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FACULDADE ANHANGUERA DE JAÚ TÉCNOLOGO EM GESTÃO HOSPITALAR AUTORA: LUCYARA HELENA ANTONIO DA SILVA HOSPITAL GUARANI JAÚ, 2021 FACULDADE ANHANGUERA DE JAÚ TÉCNOLOGO EM GESTÃO HOSPITALAR Produção Textual Individual referente ao 6º semestre de Gestão Hospitalar como requisito para aprovação nas disciplinas Legislação e Direito Hospitalar Patricia Graziela Goncalves Gestão de Planos de Saúde Franciely Midori Bueno de Freitas Carvalho Gerenciamento da Cadeia de Suprimento Edmarcos Carrara de Souza Planejamento e Desenvolvimento Organizacional em Saúde Natalia Martinez Ambrogi Woitas Hotelaria e Arquitetura Hospitalar Rosimeire Midori Suzuki Rosa Lima JAÚ, 202 Sumário 1. Introdução 4 2. Legislação e Direito Hospitalar 5 2.1. Mínimo existencial e sua judicialização 5 2.2. Reserva do Possível 5 3. Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos 6 3.1. WMS e os seus Benefícios 6 3.2. TSM e seus Benefícios 7 4. Gestão de Plano de Saúde 9 4.1. Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) 9 5. Planejamento e Desenvolvimento Organizacional em Saúde 10 5.1. ERP 10 6. Hotelaria e Arquitetura Hospitalar 11 7. Conclusão 14 8. Referencias 15 1. Introdução O artigo abaixo se refere ao estudo de caso sobre o Hospital Guarani, sendo esse hospital de referencia na cidade como na região. O hospital fornece tratamentos de consulta de convenio, particulares e também do SUS. Com a pandemia do Covid 19, além dos tratamentos já existentes passou a ser o maior centro de tratamento daquela região. Perante a diminuição dos casos se vê agora a necessidade da retomada dos outros atendimento que não pararam mas diante da urgência que a pandemia gerou foram colados em segundo plano. Sendo assim o Hospital Guarani necessita de ajuda para essa retomada de forma gradual dos tratamentos se adaptarem de forma viável já que o tratamento de paciente de covid não pode parar. 2. Legislação e Direito Hospitalar 2.1. Mínimo existencial e sua judicialização A definição de “mínimo existencial” surgiu na Alemanha, em 1954, por meio de uma decisão do Tribunal Federal Administrativo. Tal decisão possuía um caráter pragmático, ou seja, determinava que o Estado deveria dar auxílio material ao indivíduo carente e que isso seria um direito subjetivo. Em suma, uniu a dignidade da pessoa humana, a liberdade material e o estado social. No Brasil, a noção de mínimo existencial foi usada pela primeira vez na medida cautelar em Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental (ADPF)0 45 MC/DF de 29 de abril de 2004, de relatoria do Ministro Celso de Mello. A medida discutia a constitucionalidade do veto presidencial na fixação das diretrizes de elaboração da lei orçamentária anual de 2004, entretanto deu-se a prejudicialidade da ação por perda do objeto. O mínimo existencial deve nortear as metas prioritárias do orçamento quando o assunto é políticas públicas. Em outras palavras, é o conjunto dos direitos fundamentais sociais mínimos para se garantir a dignidade humana. Dessa forma, pode-se afirmar que o mínimo existencial é composto por dois elementos principais: os direitos fundamentais sociais e a dignidade da pessoa humana. 2.2. Reserva do Possível O princípio da reserva do possível se originou na Alemanha, em 1970. Nathalia Masson explica em sua obra Manual de Direito Constitucional que: Seria uma limitação jurídico-fática que poderia ser apresentada pelos Poderes Públicos tanto em razão das restrições orçamentárias que lhes impediria de implementar os direitos e ofertar todas as prestações materiais demandadas, quanto em virtude da desarrazoada prestação exigida pelo indivíduo” Por tal princípio, entende-se que somente se pode exigir do Estado uma prestação caso observada a razoabilidade. O mínimo existencial é o direito assegurado de uma vida digna como saúde alimentação e educação. Já na reserva do possível trata- se de uma limitação que poderia ser apresentada para que o mínimo existencial não se possa ser realizado, no entanto diante da pandemia do covid-19 ocorreu um aumento de pacientes em UTI e com isso o esgotamento de vagas em vários estados, o que levou a um grande aumento de processos coletivos