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Relatório prática_Química Analítica Qualitativa Corrigido

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RELATÓRIO DE PRÁTICA 
 
Welington de Jesus Costa/04082196 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA: QUÍMICA ANALÍTICA QUALITATIVA 
 
DADOS DO(A) ALUNO(A): 
 
NOME: Welington de Jesus Costa MATRÍCULA: 04082196 
CURSO: Farmácia POLO: Santarém 
PROFESSOR(A) ORIENTADOR(A): 
 
 
 
 TEMA DE AULA: ELETRÓLISE 
 
 
RELATÓRIO: 
 
1. Resumo sobre a prática abordada em aula. 
A eletrólise pode ser considerada como um processo, que ocorre de forma não 
espontâneas, de descarga de íons, sendo baseada na conversão de energia 
elétrica em energia química. Para que a eletrolise ocorra, a corrente elétrica, 
em questão, deve ser contínua e ter voltagem suficiente. Quando ocorre a 
descarga de íons, os cátions recebem os elétrons, e sofrem o processo de 
redução; já os ânions cedem os elétrons, sofrendo o processo de oxidação. 
Para que ocorra a eletrolise, é necessário que tenha íons livres. Os íons são 
derivados dos eletrólitos, que são substancias que, na presença de um meio 
aquoso, formam esses íons: cátions (íons positivos) e ânions (íons negativos). 
Quando esses eletrólitos são dissolvidos, formam soluções que conduzem 
corrente elétrica. Os eletrólitos podem ser classificados como: eletrólitos fortes 
formam os íons em quase totalidade, como o NaOH; já os eletrólitos fracos, 
quando em meio aquoso, permanecem com a maioria das moléculas 
insaturadas, como CH3COOH. Os eletrólitos fortes condem melhor corrente 
elétrica. 
 
2. Materiais utilizados 
 
Béquer; Água; Bateria de 9V; Grafite; Sulfato de sódio; Papel; indicado ácido 
base (azul de bromotimol) 
 
 
3. Definir o que é eletrólise e identificar os diferentes processos utilizando 
um eletrólito forte e fraco 
 
A eletrólise é um processo químico não espontâneo que ocorre graças ao 
fornecimento de energia elétrica por meio de uma fonte geradora. A Eletrólise é 
um ramo estudado pela Eletroquímica, em que a energia elétrica é 
transformada em energia química, ou seja, trata-se de um processo inverso ao 
que ocorre nas pilhas. 
Eletrólitos fortes são substâncias que se dissociam ou se ionizam totalmente 
em solução aquosa. 
Eletrólitos fracos são substâncias que se ionizam parcialmente em solução 
aquosa. 
 
Eletrólitos Fortes:  Ácidos inorgânicos fortes formados com os halogênios 
(exceto ácido fluorídrico, HF) e os oxiácidos de fórmula genérica HnEOn+3 e 
HnEOn+2, como o ácido perclórico, HClO4, e o ácido nítrico, HNO3; 
Hidróxidos alcalinos como o hidróxido de sódio, NaOH e alcalino-terrosos 
(exceto os hidróxidos de berílio, Be(OH)2, e de magnésio, Mg(OH)2);  Todos 
os sais, exceto os haletos e pseudo-haletos de Hg, Cd e Zn. 
 
 Eletrólitos Fracos:  Ácidos inorgânicos fracos como o ácido fluorídrico, HF, e 
demais hidroácidos e oxiácidos de fórmula genérica HnEOn+1, HnEOn e 
HnEOn-1. Alguns exemplos são o ácido sulfuroso, H2SO3, ácido hipocloroso, 
HClO e o ácido hipofosforoso, H3PO2;  Ácidos orgânicos em geral, como o 
ácido acético, CH3COOH e o ácido oxálico, H2C2O4, exceto os ácidos 
sulfônicos e os ácidos -substituídos;  Hidróxidos fracos como a maioria dos 
hidróxidos divalentes, trivalentes e tetravalentes dos metais, principalmente por 
serem pouco solúveis. Alguns exemplos são o hidróxido de magnésio, 
Mg(OH)2 e o hidróxido de alumínio, Al(OH)3;  Compostos orgânicos como a 
dimetilhidrazina, (CH3)2N2H2 e a piridina, C5H5N;  Substâncias inorgânicas 
como a amônia, NH3, a hidrazina, N2H4; a hidroxilamina, NH2OH, o dióxido de 
carbono, CO2, o dióxido de enxofre, SO2, o dióxido de nitrogênio, NO2 e a 
água, H2O 
 
