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PRODUÇÃO E TECNOLOGIA DE SEMENTES Laís de Carvalho Vicente Análise qualitativa de sementes Objetivos de aprendizagem Ao final deste texto, você deve apresentar os seguintes aprendizados: Definir as regras para análise qualitativa de sementes agrícolas. Descrever a correta preparação do lote de sementes para amostragem. Explicar requisitos e procedimentos de uma análise de pureza. Introdução A análise qualitativa de sementes é realizada a fim de determinar sua qualidade física e fisiológica. Em outras palavras, a análise de sementes tem como principal objetivo avaliar o lote a partir do conjunto de características que ditam o valor das sementes para armazenamento, distribuição ou comercialização. Para a correta análise, devem ser seguidas as metodo- logias estabelecidas, assim como devem utilizados os equipamentos indicados, tanto para a amostragem quanto para a realização dos testes de qualidade. Os níveis de precisão estão intimamente relacionados com a espécie que está sendo analisada, assim como os equipamentos utilizados e a habilidade do laboratorista responsável pela análise. Neste capítulo, você vai aprender sobre as regras gerais para análise qualitativa de sementes, observando como é realizada a separação das amostras para envio ao laboratório. Além disso, vai entender sobre a amostragem dos lotes de sementes e todos os requisitos para realizar a análise de pureza. 1 Análise de sementes O processo de análise de sementes, no que tange a organização de metodologias de pesquisa e diagnóstico a fi m de determinar sua qualidade, teve início devido à intensifi cação da comercialização de sementes. Até então, havia adulterações nos lotes, de forma que as sementes boas eram misturadas com sementes de baixa qualidade da mesma variedade. Como a análise era apenas visual, fi cava impossível verifi car a distinção entre elas no que diz respeito a taxa de germi- nação, viabilidade e produtividade. Diante desse cenário, iniciou-se a prática de análise verifi cando as características físicas e fi siológicas das sementes. Assim, começou a nascer a disciplina de tecnologia de sementes e a criação de laboratórios especializados em análises, com o objetivo de defi nir padrões, verifi car a qualidade de cada lote e gerar conhecimento para o estabelecimento de leis (MARCOS FILHO; CICERO; SILVA, 1987). Para orientar a análise de qualidade de sementes, existe atualmente no país o manual de Regras para Análise de Sementes (RAS) (BRASIL, 2009), que estabelece todos os padrões, normas e metodologias do ramo, a fim de determinar, uniformizar e oficializar os métodos a serem seguidos para realização das análises de sementes, obedecendo às exigências do mercado nacional e internacional. Preparação de amostras para análise O indicado para a realização de uma análise adequada é obter a amostra de tamanho correto para o teste, buscando sempre manter os mesmos componentes do lote e com proporções similares. O número de sementes a serem analisadas deve ser determinado seguindo as normas e regras de análise, com o objetivo de se obter resultados precisos e uniformes. Sendo assim, segundo o RAS (BRASIL, 2009), as amostras podem ser classifi cadas em: Amostra simples — pode ser definida como uma amostra a partir de uma pequena porção que foi retirada de um determinado ponto do lote, a partir da utilização de amostrador ou manualmente. Amostra composta — pode ser definida como a combinação de várias amostras simples a partir do mesmo lote. Normalmente, por ser consti- tuída de amostras simples, e apresenta um número maior de sementes do que o indicado, sendo, por isso, necessária a adequação da quantidade recomendada antes do envio para o laboratório de análise. Análise qualitativa de sementes2 Amostra média — pode ser definida como a própria amostra composta já com a quantidade adequada do número de sementes ou uma suba- mostra da amostra composta, seguindo sempre o número especificado da quantidade de sementes a partir do RAS. Amostra duplicata — pode ser definida como a amostra obtida a partir da amostra composta. Como o próprio nome já indica, é uma duplicação