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Aula 2_CMPA - Dermatologia

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Prof.ª Vanessa Lowe
▪ DAPE → dermatite alérgica à picadas de ectoparasitas (DASP, DAPP)
✓ Doença dermatológica em cães e gatos 
✓ Causada por reação de hipersensibilidade (saliva ou aparelho bucal, partes 
do corpo e fezes dos ectoparasitas)
✓ Hipersensibilidade imediata ou tardia 
✓ Ocorrência sazonal 
✓ → Região lombo-sacral e base da cauda
✓ C. felis X C. canis X carrapatos
▪ DAPE
✓ Sinais clínicos
✓ Prurido intenso 
✓ Presença de pápulas e eritema
✓ Alopecia autoinduzidas, escoriações, crostas
✓ Lambedura excessiva → pigmentação salivar
✓ Hiperqueratose (casos crônicos)
✓ Descamação 
✓ Piodermite bacteriana
✓ Malassezia secundária
✓ Anemia → Animais debilitados / infestação
▪ DAPE
✓ Diagnóstico
✓ Anamnese → história clínica
✓ Avaliar prurido, lesões, distribuição
✓ Hábitos, manejo de limpeza
✓ Ocorrência
✓ Contactantes sintomáticos ou assintomáticos
✓ Terapias anteriores?
▪ DAPE
✓ Diagnóstico
✓ Exame físico
✓ Exclusão de outras reações alérgicas 
✓ Parasitológico de raspado cutâneo → Infecção secundária?
✓ Teste com água oxigenada
▪ DAPE
✓Diagnósticos diferenciais
✓Hipersensibilidade alimentar
✓Dermatite atópica
✓Escabiose
✓Demodicose
✓Malasseziose
▪ DAPE
✓ Tratamento
✓ O paciente e os contactantes devem ser tratados
✓ Tratamento do ambiente obrigatoriamente
✓ Tratamento tópico:
✓ Frontline (fipronil) → pipeta e spray
✓ Advantage (imidacloprida) → bisnaga
✓ Revolution (selamectina) → pipeta
✓ Scalibor (deltametrina) → coleira
✓ Bravecto (fluralaner + moxidectina) → pipeta
✓ Nexgard (afoxalaner + milbemicina oxima) → comprimido
▪ DAPE
✓ Tratamento tópico
✓ Higienizar
✓ Shampoo neutro, cloresten® (se infecção secundária), hidrapet®, procalm®, 
episoothe®
✓ Vetaglós pomada → aplicar nas lesões, BID – TID, durante até cicatrização completa
✓ Fitofix gel
✓ Colar elizabetano?
✓ Tratamento sistêmico
✓ Somente se necessário! Em casos de prurido intenso
✓ Predniso(lo)na → dose: 0,5 – 1mg/kg
✓ Antibiótico?
▪ Dermatite atópica
▪ É uma enfermidade alergo-inflamatória de caráter crônico
▪ Ocorre principalmente em jovens adultos
▪ É uma enfermidade multifatorial
▪ Resultante de uma interação entre fatores ambientais e genéticos
▪ Função alterada da barreira epidérmica e da resposta imunológica em pacientes 
predispostos
▪ Instabilidade
▪ Dermatite atópica
▪ Fatores:
▪ Confinamento dos cães domiciliados
▪ Maior número de cães de raças definidas
▪ Diversidade de alimentos comercializados e caseiros 
▪ Tornam o organismo do paciente mais exposto levando seu sistema se 
voltar contra ele mesmo
▪ Dermatite atópica
▪ Sinais clínicos e lesões clássicas:
▪ Eritema → face flexural do carpo e inflamação labial
▪ Alopecia
▪ Escoriações
▪ Liquenificação
▪ Hiperpigmentação ou melanose
▪ Pelame untuoso (hiperidrose) ou ressecado
▪ Cor ferruginosa (lambedura)
▪ Otite externa
▪ Dermatite atópica
▪ Alterações comportamentais → agressividade, irritabilidade, alterações
do sono, sensibilidade ao toque, ansiedade
▪ Prurido → coçar, morder, lamber, esfregar, depende da intensidade 
▪ Auto traumatismo
