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Exercício Caminho do Conhecimento - Etapa 12 (19069

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Pincel Atômico - 11/04/2023 22:52:36 1/4
MARCIA DAMIN DA
SILVA
Exercício Caminho do Conhecimento - Etapa 12 (19069)
Atividade finalizada em 11/04/2023 22:52:15 (865608 / 1)
LEGENDA
Resposta correta na questão
# Resposta correta - Questão Anulada
X Resposta selecionada pelo Aluno
Disciplina:
HISTORIOGRAFIA. [794861] - Avaliação com 8 questões, com o peso total de 1,67 pontos [capítulos - 6]
Turma:
Segunda Graduação: Segunda Graduação 6 meses - Licenciatura em História - Grupo: FPD-FEV2022 - SGegu0A200123 [82265]
Aluno(a):
91418984 - MARCIA DAMIN DA SILVA - Respondeu 8 questões corretas, obtendo um total de 1,67 pontos como nota
[358652_1222
25]
Questão
001
Complete a frase e marque a alternativa correta. Ao denotar o seu caráter literário,
______________ colocou em questão a cientificidade da história como campo do
conhecimento. Desta forma, a partir da análise de obras clássicas do século XIX
aproximou a história de um _______________ .
Lucien Febvre – esquema mental.
X Hayden White – gênero literário.
Fernand Braudel – modelo estrutural.
Eric Hobsbawm – relação de classes.
Lawrence Stone – debate.
[358652_1222
20]
Questão
002
(IFPB 2019) O “tempo histórico” é entendido como uma experiência particular de cada
sociedade que no presente se relaciona com seu passado (“espaço de experiência”) e
seu futuro (“horizonte de expectativa”), possibilitando a consideração da existência de
tempos plurais, heterogêneos e não lineares, tendo em vista que estas relações
variam. Esta é uma construção conceitual apresentada por qual destes autores em sua
respectiva obra?
José Carlos Reis (História e Teoria)
Jacques Le Goff (História e Memória)
Paul Ricoeur (Tempo e Narrativa
X
Reinhart Koselleck (Futuro Passado).
 
Marc Bloch (Apologia da História)
[358652_1222
22]
Questão
003
(SEDU-ES- 2016) Considere o texto: Para Jörn Rüsen a consciência histórica pode ser
definida como uma categoria que se relaciona a toda forma de pensamento histórico,
através do qual os sujeitos possuem a experiência do passado e o interpretam como
história. Em outras palavras ela é ‘[...] a suma das operações mentais com as quais os
homens interpretam sua experiência da evolução temporal de seu mundo e de si
mesmos, de forma tal que possam orientar, intencionalmente, sua vida prática no
tempo’.
MARRERA, Fernando Milani & SOUZA, Uirys Alves de. “A tipologia da consciência
histórica em Rüsen”. Revista Latino-Americana de História. v. 2, n. 6. Ago. 2013 –
Edição Especial, p. 1070. Disponível em:
http://projeto.unisinos.br/rla/index.php/rla/article/viewFile/ 256/209. Acesso em: 07 de
dezembro de 2015.
Segundo o texto acima, a importância da consciência histórica reside
em sua relação com todas as formas de pensamento sintetizando todo o conhecimento
que é fruto das operações mentais dos sujeitos históricos.
X
na possibilidade do homem interpretar-se a si mesmo e a seu mundo historicamente,
compreendendo-os em termos de experiência e evolução temporal.
Pincel Atômico - 11/04/2023 22:52:36 2/4
na capacidade de um sujeito julgar a qualidade do passado que viveu, sua evolução
através dos tempos, evitando praticar os erros cometidos.
na necessidade do sujeito em posicionar-se diante da vida por meios de suas
interpretações do mundo, independentemente do pensamento histórico.
em sua vocação para orientar o sentido da vida, viabilizando o sujeito por em prática a
percepção do tempo vigente em seu mundo e suas intenções individuais.
