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ESTUDO BIBLICO-LIVRO DE JÓ-EXCELENTE AJUDA PARA HOMILÉTICA (PREGAÇÃO)-Capítulos 1 ao 27

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“Ventre da mãe” é poeticamente a 
terra, a mãe universal (Ec5:15...). Jó 
põe por obra a declaração de Deus, em 
oposição a Satanás. 
Em vez de amaldiçoa-lo, abençoa o 
nome de Jeová. O nome do Senhor é 
mesmo Jeová, como se manifesta a 
nós em Seus atributos(Is9:6). 
 
A oportunidade que foi dada a Jó, em 
sua provação foi, portanto, não tanto 
para justificar-se mas para justificar a 
Deus. 
 
Satanás sabe que a religião é algo que o homem segue para tirar 
proveito e angariar bens ou bençãos para depois abandonar Aquele 
que adorava já que conseguiu tudo que queria e não precisa mas do 
Senhor porém aqui, Satanás se engana, Jó não estava preso a 
religiosidade mas na devoção em fidelidade para com Jeová e não 
ficou preso a bens materiais, seu coração estava sim focado em 
adorar a Deus. 
 
Jó se encontra reduzido ao seu primeiro grau por causa de todas as 
suas perdas. Ele está justamente onde, deveria encontrar-se no 
final, e somente é despojado, ou melhor, descarregado um pouco 
antes do que esperava. Da mesma forma, O que deu também tirou. 
 
Crentes de hoje: Bens materiais são bons mas não podem desviar o foco 
do nosso alvo que é ir morar com Jesus no céu. Jó nos ensina que 
nascemos nu e quando morrermos, os vermes comerão nossas roupas e 
ficaremos como viemos ao mundo, ou seja nu, assim sendo, de agora em 
diante, o “caminho” a ser seguido é adorar ao Senhor manter-se em 
orações constantes e não dar “voz” ao inimigo que tenta nos tirar a 
atenção de seguir adiante adorando ao Senhor. 
Quando o Senhor dá é para sempre então, não seremos mal agradecidos 
abandonando-O, continuando a adora-lo no bom e no ruim. 
 
 Em tudo agradeceremos! 
Página 1 de 26
O pecado e a insensatez estão na 
mesma categoria na Escritura 
(1Sm25:25/2Sm13:13). Suportando 
também o mal com conformidade. 
 
Nós criaturas culpáveis e 
contaminadas, recebemos tantas 
bençãos imerecidas de um Deus santo 
e justo, mas recusamo-nos a aceitar o 
castigo de nossos pecados, quando 
sofremos muito menos do que 
merecemos. 
Acabemos de uma vez por todas com 
as queixas, como também com a 
soberba. Até agora Jó tem suportado a 
prova e apresentou-se mais brilhante 
no forno da aflição. Podem ter brotado 
muitos focos de corrupção em seu 
coração, mas a graça sempre venceu. 
 
Este triunfo da paciência de Jó sobre a malícia do Adversário forneceu um 
selo, especialmente para os séculos que precederam a Encarnação, da 
promessa de Deus de que Ele concederia aos fiéis o dom da salvação eterna 
através do Cristo que viria. 
 
Ele não chamou sua esposa de doida, mas acusou-a de estar falando, no seu 
frenético desespero, como alguém em cuja companhia ela não costumava 
andar. A loucura do seu comportamento realça mais a sabedoria da piedosa 
paciência de Jó. Na Bíblia, “sabedoria” é uma virtude e a “loucura” à qual Jó 
se refere não é ausência de acuidade intelectual mas grosseira anarquia e 
impiedade, ele recebeu também o mal com mansidão e paciência e foi 
honrado por Deus que concedeu-lhe bens muito maiores do que tinha. 
 
Cristãos de hoje: Todos estamos sujeitos à opressão do inimigo para apostarmos 
(desistir) da nossa fé tentando mostrar o mal que nos acomete diariamente e que 
devemos abandonar Deus porém, lembremo-nos que Jesus disse que no mundo 
teremos aflições mas que não temêssemos pois Ele estará conosco. Assim sendo, 
supliquemos ao Espírito Santo que nos conceda uma fé do tamanho de um grão de 
mostarda para com nossas orações a “regarmos” e ela alcançar a maior das 
hortaliças. 
 
 
 Em tudo agradeceremos! 
Página 2 de 26
Os atributos divinos de sabedoria, justiça e 
soberania são enfatizados nesse livro e na 
literatura de sabedoria geral. 
A afirmação de Jó de ter sito tratado 
injustamente da parte dos seus amigos, só pode 
ter sido colocada em suas mentes por Satanás 
para incentivar Jó a blasfemar contra o seu Deus, 
Jeová. 
 
