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drenagem linfatica na estetica 2

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DRENAGEM 
LINFÁTICA
Fernanda Ribeiro 
de Oliveira
 
Drenagem linfática nas 
afecções estéticas
Objetivos de aprendizagem
Ao final deste texto, você deve apresentar os seguintes aprendizados:
 � Relacionar os efeitos da drenagem linfática no fibroedema geloide.
 � Descrever os efeitos da drenagem linfática na adiposidade.
 � Identificar os efeitos da drenagem linfática após cirurgia plástica.
Introdução
A drenagem linfática manual (DLM) é amplamente conhecida e utilizada 
de maneira única para casos de edema, promovendo a nutrição celular, a 
desintoxicação, a redução de edema e o reequilíbrio do organismo, entre 
outros benefícios. Entretanto, ela também é muito utilizada e associada 
aos tratamentos estéticos, em especial aos tratamentos corporais de 
adiposidade e fibroedema geloide (FEG), mais conhecido como celulite. 
A DLM é capaz de contribuir de maneira eficaz com esses tratamentos, 
potencializando significativamente os resultados.
Neste texto, você verá como a DLM pode ser importante e essencial 
nos tratamentos de FEG, adiposidade e procedimentos de pós-operatório.
Fibroedema geloide
O fibroedema geloide (FEG), também conhecido como hidrolipodistrofia 
ginoide (HLDG) ou, mais popularmente, como celulite, é uma condição 
multifatorial, na qual ocorre uma hiperpolimerização de elementos da matriz 
intersticial. Isso provoca a compressão de arteríolas e capilares linfáticos e 
dificulta a difusão de O2, ações fisiológicas que contribuem para uma estase 
venosa e linfática, ocasionando um acúmulo de líquido. 
O FEG pode ser classificado em quatro graus distintos, conforme mostra 
o Quadro 1.
Grau Características
I Não há alterações visíveis sem 
que haja contração. 
II É possível ver alterações pequenas, mas elas 
ficam mais evidente quando há contração 
ou compressão realizada com as mãos. 
III Mesmo sem contração ou compressão, já 
se visualizam alterações no relevo cutâneo 
de tamanho e profundidade distintos. 
Aspecto casca de laranja ou capitoné.
IV Mesmas características do grau III, porém 
com nódulos elevados e sensibilidade 
maior (pode haver dor). Até mesmo com 
roupa é possível ver as alterações. 
Quadro 1. Graus de fibroedema geloide (FEG)
O FEG também pode ser diferenciado em quatro tipos:
 � Compacto: normalmente acomete pessoas mais jovens, que têm a 
musculatura mais rígida. Neste caso, o FEG é visto de maneira mais 
uniforme e regular.
 � Flácido: facilmente associado a varicosidades, em especial em mem-
bros inferiores. É visto em pessoas que apresentam flacidez tissular 
ou muscular.
 � Edematoso: com aspecto de acolchoado, há um excesso de edema 
tecidual, e pode ou não apresentar sinal de cacifo (o que detecta pre-
sença de edema). 
 � Misto: presença de dois ou mais tipos de FEG.
Drenagem linfática nas afecções estéticas2
Figura 1. A celulite acomete de 80 a 90% das mulheres. O aspecto casca de laranja ocorre 
na adolescência e na fase adulta.
Fonte: Vladimir Gjorgiev/Shutterstock.com.
O FEG atinge com mais frequência regiões de flancos, abdome, coxa e 
glúteos. A drenagem linfática é muito indicada para potencializar tratamentos 
para FEG, em especial quando ele é do tipo edematoso. Os benefícios da DLM 
na FEG são os seguintes:
 � drenagem do excesso de líquido;
 � eliminação de toxinas excedentes;
 � nutrição tecidual;
 � oxigenação tecidual.
A drenagem linfática para celulite pode ser realizada três vezes por semana.
3Drenagem linfática nas afecções estéticas
DLM e adiposidade
O tecido adiposo cobre quase todo o nosso corpo, com exceção apenas da 
genitália masculina e das pálpebras. Ele é constituído de células que são 
chamadas de adipócitos e que têm a capacidade de armazenar lipídeos, ou 
seja, gordura. Veja na Figura 2 uma representação do tecido adiposo e dos 
adipócitos.