[358654_1150
55]
Questão
004
(CABEDELO 2020) “O historiador François Hartog (2013), elaborou o conceito de
“Regime de historicidades”, para nomear como as maneiras como dadas sociedades
em dados momentos perceberam, pensaram e se relacionaram com o tempo, para
indicar como elaboraram e articularam, através de suas narrativas, as categorias de
passado, presente e futuro, para descrever como um dado indivíduo ou grupamento
humano se instaurou e se desenvolveu no tempo”.
Sobre esse conceito de Regime de Historicidades de Hartog (2013) é CORRETO
afirmar que
X
o regime de historicidade não é uma realidade dada. Nem diretamente observável nem
registrado nos almanaques dos contemporâneos; é construído pelo historiador. Não
deve ser assimilado às instâncias de outrora: um regime que venha suceder
mecanicamente a outro, independentemente de onde venha. Não coincide com as
épocas e não se calca absolutamente nestas grandes entidades incertas e vagas que
são as civilizações. Ele é um artefato que valida sua capacidade heurística. Noção,
categoria formal, aproxima-se do tipo-ideal weberiano. Conforme domine a categoria
do passado, do futuro ou do presente, a ordem do tempo resultante não será
evidentemente a mesma.
o regime de historicidade é a maneira de engrenar passado, presente e futuro ou de
compor um misto das três categoriais, justamente como se falava, na teoria política
grega, de constituição mista (misturando aristocracia, oligarquia e democracia, sendo
dominante de fato um dos três componentes). Portanto é legítimo falar de historicidade
antes da formação do conceito moderno de história, entre o fim do século XVIII e o
início do século XIX, se por "historicidade" se entender esta experiência primeira de
afinidade, de distância de si para si mesmo que, justamente, as categorias de
passado, presente e futuro permitem apreender e dizer, ordenando-a e dando-lhe
sentido individualizado frente ao conjunto social.
o regime de historicidade pode ser tanto amplo, como restrito: macro ou micro
histórico. Ele pode ser um artefato para esclarecer a biografia de um personagem
histórico, ele pode questionar a arquitetura de uma cidade, ontem e hoje, ou então
comparar as grandes escansões da relação com o tempo de diferentes sociedades,
próximas ou distantes. E, a cada vez, por meio da atenção muito particular dada aos
momentos de crise do tempo e às suas expressões, visa-se a produzir mais
inteligibilidade. Ele pode estabelecer uma relação próxima com o empirismo e outras
escolas históricas com o objetivo de estabelecer uma hipótese formulada para
confirmá-la como
conceito teórico.
o regime de historicidades pode nos servir da noção de História antes ou
independentemente da formulação posterior do conceito moderno de história, tal como
a delineou bem o historiador alemão Reinhart Koselleck. Como categoria (sem
conteúdo), que pode tornar mais inteligíveis as experiências do tempo, nada o confina
apenas ao mundo europeu ou ocidental. Ao contrário, sua vocação é ser um
instrumento comparatista: assim o é por construção e livre de uma metodologia teórica
que pressupõe cuidados com a relação entre o passado, presente e futuro, mas
estabelece percepções da sociedade para o indivíduo.
Pincel Atômico - 11/04/2023 22:52:36 3/4
o regime de historicidades é a hipótese (o presentismo) e o instrumento (o regime de
historicidade), que são solidários, completam-se mutuamente. O regime de
historicidade permite formular a hipótese e a hipótese leva a elaborar a noção. Pelo
menos de início, um não anda sem o outro. "Por que, perguntaram-me, preferir o termo
regime ao de forma (de historicidade)"? E por que "regime de historicidade" em vez de
"regime de temporalidade"? Regime: a palavra remete ao regime alimentar (regimen,
em latim, diaita, em grego), ao regime político (politeia), ao regime dos ventos e ao
regime de um motor. São formulações conceituais para história, que compartilham,
pelo menos, o fato de se organizarem em torno das noções de mais e de menos, de
grau, de mescla, de composto e de equilíbrio sempre provisório ou instável.
[358652_1222
24]
Questão
005
Segundo o entendimento de Koselleck, como pode ser entendida a relação entre
passado, presente e futuro na escrita histórica?
