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APELAÇÃO 
DENÚNCIA – RECEBIMENTO – CITAÇÃO –RESPOSTA À ACUSAÇÃO – 
não sendo causa de Absolvição Sumária – AUDIÊNCIA DE INSTRUÇÃO E 
JULGAMENTO – SENTENÇA (Condenatória ou Absolutória) – Art. 593, I, 
CPP. (Recurso de apelação – pela decisão de impronúncia – júri – não se tem 
uma sentença, mas sim uma decisão de impronúncia) 
 
TESES 
1. Preliminares 
2. Mérito 
3. Pena 
 
No dia 04 de março de 2019 (fato), Júlio, insatisfeito com a falta de 
ajuda de sua mãe no tratamento que vinha fazendo contra dependência 
química, decide colocar fogo no imóvel da família em fazenda localizada 
longe do centro da cidade. Para tanto, coloca gasolina na casa, que estava 
desabitada, e acende um fósforo, sendo certo que o fogo gerado destruiu de 
maneira significativa o imóvel, que era completamente afastado de outros 
imóveis, e, como ninguém costumava passar pelo local, o crime demorou 
algumas horas para ser identificado. 
Júlio foi localizado, confessou a prática delitiva e, realizado exame de 
alcoolemia, foi constatado que se encontrava completamente embriagado, 
 
 
sem capacidade de determinação do caráter ilícito do fato, em razão de 
situação não esperada, já que ele solicitou uma água com gás e limão em 
determinado bar, mas o proprietário, sem que Júlio soubesse, misturou 
cachaça na bebida, que ingerida junto com o remédio que vinha tomando 
para combater a dependência química, causou sua embriaguez. Foi, ainda, 
realizado exame de local, constando da conclusão que o imóvel foi destruído, 
havendo prejuízo considerável aos proprietários, mas que não havia ninguém 
no local no momento do crime e nem outras pessoas ou bens de terceiros a 
serem atingidos. 
Com base em todos os elementos informativos produzidos, o 
Ministério Público ofereceu denúncia em face de Júlio, perante a 2ª Vara 
Criminal da Comarca de Florianópolis/SC, juízo competente, imputando-lhe a 
prática do crime do Art. 250 do Código Penal. Foi concedida liberdade 
provisória. Após citação e apresentação de defesa, entendeu o magistrado 
por realizar produção antecipada de provas, ouvindo as vítimas antes da 
audiência de instrução e julgamento, motivando sua decisão no risco de 
esquecimento, já que a pauta de audiência de processos de réu solto estava 
para data longínqua, tendo a defesa questionado a decisão. Após oitiva das 
vítimas, foi agendada audiência de instrução e julgamento, que foi realizada 
em 05 de março de 2021, ocasião em que os fatos acima narrados foram 
confirmados. Em seu interrogatório, o réu confirmou a autoria delitiva, 
destacando que pouco, porém, se recordava sobre o ocorrido. 
 Após apresentação da manifestação cabível pelas partes, o juiz 
proferiu sentença condenando o réu nos termos da denúncia. No momento de 
aplicar a pena base, reconheceu a existência de maus antecedentes, 
aumentando a pena em 03 meses, tendo em vista que, na Folha de 
Antecedentes Criminais, acostada ao procedimento, constava uma 
condenação de Júlio pela prática do crime de tráfico, por fato ocorrido em 20 
de abril de 2019, cujo trânsito em julgado ocorreu em 10 de março de 2020. 
Na segunda fase, reconheceu a presença da agravante do Art. 61, inciso II, 
alínea b, do Código Penal, aumentando a pena em 05 meses, já que o meio 
empregado por Júlio poderia resultar perigo comum. Não foram reconhecidas 
 
 
atenuantes da pena. Na terceira fase, não foram aplicadas causas de 
aumento ou de diminuição de pena, sendo mantida a pena de 03 anos e 8 
meses de reclusão e multa de 15 dias, a ser cumprida em regime semiaberto, 
não sendo substituída a privativa de liberdade por restritiva de direitos com 
base no Art. 44, III, do CP. Intimado da sentença, o Ministério Público se 
manteve inerte, sendo a defesa técnica de Júlio intimada em 11 de julho de 
2022, segunda-feira. 
 Considerando apenas as informações narradas, na condição de 
advogado (a) de Júlio, redija a peça jurídica cabível, diferente de habeas 
corpus e embargos de declaração, apresentando todas as teses jurídicas 
pertinentes. A peça deverá ser datada no último dia do prazo para 
interposição, considerando que todos os dias de segunda a sexta-feira são 
úteis em todo o país. 
 
