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aula 4 parte 2 das disfunçoes faciais e corporais

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Disfunções Estéticas
Disciplina: Estética Biomédica e Acupuntura 
Aula 4: 
• Disfunções Faciais
• Disfunções Corporais
Profª Patrícia Nunes, DSC.
Disfunções Estéticas 
Corporais
Disfunções Corporais
SÍNDROME DE 
DESARMONIA CORPORAL
Armazenamento de Gordura no Corpo:
• TECIDO ADIPOSO
OBESIDADE: excesso de tecido adiposo – risco para a saúde;
ADIPOSIDASE LOCALIZADA: excesso de tecido adiposo em local específico, 
sem risco para a saúde;
Aumento generalizado de gordura corporal, isso se deve a um
balanço energético positivo, em que a ingestão supera o gasto.
• OBESIDADE
O tecido adiposo é o principal reservatório
energético do organismo. Os adipócitos
são as únicas células especializadas no
armazenamento de lipídios na forma de
triacilglicerol (TAG) em seu citoplasma,
sem que isto seja nocivo para sua
integridade funcional.
De acordo com a Organização Mundial
de Saúde (OMS), a obesidade é
caracterizada pelo excesso de gordura
corporal depositada em diferentes
partes do corpo, podendo desencadear
um baixo grau de inflamação.
Opções terapêuticas: 
alterações dietéticas, atividade 
física, medicamentos e cirurgia.
No ano de 1998, a Organização Mundial de Saúde, propôs uma classificação
para o peso corporal baseado no índice de massa corporal (IMC) também
conhecido como índice de Quatelet, determinado pelo peso em quilogramas
dividido pela altura em metros ao quadrado
(kg/m).
O valor assim obtido estabelece o diagnóstico da obesidade e caracteriza
também os graus de risco associados a ela.
• GORDURA LOCALIZADA
Maior 
concentração 
acima do 
quadril
Maior 
concentração 
abaixo do 
quadril
HOMEM X MULHER
Lipodistrofia Localizada
Em mulheres, o maior 
acúmulo de gordura 
localizada ocorre na região 
do abdome, nos glúteos, nos 
culotes e nas coxas. Já no 
homem a maior incidência 
ocorre no abdome.
• GORDURA LOCALIZADA
De acordo com informações 
da Escola de Medicina de 
Harvard, na maioria das 
pessoas, 90% da gordura 
corporal é subcutânea, ou 
seja, está sob a pele. Se você 
tocar sua barriga, a gordura 
macia também é subcutânea.
Os 10% restantes, 
considerados viscerais ou 
intra-abdominais, estão 
"escondidos" além do nosso 
alcance, abaixo da parede 
abdominal. Encontram-se nos 
espaços que rodeiam o 
fígado, os intestinos e outros 
órgãos.
Perimetria
Mensuração, em centímetros, da circunferência de
determinado segmento corporal.
Essa medida, denominada perímetro, é o perímetro
máximo de um segmento corporal quando
medido em ângulo reto em relação ao seu maior eixo.
Para realização desta medida, 
é necessário uma fita métrica 
com precisão de 0,1 cm.
Possuir no mínimo 2 m de comprimento
ATENÇÃO!
• N unca por o dedo entre a fita e a pele;
• Marcar o local a ser medido;
• Não exercer pressão excessiva;
• Não deixar a fita solta;
• Manter o alinhamento da Fita.
Perimetria do Abdômen: Medida realizada no
plano transverso. Estando o avaliado em pé, em
posição ortostática, posicionar a fita métrica
sobre a cicatriz umbilical
Avaliação pré-tratamento e reavaliação após o mesmo,
especialmente nos tratamentos para redução de medidas,
drenagem linfática, massagem modeladora ou redutora.
Perimetria
A relação cintura/quadril - obtida pela divisão da
circunferência da cintura pela circunferência do quadril
- também é considerada como indicador de risco para
possíveis complicações da obesidade.
• OBESIDADE
Doenças Associadas:
Acidente Vascular Cerebral
Apneia do sono
Arritmias
Artrose
Câncer
Cirrose hepática
Coletilíase
Demência
Depressão
Diabetes
Dislipidemia
Hipertensão
Incontinência urinária
Infarto do miocárdio
Insuficiência cardíaca
Síndrome da Hipoventilação
Trombose venosa
gordura visceral: gordura que se
acumula na cavidade abdominal (barriga),
entre os vários órgãos que aí se situam,
como o estômago, fígado e pâncreas.