 
4. Identificar o cátodo e o ânodo nos experimentos realizados e o porquê 
O ânodo e cátodo são, respectivamente, os polos negativos e positivos de uma 
célula galvânica. Após estudos e aprimoramentos, pesquisadores acabaram 
utilizando tais reações de oxirredução espontâneas e que geram corrente 
elétrica para transformar o dispositivo experimental em um item muito utilizado 
no cotidiano, que são as pilhas e baterias. 
A pilha é uma célula eletroquímica constituída de um cátodo de grafite que se 
encontra no centro do dispositivo, recoberto por uma mistura pastosa de 
diversos compostos químicos que agem como a solução eletrolítica. Já o polo 
negativo da pilha é uma placa cilíndrica de zinco. Conforme a composição do 
material interno dessa pilha seca, ela recebe nomes diferentes. 
 A pilha comum é chamada de pilha ácida, pois contém cloreto de amônio em 
seu interior. Nela o processo de oxirredução é irreversível, por isso dizemos 
que a “pilha acabou” quando ela para de funcionar. Uma pilha alcalina tem 
esse nome porque a pasta interna que a constitui possui caráter básico. Apesar 
de também não ser recarregável, ela é mais duradoura que a pilha comum, 
visto que sua pasta é uma melhor condutora eletrolítica, resultando em uma 
resistência interna menor. 
Sendo assim, é possível constatar a presença do ânodo e cátodo no cotidiano, 
na forma dos polos negativos e positivos de pilhas e baterias que são utilizadas 
em diversos dispositivos que necessitam de eletricidade para funcionar, como 
controles remotos, relógios, lanternas, entre outros. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 TEMA DE AULA: ENSAIO NA CHAMA 
 
 
RELATÓRIO: 
 
1. Resumo sobre a prática abordada em aula 
O teste da chama é uma técnica muito utilizada na análise química, para 
identificação, principalmente de cátions metálicos. Essa técnica se baseia nas 
interações atômicas através dos níveis de energias e subníveis de energia 
quantizada. De acordo com o modelo de Bohr, os átomos, quando aquecidos, 
seus elétrons são excitados, dando “saltos” para níveis de maior energia. Ao 
retornar aos níveis iniciais, acabam liberando energia em forma de calor. Essa 
luz possui um comprimento de onda diferente para cada átomo, assim como os 
níveis de energia diferentes, em cada orbita. O comprimento de onda de cada 
luz liberada corresponde a cada cor. A tabela a seguir relaciona a cor 
observada no experimento com alguns elementos. 
 Elemento químico Cor 
 Lítio Vermelho 
 Sódio Amarelo 
 Potássio Violeta 
 Cálcio Laranja 
 Estrôncio Vermelho 
 Bário Verde 
 Ferro Laranja dourado 
 Cobre Verde 
 Cobalto Azul 
 Magnésio Branco brilhante 
 Manganês Verde amarelado 
 
 
 
2. Materiais utilizados 
 
Bico de Bunsen; Fio de níquel-crômo; Tubo de ensaio; Pinça de madeira; 
Cloreto de potássio (NaCI) (pode ser outro sal de escolha); Ácido clorídrico 
(HCI) concentrado. 
 
 
3. Identificar a coloração formada pelos cátions metálicos 
 
Foi observado a coloração violeta, que indica a presença do potássio (Na). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 TEMA DE AULA: IDENTIFICAÇÃO DAS FAIXAS DE PH 
 
 
RELATÓRIO: 
 
1. Resumo sobre a prática abordada em aula. 
 
Os indicadores ácido-base são substâncias que acabam mudando de cor em 
função do pH do meio, podendo ser naturais ou sintéticas. A escala de pH 
geralmente varia entre 0 e 14, sendo o 7 um meio neutro, meio ácidos tem 
valores abaixo de 7, e meios ácidos acima de 7. Os principais indicadores 
usados nas técnicas em laboratório são: Fenolftaleína, Papel de tornassol, 
indicador universal. A fenolftaleína é um indicador ácido base sintético, no meio 
ácido ele adquire cor incolor e em meio básico adquire com rosa intensa, pode 
ser preparadautilizando a dissolução de um comprimido laxante em álcool 
etílico). 
 
2. Materiais utilizados 
 
2 béqueres; Solução de fenolftaleína; Solução de amônia; Água com gás. 
 