No princípio de suas provas, ao saber da perda 
de uma benção, temeu a perda de outra, e ao 
receber a notícia da perda desta, temeu a perda 
de uma terceira. 
 
Desde aquele tempo, não tenho repouso, não há intervalo de tristezas. E já me 
veio ainda outra perturbação, ou seja, a suspeita dos meus amigos de que eu 
seja hipócrita. 
 
A história da interpretação daquele fruto do Espírito geralmente traduzido 
“domínio próprio” (Gl5:23) é muito instrutiva quanto a este aspecto. Aquele 
domínio próprio que liberta as energias de um atleta num desempenho 
magnifico vai murchando para uma pura repressão do desejo, especialmente 
condenado a consumir a resistência física para terminar a competição. 
 
O cristão afligido e tentado sabe sobre este pesar; quando olha 
demasiadamente para as coisas que se veem, uma disciplina de seu Pai 
celestial o levará a provar este desgosto da vida e deixá-lo-á lançar um rápido 
olhar nas tenebrosas regiões do desespero. Tampouco haverá alguma ajuda 
até que Deus lhe restaure a alegria da salvação. 
 
Bendito seja Deus, pois a terra, ainda que repleta da maldade do homem, está 
cheia da bondade divina. Esta vida poderá ser mais tolerável se cumprirmos o 
nosso dever, buscar a misericórdia eterna, para assim, nos sentirmos 
dispostos a receber a Cristo como nosso Salvador. 
 
Crentes de hoje: As mazelas que este mundo nos afronta não passam de pequenas 
situações que o Senhor permite que passemos porém, o seu amor por nós sempre 
será maior que nossos sofrimentos então, estando sempre em oração, jejuando e 
fugindo do pecado enfrentaremos de frente sem medo algum todas elas e com 
certeza caminharemos resolutos para o alvo que é ir morar no céu com Jesus. 
 
 
 Em tudo agradeceremos! 
Página 3 de 26
Aqui são usadas duas palavras hebraicas 
para homem; a primeira denota fraqueza, a 
segunda, força. Quer seja fraco, ou forte, o 
homem não é justo diante de Deus. 
 
Se, comparando-se com a sabedoria 
divina, até a sabedoria dos anjos é 
imperfeita(v18), certamente os homens 
vivem e morrem e não atingem a 
sabedoria(v21b) não estão qualificados 
para se assentarem e julgarem os 
caminhos de Deus. 
 
A resposta que fica subentendida para 
estas perguntas é um sonoro “Não!”. 
Pode um homem ser limpo sem o seu 
Criador? Deus justificará aos mortais 
pecadores, e os limpará da culpa? Outro 
sonoro “NÃO!” 
 
Apesar da aparente impunidade dos homens por curto tempo, ainda que 
vivam sem Deus no mundo, sua condenação é tão certa como a dos anjos 
caídos. 
Deus não está obrigado a garantir que o íntegro receba benção e somente 
benção. 
 
Para ilustrar essa grande diferença entre Deus e o homem, Elifaz usa algumas 
outras criaturas como exemplo. 
Ele ressalta que os servos finitos (nós, os homens) de Deus não são 
confiáveis, e que mesmo nos seus anjos encontra loucura. O poeta não 
parece ter a intenção de desacreditar os seres celestiais, mas, sim, enaltecer a 
perfeição de Deus. Se até os seres celestiais são imperfeitos aos olhos de 
Deus, e não merecem Sua confiança, quanto mais aos homens que habitam 
em casas feitas por eles mesmos. 
Crentes de hoje: Jesus nos ensinou que não devemos adorar aos anjos, aqui os 
seres celestiais não são dignos de adoração, pois Deus os considera também 
falhos e indignos de serem comparados a ELE, então, adoração, somente a Jesus. 
Orar somente a Jesus. Se ajoelhar somente em o nome de Jesus também, e isso 
demonstra que mesmo os homens, sendo “santos” (separados para adora-lo) não 
podem ser adorados. Homenagear alguém que está no “caminho” é uma coisa, 
outra é compara-lo a Jesus. 
 
 Em tudo agradeceremos! 
Página 4 de 26
Não que seu padecimento seja com efeito 
prazeroso, mas sim a consideração da justiça 
de quem o envia, e a finalidade da correção 
enviada, fazem dele motivo de gratidão, não de 
queixas, tais como Jó pronunciava(Hb12:11). 
Elifaz reconhece a diferença que há entre a 
disciplina e o castigo, e ele aprecia osbenefícios finais da paternal disciplina divina. 
 