Esta é mais comum em corpos com
“formato de maçã” e, quando em excesso,
pode ser perigosa para a saúde.
Este tipo de gordura pode ser
consideradas como um órgão ou
glândula endócrina que produz
hormonas que afetam negativamente
a nossa saúde.
• OBESIDADE
Importantes alterações dermatológicas
são também identificadas entre
pacientes obesos, tais como estrias,
acantose nigricans e hirsutismo.
Hirsutismo é o aumento da quantidade 
de pelos no corpo da mulher em locais 
comuns ao homem.
Manchas escuras na pele, com textura
grossa e avelulada, podem ser
ocasionadas pelo excesso de açúcar no
corpo.
• OBESIDADE – Acantose nigrans
 Elevada frequência;
 Correlação com diabetes; indica forte resistência à 
insulina, pré-requisito para o
desenvolvimento de diabetes.
Diabetes é uma das principais
causas de infarto do miocárdio, acidente
vascular cerebral, cegueira, insuficiência
renal e doença arterial de membros
inferiores, a identificação da acantose
nigricans pelo esteticista e o
encaminhamento desse indivíduo ao
médico pode contribuir sobremaneira para
a prevenção do diabetes.
• 80% a 90% dos diabéticos
• Diabetes de início adulto –
ocorre depois dos 40 anos de
idade ou em grupos étnicos
• Desenvolve-se de modo gradual,
sem sintomas óbvios
Redução da sensibilidade dos 
tecidos-alvo aos efeitos 
metabólicos da insulina
DM Tipo 2
Lesões atróficas lineares 
paralelas, em geral 
obedecendo às linhas de 
clivagem da pele indicando um 
desequilíbrio elástico 
localizado, uma lesão de pele.
BILATERALIDADE
• ESTRIAS • As fibras elásticas da pele se
romperem.
• Ocorrem:
crescimento rápido, na gravidez, na
obesidade, nas alterações hormonais e no
uso de alguns medicamentos, como
corticoides, a pessoa pode ficar
predisposta ao surgimento e estrias.
• ESTRIAS
• Inicialmente lesões eritemato-purpúricas que evoluem para alterações 
brancas e atróficas.
• Fatores mecânicos, hormonais e genéticos contribuem para o seu 
aparecimento. 
• Podem ser consideradas cicatrizes resultantes da lesão dérmica dos 
tecidos de conexão, nas quais o colágeno cede em resposta às forças 
estressoras locais. 
• Obesidade, gestação, síndrome de Cushing e uso de corticosteróides
tópicos ou sistêmicos estão associadas ao seu surgimento;
• ESTRIAS
Gravidez
Striae gravidarum, é um acontecimento extremamente
comum, chegando a acometer de 70% a 90% das
gestantes, principalmente no terceiro trimestre, época em
que o esgarçamento da pele da região abdominal torna-se
mais intenso;
• Alterações hormonais naturais da gestação: hormônios como estrogênio,
cortisol, relaxinas, entre outros, tornam as fibras elásticas da pele mais
frágeis, facilitando o seu rompimento quando sujeitas a grandes distensões.
• Idade da gestante: mulheres mais novas têm uma pele mais “firme”,
apresentando maior facilidade de rompimento das fibras elásticas. Quanto
mais jovem for a gestante, maior será o risco de desenvolvimento de estrias.
Gestantes acima de 30-35 anos têm um risco bem mais baixo.
• Primeira gestação: o risco de aparecerem estrias é muito maior na primeira
gravidez que nas gravidezes subsequentes. Após uma primeira gestação, a
pele já se encontra mais flácida e mais apta a distender-se novamente.
