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RESUMO PROVA LABORATORIO HISTOLOGIA SOI IV

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GLOMERULONEFRITES: 
GLOMERULONEFRITE DIFUSA AGUDA (SINDROME NEFRITICA) 
GNPE: Todos os glomerulos estão aumentados,hipercelulares e com neutrofilos 
MEMBRANOSA (SINDROME NEFROTICA) 
Espessamento da parede dos capilares glomerulares.As alças capilares ficam com controno celular 
devido o deposito de imunocomplexos. 
PRORIFERATIVA: 
Acentuação lobular dos glomerulos,hipercelularidade pela proliferação de celulas mesangiais e 
espessamento da membrana basal,infiltração neutrofilos e monocitos e pode ter necrose capilares 
 
SISTEMA REPRODUTOR: 
PLACENTA 
A fase embriológica que ocorre a nidação é chamada de blastocisto. Este blastocisto é composto por 
um compacto de células, chamado embrioblasto, que no futuro dará origem ao indivíduo, ele, 
também, é comporto por uma porção cavitada chamada de blastocele e, a volta do embrioblasto e 
do blastocele, tem-se o trofoblasto, camada de células que dará origem à placenta 
Placenta: células do trofoblasto + células deciduais do endométrio materno = decídua basaL 
Placa Coriônica (PC): Porção fetal+CORIO; Na placa coriôn ica tem um âmnio formado de células 
cuboides; abaixo tem-se o TC da placa coriônica com vários vasos sanguíneos, que se ramificam para 
as vilosidades principais; face fetal é revestida por membranas. A membrana, mais próxima ao feto, 
é chamada de âmnion e, a que está logo abaixo dela, é chamada de córion. Essas membranas 
precisam ser finas, lisas,transparentes e brilhantes 
• Placa Basal (BS): Porção materna=DESCIDUA BASAL: Na macroscopia da face materna, temos uma 
superfície de aspecto esponjoso , de aspecto lobulado. Isso ocorre pela presença de lobos 
placentários, como se fossem estruturas nodulares nessa porção, que tem aspecto vermelhado e 
textura esponjosa.Na face materna, também, encontramos o endométrio modificado, pelas 
alterações hormônios durante gestação. A esse endométrio damos o nome de Decídua. A Decídua 
contem nela camadas de fibrina, o que permite que crie plano de clivagem entre placenta e útero da 
paciente. 
 
VILOSIDADES CORIONICAS 
 Uma vilosidade = eixo de células citotrofoblásticas envolvidas por sincíciotrofoblasto 
Desenvolvimento das vilosidades coriônicas em humanos. (A) 2 SEMANA Vilosidade primária 
composta de tecido citotrofoblástico sobreposto ao sinciciotrofoblasto. (B) 3 SEMANA Vilosidade 
secundária formada quando o mesoderma extraembrionário subjacente (em parte proveniente do 
mesoderma do alantoide) penetra na vilosidade primária. Tais vilosidades secundárias juntam-se às 
vilosidades adjacentes para formar a capa citotrofoblástica que irá ancorar as vilosidades ao 
endométrio. (C) dentro do mesoderma extraembrionário, formam-se capilares que caracterizam as 
vilosidades terciárias. Esses capilares confluem e conectam aos ramos da artéria e veia umbilicais Os 
capilares nos vilos terciários se interconectam para formar redes arteriocapilares que conduzem ao 
coração embrionário. 
Cada vilosidade possui um eixo de TECIDO C ONJUNTIVO MESENQUIMAL (células mesenquimais - 
fibroblastos e de Hofbauer - fagocitos e) e VASOS SANGUÍNEOS FETAIS (arteríolas e capilares). O eixo 
é coberto por células do sincíciotrofoblasto e citotrofoblasto. Depósitos de fibri na são vi stos em 
microvil os em áreas SEM 
SINCÍCIOTROFOBLASTO . 
O vasos fetais são separados do sangue materno no espaço interviloso pela BARREIRA PLACENTÁRIA 
, que é formada por: Células endoteliais e as lâminas basais dos capilares fetais 
 Citotrofoblasto, sincíciotrofoblasto e pela lâmina basal de sustentação 
As vilosidades coriônicas cobrem todo o saco coriônico até o início da 8ª semana. A partir de então, 
as vilosidades associadas à decídua capsular degeneram, formando o CÓRION LISO. 
 
