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Resumo Estomatologia

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Prévia do material em texto

➥ As lesões que acometem a pele e a mucosa 
oral, podem se apresentar com alterações 
morfológicas, e é de extrema importância que o 
clínico esteja familiarizado com as características 
das lesões 
á
➥ São alterações de cor sem elevação ou 
depressão 
 
➥ São extravasamentos sanguineos puntiformes 
 
➥ Normalmente são lesões únicas, com formato 
circular ou ovalado, bordas regulares ou 
irregulares, limites bem definidos, superfície lisa, 
coloração variada (normalmente negra ou azul), 
dimensões reduzidas 
 
➥ Pigmentações exógenas, causadas por 
pigmentos metálicos, podem ser produzidas pela 
penetração local. 
 
➥ É fisiológica e comum em pessoas negras 
devido a grande quantidade de melanina. 
 
➥ são lesões bem característica, elevada em 
relação ao tecido normal 
➥ A superfície pode ser 
• Rugosa 
• Verrugosa 
• Ondulada 
• Lisa 
➥ É consistente a palpação 
➥ A leucoplasia oral é uma lesão da mucosa oral 
predominantemente branca que não pode ser 
caracterizada como nenhuma outra lesão definida. 
É uma mancha ou placa branca, com bordas 
irregulares, firmemente aderida a mucosa. 
 
➥ Os fungos da Cândida podem colonizar as 
camadas superficiais do epitélio da mucosa oral, 
frequentemente produzindo uma placa espessa, 
granular, com uma coloração mista de vermelho e 
branco. 
 
çã
➥ É perda parcial do epitélio sem exposição do 
tecido conjuntivo subjacente 
➥ Ocorre atrofia da mucosa bucal, que se torna 
fina, plana e de aparência frágil 
➥ Não deixam cicatrizes ao se regenerarem 
➥ A glossite migratória benigna ou língua 
geográfica consiste numa patologia que acomete a 
língua, caracterizada por lesões que variam na 
forma, tamanho e cor. 
 
➥ Rompimento do epitélio com exposição do 
tecido conjuntivo subjacente 
➥ Podem ser secundarias, decorrentes da 
evolução de bolhas, vesículas, nódulos 
 
 
 
➥ São pequenas ulcerações em forma de fenda 
ou sulco 
 
➥ Úlcera profunda, estreita e alongada que 
comunica o conjuntiva à superfície dando 
passagem a pus ou outro liquido 
OBS: o parúlide é o que vemos, a fístula seria o 
“trajeto”. O parúlide é um nódulo elevado no local 
de uma fístula que drena um abscesso periapical. 
 
➥ Elevação do epitélio contendo liquido no seu 
interior 
➥ A membrana de revestimento pode ser fina ou 
espessa, conforme a localização da lesão 
➥ Não ultrapassam 3mm no seu maior diâmetro 
➥ Quando perfuramos uma vesícula com uma 
agulha fina, apenas desse conteúdo escoa por 
punção. Frequentemente são múltiplas e agrupadas 
 
➥ Elevação do epitélio contendo liquido no seu 
interior 
➥ A membrana de revestimento pode ser fina ou 
espessa, conforme a localização da lesão 
➥ Ultrapassam 3mm e são formadas por uma 
única cavidade 
➥ Na perfuração de uma bolha com uma agulha 
fina, o seu conteúdo ira esvaziar-se por completo 
 
➥ Pequena lesão solida (até 5mm) elevada em 
relação à mucosa, arredondada ou oval, podendo 
ser achatada ou pontiaguda 
➥ Os grânulos de Fordyce são glândulas 
sebáceas que ocorrem na mucosa oral. 
 
➥ O papiloma escamoso é uma proliferação 
benigna do epitélio escamoso estratificado que 
resulta em um aumento de volume papilar ou 
verruciforme. 
 
