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Populismo Latino-Americano: Perón e Cárdenas

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Populismo latino-americano: as 
experiências de Perón na 
Argentina e Cárdenas no México
2a SÉRIE
Aula 4 –
Aprofundamento
2o bimestre
História
Etapa Ensino Médio
● Populismo latino-
-americano: as 
experiências de Perón na 
Argentina (1946-1955/
1973-1974) e de 
Cárdenas no México 
(1934-1940).
● Identificar e caracterizar as 
condições político-sociais do 
período em que o populismo 
se estabeleceu na América 
Latina e compreender as 
controvérsias que permeiam a 
conceitualização do termo.
Conteúdo Objetivos
A propaganda pode ser um 
meio de manipulação?
Existe manipulação midiática?
Para começar
Observe as imagens de propaganda peronista, na 
Argentina das décadas de 1940-1950, e reflita:
Cartaz de 1951 com os dizeres: “Depois de 
100 anos de silêncio, Perón lhe deu voz e 
voto”, referindo-se ao voto feminino.
Campanha de ajuda social com imagem da 
primeira-dama argentina Eva Perón, “Até o 
último canto do país…”. Autor: Vázquez, 1947.
A propaganda era 
um mecanismo 
importante de 
controle dos meios 
de informação nos 
regimes ditos 
populistas?
Para começar
O autoritarismo do regime peronista mostrou-se 
claramente em suas relações com a imprensa. 
[...] Os meios de comunicação foram bastante 
cerceados pelo governo. A radiodifusão privada 
foi silenciada, não havendo mais espaço para 
vozes dissonantes. Fecharam-se jornais e 
revistas de oposição e criaram-se restrições 
postais a jornais como La Prensa e La Nación, 
que também viram reduzidas suas cotas de 
papel de impressão.
Presidente da 
Argentina, Juan D. 
Perón, discursando 
na Rádio Nacional 
do LRA. Fotografia 
de 1949.
Para começar
Ao lado da repressão, Perón montou um impressionante sistema de 
propaganda política que alcançava todos os meios de comunicação –
jornais, revistas, rádio, cinema [...]. Impôs diretrizes nacionalistas à 
transmissão de música pelo rádio, exigindo que 50% fossem de 
composições argentinas. Do mesmo modo, controlou a produção 
cinematográfica, incentivando filmes que mostrassem positivamente 
as mudanças causadas pelo peronismo. 
(PRADO; PELLEGRINO, 2014, p. 46-148).
Para começar
Características do populismo latino-americano:
● Atenuação, por parte do Estado, das tensões 
sociais resultantes da reestruturação das 
economias latino-americanas após a Crise de 1929 
e, mais especificamente, em função da Segunda 
Guerra Mundial (1939-1945).
O processo de industrialização e urbanização estabeleceu relações 
de classe mais complexas entre capital e trabalho, cabendo ao 
Estado o papel de mediador e ao mesmo tempo de agente 
modernizador.
Foco no conteúdo
● Deslocamento da hegemonia política até então exercida pelas 
tradicionais oligarquias, que possibilitou o fortalecimento da ação 
do Estado.
● Respostas aos anseios das camadas populares por parte do 
Estado, que assumiu feições crescentemente autoritárias e 
paternalistas. A incorporação das massas populares se deu, 
portanto, “de cima para baixo”, e o controle se fez por meio dos 
sindicatos atrelados ao governo.
Foco no conteúdo
● Desenvolvimento de extensa legislação trabalhista, de cunho 
paternalista e personalista, objetivando o controle do movimento 
operário por meio de concessões periódicas, como redução da 
jornada de trabalho, férias remuneradas, institutos de 
aposentadoria e assistência social. Por isso mesmo, pode-se 
afirmar que, nos governos latino-americanos, caracterizados 
como populistas, “os humilhados e os ofendidos, os homens 
simples, ou seja, los olvidados durante o sistema oligárquico, 
adquiriram alguns direitos”. Esses direitos expressaram o limite 
da participação política desses trabalhadores nas lutas relativas 
tanto aos problemas de classe quanto às questões nacionais.