 
MOLA HIDATIFORME 
Anormalidades nas vilosidades coriônicas, que consistem na proliferação anormal trofoblástica e 
edema do estroma viloso. -Podem ser completas ou parciais. 
MACROSCOPIA:vesiculas com liq claro parecendo cacho de uva 
Microscopia:Ploriferação trofoblastica,degeneração hidropica do estroma e defict de vascularização. 
A mola completa é a ausencia de TODAS as vilosidades corionicas, 
 
 
 
CORIOAMNIONITE 
É a infecção mais comum da placenta e decorre da ruptura precoce da bolsa amniótica, que contém 
o feto, levando à perda do líquido amniótico,uma Infecção intra-amniótica é infecção do córion, 
âmnio, líquido amniótico, placenta ou uma combinação.. É causada por bactérias comuns como a E-
coli ou estreptococo do grupo B (a que fará exames por volta da 35ª semana da gravidez na consulta 
de acompanhamento). Esta infeção é uma das principais causas da rutura prematura de membranas 
e de parto prematuro.Resulta em um exsudato purulento que recobre a face fetal da placenta e o 
cordão um bilical. Âmnio com espessa camada de exsudato fibrino-purulento e o epitélio amniótico 
normal desapareceu. 
 As membranas da placenta estão espessas, amarela-esverdeadas,opacas, o que se deve ao processo 
inflamatório. Microscopicamente, na região de âmnion e córion veremos um infiltrado inflamatório, 
é possível encontrar várias células inflamatórias de polimorfonucleares, caracterizando quadro de 
corioamnionite aguda. As complicações fetais ou neonatais apresentam maior risco de: 
sepse,pnseumonia,convulsao,paralisia cerebral 
 
 
MAMA 
Tecido conjuntivo e adiposo. 
Lobulos: unidades secretoras com contorno de estroma interglobular (tecido conj denso,menor qnt 
celulas e colageno + corado). Dentro dos lóbulos temos os ácinos que são rodeados por estroma. Se 
você não lembra o que é estroma, ele é basicamente tecido conjuntivo vascularizado, no caso das 
mamas são encontrados dentro e fora dos lóbulos. 
Estroma intraglobular (tecido conj frouxo,linfocitos,+ celulas,acidos e cresce na lactação) 
Acino: Cresce durante a lactação,epitelio simples cubico circundado por celulas mioepiteliais tem 
função de contração e extrusao do leite 
 
 
 
 
 
 
 
ADENOMA LACTACIONAL 
• Proliferação bem circunscrita de lóbulos hiperplásicos compactados com camadas de células 
epiteliais e mioepiteliais separadas por tecido conjuntivo fino e delicado; 
• Glândulas revestidas por células secretoras ativamente cúbicas ou com pequenos núcleos 
redondos e citoplasma granular a claro vacuolado.Nucléolos pequenos e pontuais variavelmente 
proeminentes podem ser vistos, mas as células não têm atipia citológica; 
• Mitoses ocasionais podem ser vistos; • Pode assemelhar-se a fibroadenoma ou adenoma tubular 
com alteração lactacional microscopicamente 
 
 
ADENOCARCINOMA DE MAMA 
Tem binucleação devido excesso de mitose,destruiçao tecidual sub o tecido conj uma reção 
desmoplagica,celulas formam um cordoes solidos que infiltram difusamente o tecido 
mamario,processo neoplasico e infiltrativo. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
FIBROADENOMA; Neoplasia benigna originada no estroma; • Composto por estroma fibroso e 
glândulas; • O tumor forma um nódulo bem delimitado do tecido mamário adjacente com cápsula 
fibrosa; • Túbulos ramificados e dilatados em meio ao estroma ,glandulas mal distribuidas no meio 
do estroma, 
 
 
 
CARCINOMA MAMA IN SITU X INVASIVO 
O carcinoma de mama desenvolve-se na unidade do ducto terminal/lobular a partir das células 
epiteliais. Se as células malignas não tiverem rompido a membrana basal, é denominado câncer in 
situ, mas, se a membrana basal for rompida, é denominado invasivo. O carcinoma invasivo surge 
quando as células epiteliais ultrapassam a membrana basal, invadindo o estroma mamário. O 
carcinoma ductal invasivo é mais comum, cresce além dos ductos ou lóbulos. 
 
