na moldeira e 
escoar muito, evitando que a dimensão fique muito 
alterada. O adesivo aumenta a retenção e impede a 
movimentação do material. 
 
 Qual a função do alívio realizado no material 
denso? Ele pode ser realizado ao longo de todo o 
molde denso, no caso de moldeira parcial? 
O alívio é realizado para o material fluído escoar 
melhor e copiar todos os detalhes com fidelidade, 
reduzindo as alterações dimensionais. O alívio deve ser 
realizado apenas na área de interesse, logo, não há 
necessidade de estender ao longo de todo o molde. 
 
 Qual a importância de se utilizar a seringa para 
elastômeros? Quando seu uso pode ser 
dispensado? 
A seringa facilita a inserção do material fluído no local 
de interesse, além de manter as propriedades ao 
máximo e evitar a formação de bolhas pela compressão 
do ar. Pode ser dispensado quando a área a ser copiada 
com o fluído é pequena. 
 
 Clinicamente, precisamos utilizar vaselina? 
Não, pois a saliva faz o papel de facilitar a retirada do 
material de moldagem sem grudar nos tecidos. 
 
 Qual a consequência do excesso de pressão sobre 
a moldeira durante a moldagem com o silicone 
fluído? 
Prejudica a estabilidade e fidelidade de cópia do 
modelo, pois aumenta muito o escoamento e 
atrapalha a homogeinização. 
 
 Qual o tempo de espera na boca do silicone fluido? 
Considerando a prática laboratorial, haveria 
diferença no tempo de espera durante a 
moldagem do manequim? 
Varia de 3 a 5 min. O tempo de presa é maior no 
manequim, pois na boca há variação da temperatura e 
da umidade. 
 
 Qual o tempo de espera para o vazamento do 
gesso após a remoção da moldeira do manequim? 
Polissulfeto e silicone de condensação devem ser 
vazados imediatamente,silicone de adição após 1hr de 
espera e poliéter pode ser vazado em até 15 dias. 
 
 Qual a propriedade do material de moldagem está 
relacionada com a indicação ou não do uso de anti-
bolhas antes de vazar o gesso? Quimicamente, 
qual a função desse líquido? 
A capacidade de molhamento, que está relacionada 
com a hidrofilia e o ângulo de contato. Em materiais 
com baixo molhamento, ângulo de contato grande, ou 
seja, hidrofóbicos (como o silicone de condensação), 
deve-se usar o anti-bolhas. A função do anti-bolhas é 
melhorar o molhamento do material, facilitando o 
escoamento do gesso, que é feito à base de água. 
 
 
 Quais as consequências do excesso de anti-bolhas 
no molde? 
Pode alterar a capacidade de cópia, pois forma uma 
película muito espessa que prejudica a anatomia e 
aumenta demais o escoamento do gesso. 
 
 Durante o vazamento do gesso tipo IV, qual a 
importância de usar o vibrador de gesso? Explique 
a propriedade do gesso relacionada com essa 
etapa. 
O vibrador de gesso evita a formação de bolhas e torna 
a mistura mais fácil por compactar o gesso, alterando 
sua fluidez. Quando há pressão, o gesso fica mais fácil 
de manipular e tem menor tendência de formar bolhas. 
 
 Qual o principal cuidado a ser tomado durante a 
etapa de vazamento utilizando o vibrador de 
gesso? 
Deve-se evitar a distribuição desigual do gesso e a 
formação de bolhas, para isso, deve-se colocar o gesso 
sempre na mesma extremidade do modelo e deixar ele 
escoar bem por toda a superfície, para depois ir 
adicionando mais camadas. 
 
 Quimicamente, qual é o significado da perda de 
brilho do gesso tipo IV? E clinicamente, o que isso 
significa? 
Quimicamente, marca a transição do gesso do estado 
úmido para o seco. Clinicamente, significa que o gesso 
tipo III já pode ser vazado. 
 
 Qual o motivo de se utilizar o gesso tipo III para 
finalizar a obtenção do modelo de trabalho? Por 
que não se confecciona todo o modelo em gesso 
tipo IV? 
O gesso tipo IV é mais caro e tem melhores 
propriedades, portanto, pode ser utilizado apenas na 
área que requer o modelo de estudo. Já o gesso tipo III, 
por ser mais barato, pode ser utilizado no corpo do 
modelo, que não precisa de detalhes. 
 