▪ Afeta principalmente áreas de face, axila, orelhas ou patas
▪ Com a evolução da doença o prurido aumento e torna-se perene e 
generalizado
▪ Avaliação e medição do prurido → nota que varia de 0 a 10
▪ Dermatite atópica
▪ Infecções secundárias → Staphylococcos spp e Malassezia spp
▪ Contribui para o aumento do prurido
▪ Dermatite atópica
▪ Alérgenos ambientais
▪ Pólens → árvores, arbustos, gramíneas e flores
▪ Pó → ácaros da poeira, bolores, matéria orgânica em decomposição, 
ácaros da ração
▪ Poeira doméstica → fibras de tecidos, escamas de peixes, pele de seres 
humanos, parte de insetos, penas, lã e tabaco, etc
▪ Sensibilização inicial e reexposição são necessárias para aparecimento 
dos sinais clínicos → Contato
✓Resumindo:
✓Penetram a pele dos animais atópicos induzem uma importante 
resposta inflamatória e alérgica
▪ Dermatite atópica
▪ Histórico: 
▪ Aparecimento dos sinais clínicos antes dos 3 anos de idade
▪ O paciente vive dentro de casa na maior parte do tempo
▪ Prurido responde ao tratamento com corticoides
▪ O prurido na fase inicial é sine matéria (um prurido sem lesão)
▪ Comprometimento das patas dianteiras e pavilhões auriculares afetados.
▪ The ACVD task force on canine atopic dermatitis : lesões clássicas da 
doença → liquenificação, eritema, alopecia e escoriações, otite externa, 
prurido facial e podal
▪ Exclusão de outras dermatites → escabiose, DAPE e dermatite alérgica por 
contato (atenção a mudanças, produtos, roupas, coleiras, alimentos, etc)
▪ Dermatite atópica
▪ Exames laboratoriais:
▪ Citologia cutânea (bactéria e fungos)
▪ Histopatológico de biópsia cutânea (outras alergopatias)
▪ Raspado parasitológico cutâneo
▪ Testes alérgicos? 
▪ Dermatite atópica
▪ Objetivo:
▪ Redução a exposição ao antígeno
▪ Prevenção à estimulação inflamatória
▪ Reforçar barreira epidérmica
▪ Controle de infecções secundárias
▪ Higienizar, hidratar e reduzir a inflamação da pele
▪ Dermatite atópica
▪ Terapia tópica:
▪ Higienização
▪ Clorexidina + cetoconazol Cloresten®
▪ Banhos semanais, quinzenais terapêuticos
▪ Hidratação
▪ Hidrapet® Skin on
▪ Aplicar 1 borrifada do produto na pele do paciente, semanal durante 
4 semanas, fazer manutenção se necessário
▪ Hidrapet Shampoo 
▪ Banhos semanas terapêuticos
▪ Dermatite atópica
▪ Terapia sistêmica:
▪ Antibioticoterapia → infecções bacterianas secundárias
▪ Amoxicilina + clavulanato de potássio → 12,5 – 20mg/kg, BID, ciclos 7/14/21/28 
▪ Cefalexina → 22mg/kg, BID, (Efeito adverso: êmese)
▪ Antifúngicos → infecção fúngica
▪ Itraconazol → 5 – 10mg/kg, BID ou SID, por 4 semanas após a cura clínica
▪ Imunomodulares
▪ Predniso(lo)na → 0,5 – 1mg/kg, BID ou SID, curta ação, começar com a dose 
menor (desmamar)
▪ Ciclosporina → 3 – 7mg/kg, BID, SID ou TID → atua na inibição de citocinas e 
atividade imunológica
▪ Ômega 3
▪ Dermatite atópica
▪ Oclacitinib → Apoquel®
▪ É um fármaco inibidor da atividade de uma variedade de citocinas 
pruridogênicas e pró-inflamatórias
▪ Utilizado para o controle e tratamento do prurido e outras manifestações da 
DA
▪ Reduz significativamente o prurido, gravidade da lesão cutânea e da 
liberação de mediadores inflamatórios
▪ Dose: 0,4 – 0,6mg/kg