 
3. Relacione e identifique as faixas de resposta de cores dos indicadores 
de acordo com o que for utilizado 
 
No béquer que continha água com gás (pH em torno de 5), ficou incolor, 
caracterizando o meio ácido. No béquer que continha solução de amônia, ficou 
com a coloração rosa, caracterizando o meio básico. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
TEMA DE AULA: IDENTIFICAÇÃO DE ÂNIONS 
ANÁLISE POR VIA ÚMIDA 
 
 
RELATÓRIO: 
 
1. Resumo sobre a prática abordada em aula. 
 
A análise química por via úmida engloba a identificação e quantificação de 
elementos desejados presentes em uma amostra liquida. A análise sistemática 
de cátions por via úmida consiste em desmembrar uma amostra original ou 
complexa de cátions em grupos e subgrupos de componentes, seguindo uma 
ordem lógica de utilização de reagentes coletores de grupos. A identificação é 
feita através de reações químicas que levam a produção de precipitados, 
reações coloridas ou liberação de gás. 
 
 
2. Materiais utilizados 
 
 
Conta gotas; Tubo de ensaio; Estante para tubo de ensaio; Pipeta; Nitrato de 
Água clorada; Sulfato de chumbo; Nitrato de prata; Cloreto férrico; Cloreto de 
bário (BaCl2); Água clorada; Sulfato de cobre; Carbonato de cálcio; Acetato de 
chumbo; Ácido sulfúrico diluído; Sulfato de magnésio; Hidróxido de sódio. 
 
 
3. Identifique os íons cloretos, sulfato, nitrito e nitrato de acordo com o 
que formam e qual método qualitativo que eles são identificáveis 
 
Para as amostras que houve a formação dos precipitados após a 5º gota, foi 
possível concluir que, pela solubilidade do de prata formado na água, a que 
grupo poderia pertencer o ânion. Para as amostras em que ocorreu turbidez 
após a 5º gota, anotou-se imediatamente a cor do sal formado, concluindo, 
pela insolubilidade do sal de prata, a que grupo poderia o ânion. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
TEMA DE AULA: IDENTIFICAÇÃO DOS CÁTIONS DOS GRUPOS II E 
III ANÁLISE POR VIA ÚMIDA 
 
 
RELATÓRIO: 
 
1. Resumo sobre a prática abordada em aula. 
 
Após a técnica realizada no experimento acima, é necessário separar os 
possíveis compostos em grupos, através da marcha analítica sistemática. 
Sendo de fundamental importância na análise qualitativa onde os ânions são 
identificados pela separação. 
 
2. Materiais utilizados 
 
Conta gotas; Tubo de ensaio; Estante para tubo de ensaio; Pipeta; Nitrato de 
Água clorada; Sulfato de chumbo; Nitrato de prata; Sulfato de cobre; Ácido 
sulfúrico diluído; Hidróxido de sódio. 
 
 
3. Identifique os cátions dos grupos II e III aplicados e por qual método 
qualitativo eles foram identificáveis 
 
Marcha sistemática para identificação do ânion do 2º grupo: 
 
 
Depois de identificado o ânion da solução foram realizadas reações de 
confirmações; 
A primeira foi para o dicromato; 
Adicionou-se 1ml da solução (amostra), em um tubo de ensaio; 
Adicionou-se hidróxido de sódio, gota a gota; 
Não ocorreu a mudança de cor para amarelo; 
Foi adicionado 1 mL da solução, em um tubo de ensaio; 
Pipetou-se sulfato de cobre; 
Ocorreu mudança de cor para o azul 
De acordo com a metodologia aplicada a amostra em questão possui ânions de 
fosfato pertencente ao grupo 2. 
 
 
Marcha sistemática para identificação do ânion do 3º grupo 
 
 
Após a constatação que a solução era contem u, ânion do grupo 3, foi feita a 
identificação de qual seria este ânion, através de testes de identificação e 
conformação; 
Foi colocado 1ml da solução em 1 ml de ácido sulfúrico; 
Verificou-se que continuou incolor; 
Para confirmar a presença do ânion, foi colocado em um tubo de ensaio a 
amostra e adicionou-se nitrito de sódio; A coloração mudou para violeta. A 
solução era solúvel tanto em água como em ácido nítrico, significando então 
que a amostra pertence ao grupo III. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
TEMA DE AULA: IDENTIFICAÇÃO DOS CÁTIONS DOS GRUPOS IV 
E V 
ANÁLISE POR VIA ÚMIDA 
 