Foco no conteúdo
Foco no conteúdo
● Os diversos governos apresentaram contradições socioeconômicas 
internas como resultado da “espoliação internacional”, ao mesmo 
tempo que, com esse discurso, procuraram viabilizar a 
nacionalização de certos setores da economia e ampliar a 
participação do Estado nas atividades econômicas. 
● O “culto à personalidade” dos 
chefes de governo por meio de 
intensa propaganda, cujo objetivo 
era, também, responder aos 
anseios populares, procurando 
solidificar a aliança entre o líder 
populista e o “seu povo”.
Evita, esposa de Juan Domingos Perón, representava uma “intermediária” entre as
massas e o líder, tendo um papel fundamental no governo, em atuações
principalmente nos programas de assistência e de apoio social (aos denominados
“descamisados”), além de ter fundado o Partido Peronista Feminino, que
promoveu a luta pelo direito ao voto feminino, conquistado em 1947. Fotografia
de 1951, em que Eva Perón discursa para mulheres do Partido Peronista Feminino.
Foco no conteúdo
● Controle do movimento sindical, atrelado ao Estado e dele 
dependente. Esse tipo de sindicalismo propiciou o aparecimento 
de líderes trabalhistas comprometidos com a política oficial de 
manipulação dos trabalhadores, comumente conhecidos pela 
expressão “pelegos”.
Foco no conteúdo
Agora é com vocês:
em grupos, a 
partir das fontes
a seguir, analisem 
e registrem!
Na prática
PARA OS GOVERNOS PERÓN E CÁRDENAS 
ANALISE:
• Como as fontes iconográficas apresentam os 
líderes de governo? Qual impressão é dada acerca 
da personalidade do chefe de Estado para a 
população? Haveria uma intencionalidade (do 
Estado) ao representá-los dessa maneira?
• Como os governos analisados (Perón e Cárdenas) 
atuaram em relação ao desenvolvimento 
econômico, o processo de industrialização e a 
nacionalização e/ou criação de empresas estatais?
• Como se estabeleceram as relações entre governo 
e classe trabalhadora? 
Perón fazendo 
discurso. Fotografia 
sem data específica 
(entre 1945 e 1955). 
Na prática
Perón e as classes populares
“No primeiro período, de 1946 a 1951, houve a 
gradual subordinação do movimento sindical ao 
Estado e a eliminação dos líderes da velha 
guarda, de ação decisiva na mobilização dos 
sindicatos em apoio a Perón, em 1945, que 
haviam construído o Partido Trabalhista para que 
atuasse como braço político dos trabalhadores. 
Suas ideias de autonomia política e 
organizacional, assim como o caráter condicional 
de seu apoio a Perón, não combinavam com as 
ambições políticas deste. [...]
Na prática
Cada vez mais, os sindicatos se incorporaram a um monolítico 
movimento peronista e foram chamados a atuar como agentes do 
Estado perante a classe trabalhadora, organizando o apoio político a 
Perón e servindo como condutores das políticas do governo para os 
trabalhadores”.
(ROLLEMBERG; QUADRAT, 2010, p. 313-314).
Na prática
República de Perón
“Nos primeiros anos de governo a economia continuou bem, e o 
novo presidente pôde nacionalizar ferrovias e serviços, como o 
fornecimento de gás, energia elétrica e telefonia. Em 1949, uma 
reforma constitucional nacionalizou também os recursos naturais do 
país. Consolidava-se a imagem de Perón como líder nacionalista e 
anti-imperialista. 
[...] O presidente se apresentava como o continuador de San Martín 
(1778-1850), o “herói” da independência argentina. Enquanto San 
Martín garantira a independência política, ele afirmava ser o 
responsável pela independência econômica do país. [...].”