UTERO 
Formado por 3 camadas: endométrio, miométrio e serosa. 
O perimétrio é uma camada de tecido conjuntivo que envolve o útero 
 • Miométrio: → Camada mais espessa do útero; → Composto por músculo liso com fibras separadas 
por tecido conjuntivo Durante a gravidez, essa camada sofre hipertrofia e hiperplasia. Muitas células 
musculares lisassintetizam colágeno 
Endometrio: camada basal(divide endometrio e miometro) e funcional 
Fase proliferativa: espessura relativamente pequeno,glandulas endometriais retilineas e 
reduzidas,celulas colunares (juntinhas) 
 
Fase secretora: espessura aumenta,glandulas em maior numero,tamanho,dilatadas e 
tortuosas,celulas começam a criar espaços “sombra de vacuo” embaixo de seu nucleo.Ação 
progesterona 
 
Fase secretora menstrual:, as glândulas estão totalmente ''zoadas'', irregulares com secreção 
abundante em seu interior,as celulas de estroma sofrem ação da progesterona ficam 
volumosas,citoplasma abundante rosado,o endometrio gravidico tambem pode ser chamado de 
decidua,e a modificação das celulas estromais de deciduação ou transformação decidual. 
Reação Arias-Stella 
Caracterizado por glândulas aumentadas com abundante citoplasma claro ou eosinofílico e 
vacuolização associada a núcleos hipercromáticos, pleomórficos e borrados - aspecto de " cabeça de 
prego". • Frequentemente ocorre como uma reação no endométrio de mulheres em idade 
reprodutiva com gravidez intrauterina/extrauterina e doença trofoblástica gestacional; 
 
 
ENDOMETRIO GRAVIDICO 
Na gravidez, as células do estroma endometrial sob ação progesterônica mostram-se volumosas, 
com citoplasma abundante róseo, e podem assumir contorno arredondado. O endométrio gravídico 
é também chamado de decídua, e a modificação das células estromais é referida como 
decidualização ou transformação decidual. 
 
 
 
 
 
 
anomalias celulares de significado indeterminado (ASC-US) 
lesão intraepitelial de baixo grau (LSIL) 
lesão intraepitelial de alto grau (HSIL) 
carcinoma invasivo. 
ASC-US (células pavimentosas atípicas de significado indeterminado) e ASC-H (células pavimentosas 
atípicas sem excluir lesão intraepitelial de alto grau) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Diretrizes do rastreamento 
O método de rastreamento do câncer do colo do útero no Brasil é o exame citopatológico (exame de 
Papanicolaou), que deve ser oferecido às mulheres ou qualquer pessoa com colo do útero, na faixa 
etária de 25 a 64 anos e que já tiveram atividade sexual (BRASIL, 2016). Isso pode incluir homens 
trans e pessoas não binárias designadas mulher ao nascer (CONNOLLY, HUGHES, BERNER; 2020; 
WHO, 2021). 
A priorização desta faixa etária como a população-alvo do Programa justifica-se por ser a de maior 
ocorrência das lesões de alto grau, passíveis de serem tratadas efetivamente para não evoluírem 
para o câncer. Segundo a OMS, a incidência deste câncer aumenta nas mulheres entre 30 e 39 anos 
de idade e atinge seu pico na quinta ou sexta décadas de vida. Antes dos 25 anos prevalecem as 
infecções por HPV e as lesões de baixo grau, que regredirão espontaneamente na maioria dos casos 
e, portanto, podem ser apenas acompanhadas conforme recomendações clínicas. Após os 65 anos, 
por outro lado, se a mulher tiver feito os exames preventivos regularmente, com resultados 
normais, o risco de desenvolvimento do câncer cervical é reduzido dada a sua lenta evolução (INCA, 
2016; 2021). 
A rotina recomendada para o rastreamento no Brasil é a repetição do exame Papanicolaou a cada 
três anos, após dois exames normais consecutivos realizados com um intervalo de um ano. A 
repetição em um ano após o primeiro teste tem como objetivo reduzir a possibilidade de um 
resultado falso-negativo na primeira rodada do rastreamento (BRASIL, 2016). A periodicidade de três 
anos tem como base a recomendação da OMS e as diretrizes da maioria dos países com programa 
de rastreamento organizado. Tais diretrizes justificam-se pela ausência de evidências de que o 
rastreamento anual seja significativamente mais efetivo do que se realizado em intervalo de três 
anos 
Células presentes na amostra Podem estar presentes células representativas dos epitélios do colo do 
útero: − Células escamosas. − Células glandulares (não inclui o epitélio endometrial). − Células 
metaplásicas. Embora a indicação dos epitélios representados na amostra seja informação 
obrigatória nos laudos citopatológicos, seu significado deixa de pertencer à esfera de 
responsabilidade dos profissionais que realizam a leitura do exame. As células glandulares podem 
ter origem em outros órgãos que não o colo do útero, o que nem sempre é identificável no exame 
citopatológico. A presença de células metaplásicas ou células endocervicais, representativas da 
junção escamocolunar (JEC), tem sido considerada como indicador da qualidade da coleta, pelo fato 
de essa coleta buscar obter elementos celulares representativos do local onde se situa a quase 
totalidade dos cânceres do colo do útero. 
Gestantes Gestantes têm o mesmo risco que não gestantes de apresentarem câncer do colo do 
útero ou suas lesões precursoras. O achado dessas alterações durante o ciclo grávido puerperal 
reflete a oportunidade do rastreamento durante o pré-natal. Apesar de a JEC no ciclo gravídico-
puerperal encontrar-se exteriorizada na ectocérvice na maioria das vezes, o que dispensaria a coleta 
endocervical, a coleta de espécime endocervical não parece aumentar o risco sobre a gestação 
quando utilizada uma técnica adequada32. 
 