Quando as aflições fere o homem piedoso, que 
é fiel a Deus, ele reconhece que isto faz parte 
do treinamento da parte de Deus, e, portanto, 
pode ter alegria na adversidade. 
O ensino de que tais experiencias são disciplinas, era o currículo básico 
das escolas de Sabedoria. 
 
Qualquer que seja o problema que os homens bons enfrentam, estes não 
lhes causarão danos reais. Resguardados de pecar, são guardados do 
mal. 
 
Essas palavras dão a resposta quando Jó se pergunta como Deus pode 
permitir que o justo sofra. 
 
O sofrimento é a instrução de Deus>Não se deve confiar em Deus 
apenas no meio da aflição, mas Ele deveria ser louvado no meio dela. 
O sofrimento é a evidência da correção e do castigo de Deus. É verdade 
que Deus permite que o homem sofra dor, mas Ele também fornece os 
meios para a cura. 
 
Os problemas são provações; a pessoa que reconhece este fato retribui 
com fé e confiança Nele, mas o rebelde somente provoca mais 
problemas para si mesmo mediante o ressentimento e a murmuração. 
 
Crentes de hoje: Como lemos aqui supliquemos ao Espírito Santo que 
aumente nossa quantidade de fé melhorando a sua qualidade para que 
enfrentemos com coragem as adversidades que este mundo nos trata para 
que, assim, estando em Jesus possamos continuar no “caminho” para o alvo 
que é ir morar com Jesus no céu. 
 Em tudo agradeceremos! 
Página 5 de 26
Compaixão>Um provérbio. A caridade é o 
amor que julga favoravelmente o próximo 
mas aquele que não faz assim, abandonou 
(renunciou) o temor do Onipotente (Tg2:13). 
 
Ao queixar-se da falta deles em fornecerem 
ao amigo a compaixão(esta é a palavra 
hebraica familiar para a “lealdade segundo a 
aliança”), que fê-los perder seu direito de 
serem homens religiosos. 
 
Jó teve grandes expectativas de seus amigos 
quando era próspero; porém, agora estava 
desiludido. Os que depositam as suas 
esperanças nas criaturas, perceberão que 
estas falham quando deveriam ajuda-los, 
enquanto os que depositam a sua confiança em Deus receberão ajuda em 
tempos de necessidade(Hb4:16). 
 
A nossa sabedoria é deixar de confiar absolutamente no homem. 
Coloquemos pois, nossa confiança na Rocha Eterna, não em canas 
quebradas; na Fonte da vida, não em cisternas contaminadas. 
 
Jó acha que seus amigos deveriam ter vindo para ajudá-lo em sua hora de 
necessidade. Para um homem que havia sito afligido como ele, um amigo 
deveria mostrar piedade, ainda que a miséria desse homem o levasse ao 
extremo de abandonar a Deus. 
 
Longe de serem confortadores e úteis, Jó acusa seus amigos de o tratarem 
aleivosamente(de modo traiçoeiro). 
 
Jó já exaurido de todas as forças e não encontrando mais resistência física, 
começa a julgar seu amigo (Elifaz) provavelmente se arrependerá depois mas 
no momento está reclamando dele que, no seu entendimento, o está 
negligenciando. 
 
Crentes de hoje: A misericórdia deve estar sempre morando em nossos corações 
para assim ajuda ao necessitado de amor e amizade pois assim continuaremos a 
ser cristãos na essência. A ausência de amor e compaixão pelo próximo, seja amigo 
ou não, é uma das ações que com certeza, constrangerá o Senhor para assim, 
continuarmos a caminhar com firmeza e decididamente para o alvo que é ir morar 
no céu com Jesus, o Cristo. 
 Em tudo agradeceremos! 
Página 6 de 26
“Pois agora”, muito em breve; Não na 
ressurreição, porque então Jó será achado. 
É a figura de alguém que busca o doente 
pela manhã, para encontrar-se com o fato de 
que morreu durante a noite. Deduz Jó que, 
se Deus não for em seu socorro em seguida, 
será tarde demais, pois já se foi (morreu). 
 A razão por que Deus não dá o sentido 
imediato do perdão para despertar os 
pecadores, é porque creem ter direito a isso 
da parte de Deus. 
 
Jó não tem consciência de qualquer pecado 
adicional que requeira o arrependimento, certamente nenhum tão 
hediondo que justifique agora o ataque de Deus contra ele. 
 
