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Formação
Para além de se alimentar bem: Os alimentos no cotidiano das crianças, as relações humanas e o brincar.
Formação Grupo de Estudo
Tema: Para além de se alimentar bem: Os Alimentos no cotidiano das crianças , as relações humanas e o brincar
 Formação Grupo de estudo
Tema: Para além de se alimentar bem: Os alimentos no cotidiano das crianças, as relações humanas e o brincar.
1
Grupo 1: Temos os carboidratos (alimentos energéticos)
Grupo 2: Verduras e legumes (alimentos reguladores)
Grupo 3: Frutas (alimentos reguladores)
Grupo 4: Leite e derivados (alimentos construtores)
Grupo 5: Carnes e ovos (alimentos construtores)
Grupo 6: Leguminosas e oleaginosas (alimentos construtores)
Grupo 7: Óleos e gorduras (alimentos energéticos extras)
Grupo 8: Açúcares e doces (alimentos energéticos extras)
Na base da pirâmide estão águas e líquidos
ALIMENTOS ENERGÉTICOS EXTRAS
São os alimentos que também fornecem energia para o nosso corpo, mas devemos ter cuidado porque são muito calóricos e quando consumidos em excesso podem fazer mal à saúde..
Grupo das gorduras – óleos de soja, girassol, margarina, nata, frituras, salgadinhos..
Grupo dos açúcares e doces – açúcar, balas, chocolates, pirulitos, chicletes, refrigerantes, bolachas recheadas...
 
Alimentos Energéticos
 Eles compõem a base da pirâmide alimentar justamente por serem os fornecedores da nossa energia diária. Ou seja, sem eles seria quase impossível realizar atividades simples e comuns, como ações do dia a dia ou praticar exercícios.
Arroz
Pão
Milho
Macarrão
Biscoitos
Fubá
Farinha de mandioca
Farinha de trigo
Batata
Aveia
Polvilho
Cará
Inhame
Amido de milho
Cana-de-açúcar
 
Alimentos Construtores
A principal função desse grupo de alimentos é estrutural, ou seja, age na formação, desenvolvimento e manutenção de todos os órgãos e tecidos. Participam da formação do sangue, músculos, ossos, cabelos, pele e órgãos, além de defender o corpo contra doenças.
Os alimentos construtores auxiliam no crescimento do corpo durante a infância e adolescência e são essenciais para manter uma boa saúde e massa muscular durante o envelhecimento.
Todos os tipos de feijão (preto, branco, verde, corda, carioca, azuki, fradinho, mulatinho).
Frutas oleaginosas (amendoim, avelã, nozes, amêndoas, castanha-do-Pará).
Sementes (gergelim, quinoa, linhaça).
Leguminosas (soja, ervilha fresca, lentilha, grão de bico 
Formação
Para além de se alimentar bem: Os alimentos no cotidiano das crianças, as relações humanas e o brincar.
Formação Grupo de Estudo
Tema: Para além de se alimentar bem: Os Alimentos no cotidiano das crianças , as relações humanas e o brincar
 
 
 
 
 
Alimentos Reguladores
Como são fontes importantes de vitaminas, minerais, água e fibras, os alimentos reguladores conseguem manter o corpo e a pele hidratada, regular o funcionamento do intestino, combatendo a prisão de ventre e a diarreia, além de manter o cabelo nutrido e brilhante sem apresentar queda. Além disso, os alimentos reguladores conseguem manter as unhas sem fungos e com bom crescimento e força.
9
Cenoura;
Tomate;
Beterraba;
Pepino;
Brócolis;
Abobrinha;
Pimentão;
Chuchu;
Alface;
Couve;
Espinafre;
Morango;
Laranja e tangerina;
Abacaxi;
Melão;
Banana;
Abacate;
Uva;
Ameixa;
Caqui.
Formação
Para além de se alimentar bem: Os alimentos no cotidiano das crianças, as relações humanas e o brincar.
O que dizem os documentos sobre a alimentação?
 
11
Podemos construir com as crianças, apreciação não é somente obras dos famosos...
Ano 2013
Alice 2 anos e 6 meses
Alice
11 anos
Na primeira infância, o repertório alimentar do bebê e da criança é ampliado desde a
fase de introdução de alimentos até as novas experiências que contribuem, de forma importante, para constituição de hábitos alimentares e marca a história, cultura e identidade do sujeito.
Os hábitos alimentares permanecem em construção durante toda a vida, sendo as
atitudes e o comportamento alimentar infantil influenciados por diversos fatores,
como os aspectos culturais, sociais, mídia, convívio familiar, com educadoras(es) e
com outros bebês e crianças.
Os princípios e diretrizes que embasam o Currículo da Cidade – Educação Infantil devem dialogar com os momentos de alimentação nas UEs, como garantia de direitos, do protagonismo infantil, da escuta de bebês e crianças, do acesso aos bens culturais, do respeito à diversidade étnico-cultural, étnico-racial, de gênero e da inclusão de bebês e crianças com deficiência. Retomamos cenas e excertos do Currículo da Cidade – Educação Infantil, que revelam a concepção de infância, de aprendizagem/desenvolvimento e a intencionalidade docente para dialogar com a Orientação Normativa de Educação Alimentar e Nutricional.
 A forma como se organiza o ambiente para os bebês faz toda diferença
 Não é apenas sobre a festa, mas é sobre o que esse momento único proporciona as crianças...
Interação entre pares;
Autonomia
Respeito a escolha
Os alimentos a disposição das crianças;
Quando as crianças estão aprendendo a escolher e segurar o alimento para comer, é fundamental a mediação do professor... 
 