• Peso do feto: quanto maior for o crescimento da barriga na gestação, maior
será a esgarçamento da pele e, consequentemente, maior será o risco de
aparecerem
• ESTRIAS Alterações Hormonais
O principal estímulo 
fisiológico para a 
síntese e liberação 
dos corticosteroides:
Hormônio 
Adrenocortocotrófico
Hormônio anti-diurético
A secreção de cortisol varia individualmente e as pessoas reagem 
diferentemente ao stress. Uma pessoa pode secretar muito cortisol 
frente a uma determinada situação e outra liberar menores quantidades
PADRÃO TEMPORAL NORMAL DE 
SECREÇÃO DO ACTH E CORTISOL
Metabolismo dos lipídios: 
Mobilização dos ácidos graxos do 
tecido adiposo e oxidação 
aumentada dos ácidos graxos
Aumento da presença de ac 
graxos no sangue
Utilização dos ac graxos livres para 
obtenção de energia (gilconeogênese)
Deposição de gordura localizada no 
tronco e cabeça (sindromede Cushing) 
e Obesidade – aum da ingestão de 
alimentos 
Síndrome de Cushing – Uso de corticídes
hipersecreção das glândulas supra-renais
ou administração prolongada de
glicocorticoides;
Face de lua cheia Giba de Búfalo
Classificações
Rosadas Aspecto inflamatório;
Desarquiteturação das fibras de elasticidade;
Pápulo-eritematosa, ligeiramente violácea ou purpúrea; 
Causa prurido.
Atróficas Aspecto cicatricial;
Flácida com hipocromia central atrófica centrifugamente; 
Epiderme delgada e com poucas células melanogênicas.
Nacaradas Pregueamentos transversais da epiderme; Com 2 
a 4 milímetros de espessura média;
Torção na borda da estria com áreas de acromia.
• ESTRIAS - tipos
São rupturas das fibras elásticas, localizada na segunda 
camada da pele, a derme. Este rompimento gera atrofia, 
sendo definida como atrofia tegumentar adquirida, linear, 
com um ou mais milímetros de largura.
FASE INICIAL
Eritemato-violáceas 
Inflamação dermal
FASE TARDIA
Branco-nacaradas 
Fibróticas
Sinais e Sintomas: Prurido; Dor (em alguns casos);
Erupção papular plana e levemente eritematosa (rosada)
• ESTRIAS
• ESTRIAS
Afinamento da epiderme, 
apagamento das cristas e o arranjo 
paralelo dos feixes de colágeno.
Diminuição da quantidade de 
fibras elásticas na derme 
superficial;
• FLACIDEZ
consiste em perda de tônus muscular e da elasticidade
do tecido cutâneo que, normalmente, é causada pelo 
processo de envelhecimento natural, pela exposição 
excessiva ao sol, pelo sedentarismo, pelo emagrecimento 
rápido e demasiado, e pelas estrias.
ENVELHECIMENTO 
CUTÂNEO
O surgimento da flacidez está
relacionado, principalmente, à
queda na produção de colágeno,
que promove firmeza à pele e de
ácido hialurônico, molécula
responsável por deixar a pele
preenchida.
Com o avanço da idade e a
diminuição da síntese dessas
substâncias, a flacidez e os
sinais do envelhecimento da pele
ficam mais aparentes.
Colágeno: proteína fibrosa muito abundante no tecido 
conjuntivo sub cutâneo. É o principal constituinte da matriz 
extracelular da derme (70%). Forma o arcabouço dérmico.
• FLACIDEZ
FLACIDEZ MUSCULAR
• FLACIDEZ
DUARTE, 2012; DU VIVIER e MCKEE, 2014; ROCKEN, 2014; KEDE,
2015.
• FLACIDEZ
• A flacidez pode ser observada quando pinçamos a pele e ela demora a
voltar, isso é típico de flacidez de tecido ou flacidez tissular.
• Na flacidez também são observadas ondulações na pele.
• Costumeiramente, pessoas acima dos 30 anos de idade que não
praticam atividade física ou que tenham tido uma perda repentina de
peso apresentam flacidez.
Pode-se considerar a flacidez estética
não apenas como uma patologia distinta,
mas sim como seqüela de vários episódios
ocorridos como, por exemplo, inatividade
física, emagrecimento demasiado, dentre
outros;
• FLACIDEZ
A glicação é uma reação não enzimática espontânea realizada pela associação
de açúcares redutores livres com grupos amino livres de proteínas e lipídios,
formando os chamados produtos finais de glicação avançada (AGEs).