e individuais para a garantia de uma vaga. A partir do que foi exposto até o momento, é possível afirmar que a prestação estatal mínima a qual o conceito de mínimo existencial abarca é essencial para se garantir a dignidade de todo e qualquer indivíduo. Ocorre que o Estado possui recursos limitados para atender toda a demanda social. O que se observa, então, é uma tentativa dos gestores públicos de burlar as garantias dos direitos abarcados pelo conceito de mínimo existencial valendo-se do princípio da reserva do possível. Tais pleitos trouxeram o dilema do Poder Judiciário determinar internações sem a observância dos critérios clínicos de prioridade das filas organizadas pelas centrais de leitos dos Estados, que levam em conta o estágio de gravidade do paciente, resultando em uma fila paralela de internações judiciais "imediatas". Ou seja, o acesso à saúde privilegiou pacientes com decisões judiciais em detrimento de outros portadores de casos mais graves. 3. Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos Para uma cadeia de suprimentos funcionando em harmonia é necessário o auxilio de softwares e hardwares para controlar o estoque e entregas para suprir a demanda no texto abaixo citaremos o WMS (Sistema de gerenciamento de armazém ) e o TMS( sistema de gerenciamento de transporte). 3.1. WMS e os seus Benefícios WMS é a sigla em inglês para Warehouse Management System. Em uma tradução livre para o português, isso pode ser compreendido como “Sistema de Gerenciamento de Armazém”. Trata-se, basicamente, de um software que pode ser essencial para os processos logísticos e a cadeia de suprimentos de qualquer empresa que lide com vendas, pois otimiza o espaço utilizado no armazém e facilita a gestão do estoque. O programa passa dados de tempo real, informando os funcionários e gestores sobre o status do uso de prateleiras. Isso é feito com a contribuição de códigos de barras, dispositivos móveis e redes locais que monitoram com eficiência o fluxo dos produtos. Após coletar os dados, o WMS faz uma sincronização por meio de sua base de dados centralizada e fornece relatórios úteis sobre o status de cada mercadoria estocada. O WMS também reduz o tempo de movimentação dos produtos no armazém. Ele ordena as tarefas, ajuda na tomada de decisões e evita a perda de materiais. Com isso, o WMS contribui para a redução dos custos operacionais. Além disso, o sistema diminui o tempo de entrega e troca, pois suas soluções de localização e expedição de mercadorias facilitam muito esses procedimentos, otimizando o tempo hábil de frete. O estoque também fica muito mais organizado e melhor utilizado, pois, com o controle mais eficaz de entradas e saídas, dificilmente existirão espaços desperdiçados ou áreas mortas. 3.2. TSM e seus Benefícios O Transportation Management System — Sistema de Gerenciamento de Transporte, em português — ou TMS, é um software completo, voltado para a gestão de transporte (como o nome sugere) e geralmente possui a flexibilidade de se integrar a um ERP, facilitando o controle de todo o fluxo logístico da empresa. Normalmente ele é dividido em módulos, que são adquiridos de acordo com a necessidade do negócio. O objetivo é alcançar um aumento da qualidade e da produtividade nos processos de distribuição de cargas. No que diz respeito à integração com ERP, ele facilita o intercâmbio de informações financeiras, contábeis e fiscais, além de agilizar a emissão de documentos, como o CT-e e o NFS-e. Como é possível ver, o TMS automatiza os mais diversos processos de transporte e garante mais agilidade, segurança e produtividade. Além dessas vantagens, é possível contar com diversos benefícios. Separamos alguns deles: Realiza cálculos automáticos de fretes: Com o Transportation Management System, vários dados são cruzados automaticamente,fazendo uso de diversas tabelas de fretes de diversas transportadoras. O resultado é obtido em tempo real e baseado nas regras de negócio que foram configuradas. Agiliza a gestão dos despachos: Com esse módulo, torna-se possível integrar o sistema da empresa com as transportadoras e os Correios, facilitando a geração de documentos como romaneios e etiquetas de postagem, por exemplo, o que agiliza