Figura 2. Tecido adiposo e adipócitos agrupados na camada subcutânea. 
Fonte: Kateryna Kon/Shutterstock.com.
Mas afinal, qual é a função da gordura em nosso corpo? A gordura ajuda 
a modelar o corpo, protege contra impactos e ajuda o organismo a fazer um 
isolamento térmico. Em um indivíduo de peso normal a gordura constitui em 
até 25% do seu peso total. 
Entretanto, quando há um acumulo de gordura localizada, ocorrem várias 
alterações na área acometida, como distribuição irregular de capilares sanguí-
neos e vênulas, endurecimento de fibras colágenas e elásticas dos tecidos e 
diminuição da temperatura pela compressão dos vasos localizados. Todos esses 
fatores contribuem para o surgimento de nódulos, região pouco vascularizada 
e fria, e para a formação de lipedema, ou seja, acúmulo de edema. 
Drenagem linfática nas afecções estéticas4
Os benefícios da drenagem linfática manual na adiposidade são os seguintes:
 � estímulo da motricidade intestinal;
 � eliminação do ácido lático dos músculos;
 � nutrição tecidual;
 � desintoxicação tecidual;
 � redução de medidas.
A DLM ajuda na adiposidade, mas não emagrece. Na verdade, ela irá promover uma 
redução de medidas decorrente da eliminação do inchaço.
Efeitos da drenagem linfática manual após 
cirurgias plásticas estéticas 
O número de cirurgias plásticas realizadas cresce a cada dia. O Brasil segue 
sendo o segundo colocado na posição mundial de países que mais realizam 
cirurgias estéticas. As técnicas cirúrgicas evoluem a passos largos e, com isso, 
os profissionais esteticistas que atendem o pós-operatório também precisam 
acompanhar essa evolução. Os procedimentos nessa fase de recuperação são 
de extrema importância, pois, com cuidados e técnicas específicas, é possível 
proporcionar uma recuperação pós-cirúrgica mais saudável ao cliente. 
Em decorrência das cirurgias plásticas, podem surgir vários sinais e 
sequelas:
 � Equimose: extravasamento de sangue devido à ruptura de pequenos 
vasos no tecido mais superficial (veja a Figura 3a). 
 � Hematoma: rompimento de vasos maiores que provoca a infiltração 
do sangue no tecido, fazendo com que ele fique acumulado (veja a 
Figura 3b). 
5Drenagem linfática nas afecções estéticas
 � Fibrose: formação em excesso do tecido conjuntivo, apresentando um 
aumento significativo das fibras. A fibrose está ligada ao processo 
cicatricial do corte cirúrgico (incisão), ocorrendo, geralmente, quando 
existe uma tensão do tecido ou em áreas lesionadas pelas cânulas na 
lipoaspiração. 
 � Irregularidade cutânea: ocorre quando o tecido não apresenta unifor-
midade. Surgem elevações ou depressões em decorrência de cicatrização 
deficiente, pós-operatório sem os cuidados corretos, alguma reação 
fisiológica ou até mesmo devido a conduta cirúrgica indevida. 
 � Hipoestesia: diminuição da sensibilidade cutânea, ou seja, na região 
onde ocorreu a cirurgia, pode haver perda da sensibilidade. 
 � Necrose: processo no qual ocorre a morte tecidual; o tecido é totalmente 
danificado, perdendo sua função fisiológica. 
 � Cicatriz hipertrófica ou queloide: excesso de formação de tecido 
conjuntivo sobre a incisão realizada. 
 � Edema: acúmulo de líquido no interstício, que ocorre devido ao pro-
cesso inflamatório.
Figura 3. Equimose (a) e hematoma (b).
Fonte: Adaptada de Lukiyanova Natalia frenta/Shutterstock.com e Frank Gaertner/Shutterstock.com.
Essas intercorrências são muito frequentes no período pós-operatório, 
e existem maneiras distintas de tratá-las. Os casos de edema, hematomas e 
equimose melhoram significativamente com a aplicação da drenagem linfática. 
A Figura 4 mostra um exemplo de edema pós-cirúrgico. 