Os três tempos são interdependentes, mas sem relação alguma com a escrita
histórica.
O tema não é explorado por Koselleck.
Os três tempos são independentes, mas sem relação alguma com a escrita histórica.
X
No processo de escrita, o historiador precisa ter a consciência de que essas três
temporalidades – passado,presente e futuro – se faziam presentes também entre
aqueles que ele está estudando.
O passado, presente e futuro se relacionam na divisão das épocas e nas projeções
históricas.
[358652_1222
21]
Questão
006
(SÃO LUIZ 2017) O aprendizado histórico deve ser organizado de modo que as suas
diferentes formas sejam abordadas, praticadas e articuladas em uma relação
consistente e dinâmica de desenvolvimento. Nesse processo, têm importância não
apenas os fatores cognitivos, mas nele também devem ser considerados os
componentes estéticos e políticos da consciência da história e da cultura histórica
como pré-requisitos, condições e determinações essenciais dos objetivos do
aprendizado histórico.
Jörn Rüsen. Aprendizado histórico. In: Jörn Rüsen e o ensino de história. Maria
Auxiliadora Schmidt et al. (Orgs.). Curitiba: Ed. UFPR, 48 (com adaptações).
Com referência ao texto precedente, é correto afirmar que, no que concerne à teoria
do ensino e da aprendizagem de história, Jörn Rüsen.
Defende uma posição antinarrativista nos âmbitos da teoria e da didática da história.
Pressupõe a incomunicabilidade entre teoria da historiografia e teoria da aprendizagem
histórica.
X
Confere caráter pluralista ao aprendizado histórico, ao considerar suas múltiplas
formas e diferentes componentes.
Desarticula o aprendizado de história da pesquisa histórica, orientada por
componentes cognitivos ausentes nesse aprendizado.
Orienta o ensino e a aprendizagem de história por metas políticas, tais como a
disseminação dos valores da cidadania.
Pincel Atômico - 11/04/2023 22:52:36 4/4
[358652_1150
57]
Questão
007
“(...) Os princípios do pensamento histórico, determinantes da história como ciência,
não são recuperados com clareza na pesquisa e na historiografia. Eles estão
mesclados num mundaréu de formas de pensar a história, de abordagens metódicas,
apresentações historiográficas, intenções e finalidades veladas ou explícitas, não raro
controvertidas – em suma, em uma grande diversidade de manifestações empíricas.
Não se conseguirá extrair delas os princípios teóricos sem decisões normativas sobre
o que lhes é típico e indispensável, sobre o que é importante ou não, sobre o que é
mais ou menos bem sustentável”. (RÜSEN, Jörn. Razão histórica. Teoria da história:
os fundamentos da ciência histórica. Tradução de Estevão de Rezende Martins.
Brasília: Editora Universidade de Brasília, 2010, p.20).
Sobre as formas do pensamento histórico e a questão da história como ciência,
conforme suscita Jörn Rüsen, é correto afirmar que
X os historiadores constroem seus argumentos através da razão histórica.
as perspectivas normativas são ignoradas na explicação histórica.
o pensamento histórico desconsidera a práxis humana.
o discurso historiográfico despreza a filosofia da história.
a finalidade do conhecimento histórico é circunscrita ao saber histórico.
[358652_1150
53]
Questão
008
(IFPB 2019) O “tempo histórico” é entendido como uma experiência particular de cada
sociedade que no presente se relaciona com seu passado (“espaço de experiência”) e
seu futuro (“horizonte de expectativa”), possibilitando a consideração da existência de
tempos plurais, heterogêneos e não lineares, tendo em vista que estas relações
variam. Esta é uma construção conceitual apresentada por qual destes autores em sua
respectiva obra?
José Carlos Reis (História e Teoria).
Jacques Le Goff (História e Memória).
Paul Ricoeur (Tempo e Narrativa).
X Reinhart Koselleck (Futuro Passado).
Marc Bloch (Apologia da História).

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