➥ Nódulos são lesões solidas, circunscritas, bem 
delimitadas, com localização superficial ou 
profunda e formadas por tecido epitelial, 
conjuntivo ou misto 
➥ Possuem tamanho maior que 5mm de diâmetro 
e menor do que 3cm, podendo ser séssil ou 
pediculado 
 
 
➥ Massa nodular com mais de 3cm de diâmetro 
 
➥ Massa de exsudato ou concreção de cor 
amarelo-claro ou esverdeado ou vermelho-escuro, 
que se forma em área de perda tecidual 
 
O exame anatomopatológico (AP) consiste na 
avaliação e microscópica de células e tecidos, 
permitindo diagnosticar o tipo de lesão (benigna ou 
maligna) e suas características 
➥ Séssil: quando o diâmetro da lesão é menor ou 
igual a base da lesão 
 
➥ Pediculada: quando o diâmetro da lesão é 
maior que sua base de implantação 
 
 
➥ Irregular 
 
➥ Arredondada 
 
➥ Oval 
 
➥ Digitiforme 
 
➥ Verrucosa 
 
➥ Lisa 
 
➥ Áspera 
 
• São demarcadas as estruturas 
anatômicas adjacentes á lesão 
• Descrito em milímetros ou 
centímetros 
• Medida do maior eixo 
 
 
➥ Mole 
 
➥ Borrachoide 
 
➥ Dura 
 
➥ Resiliente (elástico) 
• Determinação da posição e da regiao 
anatômica onde se localiza a lesão: 
➥ Assoalho de boca 
 