da amostra. Essa amostra é obtida com o objetivo de co- mércio de sementes, fiscalização do produto ou caso haja necessidade de realizar novas análises. Amostra de trabalho — pode ser definida como a amostra já organi- zada no laboratório de análises, apresentando homogeneidade e peso requeridos para os testes e análises. Subamostra — pode ser definida como a amostra obtida pela diminui- ção da amostra de trabalho, seguindo a metodologia descrita no RAS. 2 Amostragem de sementes A atividade de amostragem tem como objetivo a obtenção de sementes a fi m de formar uma amostra representativa, visando resultados tão uniformes e exatos quanto possível nos testes e análises (LOPES; NASCIMENTO, 2009). Assim, na realização da amostragem, a formação do lote que irá para análise precisa ser muito homogênea, visando a obtenção de uma amostra que represente o lote como um todo. Além disso, é necessário que tenha o tamanho adequado para a realização dos testes necessários, além de apresentar proporções similares ao lote que originou a amostra de trabalho. Em linhas gerais, uma amostra será mais representativa à medida que houver um aumento no número de amostras simples (MARCOS FILHO; CICERO; SILVA, 1987; BRASIL, 2009). O manual RAS (BRASIL, 2009) estabelece o tamanho máximo do lote da grande maioria das sementes existentes. As sementes que não são contempladas no RAS devem ter seu peso máximo determinado por comparação com uma espécie de peso e tamanho similares aos da espécie a ser analisada. As regras tendem a limitar o tamanho dos lotes, determinando o tamanho máximo e o peso mínimo de acordo com a espécie vegetal. Isso é determinado visando a obtenção de lotes uniformes (LOPES; NASCIMENTO, 2009). 3Análise qualitativa de sementes Sendo assim, o manual RAS (BRASIL, 2009) define lote como a quantidade definida de sementes que apresentam homogeneidade e uniformidade para as informações contidas na identificação. Diante do valor máximo do lote, é definido o peso mínimo que a amostra média, que é enviada para análise, precisa apresentar (Quadro 1). Fonte: Adaptado de Brasil (2009). Espécie botânica Tamanho máximo do lote (kg) Peso mínimo (g) Amostra média Análise de pureza Outras sementes Glycine max (L.) Merr. 30.000 1.000 500 1.000 Phaseolus vulgaris L. 30.000 1.000 700 1.000 Zea mays L. 40.000 1.000 900 1.000 Brachiaria brizantha 10.000 200 10 100 Neonotonia wightii 10.000 300 15 150 Quadro 1. Tamanho máximo do lote e peso mínimo em gramas para a amostra média e a análise de pureza para soja, feijão, milho e forrageiras Na prática, segundo o RAS, um lote nunca está perfeitamente uniforme, mas existem normas a seguir para a obtenção de amostras representativas (BRASIL, 2009). Segundo as regras, o lote deve ser organizado de forma que apresente no mínimo duas faces expostas, com espaçamentos adequados (entre pilhas, assim como entre pilhas e paredes). Sempre que possível, as amostras devem ser retiradas do lote com o auxílio de caladores, pois são os instrumentos mais adequados para essa tarefa. As amostras simples devem ser tomadas ao acaso, sempre em quantidades próximas, coletando-se na parte superior, média e inferior do lote. Essas amostras simples devem ser misturadas, a fim de formar a amostra composta. Para a redução da amostra Análise qualitativa de sementes4 composta, que costuma ser utilizada visando a formação da amostra média, deve ser utilizado um divisor de amostras. Se não houver o divisor, a redução deve ser realizada de forma manual, com todo cuidado e seguindo o RAS. Se a amostra composta, recém-formada pelas amostras simples, apresentar tamanho apropriado, será considerada já a amostra média, sem necessidade de realizar a redução. Identificação das amostras De acordo com Marcos Filho,Cícero e Silva (1987), todos os lotes devem estar devidamente embalados e identifi cados com etiquetas. Nessas etiquetas, devem constar todas as informações de forma clara, objetiva e completa. Cor- roborando o que esses autores já indicavam em 1987, a Regra de Análises de Sementes do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento deixa claro que o lote de sementes amostradas deve ser