o processo de expedição. Otimizar as entregas por meio de rastreio automático: O rastreamento automático das cargas ajuda na identificação de ocorrências que podem prejudicar as entregas. Isso ajuda a evitar questões, como reentregas e devoluções — que elevam os custos logísticos e tornam os processos ineficientes. Permite a geração de pré- fatura: Por meio da auditoria de faturas, validações são realizadas na cobrança do frete, além da identificação de divergências entre o que foi acordado e o que está sendo cobrado pela transportadora. Caso os valores estejam corretos, o pagamento é liberado. Nos casos em que a empresa não utiliza a pré-fatura, é possível usar o TMS para fazer a leitura do CT-e e das faturas e realizar a conciliação de valores, utilizando as tabelas de fretes. Possibilita a geração de relatórios em tempo real: A geração de relatórios proporciona ao gestor conhecimentos mais sólidos para a tomada de decisão. Com essa opção, torna-se possível identificar falhas nos processos, suas causas e criar planos de ação mais precisos, além de apontar quais etapas podem ser aprimoradas. As duas ferramentas WMS e TMS iram auxiliar o Hospital a ter um sistema de gerenciamento de estoque e de transporte mais eficiente pós com elas podemos controlar compras de medicamentos e seus insumos para atender a demanda sem faltar e nem ter materiais e estocados em excesso, que se tratando de Hospital a validade exige um controle rígido. Podendo também fazer um rastreio para verificar a data de entrega podendo assim a fazer uma analise se o estoque será suficiente ate a data. 4. Gestão de Plano de Saúde 4.1. Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) A criação da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), em 1998, representou o início do estabelecimento de uma jurisprudência reguladora das operadoras de planos privados de assistência médica. O novo marco para planos privados de saúde buscou, portanto, a padronização dos serviços ofertados, a elaboração de um sistema regulatório eficiente, a fiscalização da seleção de risco praticada por todas as operadoras, a manutenção da estabilidade do mercado e o controle da assimetria de informação, seguindo a característica reformadora de formação de agências regulatórias no Brasil (COSTA; PINTO, 2002; RIBEIRO, 2001). A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) é o órgão responsável pela normalização, controle, regulação e fiscalização das atividades relativas à assistência privada à saúde. Vinculada ao Ministério da Saúde, a missão da ANS é defender os interesses públicos na assistência à saúde e contribuir para o desenvolvimento de ações de saúde no país. Além dos trabalhos junto ao Ministério da Saúde, um dos papéis da ANS é o de fiscalizar as operadoras de planos de saúde e garantir que estas estejam cumprindo as leis da área, além de regularizar a relação entre as operadoras e os prestadores de serviços da saúde (hospitais, clínicas, médicos e laboratórios) e dos consumidores. A ANS possui sim autonomia para regulamentar as condutas das operadoras do plano de saúde, quando essa interfere no tratamento do bem estar dos usuários como foi o caso das suspensão das cirurgias eletivas mesmo havendo diminuição dos casos de covid, sendo assim foi considerado como ato de descriminação e as operadoras podem sofrem punição. 5. Planejamento e Desenvolvimento Organizacional em Saúde 5.1. ERP A sigla ERP significa “Enterprise Resource Planning”, ou sistema de gestão integrado. Essa tecnologia auxilia o gestor da empresa a melhorar os processos internos e integrar as atividades de diferentes setores, como vendas, finanças, estoque e recursos humanos. A partir da centralização das informações em uma plataforma única, o fluxo de dados corporativos se torna mais fluido e é compartilhado com facilidade. Ao mesmo tempo, essas soluções eliminam a duplicidade de informações. O ERP pode auxiliar o Hospital Guarani na otimização dos processos, ligando vários setores. A ERP trás também vantagens de ter suas informações em um único sistema de gestão: - Uma única fonte de verdade: Imagine que o pessoal de marketing tenha seu próprio sistema para acompanhar a evolução das vendas e