Os caminhos inexplicáveis de Deus, no entanto, deixam sua mente 
perplexa até ao ponto do rompimento. Jó está com a razão; mas não 
sabe que Deus está observando com compaixão e admiração silenciosa 
até que o teste seja completado e venha a hora de publicamente declarar 
a Sua aprovação. 
 
Onde quer que o Senhor elimine a culpa do pecado, Ele quebranta 
também o poder do pecado. Para fortalecer a sua oração e pedir perdão, 
Jó alega a perspectiva que tinha de morrer prontamente, se meus 
pecados não forem perdoados quanto estou vivo. 
 
A declaração “me buscarás” é uma palavra forte que significa realizar 
uma busca diligente (cuidadosa), persistente e séria. Apesar da 
acusação de Jó contra Deus, ele continua crendo que Deus é um Deus 
de amor. Jó, portanto, espera pelo dia em que o favor de Deus estará 
novamente ao lado dele e Ele desejará estabelecer comunhão com seu 
antigo servo. 
Crentes de hoje: Nesse mundo teremos aflições disse Jesus, o 
Cristo(João16:33), mas logo após enfatiza: Não temam eu venci o mundo 
então estando Nele também venceremos. então, em orações constantes, 
fugindo do pecado e perdoando até mesmo aos nossos inimigos, com certeza 
seremos mais que vencedores e continuaremos no “caminho” para ir morar 
com Jesus no céu. 
 
 Em tudo agradeceremos! 
Página 7 de 26
Deus não rejeita ao integro(nem 
ao piedoso, tal qual Jó tinha 
sido), se tão somente se 
arrepender. Só os que insistirem 
no pecado não socorrerá Deus 
quando caírem. 
 
Aqueles que confiam no Senhor 
são como plantação 
florescente(em constante 
crescimento) ao lado dos canais 
de irrigação(Sl1:3), entendendo 
que se trata de coletivos). A 
pessoa que confia em si mesma 
é como um arbusto atrofiado no 
deserto. 
 
A alegria eterna do integro será elevada por uma prova adicional do 
favor de Deus: a humilhação dos seus inimigos(22). 
 
Deus não rejeita o homem reto; pode ser desprezado por um tempo, 
mas não será abandonado para sempre. O pecado traz ruínas às 
pessoas e às famílias. Porém, era injusto alegar que Jó era um 
homem mau e ímpio, além de ser uma atitude caridosa. 
 
A ênfase de Bildade de que Deus não rejeita o integro torna-o o igual 
aqueles que zombavam de Jesus com a mesma lógica: “Confiou em 
Deus; pois veio livra-lo agora”(Mt27:43). Jó tem um Calvário menor, 
e cada pessoa tem o seu. Mas quando sabemos da rejeição de 
Jesus como sendo Deus, nosso desamparo nunca poderá ser tão 
escuro como o de Jó. 
 
Crentes de hoje>Saibamos pois que sendo integro, justo e temente ao 
Senhor com certeza obteremos livramentos diários pois ELE caminhará 
conosco nos levando pelo “caminho” até o alvo que é ir morar com Jesus, 
o Cristo no céu. 
 
 Em tudo agradeceremos! 
Página 8 de 26
“Porfiou”(Discutiu, lutou, disputou) ou 
desafiou a Deus. Para poder prosperar a 
pessoa deve se conformar aos arranjos 
providenciais e graciosos de Deus. 
Agora vem a pergunta: Por que Deus 
deveria se dar ao trabalho de afligir o 
homem tão frágil? Na mesma linha de 
pensamento: por que um homem tão 
frágil se incomodar em contender com 
Deus? 
 
Claro que sua derrota seria desastrosa 
senão catastrófica. 
O modo reverente, (não sarcástico, 
debochado) dele falar aqui acerca da 
sabedoria e do poder de Deus demonstra 
quão completamente seus pensamentos 
estão cativados (escravos) com a força e 
a justiça de Deus, ainda que não possa captar mentalmente estas realidades. 
Sua fé ainda esta intacta, embora tenha sido lançado nas trevas, ou, conforme 
diz mais dramaticamente no “lodo”. 
 
Quando Jó menciona o poder e a sabedoria de Deus, esquece-se de suas 
queixas. Não somos aptos para julgar os procedimentos de Deus por não 
sabermos o que Ele faz nem o que planeja. 
 