acondicionado em embalagens que possam ser devidamente fechadas e identifi cadas, seguindo a legislação em vigor (BRASIL, 2009). Segundo a Lei nº 10.711, de 2003 (BRASIL, 2003) e o Decreto 5.153, de 2004 (BRASIL, 2004) as informações que precisam constar nas etiquetas de identificação são: espécie, cultivar (quando aplicável), natureza das sementes, data de coleta, identificação do lote, indicação de tratamento químico (quando aplicável) e data da amostragem. Instrumentos e equipamentos para amostragem Para realizar a amostragem das sementes, são necessários alguns equipamentos, como caladores ou amostradores e divisores (cônico, de solo e centrífugo) (BRASIL, 2009). Caladores São instrumentos para retirada das sementes do lote. Podem ser amostradores duplos ou do tipo simples (amostrador Nobbe) (Figura 1). Os amostradores duplos podem ser utilizados para a maioria das sementes, com algumas exce- ções. Já o amostrador simples ou Nobbe é utilizado para a coleta de amostras acondicionadas em sacos, mas não a granel. 5Análise qualitativa de sementes Figura 1. Amostrador duplo (à esquerda) e amostrador simples (à direita). Fonte: Lopes e Nascimento (2009, p. 5). No entanto, é importante destacar que a amostragem pode ser realizada de forma manual, o que é especialmente indicado para a amostragem de es- pécies que não deslizam com facilidade, como as gramíneas, que apresentam palha, e outras sementes similares. Para homogeneizar a massa de sementes, é necessário agitar os sacos antes de realizar o procedimento de amostragem. Em síntese, há a amostragem manual e a amostragem mecânica, a partir dos amostradores. Sendo assim, as principais características, vantagens e desvantagens dos dois métodos são apresentadas no Quadro 2. Análise qualitativa de sementes6 Fonte: Adaptado de Lopes e Nascimento (2009). Método Características Vantagens Desvantagens Manual Coleta ao acaso no recipiente. Método mais indicado para sementes que apresentam palhada e deslizam com dificuldade. Imprecisão e dificuldade de acessar as cama- das mais inferiores da embalagem. Mecânico: amostrador do tipo duplo Dois cilindros ocos são capazes de se ajustar um dentro do outro. Pode ser usado para amostragem de sementes a granel, ou embaladas em recipientes rígidos. Deve ser utilizado so- mente para a amostra- gem de sementes que deslizam facilmente. Mecânico: amostrador do tipo simples (Nobbe) Apresenta apenas um cilindro, com uma aber- tura e um cabo perfurado. Facilidade de manuseio. Deve ser utilizado para sementes que deslizam facilmente e para as que estão embaladas. Não deve ser utilizado em sementes a granel. Quadro 2. Amostragem manual e amostragem mecânica E como saber quantas amostras simples devem ser colhidas a partir do tamanho do lote ou da quantidade de recipientes por lote? Seguindo a intensi- dade mínima de amostragem, a partir do que é estabelecido no RAS (BRASIL, 2009), conforme mostra o Quadro 3. 7Análise qualitativa de sementes Fonte: Adaptado de Brasil (2009). Lotes de semente em embalagens com capacidade de até 100 kg Nº de recipientes do lote Nº de amostras simples que precisam ser amostradas 1–4 3 amostras/recipiente (Ex.: 2 recipientes = 6 amostras simples) 5–8 2 amostras/recipiente (Ex.: 4 recipientes = 8 amostras simples) 9–15 1 amostra/recipiente (Ex.: 11 recipientes = 11 amostras simples) 16–30 15 amostras simples no total 31–59 20 amostras simples no total 60 ou mais 30 amostras simples no total Lotes de semente em embalagens com capacidade de mais de 100 kg — ou para amostragem realizada durante processo de beneficiamento das semen- tes Tamanho do lote (em kg) Nº de amostras simples que precisam ser amostradas Até 500 No mínimo 5 amostras simples 501–3.000 1 amostra simples/300kg, mas nunca menos que 5 amostras 3.001–20.000 1 amostra simples/500kg, mas nunca menos que 10 amostras Mais de 20.000 1 amostra simples/700kg, mas nunca menos que 40 amostras Quadro 3. Quantidade mínima de amostragem Todos os procedimentos de determinação do tamanho de amostra e peso mínimo dependem da espécie analisada. Seja como for, todas as normas devem ser cumpridas de acordo com o manual RAS (BRASIL, 2009). Análise