O processo de glicação gera uma perda da função proteica e comprometimento
da elasticidade dos tecidos, como vasos sanguíneos, pele e tendões.
• FLACIDEZ
Através da alteração das 
propriedades físico-
químicas das proteínas 
dérmicas, diminuição da 
proliferação celular, 
aumento da apoptose e 
senescência, indução de 
estresse oxidativo e 
mediadores pró-
inflamatórios, bem como 
outras vias, os AGEs
contribuem para o quadro 
geral do envelhecimento 
da pele.
Imagens representativas de AFM de fibrilas de colágeno 
dérmico em pele jovem (25 anos) e envelhecida (84 anos) 
protegida contra o sol nas axilas.
• FLACIDEZ
Caminhoneiro há
28 anos
Idade: 69 anos
Unilateral Dermatoheliosis.
Jennifer R.S. Gordon, M.D.,
and Joaquin C. Brieva, M.D. N
Engl J Med 2012; 366:e 25.
Envelhecimento 
Intrínseco
Envelhecimento 
Extrínseco
• FLACIDEZ
Nomenclatura:
Fibro edema gelóide (FEG);
Lipodistrofia ginóide(LDG);
Paniculose esclerótica 
fibroedematosa (PEFE);
Celulite ?????
?
• FIBRO EDEMA GELÓIDE 
(CELULITE)
O termo celulite não corresponde à realidade, pois com seu sufixo 
“ite” significa um processo inflamatório da hipoderme, e a FEG não 
pertence a este tipo de afecção.
GLÚTEOS
COXAS
ABDOME
Não é uma condição clínica com 
risco de vida, entretanto afeta a 
esfera psicossocial da maioria 
das mulheres, porque é 
diretamente relacionada à 
aparência física, auto- estima e, 
consequentemente, percepção do 
bem-estar e aceitação social.
• FIBRO EDEMA GELÓIDE 
(CELULITE)
É uma infiltração edematosa do tecido conjuntivo subcutâneo, não inflamatório, 
seguido de polimerização da substância fundamental, que se infiltrando nas 
tramas produz uma reação fibrótica consecutiva. (Ciporkin e Paschoal, 1992)
Comprime vasos
Mediadores inflamatórios 
Angiotensinogênio – precursor 
da angiotensina 1 e 2
(enzima vasoativa)
Dipogenese e lipogênese 
Aumento do volume do 
tecido adiposo
Diminuição de perfusão de O2 
leva a ativação do fibroblasto 
(fator induzido por hipóxia)
FEG
• Patogenia:
ESTROGÊNIO
Comprime vasos
Edema
Comprime vasos
Fibrose
Guirro e Guirro, 2004
• FIBRO EDEMA GELÓIDE 
(CELULITE)
• FIBRO EDEMA GELÓIDE 
(CELULITE)
A FEG conduz a alterações estruturais, metabólicas e bioquímicas na 
derme provocando uma desordem localizada uma vez que ocorre rutura de 
fibras de elastina e colagénio bem como, a proliferação de tecido fibroso.
• FIBRO EDEMA 
GELÓIDE (CELULITE)
Fatores predisponentes:
Genéticos: o número, a disposição e a sensibilidade dos receptores para
hormônios nos adipócitos são geneticamente determinados, conferindo a
susceptibilidade individual e em algumas raças, bem como o padrão clínico da
doença;
Sexo: as mulheres são preferencialmente atingidas pelo FEG devido ao fato de
terem duas vezes mais células adiposas que o homem;
Idade: quanto mais avançada a idade maior poderá ser o agravamento das
condições do FEG;
Desequilíbrios hormonais: hiperestrogênismo.
Etiologia multifatorial
• FIBRO EDEMA 
GELÓIDE (CELULITE)
• Fatores determinantes:
• Sedentarismo
• Maus hábitos alimentares
• Fator psicossomático
• Obesidades e Sobrepeso
• Distúrbios circulatórios
• Gravidez
• Disfunções intestinais
• Compressões externas
• Distúrbios posturais
• Tabagismo
• Medicamentos
• Temperatura
Guirro e Guirro,2004
• FIBRO EDEMA 
GELÓIDE (CELULITE)
Etiologia multifatorial
• FIBRO EDEMA 
GELÓIDE (CELULITE)
Classificação:
Aspecto aparente apresentado;
Manifestações condicionadas pela textura das lesões;
Classificada segundo sua distribuição e consistência.
