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Disciplina: FISIOTERAPIA RESPIRATÓRIA AV Aluno: ANDRESSA LEITE 202212059181 Professor: JACKSON DA SILVA GULLO Turma: 9001 DGT1189_AV_202212059181 (AG) 03/06/2023 13:37:28 (F) Avaliação: 5,00 pts Nota SIA: 6,50 pts 02309 - AVALIAÇÃO EM FISIOTERAPIA RESPIRATÓRIA 1. Ref.: 7813555 Pontos: 1,00 / 1,00 Ruídos produzidos pelo pulmão, podem direcionar o examinador para a recomendação de uma determinada conduta terapêutica, se identi�cados corretamente. O estetoscópio é a melhor ferramenta para identi�car esta condição. O pulmão emite sons; normais e ruídos adventícios. Alguns destes sons por apresentarem sonoplastia de difícil reprodução, di�cultam o entendimento do universitário quando são aprendidos na universidade e se tornam um problema na vida pro�ssional. No entanto, outros podem ser de mais fácil identi�cação pela comunidade acadêmica, por serem ensinados a partir de exemplos simples, considerados como padrão. Um destes é o de associar um determinado ruído adventício ao de se oferecer atrito com a ponta dos dedos a uma mecha de cabelo. Esse ruído adventício é o: murmúrio vesicular. estertor subcrepitante. estertor crepitante. sibilo. ronco. 2. Ref.: 7813542 Pontos: 0,00 / 1,00 As pressões; inspiratória (Pimáx) e expiratória (Pemáx), possibilitam medir a força muscular, respectivamente destes ciclos respiratórios. Para suas mensurações é utilizado um aparelho que pode ser analógico ou digital, o manovacuômetro. Além de ser útil para avaliar a melhora da força dos músculos respiratórios mediante a conduta proposta, pode servir também como base para a prescrição de carga para a realização do treinamento muscular respiratório. Os procedimentos adequados para a execução da mensuração da Pimáx, de forma correta, estão descritos, em ordem aleatória, nas opções abaixo, observe-os: (1) Expiração em nível do volume residual (VR) (2) Paciente realiza uma expiração normal (3) Sustentação da inspiração (SMI) por 3 segundos (4) Paciente realiza uma inspiração normal (5) Inspiração forçada de forma máxima (6) o paciente realiza uma segunda inspiração normal Agora marque a opção abaixo que ordena de forma cronológica os procedimentos acima, desde o seu início até o processo �nal, de execução. 4 - 2 - 6 - 1 - 5 - 3 5 - 3 - 6 - 4 - 2 - 1 3 - 1 - 6 - 4 - 2 - 5 1- 2 - 6 - 4 - 3 - 5 3 - 6 - 1 - 2 - 5 - 4 javascript:alert('C%C3%B3digo da quest%C3%A3o: 7813555.'); javascript:alert('C%C3%B3digo da quest%C3%A3o: 7813542.'); 02399 - DOENÇAS PULMONARES 3. Ref.: 6087395 Pontos: 0,00 / 1,00 Diversos fatores estão relacionados a etiologia do en�sema pulmonar. Marque a alternativa que corresponde ao principal fator. Fumaça do tabaco Causas imunológicas recorrentes Persistência de infecções respiratórias Poluentes do ar Causas respiratórias inde�nidas 4. Ref.: 6088896 Pontos: 1,00 / 1,00 É uma doença obstrutiva crônica, no qual os pulmões perdem a elasticidade devido a exposição de poluentes e tabaco. Caracteriza-se pelo aumento permanente dos espaços aéreos distais aos bronquíolos terminais, acompanhadas por destruição de suas paredes sem �brose existente. A descrição refere-se a: En�sema pulmonar Asma Bronquite crônica Atelectasia DPOC 02429 - ESPIROMETRIA 5. Ref.: 7813565 Pontos: 0,00 / 1,00 A curva �uxo-volume é igualmente precisa quando comparada à curva volume-tempo, para o registro dos volumes respiratórios a serem avaliados pela espirometria. Mesmo sendo assim considerada, os procedimentos para a construção do registro grá�co são um tanto diferentes, em comparação à curva volume-tempo. Considerando que se deva, corretamente, instruir o examinado a respeito de como irá realizar a manobra respiratória para a construção da curva �uxo-volume, analise a sequência disponibilizada abaixo: (1) O examinado, mantem expiração forçadamente (2) O examinado realiza uma pausa pós-inspiratória. (3) O examinado inspira profundamente com o bocal ainda longe da boca. (4) O examinado expira rápida e forçadamente. Assinale a alternativa que corresponde à sequência temporal correta dos procedimentos acima: 4 - 2 - 3 - 1. 4 - 2 - 1 - 3 2 - 1 - 3 - 4. 1 - 2 - 4 - 3. 