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DETERMINANTES DA FILTRAÇÃO GLOMERULAR

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DETERMINANTES DA FILTRAÇÃO GLOMERULAR
Importante saber identificar:
- Arteríola eferente
- glomérulo
- arteríola eferente
- capilares peritubulares
- cápsula de bowman
- túbulos renais proximais e distais
- alça de Henle
FUNÇÕES DOS RINS:
• Controle do Equilíbrio Ácido-Base
• Controle do Equilíbrio
Hidroeletrolítico
• Produção de Hormônios: Renina,
Eritropoietina, Calcitriol (Vitamina D
ativa)
COMPONENTES HISTOLÓGICOS DA FILTRAÇÃO GLOMERULAR
Capilar fenestrado (células endoteliais), lâmina basal (com cargas negativas) e podócitos +
pedicelos (fendas de filtração).
A barreira deve ser permeável o suficiente para possibilitar a passagem livre das
substâncias que devem ser filtradas, como produtos de degradação orgânicos, porém
impermeável às proteínas plasmáticas que não devem ser filtradas.
URINA = Filtração + Secreção - Reabsorção
Parte das substâncias que serão excretadas não são filtradas no glomérulo mas são
excretadas nos túbulos renais pelos capilares peritubulares. Em casos clínicos podemos
perceber 2 possíveis respostas de substâncias que não deveriam estar em excesso na
urina:
- Proteinúria: problema nas barreiras de filtração glomerular.
- Glicosúria: problema na reabsorção por saturação dos receptores de glicose.
*creatinina= é filtrada mas não é reabsorvida.*
Pressões determinantes
- Pressão hidrostática capilar e
da cápsula de Bowman
Determinada pela pressão arterial e
resistência de arteríolas aferentes e
eferente. As forças hidrostáticas do
capilar e da cápsula de Bowman são
opostas.
- Pressão coloidosmótica
Determinada pela pressão
coloidosmótica do plasma arterial
(ALBUMINA) e fração de filtração
- Coeficiente de filtração capilar
(kf)
É o cálculo da permeabilidade (k)
multiplicada pela área capilar (S). (kf= k.S)
FORÇAS QUE FAVORECEM A FILTRAÇÃO: hidrostática do capilar e coloidosmótica da
cápsula.
FORÇAS QUE NÃO FAVORECEM A FILTRAÇÃO: hidrostática da cápsula de bowman e
coloidosmótica do capilar.
Fração de filtração
Pode ser calculado por: taxa de filtração glomerular\fluxo plasmático renal
A pressão coloidosmótica aumenta quanto mais próximo da arteríola eferente. A pressão
hidrostática não tem tanta mudança, uma vez que ela ainda irá atuar na secreção.
- taxa de filtração glomerular (TFG)
TFG = Kf (PCG – PCB - ∏CG) Pressão hidrostática (P CG e PCB)
Pressão coloidosmótica (∏CG)
Coeficiente de filtração capilar (Kf)
CASO 1
Urina escura= hemoglobina +
hemácia + proteinúria
Proteinúria: problema nas
barreiras de filtração
glomerular. O processo
inflamatório glomerular e do
néfron (alto ASLO- Anticorpo
antiestreptolisina O- gera
lesão e deficiência na filtração.
A questão do edema pode ser
compreendida pela diminuição
da pressão oncótica pela
perda de proteína na urina.
CONTROLE DA FILTRAÇÃO GLOMERULAR
- Sistema nervoso simpático
Reduzem a filtração glomerular, pela vasoconstrição da arteríola aferente, em casos de
reação de defesa, isquemia cerebral ou hemorragia grave. Nesses casos o SNS entende
que naquele momento não é vantajoso que aconteça a filtração e diminuição da PA.
- Hormônios e autacóides
Noradrenalina e adrenalina exercem pouca influência sobre a hemodinâmica renal, exceto
sob condições associadas a uma salivação intensa do sistema nervoso simpático, como na
hemorragia grave.
Os níveis de endotelina plasmática também aumentam em muitas doenças associadas a
lesões vasculares, como na toxemia da gestação, insuficiência renal aguda e uremia
crônica, podendo contribuir com a vasoconstrição renal e redução da TFG em algumas
dessas condições fisiopatológicas.
Opondo-se à vasoconstrição das arteríolas aferentes, as prostaglandinas auxiliam na
prevenção de reduções excessivas da TFG e do fluxo sanguíneo renal.
- Mecanismos intrínsecos
Controle da diurese e da filtração.
Autorregulação miogênica do FSR e da TFG
A auto regulação miogênica é a capacidade individual dos vasos resistirem ao estiramento
durante o aumento momentâneo da PA. Há o influxo de Ca+, causando a contração da
musculatura da arteríola aferente, não permitindo o excesso de filtração.
Limite de 120ml\min da taxa de filtração glomerular.
Feedback tubuloglomerular
Função de proteger o glomérulo com ação local.
Feedback negativo
A mácula densa é sensível ao NaCl.
Ao chegar menos NaCl no túbulo
distal, ela percebe que a pressão
caiu, por ter filtrado menos sangue.
Ela sinaliza para as células da aa
produzirem renina e ativarem o
sistema renina-angiotensina. As
células justaglomerulares das aa
renais produzem a angiotensina II.
Em casos de ingestão excessiva de
proteínas o feedback negativo
também acontece. A reabsorção de
aminoácidos no túbulo proximal
acontece por um cotransportador de
sódio. O excesso de aminoácido
aumenta o uso de Na+, diminui a
quantidade de NaCl que chega no túbulo distal e consequentemente na mácula densa.

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