(SILVA, 2013, p. 60).
Na prática
Discurso de Eva Perón
“Encontro-me outra vez com os descamisados [...]. É o povo, são as 
mulheres, as crianças, os idosos que estão presentes, porque 
tomaram o futuro em suas mãos, e sabem que a justiça e a 
liberdade somente as encontrarão tendo o general Perón no 
comando da Nação. Meu general: são as vossas vanguardas 
descamisadas que estão presentes hoje, como estiveram ontem e 
estarão sempre, dispostas a dar a vida por Perón. Elas sabem muito 
bem que antes da chegada do general Perón, viviam na escravidão 
e, sobretudo, tinham perdido a esperança num futuro melhor.” 
Discurso de Eva Perón, em 22 de agosto de 1951, renunciando à 
candidatura à vice-presidência da República.
(TORRE,2002, p. 348-349).
Capa da revista Mundo Peronista, 
publicada entre 1951 e 1955. Archivo
Histórico de la Provincia de Buenos Aires. 
Na prática
Ato pela candidatura 
Perón-Perón, (Juan 
Domingo Perón 
presidente e Eva 
Perón vice-
presidente) frente ao 
Ministério de Obras 
Públicas na Avenida 
9 de Julho, em 31 de 
agosto de 1951. 
Buenos Aires, 
Argentina.
Na prática
Fotografia de Lázaro Cárdenas firmando a posse das terras com um grupo de
campesinos (1947). Com a distribuição agrária, o governo mexicano beneficia mais de
um milhão de camponeses, proporcionando-lhes cerca de 20 milhões de hectares e
cerca de 200 mil agricultores de comunidades indígenas, todos organizados em cerca
de 11 mil novos ejidos (parcelas de terras distribuídas pelo governo aos camponeses).
Cárdenas e o México
"O presidente [Cárdenas] pretendia ser o 
“verdadeiro” tradutor das massas mexicanas, 
defendendo sua participação no jogo político e 
entendendo como fundamental seu papel na 
sociedade. As massas eram “o motor do 
progresso” de uma sociedade. Mas era 
imprescindível a atuação da “classe capitalista”, 
responsável pelo crescimento da economia.
Na prática
Na prática
Ao Estado cabia o importante papel de conciliador social, já que 
apenas ele possuía um interesse geral e podia subordinar os 
interesses privados às necessidades do progresso do país. As classes 
sociais deviam conviver dentro de um projeto comum de corporação 
nacional garantido e protegido pelo Estado. Cárdenas realizou uma 
política social favorável às aspirações camponesas e operárias, 
estimulou o crescimento do capitalismo, fortaleceu a estrutura do 
Estado e nacionalizou alguns setores da economia. Mesmo com uma 
retórica algumas vezes socializante foi moderado e conciliador. Essa 
política garantiu, por algum tempo, certa satisfação social, 
prevenindo o surgimento de grupos guerrilheiros, como aconteceu na 
Colômbia e na Guatemala. (PRADO; PELLEGRINO, 2014, p. 141-142).
Fotografia de Lázaro 
Cárdenas del Río, 
presidente do México entre 
1934-1940. Na ocasião, em 
1937, decreta a 
nacionalização das ferrovias 
estrangeiras.
Na prática
Presidente Cárdenas, com camponeses 
em Jiquilpan, Michoacán/México. Aquarela 
do muralista Roberto Cueva del Río, 1937.
Na prática
CorreçãoNa prática
Governo Juan Domingo Perón (Argentina)
● As imagens trazem o símbolo do Partido Peronista (Revista Mundo 
Peronista), que reflete o culto ao chefe de Estado, acompanhado 
da primeira-dama Eva Perón. Como afirma o texto historiográfico, 
Evita representava uma “intermediária” entre as massas e o líder, 
tendo um papel fundamental no governo, em atuações 
principalmente nos programas de assistência e de apoio social 
(aos denominados “descamisados”), além de ter fundado o 
Partido Peronista Feminino, que promoveu a luta pelo direito ao 
voto feminino, conquistado em 1947.
