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RELATÓRIO DE ESTÁGIO MICHELLY MATEMÁTICA-convertido

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CENTRO UNIVERSITÁRIO FAVENI 
 
 
 
 
 
 
MICHELY DA SILVA FONSECA DONATO 
 
 
 
 
 
 
 
 
RELATÓRIO DE ESTÁGIO 
SUPERVISIONADO / PROJETO PRÁTICO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 GOVERNADOR VALADARES / MG 
2021 
CENTRO UNIVERSITÁRIO FAVENI 
 
 
 
 
 
 
MICHELY DA SILVA FONSECA DONATO 
 
 
 
 
 
 
 
 
PROJETO PRÁTICO DE ESTÁGIO 
SUPERVISIONADO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
GOVERNADOR VALADARES / MG 
2021 
Relatório de estágio apresentado à 
disciplina Estágio Supervisionado, da 
Faculdade UNIFAVENI, no Curso de 
Pedagogia como pré-requisito para 
aprovação. 
APRENDIZAGEM BASEADO EM PROJETOS E O ENSINO DA MATEMÁTINA NA 
EDUCAÇÃO BÁSICA 
 
 
 
MICHELY DA SILVA FONSECA DONATO 
 
 
RESUMO: 
 
Os educadores, atualmente passam por um grande dilema em tornar os estudantes mais ativos e 
participantes ao conteúdo de matemática, tendo em vista que é um conteúdo temido até os dias de 
hoje, passado por várias gerações. A matemática não pode ser classificada somente em números e 
cálculos, o ensino da matemática abrange muito mais do que simples operações. A matemática está 
inserida no nosso meio de forma informal e natural. Neste contexto, ganha espaço nas discussões a 
metodologia de ensino e aprendizagem baseada na Metodologia de Projetos buscando promover 
aprendizagens no conteúdo de matemática de forma criativa. A pesquisa aborda características da 
metodologia de Projetos e como pode contribuir para o ensino da matemática de forma que o aluno 
possa se sentir motivado e demonstrar interesse pelo conteúdo. O trabalho foi desenvolvido através 
de vários autores renomados sobre o tema. 
 
Palavras-chave: Ensino da matemática. Aprendizagem. Criatividade. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
1 – INTRODUÇÃO 
 
O ensino da matemática é um conteúdo extremamente essencial para 
qualquer cidadão, desde o nascimento a matemática está presente em nosso meio. 
O processo de ensino da matemática sempre foi visto de forma aterrorizante pelos 
alunos, se tornando um desafio constante para os alunos e professores. Em muitos 
casos a maioria dos alunos não conseguem o conteúdo que esta sendo passado 
pelo professor. Mesmo obtendo métodos diferentes do tradicional, o professor não 
obtém muito sucesso. 
No momento das aulas os alunos se sentem incapazes, o professor constrói 
uma visão de que o aluno não tem interesse em aprender o conteúdo e o aluno de 
que é incapaz de aprender ou o professor não sabe ensinar. Entretanto, o aluno, a 
enxerga como monstro horrível que o aterroriza em todos os momentos, pois ela tem 
regras que lhes são apropriadas e completamente abstratas. Sendo assim, o ideal é 
que o conteúdo de matemática seja vista como essencial para nosso cotidiano, uma 
parceira. 
A pesquisa busca apresentar como o trabalho de ensino e aprendizagem 
baseado da matemática em projetos pode contribuir para a formação do aluno, 
quebrando o paradigma de que o conteúdo da matemática é visto como um monstro. 
Esse trabalho é de grande relevância para a sociedade, pois visa desmistificar o 
processo ensino-aprendizagem da matemática, transformando-a em algo prazeroso 
e divertido. 
O conteúdo dessa pesquisa é relevante para compreender mais sobre as 
tecnologias ativas principalmente a que diz respeito aos projetos que poderão ser 
vivenciados em sala de aula contribuindo para o ensino-aprendizagem do aluno de 
forma criativa e prazerosa. 
 
 
 
 
 
 
 