 Qual o tempo mínimo e máximo para remoção do 
modelo de gesso do molde de silicone? Justifique 
sua resposta. 
O gesso pode ser removido com 40min, quando se tem 
a presa úmida, podendo ficar até 24hrs, que é a sua 
presa seca. Remover antes da presa úmida pode causar 
deformações ao modelo, pois não estará endurecido o 
suficiente. Remover muito após a presa seca pode 
alterar os detalhes, pois o gesso pode absorver a 
umidade. 
 
 
 
 
 O que deve ser observado no modelo de gesso para 
avaliar se ele está adequado? 
O modelo não pode ter a presença de bolhas nem 
rachaduras, deve estar do mesmo tamanho que seu 
molde (não pode estar reduzido) e deve ter riqueza de 
detalhes anatômicos. 
 
 Se o modelo der errado, eu posso vazar novamente 
no mesmo molde? 
Apenas se o modelo for feito de silicone de adição ou 
de poliéter, que são os materiais que permitem mais 
de um vazamento. 
 
 Em que momento se procede o recorte do modelo 
para a separação do troquel? Qual o objetivo dessa 
etapa? 
Após a presa seca do gesso, ou seja, depois de 24 horas. 
O troquel é importante para observar o término do 
preparo e o vedamento marginal. 
 
ENCERAMENTO E TROQUELIZAÇÃO 
 
Perguntas da prática: 
 Defina as ceras odontológicas e cite 4 tipos e 
respectivas indicações. 
As ceras são polímeros orgânicos constituídos por 
hidrocarbonetos, são materiais termoplásticos 
(quando aquecidas, plastificam) 
Tipo I: cera padrão baixo de fusão – usada na cavidade 
Tipo II: cera utilidade – material de apoio 
Tipo III: cera pegajosa – colocar o sprue no padrão de 
cera 
Tipo IV: cera para modelos de trabalho – enceramento 
progressivo 
 
 Cite qual a principal composição das ceras 
odontológicas e limitações de uso 
São compostas por parafinas e cera de abelha, o que 
pode tornar a estrutura mais quebradiça (excesso de 
parafina) ou mais maleável (excesso de cera). Por isso, 
são materiais mais frágeis, com alto coeficiente de 
expansão térmica e que não podem ser esterilizadas. 
 
 Qual a importância da lisura interna do 
enceramento? A qual princípio mecânico ela está 
diretamente relacionada? 
Está relacionada à retenção friccional criada pelas 
paredes opostas do preparo, que devem ser lisas 
internamente para melhorar a adaptação da peça. Com 
rugosidades, há menor retenção. 
 
 Qual a importância da lisura externa do 
enceramento? A qual condição clínica está 
diretamente relacionada? 
A lisura externa garante menor retenção do biofilme, 
facilitando a higienização para o paciente. 
 
 A qual princípio está relacionado o vedamento 
marginal do enceramento para RMF? Por que esse 
passo deve ser executado imediatamente antes da 
inclusão? 
O vedamento marginal está relacionado a integridade 
marginal do preparo, pois o cimento usado para 
cimentar a peça é solúvel na saliva e deve estar 
protegido do contato com a umidade. Deve ser feito 
antes da inclusão, pois o material sofre grande variação 
dimensional com a mudança de temperatura. 
 
INCLUSÃO 
 
Perguntas da prática: 
 Após a remoção da fundição de dentro do cilindro 
de revestimento, limpeza e jateamento interno e 
externo da RMF, qual o primeiro ajuste que deve 
ser feito? Como executá-lo? 
Inicia-se com o processo de acabamento, o primeiro 
passo consiste na remoção das bolhas, que é 
executado com o uso de brocas esféricas. 
 
 Por que devemos pintar com tinta o troquel na 
área do preparo cavitário? 
O troquel é pintado na fase da adaptação, para que seja 
possível observar as áreas que devem ser desgastadas 
para o acabamento e melhor adaptação da peça, a 
tinta auxilia a visualizar os pontos de contato. 
 