➥ Borda lateral de língua 
 
➥ Mucosa jugal 
 
➥ Palato 
 
➥ Lábios 
 
 
➥ As biopsias são procedimentos empregados 
para a coleta de fragmentos de tecido de um ser 
vivo com a finalidade de verificar a natureza das 
alterações nele existentes pela microscopia 
➥ Existe alguns tipos de biopse, sendo eles: 
• Biopsia incisional 
• Biopsia excisional 
• Biopsia por aspiração 
• Biópsia intraóssea 
➥ A biópsia é indicada para um diagnóstico 
definitivo de qualquer lesão 
➥ Procedimento rápido, simples e indolor 
➥ Ambulatorio 
➥ Instrumentos utilizados em cirurgia bucal 
➥ Não injetar anestésico na lesão 
➥ Anestesia à distancia 
➥ Escolher a área mais representativa da lesão 
Acima de 1cm X 2mm profundidade 
➥ Incisão em linha única em formato de 
cunha/clipse na superfície convergente em sua 
base 
➥ Lamina de bisturi nova e afiada 
➥ área da biopsia: tecido alterado + tecido 
normal 
➥ Incisões paralelas a nervos e vasos 
➥ Sutura 
➥ Não utilizar bisturi elétrico 
➥ Cuidado na manipulação do tecido 
➥ É indicado para casos de: 
• Lesões grandes 
• Quando a localização é perigosa 
• Lesões em que a biopsia determinará o 
tipo de tratamento, se é radical ou 
conservador 
• Lesões que podem ser tratados por outro 
meio, e não por cirurgia 
• Suspeita de malignidade 
➥ Parte da lesão é removida 
➥ Formato de cunha 
➥ Remoção na periferia da lesão 
➥ A área escolhida deve ser característica da 
lesão 
➥ Caso a lesão seja grande, a biópsia deve ser 
realizada em vários sítios 
➥ Exemplos 
• Hemangioma 
• Doenças de glândulas salivares maiores 
➥ É indicada para casos de: 
• Lesões menores que 1cm 
• Lesões clinicamente benignas 
• Lesão que possa ser completamente 
removida sem mutilar o paciente 
➥ Ocorre a remoção completa da lesão 
➥ A área da biopisia é o tecido alterado + tecido 
normal 
➥ Os materiais específicos são: 
• Pinça saca-bocado 
• Punch 
➥ É indicado para casos de: 
• Áreas mais profundas 
• Glândulas salivares 
• Linfonodos 
➥ Esse tipo de método consiste no uso de agulha 
e seringa para penetrar a lesão e aspirar o 
conteúdo 
➥ A área precisa ser anestesiada para ser 
realizado o procedimento 
➥ A agulha de escolha deve ser com um calibre 
mais grosso 
➥ É indicado para 
• Lesões menores que 1cm 
• Lesões clinicamente benignas 
• Lesão que possa ser completamente 
removida sem mutilar o paciente 
➥ Ocorre a remoção completa da lesão 
➥ Area da biopse – tecido alterado + tecido 
normal 
➥ Materiais específicos 
• Pinça saca-bocado 
• Punch 
➥ É indicada para 
• Áreas mais profundas 
• Glândulas salivares 
• Linfonodos 
➥ É usado uma agulha e uma seringa para poder 
penetrar a lesão e assim aspirar o seu conteúdo 
➥ A área aspirada precisa estar anestesiada e a 
agulha precisa necessariamente de possuir um 
calibre mais grosso 
➥ Para esse caso, é importante uma biópsia 
aspirativa, uma confecção de retalho juntamente 
com a confecção de janela óssea e por fim, a 
remoção da peça. 
➥ Evitar condutas que danifiquem sua estrutura, 
como o uso inadequado do sugador 
• Fixação da peca 
• Formol 10% (6 a 8 horas) 
• Imersão de toda peca (10 a 20 vezes o 
tamanho da peça) 
• Vidro de boca larga 
• Identificação no vidro 
• Requisição do exame anatomopatológico 
➥ Ao enviar ao patologista para análise, junto aos 
dados do paciente, é necessário descrever a lesão 
e o seu histórico 
➥ Falta de representatividade domaterial 
➥ Manipulação inadequada 
➥ Fixação inadequada 
➥ Introdução de anestésico na lesão 
➥ Informações deficientes na requesição 
➥ As anomalias dentarias são alterações do 
desenvolvimento (6° à 8° semana intrauterina até 
a erupção) 
ú
➥ São aqueles que excedem o numero na 
dentição normal 
➥É mais comum nos incisivos superiores, pré-
molares inferiores e terceiros molares 
➥ Aparentemente de caráter hereditário, 
➥ Possuem etiologia relacionada com a 
proliferação dos restos epiteliais de Malassez, 
além de atividade anormal e contínua da lâmina 
dentária. 
 
 
 
 
• É a ausência de um ou mais dentes na 
cavidade bucal 
 
• Hipodontia: ausência de um ou alguns 
dentes 
 
• Oligodontia: ausência de vários dentes ( a 
partir de 6) 
 
• Anodontia: ausência de todos os dentes 
 
➥ É um termo para designar um dente 
anatomicamente maior que o habitual 
➥ Está comumente associada ao gigantismo. 
 
➥ É a condição na qual os dentes são menores do 
que o normal. 
➥ Os elementos mais comunentes afetados são 
os incisivos lateriais superiores 
 
➥ É caracterizada pela união de dois germes 
dentários, ou seja, pela união de dois ou mais 
dentes durante o crescimento 
➥ A fusão dentária também pode receber o nome 
de sinodontia. Fusão dentária é um tipo de 
anomalia dentária caracterizada pela união de dois 
germes dentários, ou seja, pela união de dois ou 
mais dentes durante o crescimento. 
➥ Nesses casos, os dentes são unidos pela 
dentina e esmalte, gerando a sensação de um 
dente maior que o normal. 
 
