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1 Ciclo de Simulado

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06/06/2023 16:19 Estácio: Alunos
https://simulado.estacio.br/alunos/ 1/6
 
Meus
Simulados
Teste seu conhecimento acumulado
Disc.: INVESTIGAÇÃO - INTERCEPTAÇÃO TELEFÔNICA E CRIMES DE COLARINHO BRANCO   
Aluno(a): FÁBIO GREGÓRIO LIMA 202202609269
Acertos: 8,0 de 10,0 06/06/2023
Acerto: 1,0  / 1,0
A ___________ foi editada a partir de intensa discussão sobre a "CPI dos grampos telefônicos" com a intenção de
disciplinar e uniformizar o procedimento da interceptação telefônica pelo Poder Judiciário.
Resolução nº 415 do CNMP.
 Resolução nº 59 do CNJ.
Lei nº 9.296/96.
Lei nº 12.965/14 (Marco Civil da Internet).
Lei nº 4.117/62 (Código Brasileiro de Telecomunicações).
Respondido em 06/06/2023 15:57:00
Explicação:
Foi a Resolução nº 59, de 9 de setembro de 2008, de ordem do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) que disciplinou e
uniformizou as rotinas visando ao aperfeiçoamento o procedimento de interceptação de comunicações telefônicas e
de sistemas de informática e telemática nos órgãos jurisdicionais do Poder Judiciário, a que se refere a Lei nº 9.296, de
24 de julho de 1996.
Acerto: 1,0  / 1,0
A interceptação telefônica representa uma restrição ao sigilo das comunicações e ao direito à privacidade que,
como se sabe, não são absolutos. Sobre as questões probatórias envolvendo a interceptação telefônica, assinale
a alternativa correta.
O Ministério Público possui legitimidade para determinar a interceptação.
 Os Tribunais têm admitido o aproveitamento de provas obtidas mediante interceptação telefônica
judicialmente autorizada em outro processo.
É dispensável a autorização do juiz, havendo fundada suspeita da autoridade policial.
Somente a autoridade policial pode requerer a interceptação.
O encontro fortuito de prova advindo da interceptação, apesar de ter ocorrido mediante abuso de
autoridade policial, não gera a nulidade da prova, dado o interesse público envolvido na elucidação do
crime.
Respondido em 06/06/2023 15:57:46
 Questão1
a
 Questão2
a
https://simulado.estacio.br/alunos/inicio.asp
javascript:voltar();
06/06/2023 16:19 Estácio: Alunos
https://simulado.estacio.br/alunos/ 2/6
Explicação:
A serendipidade é aplicada nos casos em que, numa investigação travada pela autoridade policial, há descoberta
casual de provas relacionadas a outra infração penal que não estavam, a priori, na linha normal de investigação. Isto é
amplamente reconhecido pelos tribunais pátrios. A interceptação só pode ocorre mediante autorização do juiz. O
abuso da autoridade policial para conseguir determinada prova implica em sua nulidade.
Acerto: 1,0  / 1,0
Há determinadas situações em que, para se comprovar um fato a partir de uma prova já existente é necessário
empregar novas diligências. Nesse caso, essa prova será classi�cada como:
Irrepetível.
 Indireta.
Emprestada.
Cautelar.
Direta.
Respondido em 06/06/2023 15:58:25
Explicação:
Trata-se do conceito de prova indireta, quando se parte de uma prova já existente em busca de outra, sendo a primeira
encarada como um "álibi". Prova cautelar: é obtida tanto na fase de investigação quanto durante a instrução judicial,
normalmente depende de autorização judicial, estando presente o risco de desaparecimento do objeto da prova em
função do decurso do tempo. Prova não repetível: é aquela que só pode ser produzida uma única vez, por conta de
destruição, desaparecimento ou desaparecimento da sua fonte. Prova direta: o dado do mundo real pode ser
comprovado a partir desta prova. Prova emprestada: a prova, que foi produzida em outro processo criminal, é trazida
ao processo para comprovar a tese sustentada pela parte.
Acerto: 1,0  / 1,0
A dignidade da pessoa humana, segundo a Constituição, corresponde à base do ordenamento jurídico brasileiro.
Nesse sentido, pode-se a�rmar que ela:
Se relaciona com os direitos fundamentais, mas não com o Direito Internacional dos Direitos Humanos.
Norteia a de�nição da competência para o julgamento dos crimes dolosos contra a vida.
É traduzida na noção de que todo o poder emana do povo.
Constitui um dos objetivos fundamentais da República.
 É um dos fundamentos da República.