que o financeiro, com o objetivo de gerenciar os fluxos de valores, também tenha o seu. É bastante provável que esses números nunca “batam”, caso os sistemas não estejam integrados adequadamente ou façam parte de um ERP. -Uma entrada de dados é suficiente: Esta é uma regra básica do uso do ERP: seja o pessoal de finanças, de vendas ou de marketing, a entrada dos dados será feita uma única vez no sistema, que disponibilizará (para seguir o exemplo do item anterior) todos os dados sobre as receitas de vendas para os departamentos que necessitem deles, de forma transparente e, melhor de tudo, idêntica. Esse benefício se estende para qualquer área ou informação do negócio. Evidentemente, pode haver restrição de níveis de acesso para executivos e diretores, além do fato de que qualquer ação no sistema é rastreável, podendo-se descobrir quando e quem deu entrada, modificou ou teve acesso a qualquer dado. -Fim dos feudos e panelinhas: Acontece em várias empresas. Um clima saudável de competitividade entre áreas e equipes acaba se transformando em uma disputa de interesses. Nesses casos, informações valiosas, muitas vezes, são mantidas para uso exclusivo do próprio departamento. Marketing, vendas, financeiro e outras áreas, acabam sonegando informações umas das outras. Com um sistema ERP, isso é impossível. -Redução de custos de TI: Em vez de diversos softwares diferentes em cada departamento, o que obriga a dupla entrada de dados, uma tecnologia única é usada pela empresa, reduzindo custos com licenças, treinamentos, manutenção e assistência técnica. -Gestão à vista: Este é o principal benefício de um ERP: permitir o acesso em tempo real a dados confiáveis. Se a empresa quiser, ela pode até disponibilizar grandes telas com dashboards nas áreas de seu interesse, mostrando o desempenho do negócio instantaneamente (ou quase) para que os colaboradores saibam exatamente o que está acontecendo, de forma muito transparente. 6. Hotelaria e Arquitetura Hospitalar Hotelaria Hospitalar: visando atender às necessidades dos clientes (abrangendo pacientes, familiares, acompanhantes, amigos e visitantes) por meio da prestação de atendimento cordial e hospitaleiro além da incorporação de serviços de apoio tradicionalmente oferecidos em hotéis, adaptados e aplicados à realidade hospitalar, agregando valor e contribuindo para a melhora na percepção e a desmistificação da experiência de hospitalização. Busca pela Qualidade: com o objetivo de corrigir e aperfeiçoar os serviços e processos; maior eficiência e segurança; economia e inteligência na utilização de recursos e, principalmente, aumento no índice de satisfação dos clientes por meio do aperfeiçoamento contínuo rumo a excelência. Mudanças arquitetônicas, programação social, serviços de hotelaria com capitão-porteiro e mensageiros devidamente uniformizados e equipados para a recepção do cliente de saúde, quadros em exposição, música ambiente, restaurante, piano-bar e apresentações de músicos (piano e violino) dão a impressão de se ter errado de endereço. Quem entra pelo lobby (saguão) de alguns hospitais particulares tem a sensação de estar em um ambiente de hotel de primeira linha. Macas, clientes de saúde aglomerados à espera de atendimento, cadeiras de rodas enfileiradas, ambiente frio e com cheiro de éter são cenas do passado. Com essa inovação, alguns hospitais estão deixando de ter a cara de hospital. (Taraboulsi 2003). Diante do novo cenário da pandemia o HospitalGuarani viu a necessidade em pouco tempo adotar um protocolo mais rígido para tratar os pacientes de Covid 19 , garantir não só o tratamento desses, como também dos outros pacientes e de seu quadro de funcionários. Diante da diminuição das pessoas contaminadas, o Hospital que atende a Cidade de Santana da Aurora e outras ao seu redor estuda de maneira segura, já que a pandemia ainda não acabou a retomada de cirurgias eletivas para isso precisa fazer adequações na estrutura conforme a ANVISA. Pacientes com COVID-19 apresentam maior morbimortalidade no período pós-operatório . Uma análise recente demonstrou que 44,1% dos pacientes com COVID-19 submetidos a alguma cirurgia necessitaram de Unidade de Terapia Intensiva (UTI), apresentando