TEM PROCESSO? SIM. Com base em todos os elementos informativos 
produzidos, o Ministério Público ofereceu denúncia em face de Júlio, perante 
a 2ª Vara Criminal da Comarca de Florianópolis/SC, juízo competente, 
imputando-lhe a prática do crime do Art. 250 do Código Penal 
QUAL O MOMENTO PROCESSUAL? Com base em todos os elementos 
informativos produzidos, o Ministério Público ofereceu denúncia em face de 
Júlio, perante a 2ª Vara Criminal da Comarca de Florianópolis/SC, juízo 
competente, imputando-lhe a prática do crime do Art. 250 do Código Penal. 
Foi concedida liberdade provisória. Após citação e apresentação de defesa, 
entendeu o magistrado por realizar produção antecipada de provas, ouvindo 
as vítimas antes da audiência de instrução e julgamento, motivando sua 
decisão no risco de esquecimento, já que a pauta de audiência de processos 
de réu solto estava para data longínqua, tendo a defesa questionado a 
decisão. Após oitiva das vítimas, foi agendada audiência de instrução e 
julgamento, que foi realizada em 05 de março de 2021, ocasião em que os 
fatos acima narrados foram confirmados. Em seu interrogatório, o réu 
confirmou a autoria delitiva, destacando que pouco, porém, se recordava 
 
 
sobre o ocorrido. 
 Após apresentação da manifestação cabível (ALEGAÇÕES FINAIS PELAS 
PARTES) pelas partes, o juiz proferiu sentença condenando o réu nos termos 
da denúncia. 
 
ESTRUTURA DA PEÇA (Peça recursal) 
 2 PETIÇÕES 
 1ª PARTE (Dirigida ao juízo a quo) 
1. Endereçamento 
2. Qualificação do cliente do advogado 
3. Nome da peça e fundamento legal 
4. Encerramento. (Data) 
 2ª PARTE 
1. Endereçamento (Tribunal de Justiça) 
2. Qualificação do cliente e do advogado 
3. Nome da peça e fundamento legal 
4. Tempestividade 
5. Fatos 
6. Direito 
7. Requerimentos 
8. Encerramento. 
 
ENDEREÇAMENTO (1ª parte) 
... o Ministério Público ofereceu denúncia em face de Júlio, perante a 2ª Vara 
Criminal da Comarca de Florianópolis/SC, juízo competente, .... 
 
 
Após apresentação da manifestação cabível pelas partes, o juiz proferiu 
sentença condenando o réu nos termos da denúncia. 
EXCENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA 2ª VARA 
CRIMINAL DA COMARCA DE FLORIANÓPOLIS – SANTA CATARINA. (1ª 
parte – peça de interposição – juiz que proferiu a decisão) 
 
APÓS O ENDEREÇAMENTO 
AUTOS: 
ACUSAÇÃO: MINISTÉRIO PÚBLICO 
ACUSADO: JÚLIO 
 
QUALIFICAÇÃO 
JÚLIO, já qualificado nos autos, vem por meio de seu advogado vem 
perante Vossa Excelência interpor o RECURSO DE APELAÇÃO, com fulcro 
no Art. 503, I, CPP. Requer que seja recebida e processada e enviada a 
apelação, com as inclusas razões ao Tribunal de Justiça do Estado de Santa 
Catarina. 
PRECISA DE ADVOGADO? SIM 
 
NOME DA PEÇA E FUNDAMENTO LEGAL 
RECURSO DE APELAÇÃO – Art. 503, I, CPP. 
 