 
➥ Ocorre quando um único folículo se divide e 
forma dois dentes. 
➥ O dente resultante tem duas coroas, mas 
apenas uma raiz 
 
 
➥ Trata-se da união de dois dentes já formados a 
partir do cemente. Normalmente esses órgãos 
dentários já apresentam a coroa formada. 
➥ A concrescência afeta principalmente os 
segundos de terceiros molares superiores 
 
➥ É o aumento do corpo e da câmara pulpar de 
um dente multirradicular 
➥ Diagnosticada por exame radiográfico de 
rotina evidenciando câmara pulpar aumentadas em 
tamanho no sentindo apical-oclusal e raízes curtas 
➥ Pode ser encontrada em pacientes com 
síndrome de Down 
➥ A taurodontia é consequência de um distúrbio 
de desenvolvimento em que a bainha epitelial de 
Hertwig não invagina corretamente em um nível 
normal, repercutindo em um aumento do corpo e 
da câmara pulpar de um dente multiradicular, 
predominantemente molares permanentes, pelo 
deslocamento do assoalho pulpar no sentido apical. 
➥ Apesar de clinicamente aparentar-se como um 
dente normal, esta variação morfológica pode ser 
diagnosticada por exame radiográfico de rotina 
evidenciando câmara pulpar aumentadas em 
tamanho no sentido ápico-oclusal e raízes curtas. 
 
➥ Ocorre uma angulação anormal da raiz e ou 
menos frequentemente, da coroa dentaria 
➥ A dilaceração é uma anomalia dentária na qual 
ocorre uma angulação anormal da raiz e ou menos 
freqüentemente, da coroa dentária 
➥ Pode comprometer a irrupção espontânea do 
dente, causando desde um atraso até a retenção 
intra-óssea. 
➥ Os dentes mais acometidos são os caninos 
superiores, seguidos pelos segundos pré-molares 
inferiores e incisivos centrais superiores. 
 
➥ Caracterizada pela presença de tecidos 
calcificados, como esmalte e dentina, no espaço da 
cavidade 
➥ Dens in dente é uma anomalia de 
desenvolvimento dentário caracterizada pela 
presença de tecidos calcificados, como esmalte e 
dentina, no espaço da cavidade pulpar. 
➥ A invaginação destes tecidos mineralizados, 
antes da sua calcificação, é a causa mais provável 
desta anomalia. O dens in dente pode acometer 
qualquer dente, mas ocorre com maior frequência 
nos incisivos laterais superiores permanentes. 
➥ Sua ocorrência normalmente é bilateral, mas 
não necessariamente simétrica. 
 
➥ É uma protuberância dentaria (semelhante a 
uma cúspide) localizada no centro da superfície 
oclusal 
➥ Pode interferir na oclusão 
➥ Nesses dentes, é comum a extensão da polpa 
até próximo à superfície oclusal. 
 
 
➥ É uma perola de esmalte na regiao de furca 
➥ A pérola de esmalte costuma atingir 
principalmente os dentes molares superiores. 
➥ Pérola de esmalte é uma excrescência em 
formato de meia esfera. Como o próprio nome já 
diz, ela geralmente é constituída de esmalte, sendo 
que em casos de menor incidência pode ser 
formada por tecido dentário e até pulpar 
➥ O problema normalmente atinge a superfície 
radicular da estrutura dentária 
 
 
➥ O dente inclusos X semi-inclusos 
➥ O dente incluso, também conhecido por não 
irrompido ou retido, é um dente que ainda não 
erupcionados por completo 
➥ Em alguns casos, os dentes chegam a nascer, 
mas de maneira parcial, o que pe chamado de simi-
incluso. 
➥ Mas comum em terceiros molares 
 
➥ Inclinação do dente 
➥ É quando o dente esta “grudado” ao nosso 
alveolar 
➥ Isso significa que ele está sem o ligamento 
periodontal - que une esses dois tecidos. 
 
 
➥ É uma anomalia ocasionada pela inversão na 
posição de dois dentes adjacentes 
➥ A transposição dentária nos casos mais 
frequentes, ocorre quando o dente canino e o pré-
molar nascem em posições invertidas. Além disso, 
também pode acontecer dessa inversão ser entre 
o canino e incisivo lateral. 
 
➥ Migração pré-eruptiva de um dente através da 
linha media 
➥ A migração pré-eruptiva de um dente através 
da linha média é chamada de transmigração, é um 
fenômeno raro, que normalmente afeta os caninos. 
 