Respondido em 06/06/2023 15:59:05
Explicação:
Segundo o art. 1º, inciso III, da Constituição Federal, a dignidade da pessoa humana é um dos fundamentos da
República Federativa do Brasil. A dignidade humana corresponde um valor intrínseco presente em cada ser humano
que deve ser defendido e preservado pelo Estado, seja por meio do respeito à esfera de liberdade que cada indivíduo
tem, seja a partir da promoção de condições de vida dignas. Direitos fundamentais representam um conjunto de
direitos humanos, são ideias intrinsecamente ligadas. Os objetivos fundamentais da República estão previstos no art.
3o da Constituição Federal.
Acerto: 1,0  / 1,0
 Questão3
a
 Questão4
a
 Questão
5
a
06/06/2023 16:19 Estácio: Alunos
https://simulado.estacio.br/alunos/ 3/6
Banca: VUNESP - 2018 - PC-BA - Investigador de Polícia -  Adaptada.
Em procedimento legal de interceptação de conversas telefônicas visando a apurar trá�co de drogas, durante o
inquérito policial, foram transcritas conversas que tratavam de assuntos diversos daqueles sob a investigação. A
respeito destes últimos, de acordo com a Lei Federal n° 9.296/1996, que trata da matéria, a providência a ser
adotada será:
a exclusão de ofício, pela Autoridade Policial que presidir às investigações e sob pena de
responsabilidade, dos trechos irrelevantes.
o aguardamento até o trânsito da sentença para excluir os trechos havidos por irrelevantes, uma vez que
estes poderão ser avaliados novamente no curso do processo.
o refazimento da interceptação, já que a transcrição de trechos irrelevantes à apuração contamina toda
a prova, conforme estabelece a "teoria dos frutos envenenados".
 a representação, pela parte interessada, para inutilização dos trechos irrelevantes, o que poderá ser
autorizado apenas pela Autoridade Judiciária competente.
a manutenção dos trechos considerados irrelevantes em autos apartados, uma vez que estes têm
caráter sigiloso.
Respondido em 06/06/2023 16:14:58
Explicação:
Trata-se de hipótese relativa ao incidente de inutilização da interceptação, que conforme vimos, depende de
autorização judicial. Art. 9° A gravação que não interessar à prova será inutilizada por decisão judicial, durante o
inquérito, a instrução processual ou após esta, em virtude de requerimento do Ministério Público ou da parte
interessada. Parágrafo único. O incidente de inutilização será assistido pelo Ministério Público, sendo facultada a
presença do acusado ou de seu representante legal.
Acerto: 1,0  / 1,0
Banca: FGV - PC RN - Escrivão de Polícia Civil Substituto - 2021
A Lei nº 9.296/1996 (Lei de Interceptação Telefônica) disciplina o procedimento de interceptação telefônica,
tratando-se de medida cautelar probatória. A referida medida:
pode ser decretada pelo juiz, durante o inquérito, de ofício ou após representação da autoridade policial,
por prazo indeterminado se o crime for de natureza hedionda.
 não será admitida quando a prova puder ser feita por outros meios disponíveis.
pode ser requerida e deferida diretamente pelo juiz com base exclusivamente em denúncia anônima.
não admite prorrogação, caso �xada pelo prazo inicial de quinze dias.
pode ser deferida independentemente da espécie de sanção penal cominada ao crime investigado.
Respondido em 06/06/2023 16:03:45
Explicação:
Dado o caráter de última ratio da interceptação telefônica, ela não é admissível quando há outro meio disponível para
obtenção da prova. Não será admitida a interceptação de comunicações telefônicas quando a prova puder ser feita
por outros meios disponíveis, tampouco quando o fato investigado constituir infração penal punida, no máximo, com
pena de detenção.  A decisão será fundamentada, sob pena de nulidade, indicando também a forma de execução da
diligência, que não poderá exceder o prazo de quinze dias, renovável por igual tempo uma vez comprovadaa
indispensabilidade do meio de prova.
Acerto: 0,0  / 1,0
 Questão6
a
 Questão7
a
06/06/2023 16:19 Estácio: Alunos
https://simulado.estacio.br/alunos/ 4/6
A Lei nº 9.296/96 já foi objeto de algumas reformas desde sua edição. Assinale a alternativa que faça referência
à nova redação dada à Lei nº 9.296/96 pela Lei nº 13.869/2019.
 A interceptação de comunicações telefônicas dependerá de ordem do juiz competente da ação
principal, sob segredo de justiça.
O incidente de inutilização será assistido pelo Ministério Público, sendo facultada a presença do
acusado ou de seu representante legal.
De forma excepcional, o juiz poderá admitir que o pedido seja formulado verbalmente, desde que
estejam presentes os pressupostos que autorizem a interceptação, caso em que a concessão será
condicionada à sua redução a termo.