 
RELATÓRIO: 
 
1. Resumo sobre a prática abordada em aula. 
 
A identificação dos cátions dos grupos IV e V por via úmida envolve diversas 
etapas de teste químico, que permitem determinar a presença ou ausência de 
íons específicos. Grupo IV: Nesse grupo, os cátions presentes são Sn²+, Sn⁴+, 
Pb²+ e Hg²+. 
A primeira etapa é separar esses cátions das outras substâncias presentes na 
amostra. Isso pode ser feito por meio de reações químicas específicas, como a 
adição de sulfetos ou carbonatos, que formam precipitados insolúveis com 
esses cátions. 
Após a separação dos cátions, é possível identificá-los individualmente a partir 
dos seguintes testes: 
- Teste de chama: permite identificar o íon Sn²+ pela coloração amarela-verde 
que emite na chama. 
- Reação com sulfeto de amônio: forma um precipitado negro com o íon Pb²+. 
- Adição de ácido clorídrico e ferrocianeto de potássio: forma um precipitado 
branco-acinzentado com o íon Sn⁴+. 
- Reação com cloreto estanoso: forma um precipitado metálico com o íon Hg²+. 
Grupo V: Nesse grupo, os cátions presentes são Bi³+, Sb³+ e As³+. A 
separação dos cátions pode ser feita pela adição de hidróxido de sódio, que 
forma precipitados insolúveis com esses íons. Após a separação, é possível 
identificá-los individualmente a partir dos seguintes testes: 
- Reação com ácido clorídrico e cloreto de estanoso: forma um precipitado 
negro com o íon Bi³+. 
- Reação com ácido clorídrico e iodeto de potássio: forma um precipitado 
amarelo com o íon Sb³+. 
- Reação com sulfato de cobre e hidróxido de sódio: forma um precipitado 
verde-azulado com o íon As³+. 
Em resumo, a identificação dos cátions dos grupos IV e V por via úmida 
envolve a separação dos cátions e a realização de testes químicos específicos 
para cada íon, que permitem a sua identificação individual. 
 
2. Materiais utilizados 
 
A identificação dos cátions dos grupos IV e V por via úmida envolve diversas 
etapas de teste químico, que permitem determinar a presença ou ausência de 
íons específicos. 
Grupo IV: Nesse grupo, os cátions presentes são Sn²+, Sn⁴+, Pb²+ e Hg²+. 
A primeira etapa é separar esses cátions das outras substâncias presentes na 
amostra. Isso pode ser feito por meio de reações químicas específicas, como a 
adição de sulfetos ou carbonatos, que formam precipitados insolúveis com 
esses cátions. Após a separação dos cátions, é possível identificá-los 
individualmente a partir dos seguintes testes: 
- Teste de chama: permite identificar o íon Sn²+ pela coloração amarela-verde 
que emite na chama. 
- Reação com sulfeto de amônio: forma um precipitado negro com o íon Pb²+. 
- Adição de ácido clorídrico e ferrocianeto de potássio: forma um precipitado 
branco-acinzentado com o íon Sn⁴+. 
- Reação com cloreto estanoso: forma um precipitado metálico com o íon Hg²+. 
Grupo V: Nesse grupo, os cátions presentes são Bi³+, Sb³+ e As³+. A 
separação dos cátions pode ser feita pela adição de hidróxido de sódio, que 
forma precipitados insolúveis com esses íons. 
Após a separação, é possível identificá-los individualmente a partir dos 
seguintes testes: 
- Reação com ácido clorídrico e cloreto de estanoso: forma um precipitado 
negro com o íon Bi³+. 
- Reação com ácido clorídrico e iodeto de potássio: forma um precipitado 
amarelo com o íon Sb³+.- 
Reação com sulfato de cobre e hidróxido de sódio: forma um precipitado verde-
azulado com o íon As³+. Em resumo, a identificação dos cátions dos grupos IV 
e V por via úmida envolve a separação dos cátions e a realização de testes 
químicos específicos para cada íon, que permitem a sua identificação 
individual. 
 