Guirro e Guirro, 2004
• FIBRO EDEMA GELÓIDE 
(CELULITE)
Fases:
1.Edematosa: é puramente circulatória e de estase linfática;
2.Edemato-fibrosa: organização progressiva e colagenização do
exsudato plásmico.
3.Esclerótica: aparecem sulcos celulíticos, devido à produção de 
elementos fibrosos inelásticos.
4.Fibrocicatricial: os micronódulos (fibrose aderida a planos
profundos) comprimem as arteríolas e os nervos.
• FIBRO EDEMA 
GELÓIDE (CELULITE)
• Visível somente pela compressão do 
tecido entre os dedos ou da 
contração muscular;
• Não há alteração na sensibilidade ou 
dor.
• Sempre curável;
GRAU 1
• FIBRO EDEMA 
GELÓIDE (CELULITE)
GRAU 2
• Depressões visíveis, mesmo sem
compressão dos tecidos ficando ainda
mais aparente com a compressão dos
mesmos.
• Pode haver alterações na
sensibilidade.
• Provavelmente curável;
• FIBRO EDEMA 
GELÓIDE (CELULITE)
GRAU 3
• Aspecto de “casca de laranja”, pode 
ser observada quando o indivíduo 
estiver em qualquer posição, tem 
sensibilidade a dor.
• Fibrose com predominância.
• Dor
• Incurável;
• FIBRO EDEMA 
GELÓIDE (CELULITE)
• Nódulos maiores e dolorosos, mais 
visíveis e mais palpáveis, aderidos aos 
planos profundos, além da aparência 
bastante ondulada da pele.
GRAU 2
GRAU 3
GRAU 4
RELAXADO CONTRAIDO
CLASSIFICAÇÃO CONSISTÊNCIA DAPELE ASPECTO VISUAL
Compacta ou
dura
De consistência dura, aderente aos planos profundos, 
aspecto ginóide, se manifesta em mulheres jovens 
com atividade física regular.
Edematosa
De consistência viscosa e pastosa com
nodosidades, dolorosa ao tato. Acompanhada de 
insuficiência circulatória venosa/linfática dos 
membros inferiores.
Guirro e Guirro, 2004
• FIBRO EDEMA 
GELÓIDE (CELULITE)
CLASSIFICAÇÃO CONSISTÊNCIA DA PELE ASPECTO VISUAL
Flácida
Tecido oscilante e esponjoso, tecido flácido, 
associado a musculatura atrófica, sendo mais 
frequente e mulheres de meia idade e 
sedentárias.
Mista
Aquela que apresenta todas as
manifestações citadas anteriormente.
Guirro e Guirro, 2004
• FIBRO EDEMA 
GELÓIDE (CELULITE)
CLASSIFICAÇÃO DISTRIBUIÇÃO ASPECTO VISUAL
Generalizada
Quando ocorre de forma cronológica sucessiva, 
que começa na adolescência e evolui até a 
menopausa;
Regional
É a forma mais frequente é a que acarreta
maiores defeitos estéticos e acomete mais em
membros inferiores.
Guirro e Guirro, 2004
• FIBRO EDEMA 
GELÓIDE (CELULITE)
Avaliação:
Teste da Casca de Laranja: Pressiona-
se o tecido adiposo entre os dedos 
polegar e indicador ou entre as
palmas das mãos, e a pele se 
parecerá com uma casca de laranja,
com aparência rugosa.
Guirro e Guirro, 2004
• FIBRO EDEMA 
GELÓIDE (CELULITE)
Avaliação:
Teste de Preensão (Pinch Test): Após a
preensão da pele juntamente com a tela 
subcutânea entre os dedos, promove-se 
um movimento de tração. Se a sensação 
dolorosa for mais incômoda do que o 
normal, este também é um sinal do fibro
edema gelóide, onde já se encontra 
alteração da sensibilidade.
Guirro e Guirro, 2004
• FIBRO EDEMA 
GELÓIDE (CELULITE)
PLACA DE 
TERMOGRAFIA
Mapeamento térmico
e graduação do
tecido atingido pela
celulite.