Nestes termos. 
Pede deferimento. 
Local, data (Florianópolis, 18 de julho de 2022) 
ADVOGADO 
 
 
OAB 
 
TEMPESTIVIDADE 
Intimado da sentença, o Ministério Público se manteve inerte, sendo a defesa 
técnica de Júlio intimada em 11 de julho de 2022, segunda-feira. 
Considerando apenas as informações narradas, na condição de advogado (a) 
de Júlio, redija a peça jurídica cabível, diferente de habeas corpus e 
embargos de declaração, apresentando todas as teses jurídicas pertinentes. 
A peça deverá ser datada no último dia do prazo para interposição, 
considerando que todos os dias de segunda a sexta-feira são úteis em todo o 
país 
 
RAZÕES (2ª PARTE) 
ENDEREÇAMENTO 
Vai para o TRIBUNAL competente para fazer a revisão crítica da decisão 
proferida. 
Egrégio Tribunal de Justiça do estado de Santa Catarina, 
Colenda Câmara, 
Douto procurador de justiça. (Desnecessário para o exame da ordem) 
 
QUALIFICAÇÃOJÚLIO, já qualificado nos autos, vem por meio de seu advogado vem 
perante Vossa Excelência apresentar as RAZÕES DE RECURSO DE 
APELAÇÃO, com fulcro no Art. 593, I, CPP e Art. 600, CPP, pelos fatos e 
direitos que passa a expor. 
 
 
 
 
TEMPESTIVIDADE 
 Intimação – 11/07/2022 
 Início - 12/07/2022 
 Final – 18/07/2022 
 Art. 798, § 3º CPP 
 
I – FATOS 
O Ministério Público ofereceu denúncia contra Júlio, imputando-lhe o 
crime do Art. 250, CP. Após o recebimento da denúncia, o réu foi citado e 
apresentou defesa. Foi designada audiência de instrução, as partes 
apresentaram manifestação e o juiz proferiu sentença condenatória em face 
de Júlio pelos motivos constantes na denúncia. 
 
II – DIREITO (preliminares – mérito – pena) 
II.1. Preliminares 
II.1.1. NULIDADE DA OITIVA DAS VÍTIMAS – MERO DECURSO DE PRAZO 
– FUNDAMENTO INEXISTENTE PARA A PRODUÇÃO ANTECIPADA DE 
PROVAS – ART. 564, IV, CPP. 
... entendeu o magistrado por realizar produção antecipada de provas, 
ouvindo as vítimas antes da audiência de instrução e julgamento, motivando 
sua decisão no risco de esquecimento, já que a pauta de audiência de 
processos de réu solto estava para data longínqua, tendo a defesa 
questionado a decisão. 
 Art. 564, IV, CPP 
 Art. 400, CPP – ordem das oitivas 
 Art. 225, CPP 
 Súmula 455 STJ. (Entendimento jurisprudencial) 
 
 
 
III. MÉRITO 
III. 1. ABSOLVIÇÃO POR ATIPICIDADE DA CONDUTA – INEXISTÊNCIA DE 
PERIGO CONCRETO – ART. 386, III, CPP. 
... Júlio, insatisfeito com a falta de ajuda de sua mãe no tratamento que vinha 
fazendo contra dependência química, decide colocar fogo no imóvel da família 
em fazenda localizada longe do centro da cidade. Para tanto, coloca gasolina 
na casa, que estava desabitada, e acende um fósforo, sendo certo que o fogo 
gerado destruiu de maneira significativa o imóvel, que era completamente 
afastado de outros imóveis, e, como ninguém costumava passar pelo local, o 
crime demorou algumas horas para ser identificado. (Crime de perigo) (para a 
caracterização do Art. 250, CP o dano tem que ser causado para número 
indeterminado de pessoas) (ausência de perigo concreto) 
III. 2. ABSOLVIÇÃO - EXTINÇÃO DA CULPABILIDADE – 
INIMPUTABILIDADE DO AGENTE – EMBRIAGUEZ INVOLUNTÁRIA – ART. 
28, § 1º CP – ART.386, VI, CPP. 
Júlio foi localizado, confessou a prática delitiva e, realizado exame de 
alcoolemia, foi constatado que se encontrava completamente embriagado, 
sem capacidade de determinação do caráter ilícito do fato, em razão de 
situação não esperada, já que ele solicitou uma água com gás e limão em 
determinado bar, mas o proprietário, sem que Júlio soubesse, misturou 
cachaça na bebida, que ingerida junto com o remédio que vinha tomando 
para combater a dependência química, causou sua embriaguez. 
 Art. 28, § 3º, CP 
 Art. 386, VI, CPP 
 Não se aplicaria a medida de segurança. 
III. 3. DESCLASSIFICAÇÃO PARA O CRIME DE DANO – ART. 163, CP. 
 Art. 250, CP – (atipicidade formal) 
 Aplicação do Art. 163, CP. 
 