qualitativa de sementes8 Equipamento de divisão Trata-se de equipamento utilizado com o objetivo reduzir a amostra composta e homogeneizar a amostra média. O processo de divisão é realizado por meio de repetidas passadas pelo divisor mecânico (Figura 2), com a fi nalidade de obter a amostra de trabalho com o peso exigido para a espécie que a ser analisada. Existem três tipos de divisores mais utilizados: divisor cônico (apresenta dois tamanhos, um para sementes maiores e outro para sementes menores), divisor de solo (adequado para sementes com palhada) e divisor centrífugo (não indicado para espécies de peso reduzido, como algumas gramíneas). Figura 2. Modelo de equipamento de divisão mecânica. Fonte: Lopes e Nascimento (2009, p. 6). Quando não houver equipamentos de divisão disponíveis, a divisão e a redução da amostra composta podem ser realizadas manualmente, seguindo o método das divisões sucessivas, ou das divisões constantes ou ainda o método da colher. A escolha do melhor método manual de divisão dependerá da espécie a ser analisada. 9Análise qualitativa de sementes É importante destacar que o processo de retirada do lote e divisão das sementes, quer seja pelo método manual ou mecânico, deve ser realizado com cautela e obedecendo a todos os cuidados necessários, para que as análises qua- litativas tenham resultados representativos (LOPES; NASCIMENTO, 2009). 3 Análise de pureza A análise de pureza é a primeira a ser realizada nos lotes de sementes, com o objetivo de avaliar sua qualidade física a partir da determinação da composição percentual por peso. Em linhas gerais, a amostra de trabalho é dividida em três componentes: semente pura, demais sementes e material inerte. Todo material inerte é identifi cado e sua infl uência em porcentagem no peso total da amostra é determinada (BRASIL, 2009). Componentes das amostras Para a análise de pureza, as amostras são separadas em componentes, (BRA- SIL, 2009): Sementes puras — são as sementes pertencentes à espécie que será analisada, sendo declarada como a predominante no lote, devendo incluir as variedades e também cultivares da espécie em questão. São incluídas como sementes puras as sementes inteiras, maduras e em perfeito estado, como também as sementes que se apresentam ima- turas, com tamanho menor, infectadas ou enrugadas, desde que seja possível identificá-las como sendo da espécie vegetal a ser analisada. Algumas exceções com relação a sementes infectadas ou germinadas são explanadas em detalhes no RAS. Demais sementes — são as sementes de qualquer outra espécie vegetal que não a semente pura representativa do lote. Com relação à classi- ficação, as características distinguíveis entre as sementes puras e as demais são descritas no RAS e devem ser aplicadas. Análise qualitativa de sementes10 Material inerte — inclui todo material que não se enquadra como semente pura ou demais sementes, tais como materiais óbvios que não contenham semente, assim como glumas vazias, colmos, folhas, cascas, flores, solo, areia, pedras, insetos ou qualquer outro tipo de material, que não sementes. Infraestrutura e equipamentos Para a análise de pureza, são necessários alguns materiais e equipamentos, como (BRASIL, 2009): balança de precisão, réguas, lentes de aumento (no mínimo 4×), luz refletida, pinças,espátulas, jogos de peneiras, equipamentos de ven- tilação, entre outros; microscópio estereoscópico, de uso obrigatório para fins de identificação da semente pura; peneiras, utilizadas para separação de palhada, solo, pequenas pedras ou outras partículas de menor tamanho, principalmente antes do uso do soprador de sementes (equipamento de ventilação). Procedimentos Primeiramente, a amostra de trabalho deve ser obtida. Essa amostra é formada após a uniformização da amostra média, que foi formada a partir da redução da amostra composta. O peso mínimo necessário para a realização da análise vai depender da espécie vegetal a ser analisada. Para determinar o valor, é necessário consultar os quadros que constam do RAS (BRASIL, 2009). Uma vez definido o tamanho da amostra, é necessário realizar a separação dos componentes (sementes puras, demais sementes e material inerte). Para realizar essa etapa, é necessário utilizar os equipamentos citados no tópico anterior. Essa etapa é de suma importância, porque todos os componentes devem ser separados com precisão para que seja possível calcular as porcen- tagens de cada um no peso do lote, considerando as casas decimais exigidas (BRASIL, 2009) (Quadro 4). 