▪ BID por 14 dias. Após os 14 dias SID (pode não ser eficiente em alguns 
casos)
▪ Tratamento de 113 dias, BID → excelente a boa em 38 cães
▪ 24 cães não responderam ao regime
▪ Resposta fraca, piodermite, sinais gastrointestinais, otite externa
▪ Fatores: dose, duração do tratamento, doenças concomitantes, medicações 
adjuvantes
▪ “A administração prolongada de oclacitinibe duas vezes ao dia foi geralmente 
bem tolerada e eficaz na maioria dos cães tratados. Avaliação clínica regular e 
exames de sangue são aconselháveis para este regime de tratamento”
▪ Dermatite atópica
▪ Anticorpo monoclonal caninizado (Cytopoint®) 
▪ É o anticorpo contra a interleucina-31 (IL-31)
▪ Utilizado já a bastante tempo na medicina humana
▪ Esse anticorpo se liga no IL-31 neutralizando efeitos pruridogênicos das 
citocinas
▪ Resultados satisfatórios na diminuição do prurido e nas lesões cutâneas
▪ Uso é seguro e com baixos efeitos colaterais
▪ Dose única → Repetir a cada 4 – 8 semanas, de acordo com a necessidade 
do paciente
▪ Dermatofitose
▪ Infecção superficial causada por fungos que vivem em tecido 
queratinizados ou semiqueratinizados
▪ Stratum corneum, unhas, garras, cascos, chifres
▪ Microsporum canis
▪ Trichophyton mentagrophytes
▪ Dermatomicose
▪ Infecções da pele causadas por fungos não dermatófitos
▪ Malassezia
ZOONOSE
▪ Dermatofitose
▪ Amplamente distribuídos em regiões mais quentes e úmidas
▪ Predisposição racial
▪ Yorkshire, Jack Russel Terrier, Poodle e Pastor Alemão, Persa → pelos 
alongados propiciam a sobrevivências do patógeno 
▪ Animais imunossuprimidos 
▪ Transmissão → penetramna pele, pelos e unhas 
▪ Contato direto → humanos, animais, solo
▪ Contato indireto → fômites, cama, casinha, utensílios, acessórios, 
roupas
▪ Dermatofitose
▪ Sinais Clínicos
▪ Perda de pelo 
▪ Pápulas
▪ Crostas
▪ Eritemas
▪ Obstrução folicular
▪ Hiperpigmentação
▪ Mudanças no crescimento e aparecimento das unhas
▪ Dermatofitose
▪ As lesões podem ser localizadas, multifocais ou generalizadas
▪ Áreas alopécicas circulares, irregular ou difusa com descamação
▪ Pode haver prurido mínimo a discreto, raramente intenso
▪ Normalmente: ausência de prurido!
▪ Felinos podem ser portadores assintomáticos, entretanto continuam 
transmitindo
▪ Dermatofitose
▪ Diagnóstico
▪ Histórico do paciente
▪ Lâmpada de Wood
▪ Teste de triagem (M. canis)
▪ Raspado cutâneo
▪ Cultura fúngica (método mais 
confiável, porém demorado)
▪ Dermatofitose
▪ Tratamento tópico: lesões localizadas
▪ Shampoo miconazol 2 – 3%
▪ cetonazol 2 – 3%
▪ clorexidina 3%
▪ Manipulação em gel, creme, spray
▪ Banhos terapêuticos semanais ou quinzenais
▪ Intercalar os banhos com loção ou shampoo hidratante 
▪ Dermatofitose
▪ Tratamento sistêmico: lesões generalizadas
▪ Griseofulvina → 50mg/kg/SID → não indicado para gatos
▪ Cetoconazol → 10 – 30mg/kg/SID → não indicado pata gatos
▪ Itraconazol → 10mg/kg/SID → medicamento de escolha positiva para 
gatos
▪ Tratamento: de 5 – 8 semanas, não encerrar com a remissão dos sinais 
clínicos
▪ Realizar a cultura fúngica para avaliar a eficácia do tratamento
▪ Tratar ambiente e contactantes sintomáticos e assintomáticos
▪ cloro, lisofrome, herbalvet
▪ Malasseziose → Malassezia pachydermatis