 Ao colocar a restauração de forma passiva no 
troquel pintado e seco, se algum local na RMF 
apresentar transferência de tinta do troqel, o que 
fazer? 
Significa que essa região deve ser desgastada com a 
broca esférica, pois ainda não foram removidas todas 
as irregularidades. 
 
 Após o corte do pino de canalização, qual a 
sequência de acabamento e polimento da 
restauração? 
O acabamento é feito com brocas carbide esféricas 
para remoção de bolhas, diamantadas para 
proporcionar lisura e evidenciação dos sulcos, 
sequência de borrachas e polimento com feltro e pasta 
de polimento. A adaptação de uma peça deve ser 
verificada sempre antes do acabamento e polimento, 
sendo necessário verificar o vedamento no troquel 
 
para conferir os contatos interproximais. Deve-se ter a 
adaptação do troquel, adaptação do modelo e 
adaptação em boca. 
 
RESINA ACRÍLICA 
 
Perguntas da prática: 
 Cite os constituintes de cada componente e suas 
funções. 
Pó: esferas pré-polimerizadas de PMMA (reagente), 
peróxido de benzoíla (iniciador da presa), sais de 
cádmio ou ferro (dar cor a resina) 
Líquido: MMA não polimerizado (iniciador da reação), 
hidroquinona (inibidor da reação), glicol dimetacrilato 
de metila (agente de ligação cruzada) 
 
 Por que são consideradas materiais poliméricos? 
Quais os tipos de ligação química ocorrem? 
Porque a reação química que ocorre é de 
polimerização, os monômeros de metacrilato se unem, 
formando os polímeros. Ocorrem ligações cruzadas. 
 
 Qual o tipo de reação química, quanto à 
temperatura? Qual a consequência clínica? 
A reação é exotérmica (libera calor), como 
consequência pode lesar os tecidos periodontais e 
pulpar, requer cuidado do operador. 
 
 Como ocorre a contração de polimerização? 
A contração de polimerização ocorre porque os 
monômeros isolados ocupam mais espaço do que 
quando formam os polímeros, portanto, quando se 
unem, ocorre diminuição do volume em até 8%. 
 
 Alémda ativação química, quais tipos de ativação 
física podem ser usados? 
Ativação térmica (polimerização pelo calor), requer em 
torno de 65 graus, pode ocorrer em panelas elétricas 
ou micro-ondas. 
 
 Quais são as 5 fases do processo de polimerização 
e os eventos que ocorrem em cada uma? 
Fase arenosa: pouca ou nenhuma reação, molhamento 
das microesferas pelo líquido, aspecto granuloso 
Fase pegajosa/fibrilar: dissolução das bordas das 
microesferas, aumenta a viscosidade, consistência de 
teia de aranha 
Fase plástica: saturação de PMMA em MMA, formando 
um material com consistência de massa de modelar – 
fase de trabalho 
Fase borrachoide: evaporação do líquido e 
recuperação elástica do gel 
Fase densa: mistura rígida e com resistência mecânica 
 
 As resinas acrílicas possuem polimerização 
continuada. Por que e como isso ocorre? 
Ocorre porque o processo é exotérmico e contínuo, os 
iniciadores e aceleradores liberam o calor 
gradualmente para continuar promovendo a 
polimerização do material mesmo após a sua 
aplicação. A reação de polimerização não ocorre 
apenas na etapa de mistura e manipulação do material, 
continua ocorrendo após a sua aplicação, melhorando 
a adaptação. 
 
 Cite quatro indicações da resina acrílica com 
justificativa para o uso. 
Restauração provisória: estética, melhorar a função do 
paciente, adaptar durante a espera 
PT e PPR: alta resistência, biocompatilibidade, 
estabilidade e retenção 
Material para moldeira: fácil manipulação 
Placa de bruxismo: fácil manipulação e alta resistência 
e durabilidade 
Confeccionar dentes de estoque: maior estabilidade 
dimensional e desempenho clínico 
 
Pontos importantes da matéria: 
o Duração de cada fase: aproximadamente 2 
min, com exceção da borrachoide que dura 4. 
o Fase de trabalho: fase plástica 
o Tempo de presa: 12min em média

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