➥ Hipoplasia de esmalte 
• É um distúrbio quantitativo de 
mineralização que afeta os ameloblastos 
• Manifesta-se com a perda pacial ou total 
da superfície do esmalte do dente 
acometendo mais o tero médio dos 
dentes permanentes 
 
➥ Dentes de Hutchison 
• É um sinal de sífilis congênita, que ocorre 
quando uma mae gravida transmite sífilis 
ao filho no útero ou no nascimento 
• A condição é perceptível quando os 
dentes permanentes de uma criança 
entram. Os incisivos e molares assumem 
uma aparência triangular ou em forma 
cavilha 
 
➥ Amelogenese imperfeita 
• É uma má formação do esmalte dos 
dentes 
• Ela tem caráter hereditário e consiste na 
perda da dimensão vertical dos dentes 
 
➥ Dentinogenese imperfeita 
• É uma anomalia genética do 
desenvolvimento dentário 
• Assim, os dentes pode perder a cor e a 
força, ficando mais fracos, o que propicia 
o surgimento de diversos problemas 
dentários. 
• Pode-se manifestar tanto em dentes 
decíduos quanto permanentes 
 
➥ Displasia dentinaria 
• É uma doença genética que afeta dentes, 
comumente como uma herança 
autossômica dominante 
• É caracterizada pela presença de esmalte 
normal, mas atípica morfologia da 
dentina pulpar 
• Existe dois tipos, o tipo I é radicular e o 
tipo II coronal 
 
➥ Odontodisplasia regional 
• É uma anomalia rara que confere aos 
dentes um aspecto indefinido nas 
radiografias. 
• Essas imagens radiográficas tênues são 
a razão pela qual esse distúrbio recebeu 
o apelido marcante de "dentes 
fantasmas". 
 
 
 
➥ O cisto é definido como uma cavidade 
patológica revestida por epitélio. Apresenta em seu 
interior conteúdo líquido ou semi-sólido e, quando 
associado ao órgão dentário, recebe a 
denominação de cisto odontogênico. Normalmente 
são lesões ósseo-destrutivas e assintomáticas 
➥ O cisto aumenta de acordo com o tempo que 
fica na cavidade bucal 
➥ Em 2022 saiu uma nova classificação de cistos 
odontogênicos, sendo a atual no momento 
➥ Em 2017 dividiram o cisto em 3 categorias, 
sendo 
• Cistos odontogênicos 
• Cistos odontogênicos de desenvolvimento 
• Cistos não odontogênicos 
➥ Os cistos que aparecem abaixo do canal 
mandibular não são odontogênicos, pois eles não 
serão de origem dentarias 
➥ Em 2022 foi juntado tudo em “cistos dos 
maxilares”, onde todos os cistos foram agrupados 
➥ Existe doisconceitos sobre cistos, sendo eles 
“Cavidade patológica revestida por epitélio 
contendo, usualmente, material líquido ou semi-
solido” SHafer, Hine e Levy, 1987 
“O cisto é uma cavidade patológica, muitas vezes 
preenchida por líquido e revestida por epitélio”. 
Neville, 2009 
 
➥ O líquido entra por pressão osmótica, com o 
que faz com que o cisto cresça, com uma 
característica de crescimento lento 
➥ O cisto possui um crescimento lento e é de 
origem benigno 
 
➥ Ocorre a proliferação dos restos epiteliais, 
então esses restos iram se proliferar ( geralmente 
de células avasculares, que começam a sofrer 
degeneração), havendo uma formação de enzimas 
que iram para dentro da cavidade central. 
 