▪ É uma levedura comensal pertencente a microbiota da pele e mucosa em 
cães e gatos
▪ Canal auditivo externo
▪ Áreas perianais
▪ Dobras cutâneas úmidas
▪ Vagina 
▪ Cavidade oral
▪ A manifestação da malassezia está relacionada com a imunidade do 
hospedeiro
▪ Malasseziose
▪ Não possui predisposição sexo ou etária
▪ Existem algumas raças predispostas
▪ Dachshund, pastor alemão, poodle, Cocker spaniel inglês, Yorkshire, 
basset hounds, lhasa apso, shih tzu
▪ Infecção restrita a camada córnea, não invade a derme
▪ Ocorre reação de hipersensibilidade à levedura e seus metabólitos →
prurido e inflamação
▪ Malasseziose
▪ Fatores predisponentes:
▪ Umidade cutânea em regiões de dobras e pregas
▪ Nutrientes e fatores de crescimento disponíveis em excesso → lipídeos e 
queratina
▪ Disfunções imunológicas → terapia com corticoide prolongada, neoplasias, 
FIV
▪ Pode ter associação a infecções por Staphylococcus
▪ Malasseziose
▪ Sinais clínicos:
▪ Eritema
▪ Alopecia
▪ Descamação
▪ Untuosidade
▪ Odor
▪ Casos crônicos 
▪ Hiperpigmentação, queratose, liquenificação
▪ Locais
▪ Cervical ventral, axila, virilha, pregas, interdigital, periungueal
▪ Malasseziose
▪ Diagnóstico:
▪ Citologia
▪ Raspado superficial cutâneo 
▪ Impressão em lâmina → imprint
▪ Fita adesiva
▪ Swab
▪ Cultivo micológico
▪ Malasseziose
▪ Tratamento tópico:
▪ Shampoo 
▪ Miconazol 2%
▪ Clorexidina 3%
▪ Sulfeto de selênio 1 – 2,5%
▪ Tratamento sistêmico:
▪ Cetoconazol → 10mg/kg/SID/20 dias
▪ Itraconazol → 5 – 10mg/kg/SID/20 dias
▪ Fluconazol 5/kg/SID
▪ Prevenção
Investigar a 
causa base!
	Slide 1: CMPA Dermatologia
	Slide 2: Desordens de hipersensibilidade
	Slide 3: Desordens de hipersensibilidade
	Slide 4: Desordens de hipersensibilidade
	Slide 5: Desordens de hipersensibilidade
	Slide 6
	Slide 7
	Slide 8: Desordens de hipersensibilidade
	Slide 9: Desordens de hipersensibilidade
	Slide 10
	Slide 11: Desordens de hipersensibilidade
	Slide 12
	Slide 13: Prescrever medicação conforme A IDADE, ESPÉCIE E PESO do paciente!
	Slide 14: Desordens de hipersensibilidade
	Slide 15: Desordens de hipersensibilidade
	Slide 16: Desordens de hipersensibilidade
	Slide 17
	Slide 18
	Slide 19
	Slide 20: Desordens de hipersensibilidade
	Slide 21
	Slide 22: Desordens de hipersensibilidade
	Slide 23: Desordens de hipersensibilidade
	Slide 24: Desordens de hipersensibilidade
	Slide 25: Desordens de hipersensibilidade
	Slide 26: Desordens de hipersensibilidade
	Slide 27: Desordens de hipersensibilidade
	Slide 28
	Slide 29: Desordens de hipersensibilidade
	Slide 30: Desordens de hipersensibilidade
	Slide 31
	Slide 32: Desordens de hipersensibilidade
	Slide 33
	Slide 34: Dermatites fúngicas
	Slide 35: Dermatites fúngicas
	Slide 36: Dermatites fúngicas
	Slide 37: Dermatites fúngicas
	Slide 38
	Slide 39
	Slide 40: Dermatites fúngicas 
	Slide 41: Dermatites fúngicas
	Slide 42: Dermatites fúngicas
	Slide 43: Dermatites fúngicas
	Slide 44: Dermatites fúngicas
	Slide 45: Dermatites fúngicas
	Slide 46: Dermatites fúngicas
	Slide 47
	Slide 48
	Slide 49
	Slide 50: Dermatites fúngicas
	Slide 51: Dermatites fúngicas
	Slide 52: Dúvidas?
	Slide 53: Fim!

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