 
 
 
Colposcopia: NIC I, II e III 
A colposcopia: exame que utiliza aparelho com lentes de aumento (aumento de até 40 vezes) e 
reagentes para evidenciar, desenhar, mapear no colo uterino onde estão as alterações descamadas 
na citologia (nos resultados do Papanicolau 
 
Quando a desordenação ocorre nas camadas mais basais do epitélio estratificado, estamos diante de 
uma Neoplasia Intraepitelial Cervical Grau I (NIC I) – Baixo Grau (anormalidades do epitélio no um 
terço proximal da membrana). há boa maturação com anomalias nucleares mínimas e poucas figuras 
de mitose (figura 2.2). Células indiferenciadas ficam limitadas às camadas mais profundas (terço 
inferior) do epitélio. As figuras de mitose estão presentes, mas não são numerosos. Alterações 
citopáticas devidas à infecção pelo HPV são observadas na espessura total do epitélio. 
 
 
 
 
A NIC 2 Se a desordenação avança dois terços proximais da membrana, estamos diante de uma 
Neoplasia Intraepitelial Cervical Grau II (NIC II) – Alto Grau é caracterizada por alterações celulares 
displásicas, principalmente restritas à metade inferior ou os dois terços inferiores do epitélio, com 
anomalias nucleares mais acentuadas que na NIC 1 (figura 2.3). Figuras de mitose são vistas em toda 
a metade inferior do epitélio. 
 
 
Na Neoplasia Intraepitelial Cervical Grau III (NIC III) – Alto Grau, o desarranjo é observado em todas 
as camadas, sem romper a membrana basal (carcinoma in situ)., diferenciação e estratificação 
podem estar totalmente ausentes ou estarem presentes somente no quarto superficial do epitélio 
com numerosas figuras de mitose (figuras 2.4 e 2.5). Anomalias nucleares estendem-se em toda a 
espessura do epitélio. As muitas figuras de mitose têm formas anormais. as NIC’s não são câncer, 
são lesões precursoras do câncer! E, sobre a classificação, no geral, quanto maior o grau de NIC, 
maior a probabilidade de progressão. 
 
 
 
 
 
PROSTATA 
HIPERPLASIA BENIGNA PROSTATICA 
Aspecto Principal: NODULARIDADE . 
Na hiperplasia nodular, a próstata apresenta nódulos hiperplásicos bem delimitados, em sua maior 
parte constituídos por estroma e glândulas (nódulos estrômato-glandulares). Podem também, 
menos freqüentemente, ser puramente estromatosos ou glandulares. As células epiteliais são 
colunares, com citoplasma claro de aspecto mucoso, e são mais altas que as da próstata normal. As 
dobras do epitélio glandular são também mais pronunciadas que na glândula normal. 
- A proliferação glandular assume a forma de agregados de glândulas cisticamente dilatadas 
pequenas ou grandes, revestidas por dupla camada de celulas epiteliais (epitélio colunar interno e 
pitélio cuboide ou pavimentoso externo) .O encontro da dupla camadatem importância para definir 
a benignidade do processo (ou seja, que se trata de hiperplasia, e não neoplasia) já que nos 
carcinomas há perda da dupla camada. Na próstata, ao contrário da mama, as células basais não são 
mioepiteliais. 
 
 
ADENOCARCINOMA PROSTÁTICO 
Padrões glandulares bem definidos, facilmente demonstráveis. 
- As glândulas tipicamente são menores que as benignas e estão revestidas por uma camada única e 
uniforme de epitélio cuboide ou colunar. As glândulas são mais aglomeradas e não possuem 
ramificações e dobras papilares. 
A CAMADA DE CÉ LULAS BAS AIS EXTERNAS ESTÁ AUSENTE = sinal de malignidade. 
- O citoplasma das células varia de pálido ou claro até um aspecto anfofílico distinto (mais escuro). - 
Pleomorfismo celular e nuclear: Núcleos grandes e mu itas vezes contêm 1 ou mais nucléolos 
grandes Variação do tamanho e forma dos núcleos

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