➥ É dividido em cistos odontogênicos, que são 
classficafos em desenvolvimento ou inflamatório. 
Alem disso, há os cistos não-odontogenico e 
 
 
➥ Lesao odontogênica: que podem ocorrer em 
qualquer região onde há formação de dente 
➥ Lesão não odontogênico: que ocorrem em 
regiões onde houve embriogênese e no momento 
da fusão de processos, ocorre o aprisionamento de 
restos epiteliais que, por algum motivo, são 
estimulados e formam lesões 
• Cisto dentigero 
• Cisto de erupção 
• Cisto periodontal lateral (botrióide) 
• Cisto gengival do adulto 
• Cisto gengival (alveolar) do recém-
nascido 
• Ceratocisto odontogênico 
• Cisto odontogênico calcificado (C. Gorlin) 
• Cisto perioapical (radicular) 
• Cisto residual 
• Cistos colaterais (paradentario e da 
bifurcação vestibular) 
➥ Geralmente estão na região intra-ossea ( 
mandíbula e maxila) 
➥ Caso ele esteja na mandíbula, ele estará acima 
do canal da mandíbula 
➥ Caso ele esteja na maxila, ele pode acabar se 
expandindo para o seio maxilar 
➥ Eles são na maioria das vezes, radiolucidos 
➥ Eles são uniloculares 
➥ Bem definida e corticalizada 
➥ Contorno redondo ou oval 
➥ Deslocamento ou reabsorção de dentes 
➥ Expansão ou afinamento das corticais ósseas 
➥ Podem deslocar o canal da mandíbula ou o 
assoalho do seio maxilar 
➥ Pode ser chamado de Cisto folicular 
➥ Não e tao comum, mas também não é tao raro 
➥ Origina-se pela separação do folículo que fica 
ao redor de um dente não irrompido 
➥ Sua patogênese é o acumulo de fluidos entre a 
coroa e o epitélio 
➥ É o mais comum ( cerca de 20%) 
➥ Ocorre em terceiros molares inferiores e 
caninos superiores 
➥ A conexão com o dente pela junção 
amelocementária 
➥ Afeta pacientes jovens, entre 10 e 30 anos de 
idade, pois é quando os pacientes estap fazendo e 
cuidando mais da saúde bucal 
➥ Leve predileção pelo sexo masculino e 
pacientes brancos 
➥ Quando eles são pequenos, são assintomáticos 
➥ Podem atingir tamanhos consideráveis – 
expansão indolor 
➥ Pode causar: expansão da cortical, 
deslocamento de dentes, tumefação e assimetria 
facial 
➥ Ele pode se manifestar de 3 formas, sendo 
central, lateral e circunferência 
 
➥ Area radiolucida unilocular associada a um 
dente não irrompido a um dente não irrompido 
➥ Apesar de ser grande, ele é visto no exame 
clinico e não é sempre que ira aparecer nos 
exames radiográficos 
➥ Geralmente margens escleoroticas e bem 
definidas 
➥ Infectado: margens difusas 
➥ A mucosa não apresenta alterações 
➥ Tratamento: enucleação de cisto juntamente 
com a remoção do dente envolvido 
➥ Diagnostico diferencial 
• Folículo pericoronario aumentado 
• Ceratocisto odontogênico 
• Ameloblastoma unicistico 
➥ Analogo de cisto dentigero em tecidos moles 
➥ Resultado da separação do folículo dentário da 
coroa de um dente em erupção que já esta 
posicionado nos tecidos moles 
➥ Tumefação mole e translucida, circunscrita e 
flutuante 
➥ Coloração purpúrea ou castanha 
➥ Incisivos superiores e primeiros molares 
permanentes 
➥ Hematoma de erupção 
➥ Tratamento: proservação clinica ou excisão 
para erupção dentaria 
➥ Lateral a raiz 
➥ Pode ser chamado de botrióide, que é 
semelhante ao cacho de uva 
➥ Tipo incomum e específico de cisto que se 
desenvolve ao longo da superfície lateral da raiz de 
um dente 
➥ Possível origem: restos da lâmina dental 
➥ Ele será assintomático, achado radiográfico 
➥ Área radiolucida lateralmente a raiz ou raízes 
de entes com vitalidade 
➥ Ocorre em homens, com cerca de 50 a 70 
anos 
➥ As regiões são o primeiro molar inferior, 
canino inferior e incisivo lateral inferior 
➥ As margens desse cisto são bem definido 
➥ Tratamento: enucleação conservadora do cisto 
➥ Possui origem remanescentes epiteliais 
odontogênicas 
➥ Refere-se a manifestação extra-ossea ( tecido 
mole) do cisto periodontal lateral 
➥ Idade: 40 – 60 anos 
➥ Tumefação indolr 
➥ Localização: na mandíbula , canino e pré-
molares, além da mucosa vestibular gengival 
 