Autonomia e destreza
 Como é bom ir à feira... 
Quantas coisas!!! Convidamos as famílias e lá vamos nós levar as crianças pra passear, ver os alimentos, comer frutas e pastel ganhados...
 Antes de cozinhar para comer, eles brincam, conhecem a textura, sentem o cheiro... Se divertem...Aprendem o nome: Brócolis ...
Aroma
Que cheirinho gostoso desse hortelã !!!
A Normativa ainda nos faz pensar...
QUAIS AS FRASES USAMOS PARA INCENTIVAR OS BEBÊS E CRIANÇAS A SE ALIMENTAREM?
Come que seu cabelo vai crescer! 
Come tudo senão não vai ganhar ovo de páscoa!
Come tudo senão vai pro hospital tomar injeção!
COMO PODEMOS INCENTIVAR OS BEBÊS E CRIANÇAS 
A SE ALIMENTAREM DE MANEIRA PRAZEROSA?
“Está uma delícia!”, 
“Que gostoso!”,
“Precisam experimentar, nem que seja só um pouquinho!”
“Olhem que linda esta salada!” 
“Que cheirinho bom!”
“Eu adoro comer este alimento desde que eu era do seu tamanho!” 
Os Indicadores de Qualidade da Educação Infantil Paulistana (SÃO PAULO, 2016) reafirmam a importância de um lugar aconchegante, acolhedor e que atende às necessidades e possibilite a interação e as aprendizagens dos bebês e das crianças. 
Nesse sentido, a apresentação do alimento oferecido, o direito de escolher o que quer comer, o envolvimento e a participação dos bebês e das crianças na organização desse momento são fundamentais para a construção da autonomia.
 Autonomia em se servir
Tivemos que dar uma pausa, mas precisamos retomar essa prática...
Julia e Gabriela
3 anos e 5 meses
Ano
2009
Não ao desperdício
Gabriela 15 anos
Júlia
16anos
Integração
Brincadeiras com degustação dos alimentos saudáveis...
O preparo para a Integração
Ano 2012
Piquenique no Chico Mendes
Quem nos levou?
Tia Marcia
O ambiente precisa ser seguro, agregador e convidativo para que bebês e crianças possam desfrutar da alimentação de forma prazerosa, tranquila e agradável, com a devida atenção à ambiência (luminosidade, temperatura, ventilação, acústica e estética), ao fluxo de crianças e adultos e condições adequadas de limpeza.
A composição do ambiente deve ser construída e recriada, como marca do lugar e das pessoas (adultos e crianças) que ali frequentam. Este ambiente pode abrigar fotos, trabalhos e produções das crianças, fotos das(os) cozinheiras(os) 
trabalhando e dos outrosadultos e de atividades ali feitas.
Quando todos se envolvem...
Tudo fica mais saboroso...
Acrescentar enfeites nas mesas que podem ser elementos naturais ou ervas aromáticas, arranjos simples, preferencialmente feito com elas, é uma boa prática. Elas podem ajudar antes, durante e depois da refeição, separando os talheres, entregando guardanapos, colocando e tirando a mesa.
Essa organização também deve prever porta-talheres com colheres, garfos e facas (sem ponta) de inox, pratos, canecas e cumbucas de vidro (que são mais resistentes, duráveis, fáceis de limpar e, por isso, de menor risco de contaminação, além de manter a temperatura dos alimentos por mais tempo). As cumbucas de sobremesa não são adequadas para oferecer o almoço e a refeição da tarde.
Os pratos e talheres de plástico se deterioram rapidamente, tornam-se anti higiênicos e desagradáveis aos olhos e ao tato, além de não serem usuais na maioria dos contextos sociais. Também deve estar prevista a aquisição de jarras, guardanapos, cesto de lixo com tampa e pedal para descarte na altura das crianças e outros utensílios afins que componham o ambiente. Os utensílios precisam ser substituídos sempre que necessário.
Para favorecer o fluxo e melhor aceitação dos alimentos pelas crianças, é preciso observar, escutar dar voz a elas quanto à seguinte organização:
Ter uma mesa de apoio para talheres antes ou depois da criança estar com o prato em mãos ou os talheres já distribuídos nas mesas:
• Posicionar a salada, antes ou depois do prato quente ou em travessas nas mesas: .
Disponibilizar a sobremesa durante ou após a refeição.
O refeitório deve ser um espaço de aprendizagem social e cultural e de práticas alimentares adequadas e saudáveis. Nesse espaço privilegiado, com a forma que é apresentado o alimento, as crianças apropriam-se do manuseio de utensílios, conhecem alimentos e sabores, aprendem a conviver à mesa, apreciando o momento de alimentação e tornando-o significativo.
Consistência de alimentos servidos aos bebês
de 6 meses a 1 ano	