 
3. Identifique os cátions dos grupos IV e V aplicados e por qual método 
qualitativo eles foram identificáveis 
 
GrupoIV: 
- Cátions do grupo IV são o Pb2+ (chumbo) e o Hg2+ (mercúrio II), que podem 
ser identificados pela precipitação com sulfeto de hidrogênio (H2S) em meio 
ácido. O Hg2+ também pode ser identificado pela formação de um amalgama 
com zinco, seguida de aquecimento e liberação do Hg metálico. 
Grupo V: 
- Cátions do grupo V são o Cu2+ (cobre II), o Bi3+ (bismuto III) e o Cd2+ 
(cádmio), que podem ser identificados pelo método da sulfidação, ou seja, pela 
adição de sulfeto de hidrogênio em meio ácido. O Cu2+ forma um precipitado 
preto de sulfeto de cobre (CuS), o Bi3+ forma um precipitado escuro de sulfeto 
de bismuto (Bi2S3) e o Cd2+ forma um precipitado amarelo de sulfeto de 
cádmio (CdS). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 TEMA DE AULA: REAÇÃO DE COMPLEXAÇÃO 
 
 
 
RELATÓRIO: 
 
1. Resumo sobre o tema abordado em aula 
 
As reações de complexação são reações onde ocorre a formação de 
complexos, que consiste na utilização, em química analítica), de agentes 
quelantes ou ligandos. Esses agentes quelantes se coordenam com um ião 
metálico, através de dois ou mais átomos doadores de elétrons. Os agentes 
quelante mais usuais são: ácidos aminopolicarboxilicos, ácido 
etilenodiaminotetracético (EDTA) e os hidroxiácidos como os ácidos cítricos e 
tartárico. 
 
 
2. Materiais utilizados. 
 
 
Pipeta; Pipeta Pasteur; Tubo de ensaio; Bécker; Cloreto férrico; Tiocianato de 
amônio; cloreto de sódio. 
 
 . C l o r e t o d e s ó d i o . 
3. Relate a formação de complexos coloridos e suas modificações de cor 
em ambientes de pH distintos 
 
Quando foi adicionado cloreto férrico com água e o tiocianato a solução ficou 
vermelhou sangue. No tubo 2, ao adicionar cloreto de sódio (pH: 7), ocorreu o 
descoramento da solução. No tubo 3 ao adicionar o cloreto férrico (levemente 
ácido), a cor escureceu. No tubo 4, ao adicionar o tiocianato de amônio 
(levemente ácido), o vermelho torna-se mais intenso. Por fim, no 5 tubo, ao 
adicionar o cloreto de sódio (pH neutro) gota a gota, a solução vai descorando 
até ficar incolor. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 TEMA DE AULA: REAÇÃO DE PRECIPITAÇÃO 
 
 
 
RELATÓRIO: 
 
1. Resumo sobre o tema abordado em aula 
 
 
As reações de precipitação ocorrem quando, durante a reação química, um 
solido é formado, chamado de precipitado. Este se separa da solução, 
formando uma fase coloca, pela supersaturação de uma substância da 
solução. As reações de precipitado possuem várias aplicações, como na 
análise gravimétrica, onde a finalidade é definir a quantidade de substancia 
presente em determinada substancia. 
 
 
2. Materiais utilizados. 
 
 
Bécker; Pipeta; Bastão de vidro; Funil; Papel de filtro; Suporte de ferro; 
Erlenmeyer; Vidro de relógio; Estufa; balança analítica. 
 
 
3. Realizar os cálculos estequiométricos da reação e calcular seu 
rendimento 
 
No experimento reagiu CaCl2 + Na2CO3 ---- CaCO 3 + 2NaCl O precipitado 
corresponde a 2NaCl. Rendimento 100%. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
TEMA DE AULA: IDENTIFICAÇÃO E SEPARAÇÃO DOS CÁTIONS 
GRUPO I 
 
 
 
RELATÓRIO: 
 
1. Resumo sobre o tema abordado em aula 
 
Após a técnica realizada no experimento da página 6, é necessário separar os 
possíveis compostos em grupos, através da marcha analítica sistemática. 
Sendo de fundamental importância na análise qualitativa onde os ânions são 
identificados pela separação. 
 
 
2. Materiais utilizados. 
 
 
Bécker; Pipeta; Bastão de vidro; Funil; Papel de filtro; Suporte de ferro; 
Erlenmeyer; Vidro de relógio; Estufa; balança analítica. 
 
 
3. Descrever o método qualitativo para identificação dos cátions do grupo 
I 
 
De acordo com a metodologia aplicada, a amostra pertence ao grupo I, e o 
ânion e o iodeto, devido a coloração rosa da segunda reação.

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