1 - 2 - 4 - 3 javascript:alert('C%C3%B3digo da quest%C3%A3o: 6087395.'); javascript:alert('C%C3%B3digo da quest%C3%A3o: 6088896.'); javascript:alert('C%C3%B3digo da quest%C3%A3o: 7813565.'); 6. Ref.: 7813574 Pontos: 1,00 / 1,00 O en�sema pulmonar é uma patologia limitante, onde os volumes e capacidades medidos em presença de esforço ou em ausência deste estão alterados. O que esperar de algumas capacidades que podem ser medidas pela espirometria na ausência de esforço? Aqui é destacado abaixo um volume que na grade maioria das vezes, pela presença de hiperinsul�ação pulmonar, estará aumentado em pacientes com en�sema pulmonar. Esse volume é o volume residual. Marque a alternativa que apresenta uma de�nição para valume residual. O volume de ar que permanece nos pulmões após, se esgotada a possibilidade de esvaziamento desse órgão. O volume de ar que é mensurado a partir do volume corrente. O volume de ar que é mensurado, diretamente, a partir do volume de reserva expiratório. O volume de ar que é mensurado, incluindo-se o volume corrente e o volume de reserva inspiratório. O volume de ar inspirado ou expirado a cada respiração. 02843 - VENTILAÇÃO NÃO INVASIVA 7. Ref.: 7813654 Pontos: 1,00 / 1,00 Para o uso da ventilação não invasiva (VNI) nos pacientes, torna-se conveniente seguir algumas regras e cuidados para melhor e�cácia da técnica assim como evitar a recusa do paciente. Neste contexto, analise as a�rmativas abaixo: I. Deve-se procurar explicar ao paciente o procedimento que será realizado, permitindo que este tome conhecimento. II. Deve-se escolher a interface adequada a ser utilizada para o rosto, quadro clínico e às necessidades do paciente. III. É importante não esquecer de ligar os alarmes do ventilador além de proteger a face com o material adequado. IV. A interface deve ser acoplada com cabresto confortável e bem apertado para melhor �xação da interface. Marque a alternativa que apresenta as a�rmativas corretas. I e II. I e IV. I, II e III. II, III e IV. I e III. 02998 - TÉCNICAS PASSIVAS E ATIVAS DE DESOBSTRUÇÃO BRÔNQUICA 8. Ref.: 7813599 Pontos: 0,00 / 1,00 Doses terapeuticamente entregues por nebulizadores podem diminuir inúmeros sintomas em pacientes portadores de distúrbios respiratórios. A nebulização terapêutica é mais frequentemente usada em processos que atingem aos doentes com patologias obstrutivas. Essa ação auxilia as técnicas de desobstrução bronco-pulmonar na tentativa de melhorar a clearance mucociliar. Frequentemente, a associação entre _____1_____ e _____2_____ é usada, pois_____3_____, auxiliando na geração de �uxo expiratório adequado, facilitando assim a expectoração. javascript:alert('C%C3%B3digo da quest%C3%A3o: 7813574.'); javascript:alert('C%C3%B3digo da quest%C3%A3o: 7813654.'); javascript:alert('C%C3%B3digo da quest%C3%A3o: 7813599.'); Marque a alternativa que preenche as lacunas corretamente. Anticolinérgicos (1); N-acetil- L-cisteína (2); aumentam o tempo de broncodilatação (3). Mucolíticos (1); Anticolinérgicos (2); diminuem o tempo de broncodilatação (3). N-acetil- L-cisteína (1); b2 adrenérgicos (2); diminuem o tempo de broncodilatação (3). Anticolinérgicos (1); b2 adrenérgicos (2); aumentam o tempo de broncodilatação (3). 2 adrenérgicos (1); Mucolíticos (2); mantêm o tempo de broncodilatação (3). 9. Ref.: 7813594 Pontos: 1,00 / 1,00 Paciente estável, embora hipoxêmico, apresentando paO2 de 76mmHg em ar ambiente, frequência respiratória de 27 ciclos respiratórios por minuto (normal 16-20), necessitando de oxigenioterapia via sistema de alto �uxo. Foi iniciada a terapia utilizando dispositivo apropriado com a administração de oxigênio a 60L/min. Após 30 minutos de aplicação da oxigenioterapia, a Pao2 do paciente alcançou um valor de 101mmHg. Provavelmente, pelos dadosexpostos, a fração inspirada de oxigênio ofertada pelo dispositivo, para que fosse alcançada a Pao2 informada, foi de aproximadamente: Considere Oxigênio: 21% (ar ambiente) 40%. 31%. 35%. 24%. 28%. 03040 - TERAPIA DE EXPANSÃO PULMONAR 10. Ref.: 6068776 Pontos: 0,00 / 1,00 Analise os grá�cos abaixo: Fonte: Modi�cado de SHAPIRO et al. (1991, p. 362). As terapias de expansão pulmonar contam com a possibilidade de entregar pressão positiva nas vias aéreas durante a respiração espontânea, visando reverter entidades patológicas como a atelectasia. A Pressão Positiva Expiratória Final (PEEP) é o ponto terapêutico chave para se alcançar o aumento da expansibilidade pulmonar nestas terapias. Observando os grá�cos acima, existem valores ordenados na abscissa (eixo de X) que correspondem a pressões estabelecidas nas vias aéreas durante a execução de duas modalidades de Terapia de Expansão Pulmonar por pressão positiva. O nível de PEEP observado em ambas as �guras é o de: β javascript:alert('C%C3%B3digo da quest%C3%A3o: 7813594.'); javascript:alert('C%C3%B3digo da quest%C3%A3o: 6068776.'); 10 cmH2O - 3 cmH2O 20 cmH2O 13 cmH2O 0 cmH2O
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