 No que se refere ao crime esculpido no art. 10, incorrerá na mesma pena a autoridade judicial que
determina a execução de conduta prevista no caput do dispositivo com objetivo não autorizado em lei.
A decisão que defere o pedido da interceptação telefônica será fundamentada, sob pena de nulidade.
Respondido em 06/06/2023 16:18:25
Explicação:
A Lei nº 13.869/2019 inovou no ordenamento jurídico penal e processual penal no que tange à interceptação
telefônica, incluindo o parágrafo único ao art. 10 da Lei nº 9.296/96, responsabilizando a autoridade judicial que
determina a execução de conduta prevista no caput do mesmo dispositivo, qual seja, realizar interceptação de
comunicações telefônicas, de informática ou telemática, promover escuta ambiental ou quebrar segredo da Justiça,
sem autorização judicial ou com objetivos não autorizados em lei, na mesma pena de reclusão, de 2 (dois) a 4 (quatro)
anos, e multa. As demais alternativas não representam inovações trazidas pela referida lei.
Acerto: 1,0  / 1,0
(Instituto AOCP - PC/PA - Investigador de Polícia Civil - 2021 - ADAPTADA) A Lei de Organizações Criminosas
(Lei nº 12.850/2013), não só de�ne organização criminosa, como também  dispõe sobre a investigação criminal,
os meios de obtenção da prova, infrações penais correlatas e o procedimento criminal. Sobre o tema, assinale a
alternativa correta.
 A Lei 18.850/13 admite dentre as técnicas investigativas: a colaboração premiada; a ação controlada; o
acesso a registros de ligações telefônicas e telemáticas, a dados cadastrais constantes de bancos de
dados públicos ou privados e a informações eleitorais ou comerciais; e captação ambiental de sinais
eletromagnéticos, ópticos ou acústicos.
O prazo para oferecimento de denúncia ou o processo, relativos ao colaborador, poderão ser suspensos
por até um ano, prorrogável por igual período, até que sejam cumpridas as medidas de colaboração,
suspendendo-se o respectivo prazo prescricional.
O juiz poderá, de ofício ou a requerimento das partes, conceder o perdão judicial, reduzir em até a
metade a pena privativa de liberdade ou substituí-la por restritiva de direitos daquele que tenha
colaborado efetiva e voluntariamente com a investigação e com o processo criminal.
A condenação com trânsito em julgado acarretará ao funcionário público a perda do cargo, da função, do
emprego ou do mandato eletivo e a interdição para o exercício de função ou cargo público pelo prazo de
cinco anos subsequentes ao cumprimento da pena.
As informações pormenorizadas da colaboração serão dirigidas diretamente ao juiz a que recair a
distribuição, que decidirá no prazo máximo de setenta e duas horas.
Respondido em 06/06/2023 16:07:55
Explicação:
Segundo o art. 3o da lei, as seguintes técnicas investigativas são admitidas: I - colaboração premiada; II - captação
ambiental de sinais eletromagnéticos, ópticos ou acústicos; III - ação controlada; IV - acesso a registros de ligações
telefônicas e telemáticas, a dados cadastrais constantes de bancos de dados públicos ou privados e a informações
eleitorais ou comerciais; V - interceptação de comunicações telefônicas e telemáticas, nos termos da legislação
especí�ca; VI - afastamento dos sigilos �nanceiro, bancário e �scal, nos termos da legislação especí�ca; VII -
in�ltração, por policiais, em atividade de investigação; VIII - cooperação entre instituições e órgãos federais, distritais,
estaduais e municipais na busca de provas e informações de interesse da investigação ou da instrução criminal. Pelo
 Questão8
a
06/06/2023 16:19 Estácio: Alunos
https://simulado.estacio.br/alunos/ 5/6
art. 7 § 1º, as informações pormenorizadas da colaboração serão dirigidas diretamente ao juiz a que recair a
distribuição, que decidirá no prazo de 48 (quarenta e oito) horas. Com base no art. 2° § 6º, a condenação com trânsito
em julgado acarretará ao funcionário público a perda do cargo, função, emprego ou mandato eletivo e a interdição
para o exercício de função ou cargo público pelo prazo de 8 (oito) anos subsequentes ao cumprimento da pena. Pelo
art. 4º, o juiz poderá, a requerimento das partes, conceder o perdão judicial, reduzir em até 2/3 (dois terços) a pena
privativa de liberdade ou substituí-la por restritiva de direitos daquele que tenha colaborado efetiva e
voluntariamente com a investigação e com o processo criminal, desde que dessa colaboração advenha um ou mais de
alguns resultados expressos na referida lei. Veja que o juiz precisa ser provocado e não age de ofício. O art. § 3º prevê
que o prazo para oferecimento de denúncia ou o processo, relativos ao colaborador, poderá ser suspenso por até 6
(seis) meses, prorrogáveis por igual período, até que sejam cumpridas as medidas de colaboração, suspendendo-se o
respectivo prazo prescricional.