11Análise qualitativa de sementes Fonte: Adaptado de Brasil (2009). Peso da amostra de trabalho (g) Nº de casas decimais exigidas < 1,000 4 1,000–9,999 3 10,00–99,99 2 100,0–999,9 1 > 1.000 0 Quadro 4. Número de casas decimais que devem ser utilizadas nos cálculos Após a separação dos componentes da amostra, é realizada a identificação, a contagem e o registro das demais sementes e material inerte encontrado, indicando seus respectivos nomes e peso. Após a caracterização e peso dos materiais, é possível verificar a porcentagem dos componentes na amostra de trabalhando, indicando a pureza do lote. Exemplo Para calcular a porcentagem de pureza de uma amostra de trabalho com peso igual a 1.430g, foi feita a separação dos componentes da amostra, sendo obtidos os seguintes valores: Material inerte (MI) = 87 g Demais sementes (DS) = 131 g Total de impurezas (MI + DS) = 218 g Sementes puras (SP) = 1.211,30 g Primeiramente, deve-se calcular o peso final (PF) após a separação dos componentes, com o objetivo de verificar se não houve perdas consideráveis de materiais. Sendo assim, para calcular o peso final: PF = Total de impurezas + SP PF = 218 + 1.298,30 = 1.429,3 g Análise qualitativa de sementes12 Dessa forma, não houve variação superior a 1%, sendo possível, então, proceder com o cálculo de pureza. Para o cálculo de pureza, fazemos uma regra de três utilizando o valor obtido no PF. 1.429,3 g ---------- 100% 1.211,30 g --------- x x = (100 × 1.211,30) ÷ 1.429,3 x = 84,7 % de pureza Calculando 100% – 84,7%, chegamos finalmente a 15,3% de impurezas no lote. Esse exemplo de cálculo serve como entendimento e base para outras espécies vegetais, mas variações vão ocorrer, visto que é necessário consi- derar sempre o tamanho mínimo da amostra, assim como as normas e regras estabelecidas no manual RAS, sem contar com toda a legislação vigente. O cumprimento de todos os protocolos, procedimentos e leis é de suma im- portância para a obtenção de resultados concisos e precisos, promovendo a formação de lotes adequados à distribuição e comercialização. BRASIL. Decreto nº 5.153, de 23 de julho de 2004. Aprova Regulamento da Lei nº 10.711, de 5 de agosto de 2003. Diário Oficial da União: seção 1, Brasília, DF, p. 6-18, 26 jul. 2004. Disponível em: https://www2.camara.leg.br/legin/fed/decret/2004/decreto-5153-23- julho-2004-533120-norma-pe.html. Acesso em: 02 nov. 2020. BRASIL. Lei nº 10.711, de 5 de agosto de 2003. Dispõe sobre o Sistema Nacional de Sementes e Mudas. Diário Oficial da União: seção 1, Brasília, DF, p. 1-4., 6 ago. 2003. Disponível em: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2003/l10.711.htm. Acesso em: 02 nov. 2020. BRASIL. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Regras para análise de sementes. Brasília: MAPA/ACS, 2009. MARCOS FILHO, J.; CICERO, S. M.; SILVA, W. R. Avaliação da qualidade de sementes. Pira- cicaba: FEALQ, 1987. LOPES, A. C. A.; NASCIMENTO, W. M. Circular Técnica 81: Amostragem de sementes para análise em laboratório. Brasília, DF: EMBRAPA, 2009. Disponível em: https://www.infoteca. cnptia.embrapa.br/infoteca/bitstream/doc/783063/4/ct81.pdf. Acesso em: 02 nov. 2020. 13Análise qualitativa de sementes Os links para sites da web fornecidos neste capítulo foram todos testados, e seu fun- cionamento foi comprovado no momento da publicação do material. No entanto, a rede é extremamente dinâmica; suas páginas estão constantemente mudando de local e conteúdo. Assim, os editores declaram não ter qualquer responsabilidade sobre qualidade, precisão ou integralidade das informações referidas em tais links. Leitura recomendada LIMA JÚNIOR, M. J. Manual de procedimentos para análise de sementes florestais. Manaus: UFAM, 2010. Análise qualitativa de sementes14
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