Drenagem linfática nas afecções estéticas6
Figura 4. Área edemaciada após uma cirurgia. 
Fonte: Karan Bunjean/Shutterstock.com.
Segundo Lange (2016), em cirurgias de pequeno e grande porte, há um 
impedimento da circulação linfática devido à grande quantidade de vasos e 
capilares destruídos durante o procedimento cirúrgico. Essa situação leva à 
formação de uma barreira importante na evacuação da linfa, exigindo que 
o local utilize a circulação linfática colateral. Isso, no entanto, só ocorre de 
maneira adequada se houver um aumentode pressão local, por isso a DLM 
no pós-operatório é tão importante. 
Pessoas que recebem drenagem linfática no pós-operatório imediato (até 
no máximo 15 dias após o procedimento) têm uma recuperação mais rápida: o 
edema diminui consideravelmente, o número de fibroses é menor e o quadro 
de dor também. Isso se deve ao fato de a DLM melhorar a congestão tecidual, 
contribuindo para uma normalização tecidual mais rápida.
Estes são os efeitos fisiológicos da DLM no pós-operatório:
 � melhora da oxigenação;
 � melhora da nutrição celular;
 � dilatação de canais tissulares;
 � formação de neoanastomoses linfáticas;
 � melhora da ação dos capilares linfáticos;
 � melhora do movimento voluntário dos linfangions;
 � diminuição da densidade do tecido conjuntivo.
7Drenagem linfática nas afecções estéticas
Os benefícios da DLM no pós-operatório são os seguintes:
 � desintoxicação dos tecidos;
 � melhora do fluxo sanguíneo e linfático;
 � melhora da cicatrização;
 � diminuição do desconforto pós-cirúrgico;
 � prevenção e recuperação de fibroses.
A DLM aplicada em procedimentos pós-cirúrgicos exige alguns cuidados 
especiais, que são os seguintes:
 � iniciar o mais breve possível; a DLM pode ser realizada ainda com o 
paciente internado, e alguns médicos autorizam seu início 24h após a 
cirurgia;
 � não manipular a cicatriz cirúrgica no pós-operatório imediato;
 � conduzir a linfa para as áreas coletoras adequadas;
 � manter a pressão ainda mais leve que o normal;
 � cuidar para não provocar o deslocamento de tecido com as manobras;
 � posicionar o cliente da maneira mais confortável possível, respeitando 
seus limites.
As cirurgias mais indicadas para a realização de DLM são:
 � ritidoplastia;
 � mamoplastia de redução;
 � abdominoplastia;
 � lipoaspiração;
 � lifting facial.
Indicação terapêutica para drenagem linfática 
no pós-operatório 
No período pós-operatório, é sempre indicado seguir as orientações do médico 
cirurgião e iniciar o procedimento somente após sua autorização. Se com a 
autorização não estiverem definidas também a quantidade e frequência dos 
atendimentos, você poderá seguir as seguintes orientações: 
Drenagem linfática nas afecções estéticas8
 � 1ª semana: todos os dias;
 � 2ª semana: três vezes por semana;
 � 3ª semana em diante: duas vezes por semana.
A drenagem linfática no pré-operatório é muito importante também, porém, 
não é uma prática comum entre os médicos a solicitação nesse período. A 
DLM é totalmente indicada no período pós-operatório, quando apresenta um 
maior valor, pois melhora a circulação sanguínea e linfática do tecido, promove 
relaxamento físico, ajuda a prevenir fibroses e auxilia em todo o processo de 
reparo do tecido. Isso facilita a recuperação e faz a cicatrização ser mais eficaz.
Como você pode ver, a drenagem linfática manual não apenas atua no 
edema, mas também ajuda fisiologicamente em vários processos, por isso 
é utilizada amplamente na associação de vários tratamentos estéticos, em 
especial na adiposidade e no FEG, sendo de extrema importância também 
no período pós-operatório. A DLM pode e deve ser combinada em seus tra-
tamentos estéticos; estude seu cliente, avalie suas condições físicas e elabore 
um tratamento personalizado, pensando nas ações fisiológicas que gostaria 
de promover.