➥ Pequenos e superficiais 
➥ Conteúdo: queratina 
➥ Mucosa alveolar dos recém nascidos 
➥ Desaparecimento espontâneo 
➥ Raramente são notadas e examinadas 
➥ Múltiplas pápulas esbranquiçadas 
➥ Origem do epitélio odontogênico -> restos da 
lamina dentaria 
➥ Cisto odontogênico de desenvolvimento com 
potencial próprio de crescimento (não por 
osmose) 
➥ A idade é variável, sendo que 60% possui entre 
10 e 40 anos 
➥ Maior parte afetado é do sexo masculino 
➥ Dor, edema e drenagem quando em grande 
dimensões 
➥ Crescimento ântero-posterior (ausência de 
expansão óssea obvia) 
➥ Região posterior (corpo posterior e ramo) da 
mandíbula 
➥ Assintomáticos quando pequenos 
➥Aspectos radiográficos 
• Lesão radiolucido unilocular 
• Lesão de grandes extensões podem se 
apresentar multilocular 
• Forma oval, redonda ou festonado 
• Contornos: bem definido e corticalizado 
• Expensao mínima das corticiais 
➥ Pode estar associado a um dente não 
erupicionado (25-40% dos casos) 
➥ Carcinomas basocelulares 
➥Multilas lesões ceratocisticas 
➥ Cistos epidermoide 
➥ Pintas palmar/plantar 
➥ Calcificação da foice cerebral 
➥ Aumento da circuferancia da cabeça (saliência 
frontal e temporo-parietal) 
➥ Costela bífida cervical ou torácica (agenesia, 
deformidade e sinostose) 
➥ Hiperterlorismo leve 
➥ Incomum 
➥ Acomete pessoas na faixa de 20 a 30 anos 
➥ Acomete mulheres e homens igualmente 
➥ Região anterior da maxila/mandíbula 
➥ Frequentemente associados com outras 
lesões, principalmente com odontoma 
➥ Definido como cisto odontogênico de 
desenvolvimento caracterizado como células 
fantasmas e epitélio semelhantes ao ameloblastos 
➥ Precisamos ter algum fator que gere o 
processo inflamatório, 
➥ São lesões que atingem a região periapical de 
dentes não vitais tanto na maxila, quanto na 
mandíbula 
 