 
 Destruição significativa do imóvel 
 
IV. PENA 
IV. 1. DOSIMETRIA DA PENA 
IV.1.1. FIXAÇÃO DA PENA BASE NO MÍNIMO LEGAL – INEXISTÊNCIA DE 
MAUS ANTECEDENTES – ART. 59, CP. 
No momento de aplicar a pena base, reconheceu a existência de maus 
antecedentes, aumentando a pena em 03 meses, tendo em vista que, na 
Folha de Antecedentes Criminais, acostada ao procedimento, constava uma 
condenação de Júlio pela prática do crime de tráfico, por fato ocorrido em 20 
de abril de 2019, cujo trânsito em julgado ocorreu em 10 de março de 2020. 
 Fato ocorrido em 04/03/2019 
 Tráfico – 20/04/2019 – transitado em julgado em 10/03/2020) – não se 
pode considerar o que é posterior ao fato como maus antecedentes. 
 Art. 59, CP. 
 Não existe nenhuma circunstância judicial para a não aplicação da 
pena base no mínimo legal. 
IV.1.2. AFASTAMENTO DA CIRCUNSTÂNCIA AGRAVANTE – PERIGO 
COMUM – ELEMENTAR DO TIPO PENAL – ART. 61, II, d, CP. 
Na segunda fase, reconheceu a presença da agravante do Art. 61, inciso II, 
alínea b, do Código Penal, aumentando a pena em 05 meses, já que o meio 
empregado por Júlio poderia resultar perigo comum. Não foram reconhecidas 
atenuantes da pena. (No artigo 250 a circunstância elementar, portanto não 
pode ser punida pelo fato de configurar Bis in idem quando da prática do 
crime o sujeito é enquadrado na prática do crime do Art. 250, CP e quando se 
aplica uma agravante considerada como elementar do tipo penal). 
IV. 1.3. RECONHECIMENTO DA CIRCUNSTÂNCIA ATENUANTE – 
CONFISSÃO ESPONTÂNEA - ART.65, III, d, CP. 
 
 
Em seu interrogatório, o réu confirmou a autoria delitiva, destacando que 
pouco, porém, se recordava sobre o ocorrido. 
IV. 1.4. ADEQUAÇÃO DO REGIME INICIAL – FIXAÇÃO DE REGIME INICIAL 
ABERTO – ART.33, § 2º, c, CP. 
Na terceira fase, não foram aplicadas causas de aumento ou de diminuição 
de pena, sendo mantida a pena de 03 anos e 8 meses de reclusão e multa de 
15 dias, a ser cumprida em regime semiaberto, não sendo substituída a 
privativa de liberdade por restritiva de direitos com base no Art. 44, III, do CP. 
 Art. 33, § 2º, c, CP. 
 Pena abaixo de 4 anos 
IV. 1. 5. POSSIBILIDADE DE SUBSTITUIÇÃO DA PENA PRIVATIVA DE 
LIBERDADE POR RESTRITIVA DE DIREITO – ART. 44, CP. 
... não sendo substituída a privativa de liberdade por restritiva de direitos com 
base no Art. 44, III, do CP. 
 Crime não pode ser praticado com violência contra a pessoa. 
 Não se aplica o SURSIS processual. 
 
V – PEDIDOS 
1. Reconhecimento da nulidade na oitiva de vítimas – Art. 564, IV, CPP. 
2. Absolvição do crime de incêndio em razão da atipicidade da conduta – 
Art. 386, III, CPP. 
3. Absolvição do crime de incêndio em razão da ausência de 
culpabilidade – Art. 386, VI, CPP. 
4. Desclassificação para o crime de dano – Art. 163, CP. 
5. Fixação da pena base no mínimo legal – inexistência de maus 
antecedentes – ART. 59, CP. 
6. Afastamento da circunstância agravante – perigo comum – elementar 
 
 
do tipo penal – ART. 61, II, d, CP. 
7. Reconhecimento da circunstância atenuante – confissão espontânea - 
ART.65, III, d, CP. 
8. Adequação do regime inicial – fixação de regime inicial aberto – 
ART.33, § 2º, c, CP. 
9. Possibilidade de substituição da pena privativa de liberdade por 
restritiva de direito – ART. 44, CP. 
 
Nestes termos. 
Pede deferimento. 
Local, 18 de julho de 2022. 
ADVOGADO 
OAB.

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