 
2 – DESENVOLVIMENTO 
 
De acordo com o RCNEI (1998), classifica a matemática como um conteúdo 
que possibilita o desenvolvimento do indivíduo, os tornando capazes de argumentar 
e solucionar problemas. 
Considerando essa afirmativa, pode-se concluir que quanto antes forem 
trabalhados os conceitos matemáticos, melhores serão os resultados para a vida 
adulta. 
 Todo indivíduo é diferente do outro, cada um tem suas particularidades e sua 
forma individual de aprender. As pessoas não aprendem da mesma maneira, cada 
um tem uma forma de aprender. Outro ponto importante de se mencionar é que 
muitas vezes os alunos aprendem coisas que os professores não tinham a intenção 
de ensinar, principalmente porque o processo ensino-aprendizagem se dá a todo 
momento, em diferentes situações. 
O método de ensino utilizado pelos professores vem sendo muito discutido. O 
ensino da matemática não deve ser através da memorização, onde na maioria das 
vezes causa um grande trauma nos alunos, principalmente no ensino Fundamental e 
Médio. Dessa forma, o professor deve pensar estratégias que motivem os alunos ao 
interesse pelo conteúdo da matemática buscando alcançar o máximo de alunos, 
chegando às aprendizagens propostas, principalmente aqueles que demonstram 
mais dificuldades em aprender. 
De acordo com a metodologia da ABP – Aprendizagem Baseada em Projetos 
o aluno tem a oportunidade de participar ativamente da construção de sua 
aprendizagem. Esse tipo de aprendizagem faz parte das metodologias ativas. Tais 
metodologias surgiram logo no início do século XX, sofrendo as influencias de John 
Dewey, sendo que a primeira área do conhecimento que se beneficiou delas foi a 
medicina, isso de acordo com (COTE, 2007, apud BENDER, 2014, p.10). 
A pesquisa tem o principal objetivo de apresentar uma aprendizagem de 
forma mais globalizada, apresentando uma relação entre o conhecimento que o 
aluno já traz de vivencias anteriores à escola, com novos conhecimentos oferecidos 
pela escola, isso tudo de forma contextualizada e porque não dizer divertida. 
Os projetos de trabalho buscam promover uma aproximação entre a teoria e a 
prática, promovendo a participação de forma ativa dos discentes com o objetivo de 
construir seu próprio conhecimento. 
Sobre isso Hernandez (1998) assegura que: 
 
A finalidade do ensino é promover, nos alunos, a compreensão dos 
problemas que investigam. Compreender é ser capaz de ir além da 
informação dada, é poder reconhecer as diferentes versões de um fato e 
buscar informações além de propor hipóteses sobre as consequências 
dessa pluralidade de pontos de vista. (HERNANDEZ, 1998, p. 86). 
 
Ainda assim que o professor desenvolva uma metodologia diferenciada, não 
significa que tenha encontrado a solução para os problemas de aprendizagens dos 
alunos. Através da metodologia diversificada os alunos desenvolvem suas 
características com diversos sentimentos presenciados ao decorrer de sua trajetória 
de conhecimento. 
Filatro e Cavalcante (2018, p. 32) asseguram que “as metodologias ativas são 
estratégias, técnicas, abordagens e perspectivas de aprendizagem individual e 
colaborativa que envolvem e engajam os estudantes no desenvolvimento de projetos 
e/ou atividades práticas.” 
Para Berbel (2011, p. 28) “as metodologias ativas têm o potencial de 
despertar a curiosidade, à medida que os alunos se inserem na teorização e trazem 
elementos novos, ainda não considerados nas aulas ou na própria perspectiva do 
professor”. 
O método de ensino baseado em Projetos, busca alcançar desejo e interesse 
dos alunos pelo conteúdo proposto pela escola, principalmente, tendo em vista que 
tal modo de ensinar e aprender permite que os discentes façam o confronto entre as 
questões propostas com os problemas do cotidiano no qual estão inseridos, 
observando e atuando de forma significativa, cooperativa buscando as soluções 
prováveis para cada um deles. (Bender, 2014). 
Vale ressaltar a importância do planejamento, seguido de uma reflexão, pois 
possibilita ao docente e a equipe de educadores, analisar o processo, levantar 
dificuldades e facilidades dos educandos, rever procedimentos metodológicos e 
propor, assim, intervenções bem oportunas. 
Considera-se como função do educador, criar um ambiente que possa reunir 
elementos que sirvam de motivação para os alunos aprenderem o conteúdo 
abordado. 
A partir de um bom projeto de pesquisa, o professorpode deixar de lado as 
aprendizagens propostas de forma mecânica, em que os alunos poderão interagir de 
forma consciente e contextualizada com a matemática e mais, terão a oportunidade 
de utilizar os conhecimentos amealhados previamente e tendo a oportunidade de se 
deparar com a necessidade de se envolver com aprendizagens novas: 
 
Portanto, mesmo sabendo que o protagonismo dos alunos é mais 
acentuado nessas situações de aprendizagem, é necessário que o 
professor ou especialista acompanhe cada etapa de desenvolvimento do 
projeto, oferecendo ajuda e orientação quando sentir que é necessário. 
(FILATRO; CAVALCANTE, 2018, p.40). 
 
A matemática não pode ser classificada somente em números e cálculos, o 
ensino da matemática abrange muito mais do que simples operações. A matemática 
está inserida no nosso meio de forma informal e natural. 
De acordo com o RCNEI (1998), classifica a matemática como um conteúdo 
que possibilita o desenvolvimento do indivíduo, os tornando capazes de argumentar 
e solucionar problemas. 
 