A partir dos 6 meses, a maioria
dos bebês apresenta maturidade fisiológica para mastigar, engolir e digerir os novos alimentos, além do leite materno e fórmula infantil. Mesmo que o bebê não tenha dentes, sua gengiva consegue amassar os alimentos;
O bebê apresenta os reflexos para a introdução alimentar e os sinais de prontidão desenvolvidos, indicando que a hora de começar a comer está chegando.
Senta sem apoio
Coordena os movimentos e leva os objetos
até a boca
Demonstra interesse
pelo alimento
Imagem: Cláudia Abril
Quando iniciar a introdução de alimentos?
Como fazer a introdução de alimentos?
Mastigação
Diversidade
In natura ou minimamente processados
De sugar para usar a língua para engolir, mastigar é um aprendizado que é promovido pela oferta de alimentos na consistência correta.
Sabores, cores, texturas e aromas são importantes! Para que eles gostem de uma boa variedade de alimentos, é importante oferecer diversidade.
Nos primeiros 3 anos, a criança deve receber apenas alimentos in natura ou minimamente processados, sem adição de açúcar.
6 meses
Até os 6 meses, o leite materno é o alimento ideal para a criança. Ele oferece tudo o que a criança precisa para crescer e se desenvolver, sem necessidade de nenhum outro alimento, nem mesmo água. Além disso, pelo leite materno a criança percebe sutilmente os sabores da comida consumida pela mãe. Isso facilita a aceitação dos alimentos que ela passará a receber.
Sabores, texturas, cheiros e cores dos alimentos são parte essencial na evolução da mastigação e no desenvolvimento como um todo. Além disso, a alimentação contribui para a formação da identidade, pois
permite que a criança aprenda muito sobre si e sobre o ambiente em
que vive.
Pode ser que a criança não aceite tudo ou queira mais um pouco, podendo chegar a três colheres de sopa no total.
7 a 8 meses
Ofereça	alimentos	menos	amassados	do	que	antes	ou	bem
picados,	de	acordo	com	a	aceitação	da	criança.	Nessa	idade	a criança pode aceitar de três a quatro colheres de sopa no total.
9 a 11 meses
A criança já pode receber alimentos picados na mesma consistência
dos demais do CEI. As carnes podem ser desfiadas.
Nessa idade, a criança pode aceitar de quatro a cinco colheres de sopa no
total.
Essa quantidade serve apenas para ter alguma referência e não deve ser seguida de forma rígida, uma vez que as características individuais da criança devem ser respeitadas.
1 ano
Ofereça os alimentos em pedaços maiores e na mesma consistência da
comida dos demais. Nessa idade, a criança pode aceitar de cinco a seis colheres de sopa no total.
Continue ampliando a variedade de alimentos oferecidos.
A partir de um ano, espera-se que a criança consuma os alimentos em
consistência sólida e com pedaços.
Esquema Alimentar de CEI
	Faixa etária	Desjejum	Colação	Almoço	Lanche	Refeição da tarde
	0 a 5 meses	ou
F -1	____	ou
F -1	ou
F -1	ou
F -1
	6 meses	ou
Amassada	F -2	Amassada	Amassadas	ou
F -2	ou
Amassada	F -2
	7 meses	ou
Amassada	F -2	Amassada	Amassadas	ou
F -2	Amassadas
	8 a 11 meses	ou
Picada	F -2	Picada	Picadas	ou
F -2	Picadas
	1 a 1 ano e 11 meses	ou				
	2 a 3 anos e 11 meses	ou				
Como prevenir engasgos?
	Alimentos que podem levar ao engasgo (tamanho, formato e textura de alguns alimentos)
	Sementes
Frutas pequenas
Amendoim, castanhas e nozes
Milho
Feijão
Pedaços de carne
Pedaços de queijo
Salsicha, balas duras e chicletes
Pipoca
 Como prevenir engasgos?
	Alguns cuidados para prevenir engasgos:
	Retirar sementes das frutas como melancia e laranja (fig. 4D). No caso da goiaba, priorizar a oferta da fruta madura, que esteja macia, podendo também oferecer cozida.
Cortar frutos arredondados em quatro partes (fig. 4C)
Triturar ou picar amendoim, castanhas ou nozes
Cortar o milho na espiga ao longo das faixas dos grãos (fig. 3B)
Cozinhar bem os feijões e amassar com o garfo
Desfiar e picar bem as carnes (fig. 2A e 2B)
Fatiar ou cortar queijos em pedaços pequenos (para maiores de 12 meses)
Não oferecer balas, chicletes e salsichas. Estes alimentos não fazem parte do esquema
alimentar, mesmo nas festas
Não oferecer pipoca para crianças menores de 6 anos, pois as cascas facilitam o engasgo
Que venham as boas ideias para as diferentes vivencias alimentares com as crianças... Obrigada!

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