CorreçãoNa prática
Governo Juan Domingo Perón (Argentina)
● O governo de Perón, assim como muitas experiências na América 
Latina, seguiu o modelo desenvolvimentista, nacionalizando os 
recursos naturais (petróleo, carvão etc.) e setores como 
eletricidade, gás, telefonia, além de criar empresas estatais e 
estimular o mercado interno e o capital nacional. Atuou também 
na ampliação dos direitos trabalhistas, incorporando à 
Constituição de 1949 (Constituição Judicialista) sua política social 
e trabalhista, no entanto, atrelou os sindicatos ao Estado, o que 
favoreceu o personalismo de Perón como benfeitor e de Evita 
como a “mãe dos pobres”.
CorreçãoNa prática
Governo Lázaro Cárdenas (1934-1940)
● Eleito pelo Partido Nacional Revolucionário, Lázaro Cárdenas del
Río implementou seu plano sexenal com características 
econômicas de intervenção estatal, menor dependência externa e 
maior atuação nas legislações sobre as relações de produção 
(campo/indústria), tendo em vista o desenvolvimento do 
capitalismo em um país agrário. Apesar da intervenção na 
economia, seu governo propiciou o desenvolvimento do 
capitalismo no México, com programas de obras públicas, 
infraestrutura e investimentos em capital, possibilitando um 
aumento das demandas para o setor privado.
CorreçãoNa prática
Governo Lázaro Cárdenas (1934-1940)
● Autodeclarado herdeiro da Revolução Mexicana, seu governo de 
caráter nacionalista, com destaque para o desenvolvimentismo, 
teve como parte de sua política a organização dos trabalhadores 
do campo e urbanos, ou seja, o apelo às massas trabalhadoras 
foi a base de seu governo. Apoiou o movimento operário, sem 
repressão às greves, e incentivou a criação de sindicatos 
subsidiados pelo próprio governo, como a Confederação dos 
Trabalhadores Mexicanos (CTM), que incorporou a Central Geral 
dos Operários e Camponeses Mexicanos e outras centrais 
sindicais. Garantiu direitos trabalhistas e outros direitos sociais 
aos trabalhadores.
CorreçãoNa prática
● As Leis da Constituição Mexicana de 1917 já garantiram uma 
série de direitos, no entanto, Cárdenas, na organização de sua 
política de massas, obteve o apoio dos trabalhadores, ampliando 
direitos como a Lei Federal do Trabalho, aprovada em 1931, e 
acelerando o processo de reforma agrária, que cedia o usufruto 
perpétuo e hereditário aos ejidos, limitando o latifúndio no país, 
ainda que a produção agrícola se mantivesse forte.
● A imagem do muralista Roberto Cueva del Río (aquarela) mostra 
a relação entre o chefe de Estado e a população campesina, na 
ocasião das dotações das terras, assim como reflete o projeto 
cultural do governo, que encomendou inúmeras obras, gestando 
uma iconografia própria do resgate de símbolos regionais e heróis 
nacionais.
CorreçãoNa prática
● Ao observar a primeira imagem, de 1937, é possível inferir a 
atuação da política que, dentre medidas adotadas, estão a 
nacionalização das estradas de ferro, em 1937 (afetando 
diretamente os norte-americanos), e do petróleo, com a criação 
da PEMEX – Petróleos de México, que passou a monopolizar sua 
exploração em 1938.
Vocês produziram 
diferentes registros 
ao longo das aulas 
sobre os governos 
populistas na 
América Latina. 
Agora é hora de
organizar seus 
conhecimentos de 
acordo com os 
tópicos do infográfico
Aplicando
O que aprendemos hoje?