Acerto: 1,0  / 1,0
(FGV  PC/RN  Delegado de Polícia Civil Substituto 2021) Sávio possui um pequeno comércio de venda de
material de escritório. Considerando a situação �nanceira precária da empresa e procurando reduzir o valor do
tributo devido, Sávio praticou uma série de condutas que, em tese, tipi�cariam o delito do artigo 1º, inciso I, da
Lei nº 8.137/1990 (constitui crime contra a ordem tributária suprimir ou reduzir tributo, ou contribuição social
e qualquer acessório, mediante as seguintes condutas: inciso I - omitir informação, ou prestar declaração falsa
às autoridades fazendárias). Sobre o delito tipi�cado na referida legislação, e de acordo com a posição da
jurisprudência dos Tribunais Superiores, é correto a�rmar que:
 É, em tese, de natureza material, pois somente estará con�gurado com o lançamento de�nitivo do
tributo;
É punível quando praticado através de conduta dolosa ou culposa, comissiva ou omissiva;
O prazo prescricional começa a contar da data da conduta de omitir informação;
É classi�cado como formal, restando consumado com a omissão da informação capaz de reduzir o
tributo devido;
Permite que a expressividade do valor do tributo sonegado possa ser concomitantemente utilizada para
elevar a pena base e depois como majorante na terceira etapa ao aplicar a pena.
Respondido em 06/06/2023 16:08:26
Explicação:
É, em tese, de natureza material, pois somente estará con�gurado com o lançamento de�nitivo do tributo, conforme
Súmula Vinculante n.º 24 do STF (Não se tipi�ca crime material contra a ordem tributária, previsto no art. 1º, incisos I a
IV, da Lei nº 8.137/90, antes do lançamento de�nitivo do tributo). Induvidosamente, pois, que as demais alternativas
não se aplicam ao caso concreto trazido no enunciado da questão
Acerto: 0,0  / 1,0
(FGV - OAB - IV Exame - 2011 - ADAPTADA) A Lei 7.492/86 de�ne os Crimes contra o Sistema Financeiro
Nacional. Acerca do procedimento previsto para tais crimes, é correto a�rmar que:
Nos crimes previstos nessa lei, cometidos em quadrilha ou coautoria, o coautor ou partícipe que, por
meio de con�ssão espontânea, revelar à autoridade policial ou judicial toda a trama delituosa terá sua
pena reduzida de 1 (um) a 2/5 (dois quintos).
Quando a denúncia não foi intentada no prazo legal, dar-se-á o arquivamento das peças de informações
recebidas.
 A ação penal será sempre promovida perante a JustiçaFederal.
Compete ao Ministério Público Estadual o oferecimento da denúncia para o processamento dos crimes
previstos nessa lei.
 Os órgãos dos Ministérios Públicos Federal e Estadual, sempre que julgarem necessário, poderá
requisitar, a qualquer autoridade, informação, documento ou diligência relativa à prova dos crimes
previstos na Lei 7.492/86.
 Questão9
a
 Questão10
a
06/06/2023 16:19 Estácio: Alunos
https://simulado.estacio.br/alunos/ 6/6
Respondido em 06/06/2023 16:13:32
Explicação:
Os crimes contra o Sistema Financeiro Nacional são delitos de ação penal pública incondicionada, que deverá ser
promovida pelo MPF em razão do princípio da obrigatoriedade. O art. 25. § 2º, da Lei n.º 7.842, diz que nos crimes
previstos em tal Lei, cometidos em quadrilha ou co-autoria, o co-autor ou partícipe que através de con�ssão
espontânea revelar à autoridade policial ou judicial toda a trama delituosa terá a sua pena reduzida de um a dois
terços. Doutro lado, o art. 26 prevê que a ação penal, em tais crimes, será promovida pelo Ministério Público Federal,
perante a Justiça Federal. O art. 29 prevê que o órgão do Ministério Público Federal, sempre que julgar necessário,
poderá requisitar a qualquer autoridade, informação, documento ou diligência, relativa à prova dos crimes previstos
em tal lei. Quando a denúncia não foi intentada no prazo legal, o ofendido poderá representar ao Procurador-Geral da
República para que este a ofereça, designe outro órgão do Ministério Público para oferecê-la ou determine o
arquivamento das peças de informações recebidas (art. 27).

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