➥ Os fatores que desencadeiam esse tipo de 
cisto, são os fatores físicos, químicos e 
microbianos 
➥ É o cisto inflamatório mais comum de ocorrer 
➥ Quando o dente é afetado por uma cárie que 
atinge a polpa dental, inicia-se um processo de 
desvitalização (morte da polpa dental) pela 
infecção e inflamação tecidual, aumentando a 
proliferação de epitélio lesado, gerando um cisto. 
➥ O cisto periapical se origina dos restos 
epiteliais de Malasses 
➥ Os restos epiteliais de Malassez, que geram 
esse cisto periapical, são originários da bainha 
epitelial de Hertwig (fusão do epitélio interno e 
externo do esmalte dentário), e é o tipo de cisto 
inflamatório mais comum, geralmente afetando 
dentes não-vitais. 
➥ É assintomático em sua fase crônica, mas em 
fase aguda da inflamação pode ser doloroso. 
Quando em grandes dimensões pode causar 
tumefação, sensibilidade, mobilidade e 
deslocamento dentário. 
➥ Radiografia 
• Aspecto radiolúcido de formato ovóide ou 
arredondado, com limite definido e bem 
corticalizado, e pode causar 
deslocamento de dentes vizinhos, 
reabsorção radicular (tanto externa 
quando interna) e deslocamento do seio 
maxilar. 
➥ Tratamento: É Tratado com endodontia ou, em 
último caso, uma exodontia. Pode ser realizada 
umacirurgia paraendodôntica (acesso frontal pelo 
osso). 
➥ É encontrado em regiões de extração denta 
previa 
➥ Possui imagem radiolucida oval de tamanho 
variável 
➥ Possui origem a partir de um processo 
inflamatório do epitélio do esmalte. Acomete em 
sua maioria homens de 30 anos, na região distal 
dos terceiros molares semi-inclusos, associado a 
casos anteriores de pericoronarite. 
➥ É radiolúcido e tem formato redondo ou oval, 
bem definido e corticalizado. 
➥ É incomum 
➥ Se desenvolve na face vestibular do primeiro 
molar inferior permanente, em crianças de 5 a 13 
anos, com sensibilidade leve a moderada na face 
vestibular do primeiro molar inferior. 
➥ Inchaço clínico visível, associado a secreção de 
líquidos com cheiro e gosto desagradáveis. 
➥ Originado de remanescentes do epitélio 
embrionário do ducto nasopalatino, que passam a 
sofrer proliferação e degeneração cística. Este 
cisto corresponde a 10% dos casos de cistos 
maxilares, e acomete em sua maioria homens 
entre 40 e 60 anos de idade. É assintomático e 
apresenta um aumento de volume na papila 
nasopalatina, de coloração azulada. 
➥ É localizado adjacente ao forame incisivo 
(entre os dois incisivos centrais superiores, na 
face lingual das raízes), tem formato circular ou 
oval, é radiolúcido e tem as bordas definidas e 
corticalizadas. Causa um aumento na divergência 
das raízes (o ápice das duas raízes se inclinam 
ainda mais para a distal) dos incisivos centrais e 
causa deslocamento do assoalho da fossa nasal em 
direção superior 
➥ Geralmente acomete apenas tecidos moles da 
papila incisiva, sem envolvimento ósseo, e tem a 
coloração azulada pela presença de líquido em seu 
lúmen. 
➥ Geralmente são causados inicialmente por um 
trauma, que causa um hematoma intra-ósseo, que 
se liquefaz (necrose) e causa o pseudocisto. 
 
 
1. CISTO OSSEO SIMPLES 
➥ Geralmente acomete jovens de 20 anos, em 
região mandibular, assintomático e em região de 
molares, pré-molares e sínfise da mandíbula. 
➥ Em sua maioria são descobertos em exames 
radiográficos de rotina, sendo uma lesão 
radiolúcida, delimitada e unilocular, geralmente 
iniciados abaixo do ápice da raiz dirigindo-se para 
oclusal. 
2. DEFEITO OSSEO DE STAFNE 
➥ Esse defeito ósseo ainda tem sua etiologia 
incerta, e a teoria mais plausível seria de que sua 
patogênese se iniciaria com a pressão contínua 
das próprias estruturas adjacentes à lesão (p. ex. 
a glândula salivar submandibular), que forma a 
concavidade vista nas radiografias e tomografias. 
➥ A lesão de Stafne é assintomática, com 
predileção a homens entre 50 e 70 anos, e na 
maioria das vezes acomete apenas um lado 
(unilateral). 
➥ Tem a aparência radiolúcida, unilocular, 
arredondada ou ovalada, circunscrita e delimitada 
por um halo (anel) radiopaco. 
➥ Localiza-se abaixo do canal mandibular, com 
preferência de aparecimento abaixo do primeiro 
molar inferior e no ângulo da mandíbula

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