Guirro e Guirro, 2004
• FIBRO EDEMA 
GELÓIDE (CELULITE)
TERMOGRAFIA:
Poderá confirmar a deficiência
microcirculatória cutânea comprometida
pela compressão dos densos nódulos de
gordura e fibrose produzidos pela
incapacidade de drenagem linfática, a
qual é a principal responsável pelo
aparecimento da celulite.
As placas termográficas revelam
alterações de cores, as quais estão
predeterminadas nos manuais que as
acompanham.
PLACA DE
TERMOGRAFIA
Temperaturas e 
extremidades 
corporais
QUENTES
Temperaturas e 
extremidades 
corporais
FRIAS
• FIBRO EDEMA GELÓIDE 
(CELULITE)
PLACA DE 
TERMOGRAFIA
• FIBRO EDEMA 
GELÓIDE (CELULITE)
A distinção acentuada de cores 
visualizadas denota a 
deficiência microcirculatória, o 
que, juntamente com uma 
correta avaliação tátil, pode 
confirmar ou não um quadro de 
fibroedema geloide. 
1) As estrias caracterizam-se por um rompimento das fibras elásticas
que sustentam a camada intermediária da pele, formada por colágeno e
elastina.
Assinale a alternativa INCORRETA sobre a avaliação de estrias:
a) Deve-se investigar distúrbios de cicatrização, principalmente o queloide.
b) Deve-se questionar sobre quando apareceram as estrias, por exemplo,
puberdade, gestação e aumento de peso.
c) O uso de medicamentos deve ser questionado, principalmente corticoide.
d) A coloração das estrias tem a ver com a fase de maturação, quando
brancas e bem marcadas apresentam-se no início da evolução.
e) As estrias podem se apresentar hipertróficas ou atróficas.
2) A etiologia da estria vem associada a diversos fatores. Responda de
acordo com as afirmativas, correspondendo (V) para verdadeiras e (F)
para as falsas e assinale a alternativa que apresenta a sequência
CORRETA:
( ) A predisposição genética explica que portadores de estria têm genes
determinantes diminuídos.
( ) A teoria endocrinológica é caracterizada pelo aumento de peso e
crescimento rápido.
( ) A teoria mecânica explica o aparecimento da estria a um hormônio
"esteroide".
( ) A teoria infecciosa explica o surgimento da estria em decorrência do
tratamento efetuado à base de corticoides.
Articulação Teoria e Prática
( ) V – F – F – F.
( ) F – F – F – V.
( ) V – V – V – V.
( ) V – V – F – F.
3) Sobre o FEG, analise as sentenças:
I – Suas causas podem ser: alterações hormonais, hereditariedade,
idade, sexo, etnia, biotipo corporal, sedentarismo, entre outros.
II – O FEG é classificado em Grau I ou brando, Grau II ou moderado,
Grau III ou grave.
III – No Grau III não há o aparecimento do aspecto de “casca de
laranja” na pele, visível pelo teste do pinçamento ou devido à
contração muscular.
IV – O que ocasiona o FEG é o estrogênio (hormônio feminino)
alterado, e para tratar o FEG deve-se encaminhar o cliente ao
endocrinologista.
As alternativas CORRETAS são:
a) ( ) I e III.
b) ( ) I e II.
c) ( ) I, II e IV.
d) ( ) II, III e IV.
“O fibroedema geloide, popularmente conhecido como
celulite, é caracterizado pela presença de depressões na pele,
o famoso aspecto “casca de laranja”. FEG é uma infiltração
edematosa do tecido conjuntivo subcutâneo, não
inflamatória, seguida de polimerização da substância
fundamental que, infiltrando-se nas tramas, produz uma
reação fibrótica consecutiva.”
"Mecanismos envolvidos na cicatrização: uma revisão", de Balbino e
colaboradores (2005), disponível em: 
https://www.scielo.br/pdf/rbcf/v41n1/v41n1a03.pdf
"Celulite: artigo de revisão", de autoria de Afonso e colaboradores,
publicado em 2010, na Surg Cosmet Dermatology, e disponível em:
http://www.surgicalcosmetic.org.br/detalhe-artigo/82/Cellulite--review-article
Leitura Complementar

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