● Identificamos algumas das especificidades do populismo 
na América Latina (Perón e Cárdenas); a política 
econômica nacionalista; a adoção de um programa de 
proteção aos trabalhadores; o controle do movimento 
sindical; a relação direta com as massas.
● Caracterizamos as condições político-sociais do período 
em que o populismo se estabeleceu na América Latina. 
● Compreendemos algumas das controvérsias que 
permeiam o conceito de populismo.
LEMOV, Doug. Aula nota 10 3.0: 63 técnicas para melhorar a gestão da sala de aula.
Porto Alegre: Penso, 2023.
MARQUES, Adhemar. Pelos caminhos da História. Curitiba: Positivo, 2006.
PRADO, Maria Lígia. O populismo na América Latina. São Paulo: Brasiliense, 1981.
PRADO, M. L.; PELLEGRINO, G. História da América Latina. São Paulo: Contexto, 2014.
ROLLEMBERG, D; QUADRAT, S (org.). A construção social dos regimes autoritários:
legitimidade, consenso e consentimento no século XX – Brasil e América Latina. Rio de
Janeiro: Civilização Brasileira, 2010.
TORRE, Juan Carlos. Nueva Historia Argentina. Los años peronistas (1943-1955),
Buenos Aires: Sudamericana, 2002.
WEFFORT, Francisco. O populismo na política brasileira. 4. ed. Rio de Janeiro: Paz e
Terra, 1980.
Referências
Lista de imagens e vídeos
Slide 3 – Pixabay. Disponível em: https://cutt.ly/k8NYxSl Acesso em: 10 mar. 2023.
Slide 4 – Campanha de ajuda social com imagem da primeira dama Eva Perón, “até o último canto do país…” . 
Autor: Vázquez, 1947. Disponível em: https://cutt.ly/t8X3WFn Acesso em: 9 mar. 2023.
Cartaz de 1951: propaganda peronista com os dizeres: “Depois de 100 anos de silêncio, Perón lhe deu voz e voto”. 
Disponível em: https://cutt.ly/S8X3zP0 Acesso em: 9 mar. 2023.
Slide 5 – Juan Domingo Perón. Disponível em: https://cutt.ly/E8Nq1KtAcesso em: 2 mar. 2023.
Slide 11 – Evita Perón. Disponível em: https://cutt.ly/H8neuf2 Acesso em: 2 mar. 2023.
Slide 14 – Perón fazendo discurso. Fotografia sem data específica (entre 1945 e 1955). Disponível em: 
https://cutt.ly/08NeJOF Acesso em: 2 mar. 2023.
Slide 18 – Capa da revista Mundo Peronista, publicada entre 1951 e 1955. Archivo Histórico de la Provincia de 
Buenos Aires. Disponível em: https://cutt.ly/88NwiAz Acesso em: 24 fev. 2023. 
Ato pela candidatura Perón-Perón, (Juan Domingo Perón presidente e Eva Perón vice-presidente) frente ao Ministério 
de Obras Públicas na Avenida 9 de Julho em 31 de agosto de 1951. Buenos Aires, Argentina. Disponível em:
https://cutt.ly/a8NwdkV Acesso em: 24 fev. 2023. 
Slide 19 – Fotografia de Lázaro Cárdenas firmando a posse das terras com um grupo de campesinos (1947). Com a 
distribuição agrária, o governo mexicano beneficia mais de um milhão de camponeses, proporcionando-lhes cerca de 
20 milhões de hectares e cerca de 200.000 agricultores de comunidades indígenas, todos organizados em cerca de 
11.000 novos ejidos.
Referências
https://cutt.ly/k8NYxSl
https://cutt.ly/t8X3WFn
https://cutt.ly/S8X3zP0
https://cutt.ly/E8Nq1Kt
https://cutt.ly/H8neuf2
https://cutt.ly/08NeJOF
https://cutt.ly/88NwiAz
https://cutt.ly/a8NwdkV
Material
Digital

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