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ATIVIDADE CONTEXTUALIZADA DE ELETRÔNICA Adenilson Ribeiro de Sousa Matrícula:01458575 Curso: Engenharia Elétrica Um semicondutor é, portanto, o material que possui um nível de condutividade entre os extremos de um isolante e um condutor. O surgimento dos transistores revolucionou a eletrônica, proporcionando especialmente o desenvolvimento dos computadores. São dispositivos construídos a partir de materiais semicondutores, obtidos a partir de composições químicas com elementos como germânio e silício. Em geral, existem dois tipos de átomos contaminantes, resultando em dois tipos de semicondutores extrínsecos. Esses dopantes que produzem as alterações controladas desejadas são classificados como aceitadores ou doadores de elétrons e os semicondutores dopados correspondentes são conhecidos como: Semicondutores do tipo N e Semicondutores tipo P. Os semicondutores extrínsecos do tipo n são aqueles que possuem impurezas doadoras de elétrons, isto é, as impurezas possuem banda de valência com valores de gap de energia inferiores àquele do material puro, logo, elas são capazes de doar elétrons para a banda de condução. Por outro lado, os semicondutores extrínsecos do tipo p possuem impurezas receptoras de elétrons, isto é, possuem bandas de condução que configuram, com a banda de valência do material, um gap de energia menor que o do material em si. Dessa forma, os átomos de impureza agem como receptores de elétrons da banda de valência do material. Com isso em mente, é possível fazer a dopagem de um semicondutor, adicionando impurezas do tipo n ou do tipo p para melhorar as propriedades elétricas desses materiais. Alguns fatores que afetam a semicondutividade dos materiais são: Teor do dopante: em concentrações maiores de dopantes, a mobilidade dos portadores de carga é comprometida e a temperatura: devido ao espalhamento térmico dos portadores, em maiores temperaturas, a mobilidade dos portadores de carga também é prejudicada. Dentre as mais desejadas propriedades dos semicondutores, pode-se citar as pequenas dimensões e o baixo consumo de energia. Uma utilização desse tipo de material acontece nos diodos, que permitem a passagem de corrente elétrica somente em uma direção. A exemplo da geração fotovoltaica que é definida por utilizar semicondutores que dependam da junção p-n para separar partículas carregadas por fotogestão. Estes novos dispositivos incluem células fotoelectroquímicas e células de nanocristais. Isso pode ser alcançado por uma junção p-n, isto é, na justaposição de um semicondutor do tipo p com um semicondutor do tipo n. Sob uma polarização, o fluxo dos buracos encontra o fluxo dos elétrons, criando uma zona de recombinação na qual os buracos e os elétrons se aniquilam mutuamente. Sob a polarização inversa, o material se torna isolante, uma vez que os buracos e os elétrons se concentram em extremidades opostas. Referências SCHULER, 2013; MALVINO; BATES, 2016. https://www.jornalamateria.ufscar.br/news/explicando-a-materia-semicondutores https://www.radiation-dosimetry.org/pt-br/o-que-e-semicondutor-do-tipo-n-e-do-tipo-p-definicao/ https://www.feis.unesp.br/#!/departamentos/engenharia-eletrica/pesquisas-e-projetos/eco2/fontes- de-energia/solar/ https://www.jornalamateria.ufscar.br/news/explicando-a-materia-semicondutores https://www.radiation-dosimetry.org/pt-br/o-que-e-semicondutor-do-tipo-n-e-do-tipo-p-definicao/ https://www.feis.unesp.br/#!/departamentos/engenharia-eletrica/pesquisas-e-projetos/eco2/fontes-de-energia/solar/ https://www.feis.unesp.br/#!/departamentos/engenharia-eletrica/pesquisas-e-projetos/eco2/fontes-de-energia/solar/
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