3 – RELATO DE PRÁTICA 
 
 3.1 Jogos de regras 
O relatório de prática apresenta uma atividade que pode ser desenvolvida 
com crianças na pré-escola, especificamente na turma de 4 anos, nessa atividade 
vamos trabalhar os campos de experiência: Espaços, tempos, quantidades, 
relações e transformações; O eu, o outro e o nós. 
Como conteúdo será trabalhado através dos jogos, o desenvolvimento da 
autonomia moral e intelectual, ampliar a capacidade de comunicação e apurar os 
modos de relacionar-se diante desafios. Eles são potentes estratégias de 
aprendizagem, pois oferecem desafios genuínos com retorno imediato, promovem 
intensidade e variedade de situações problemas, exigem tomadas de decisão, 
adaptação às regras, interação e participação ativa dos pequenos. Também fazem 
parte do repertório brincante. 
Os objetivos de aprendizagem utilizados de acordo com a BNCC/2017 foram 
(EI03ET07) relacionar números às suas respectivas quantidades e identificar o 
antes, o depois e o entre em uma sequência e (EI03EO03) ampliar as relações 
interpessoais, desenvolvendo atitudes de participação e cooperação. 
Os materiais utilizados serão tabuleiros para apresentar aos grupos. Busque 
reunir jogos clássicos, como: ludo, sobe e desce e também jogos mais atuais. Para 
facilitar a organização das ideias e a participação de todos, reserve o quadro branco 
ou um papel grande fixado na parede, marcadores gráficos, lápis e borrachas para 
as crianças. 
A atividade deverá ser apresentada da seguinte forma: 
➢ Organize a sala reservando espaço para que a atividade ocorra na 
grande roda. Apresente para as crianças os jogos que serão 
distribuídos, explique como se joga e as regras de cada jogo; 
➢ Prepare um quadro ou papel fixado na parede possa ser utilizado por 
você e pelo grupo. Cuide para que todas as crianças tenham acesso 
visual de qualidade ao material exposto; 
➢ Interaja com as crianças durante o jogo, registre com fotos, perceba o 
envolvimento do grupo nos jogos, observe juntamente com o grupo a 
semelhança de diferença de cada jogo e incentive que os grupos se 
interajam trocando os jogos. 
Por fim avalie as barreiras físicas, comunicacionais que possa impedir que a 
criança ou o grupo aprenda. É importante que considere a especificidade de cada 
criança, cuide para que a dinâmica não crie obstáculos para a participação de todos. 
 
 
3.2 Conhecendo o calendário anual 
O presente relatório de prática apresenta uma atividade que pode ser 
desenvolvida com crianças de 5 anos na Educação infantil (pré-escola). O conteúdo 
experimentado será conhecer o calendário anual. O recurso material utilizado será 
Calendário tipo folhinha com uma página para cada mês. 
O campo de experiência é: Espaços, Tempos, Quantidades, Relações e 
Transformações. O objetivo de aprendizagem de acordo com a BNCC/2017 é 
(EI03ET07); Relacionar números às suas respectivas quantidades e identificar o 
antes, o depois e o entre em uma sequência. 
O trabalho será desenvolvido da seguinte maneira: 
➢ Reúna as crianças em roda, 
➢ Apresente o calendário e a sua importância, apresente o mês, dias da 
semana, fins de semana, feriados e datas importantes. 
➢ Peçam que repitam em voz alta e marque com elas o dia da semana; 
localize as datas de aniversário dos alunos; é importante que 
progressivamente passem a realizar essa tarefa sozinha, ganhando 
autonomia. 
➢ Através da atividade o professor utiliza dos números em diferentes 
contextos, inicia a mediação social do tempo e interpretação 
matemática em calendários. 
Como avaliação permita que o calendário fique exposto na sala para que as 
crianças vêem todos os dias calendários que contem informações de uso habitual, 
cabe à escola ampliar e sistematizar essas experiências para que todas as crianças 
possam dar sentido a uma prática. O trabalho deve ser desenvolvido durante todo 
ano letivo. 
3.3 História: Os 10 fantasmas 
O presente relato de estágio tem como público alvo crianças da Educação 
Infantil, pré-escola, turmas de 4 anos. O campo de experiência que será trabalhado 
é Escuta, fala, pensamento e imaginação. A atividade proposta é a História: Os 10 
fantasmas. O material utilizado será: Palitoches com os personagens da história e os 
números de 1 a 10, folha de papel branca, lápis e borracha. 
Através da atividade o professor consegue estimular a criança autista ao 
aprimorar a percepção, atenção e concentração; apresentar os números de 1 a 10 e 
realizar contagem na sequência. 
O objetivo de aprendizagem desse trabalho com esse público alvo, de acordo 
com a BNCC/2017 é (EI03EF04); Recontar histórias ouvidas e planejar 
coletivamente roteiros de vídeos e de encenações, definindo os contextos, os 
personagens, a estrutura da história. 
O trabalho deve ser desenvolvido da seguinte maneira: 
➢ A professora irá reunir as crianças em roda, de preferência em um 
ambiente tranqüilo e arejado; 
➢ Com ajuda dos palitoches irá contar para as crianças a História: Os 10 
fantasmas; 
➢ Após a contação a professora irá fazer questionamentos e perguntas 
para as crianças sobre a história contada; 
➢ Por fim peça que as crianças desenhem os fantasminhas colocando os 
números correspondentes ao nome de cada um. 
Como avaliação, é importante que o professor considere as limitações de 
cada criança, perceba como a participação e capacidade de concentração e 
percepção da criança. 
 