1. Devido ao crescente do número 
de cirurgias plásticas, profissionais 
da área da saúde e estética 
precisam ter conhecimentos em 
procedimentos pós-cirúrgicos e 
drenagem linfática. Existem muitas 
intercorrências que podem ocorrer 
em um pós-operatório, e algumas 
são melhoradas significativamente 
com a técnica de DLM.
Quais das intercorrências a 
seguir são melhoradas com 
a aplicação de DLM?
a) Edema e necrose.
b) Fibrose e equimose.
c) Hipoestesia e fibrose.
d) Edema e equimose.
e) Hematoma e hipoestesia.
2. Por ser decorrente de vários fatores 
fisiológicos, o tratamento do 
FEG também deve ser múltiplo, 
não existindo apenas uma 
opção correta. Em relação à ação 
fisiológica da drenagem linfática 
associada ao tratamento de FEG, 
indique a alternativa correta.
a) Indicada para FEG compacta, 
a DLM irá melhorar a nutrição 
e oxigenação do tecido.
b) Devido às ações fisiológicas 
da DLM, os resultados são 
satisfatórios em FEG grau II a IV.
c) Por promover uma nutrição 
tecidual, a DLM é indicada 
para FEG flácida.
9Drenagem linfática nas afecções estéticas
d) Sua ação drenante e 
oxigenante faz com que a 
DLM em FEG edematosa 
tenha ótimo resultado. 
e) Em decorrência do aumento 
da carga de toxinas, a 
DLM é indicada para 
todos os tipos de FEG.
3. A DLM traz muitos benefícios em 
diversos tratamentos estético. 
Assinale a alternativa que 
representa corretamente um 
benefício fisiológico da DLM no 
tratamento de adiposidade.
a) Contribui para a 
intoxicação tecidual.
b) Auxilia na excreção 
de ácido lático.
c) Contribui para a obstrução 
do intestino.
d) Auxilia na nutrição do adipócito.
e) Favorece a pouca vascularização 
do tecido subcutâneo.
4. drenagem DLM é indicada 
como complemento de vários 
procedimentos estéticos, 
faciais ou corporais. Quais 
das afirmativas abaixo são 
indicações corretas para DLM?
a) No tratamento de acne 
inflamatória, pois irá auxiliar 
na intensificação das 
colônias de bactérias. 
b) No tratamento de adiposidade, 
descompactando as 
células adiposas. 
c) No tratamento de FEG, 
promovendo uma nutrição 
tecidual em decorrência 
da desoxigenação local.
d) Em procedimentos pós-
operatórios, pois favorece o 
processo dreno-infeccioso.
e) No pós-operatório, pois auxilia 
no movimento dos linfangions.
5. Em tratamentos de pós-operatório, 
a DLM é uma técnica muito 
utilizada, porque traz grandes 
benefícios fisiológicos ao organismo. 
Qual das alternativas a seguir 
corresponde a um benefício 
da DLM no pós-cirúrgico?
a) Faz vasoconstrição de capilares 
linfáticos e sanguíneos.
b) Auxilia na cicatrização 
devido à nutrição celular.
c) Auxilia na cicatrização em 
decorrência do aumento da 
densidade do tecido conjuntivo.
d) Ajuda a diminuir o trabalho dos 
linfangions, o que contribui 
para o fluxo linfático.
e) Diminui a inflamação 
local, devido à circulação 
sanguínea ser diminuída e à 
linfática ser aumentada.
LANGE, A. Drenagem linfática no pós-operatório das cirurgias plásticas. Curitiba: Vitória 
Gráfica e Editora, 2016.
Referência
Drenagem linfática nas afecções estéticas10
Leituras recomendadas
BORGES, F. S. Modalidades terapêuticas nas disfunções estéticas. São Paulo: Phorte, 2010.
PEREIRA, M. de F. L. (Ed.). Recursos técnicos em estética. São Caetano do Sul, SP: Difusão, 
2013. v. 1.
SANCHES, O.; ELWING, A. Drenagem linfática manual: teoria e prática. São Paulo: Senac, 
2014. 
11Drenagem linfática nas afecções estéticas
 
Encerra aqui o trecho do livro disponibilizado para 
esta Unidade de Aprendizagem. Na Biblioteca Virtual 
da Instituição, você encontra a obra na íntegra.

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