uma taxa de mortalidade de 20,5% após admissão nessa unidade (2). Vários estados brasileiros, assim como ocorreu em outros países com curva epidemiológica semelhante à brasileira, vêm enfrentando a saturação da capacidade de assistência médica (3). Impondo a necessidade de otimização da alocação de recursos e espaços, principalmente leitos de terapia intensiva, para a demanda decorrente da pandemia. Diante do exposto, toda a programação cirúrgica deverá ser revista em relação aos riscos, prioridades e recursos. Cada serviço de saúde e equipe cirúrgica deve revisar cuidadosamente todos os procedimentos eletivos com o objetivo de minimizar, adiar ou cancelar cirurgias eletivas não essenciais, endoscopias ou outros procedimentos invasivos até que seja ultrapassado o ponto de inflexão da curva epidemiológica e seja estabilizada uma tendência, de modo que possam estar confiantes de que a infraestrutura de serviços de saúde poderá suportar um aumento potencialmente rápido nas necessidades críticas de atendimento ao paciente. Deve-se avaliar criteriosamente o momento da execução e os riscos e benefícios de procedimentos cirúrgicos eletivos essenciais e não essenciais que possam ter sequelas importantes pela não realização cirúrgica. Têm-se como exemplos cirurgias oncológicas ou doenças benignas com alta capacidade de complicações. É fundamental que a decisão de operar ou não o paciente leve em consideração: • a situação epidemiológica local (visto que a ocorrência da COVID-19 não tem uma distribuição uniforme no país); • a avaliação dos gestores de saúde locais e do diretor técnico do serviço de saúde sobre a capacidade de receber pacientes eletivos (infraestrutura, profissionais de saúde e de apoio e insumos em geral); • a avaliação da equipe médica quanto ao caso clínico do paciente. Desta forma, é importante ressaltar que "revisar cuidadosamente todos os procedimentos eletivos programados" não é sinônimo de cancelamento de todos os casos cirúrgicos eletivos do país. A incerteza quanto ao aumento do número de casos de COVID-19 em determinadas regiões, implica que os pacientes podem ser privados de acesso a cuidados cirúrgicos oportunos, provavelmente por muitos meses. Indiscutivelmente, as possíveis consequências de cancelamentos imprudentes de cirurgias eletivas podem ter um impacto mais dramático e incomensurável na saúde de pacientes, que a morbimortalidade causada pela COVID-19. Por isso, destaca-se a relevância das avaliações locais para diminuir efeitos secundários da pandemia que acabam piorando o quadro geral de saúde e aumentam as mortes indiretas pela COVID-19. 7. Conclusão Diante da proposta apresentada podemos concluir que o hospital terá que passar por algumas reformulações para que possa continuar com seu atendimento aos pacientes da covid e retomar os outros atendimentos, que mesmo sem ser interrompido ficou em “segundo plano”. Devemos lembrar que essa pandemia surpreendeu a todos e em pouco tempo o Hospital teve um aumento significativo na sua demanda e fez as adequações necessárias para manter o seu atendimento. 8. Referencias https://www.aurum.com.br/blog/minimo Acesso :10/08/2021 https://www.migalhas.com.br/depeso/343994/o-direito-a-saude-em-tempos-de-pandemia-o-minimo-e-reserva Acesso: 10/08/2021 https://eccosys.com.br/guia/o-que-e-wms-quais-sao-os-seus-beneficios/ Acesso: 12/08/2021. https://www.intelipost.com.br/tms/ Acesso: 12/08/2021 Gestão de planos de saúde / Dayane Freire Romagnolo, Carlos Eduardo de Lima. – Londrina: Editora e Distribuidora Educacional S.A., 2017. 136 p https://cuidas.com.br/blog/ans-qual-a-funcao/Acesso:12/08/2021 https://www.totvs.com/blog/erp/o-que-e-erp/ Acesso: 12/08/2021 Disponível em < https://www.siteware.com.br/blog/gestao-estrategica/pra-que-serve-erp/#:~:text=Podemos%20dizer%20que%20um%20ERP,%2C%20consequentemente%2C%20reduzir%20custos%20operacionais.> Acesso 18/08/2021. https://www.iph.org.br/revista-iph/materia/a-influencia-da-arquitetura-para-promocao-da-hotelaria-hospitalar-e-humanizacao Acesso: 17/08/2021 https://www.gov.br/anvisa/pt-br/centraisdeconteudo/publicacoes/servicosdesaude/notas-tecnicas/nota-tecnica-06_2020-cirurgias-30-03-2021-para-o-site.pdf Acesso: 17/08/2021 4