4- CONCLUSÃO 
 
A matemática é um conteúdo que nos acompanha desde cedo por toda a 
vida. Dessa forma é fundamental que o professor de educação infantil introduza 
esse conteúdo em seus estudantes de for criativo para que eles possam sentir 
prazer ao aprender a disciplina. 
 Podemos afirmar que a aprendizagem baseada no método de Projetos, 
favorece o ensino-aprendizagem, proporcionando um momento aulas mais 
dinâmicas e criativas, possibilitando a participação direta dos alunos na escolha do 
tema e do tipo de atividade que serão desenvolvidas. 
 O ensino de matemática, ainda nos dias de hoje, enfrenta um grande 
preconceito e mitos criados em torno dessa disciplina, a metodologia de projetos 
pode favorecer uma aprendizagem de forma criativa e dinâmica, tando para 
professores quanto para alunos, despertando uma maior participação dos discentes, 
inibindo o medo de erro das respostas, principalmente, se levando em consideração 
o fato de que a matemática é uma ciência exata. 
O ensino de projetos é tão importante no processo de ensino-aprendizagem, 
que deve ter a atenção de todos os educadores, pois nem sempre um método de 
ensino atinge a todos com a mesma eficácia. Cada um tem suas particularidades e 
dificuldades, sendo assim, para garantir o sucesso desse processo. 
 
 
 
 
 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
 
AMARAL, Ana Carolina Vila do; MACICIESKI, Gabriel; CARDOSO, Sophia Clíssia 
Alves; BUENO, Carolina Soares. Relato de experiência:o ensino de ângulos 
através da aprendizagem baseada em projetos. In: SIMPÓSIO NACIONAL DE 
ENSINO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA, 6, 2018, Ponta Grossa. Anais... Ponta 
Grossa, 2018. p. 1-12. 
 
BACICH, Lilian; MORAN, José. Metodologias Ativas para uma Educação 
Inovadora: Uma Abordagem Teórico-Prática. São Paulo: Penso, 2017. (Desafios 
da Educação). 
 
BENDER, William N. Aprendizagem baseada em projetos: educação diferenciada 
para o século XXI. Porto Alegre: Penso, 2014. 
 
BERBEL, N. A. N. As metodologias ativas e a promoção da autonomia de 
estudantes. Ciências Sociais e Humanas, Londrina, v. 32, n. 1, p. 25-40, jan. /jun. 
2011. 
 
BITENCOURT, Karliúza. Educação matemática por projetos na sala de aula: do 
planejamento ao término do projeto. In: ENCONTRO NACIONAL DE EDUCAÇÃO 
MATEMÁTICA, 11, 2013, Curitiba. Anais... Curitiba, 2013. p. 1-14. 
 
BRASIL. Base Nacional Comum Curricular: Educação Infantil e Ensino 
Fundamental. Brasília: MEC/Secretaria de Educação Básica, 2018. 
 
FILATRO, Andrea; CAVALCANTE, Carolina Costa. Metodologias INOV-ativas na 
educação presencial, a distância e corporativa. São Paulo. Saraiva uni, 2018. 
 
GROENWALD, Claudia Lisete Oliveira; SILVA, Carmem Kaiber da; MORA, Castor 
David. Perspectivas em Educação Matemática. Acta Scientiae, Canoas, v. 6, n. 1, 
p.37 - 55, jan. /jun. 2004. 
 
HERNANDEZ, Fernando. Transgressão e mudança na educação. Porto Alegre: 
Artmed, 1998. LINS, R. C. Matemática, monstros, significados e educação 
matemática. In: BICUDO, M. A. V.; BORBA, M. C. (Orgs.). Educação Matemática: 
pesquisa em movimento. São Paulo: Cortez, 2004, p. 92 - 120. 
 
TATTO, Franciele; SCAPIN, Ivone José. Matemática: por que o nível elevado de 
rejeição? Revista de Ciências Humanas, Frederico Westphalen, v. 5, n. 5, p. 57-70, 
jun. 2004.

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