Em uma situação como essa, o homem está destinado ao fracasso, porque 
carece da habilidade de responder uma de mil perguntas que Deus na sua 
sabedoriainfinita poderia fazer. Nem mesmo aquele que é sábio de coração, 
poderoso em forças poderia ser endurecido contra Deus com impunidade. O 
homem certamente não é páreo para o Deus onipotente. 
 
Crentes de hoje: Na Nova Aliança deixamos de ser chamados de servos para 
fazer parte do povo que Deus separou para ser dele. 
 Agora não há mais judeus, nem gregos, nem gentios apenas nós, que fomos 
separados por ele e santificado segundo o seu sangue derramado na cruz 
pelos nossos pecados e isso é uma responsabilidade muito grande então, 
obedeceremos e nunca contestaremos os seus mandamentos pois ELE sabe 
o que é melhor para nós, porém, continuemos em orações, fugindo do pecado 
e amando, até mesmo, os nossos inimigos para assim, obter pela graça Dele a 
coroa e continuar no “caminho” para o alvo que é ir morar com Jesus no céu. 
 
 Em tudo agradeceremos! 
Página 9 de 26
Jó esta disposto a crer que Deus 
possa ficar contente em usar de Seu 
poder para oprimir o fraco, e em tratar 
como de nenhum valor ao homem, a 
obra de suas próprias mãos dando 
tratamento especial aos perversos em 
detrimento dos justos que são obras 
suas. 
 
Será que o Criador destrói a criatura 
com a qual despendeu tão maravilhosa 
perícia no processo da procriação e 
gestação e cuidado tão providencial? 
Muito depende de como a palavra 
“bem” é interpretada aqui. Não tem 
frequentemente o significado de “certo” no sentido de “justo’; se Jó 
quisesse questionar a retidão de Deus, uma palavra mais clara 
poderia ter sido escolhida. 
 
Jó está certo de que Deus não expõe publicamente as coisas nem 
as julga como fazem os homens; portanto, pensa ser estranho que 
Deus o aflija, como se utilizasse o tempo para inquirir(investigar, 
perguntar) o seu pecado. 
 
Ao dirigir-se ao Senhor, Jó argumenta que é ilógico Deus oprimi-lo e 
rejeitar o trabalho das (...) mãos(dele). E Deus não favorece o 
conselho dos ímpios. Que prazer poderia Ele ter em destruir aquilo 
que Ele mesmo criou? Certamente o Todo-Poderoso sabia o que 
estava acontecendo. Era de conhecimento geral na época de Jó que 
Deus era espírito e não carne. Ele não era limitado pela visão do 
homem. 
 
Crentes de hoje: Tenhamos a certeza de que Deus não castiga nem forja 
caminhos para nossa desgraça ou infortúnios neste mundo. A sua graça 
e o seu amor por nós não tem limite, assim quando passarmos por 
opressões ou problemas que julgamos impossíveis entremos em orações 
e jejum para que o Espírito Santo que mora em nós venha mostrar a 
melhor decisão a ser tomada diante daquela situação. 
 Em tudo agradeceremos! 
Página 10 de 26
Admoestação a Jó no caso de não querer 
voltar a Deus. 
A crescente suspeita de Zofar em relação 
a Jó sugere a prudência de sua 
consolação experimentada e 
incrementada com admoestações. 
Ele conclui identificando a única 
esperança dos ímpios com a morte, em 
palavras que claramente lembram a 
descrição das perspectivas do próprio Jó. 
 
Para seus amigos, Deus desmascarou o 
pecado secreto de Jó e agora sua pior 
falha é continuar a escondê-lo. O seu 
dever segundo eles, é ajuda-lo a voltar a 
Deus através do arrependimento e da confissão. 
Continuando os seus pensamentos, até esta altura, Jó tem rejeitado de 
modo teimoso o ministério bem-intencionado deles. 
 
Insiste em sua integridade não confessando culpa alguma. Incentivam Jó 
a suplicar ao Senhor que remova a iniquidade da sua vida e do seu lar. 
 
Quando isso for feito, Jó estará apto a levantar o seu rosto sem mácula. 
Sua vida será mais, radiante e alegre do que antes. Todas as causas do 
medo serão removidas, e em seu lugar haverá segurança e esperança 
em sua vida. 
 
Zofar pede para ele olhar em volta e estão perceber que muitos 
procurarão o seu favor. 
 
Crentes de hoje: Nenhum pecado consegue ficar escondido do Senhor por 
mais que sejamos espertos ou inteligentes pois temos morando em nós o 
Espírito Santo que nos acompanha aonde quer que estejamos então, 
vigiemos estando em orações constantes para não cometer o sacrilégio ou até 
mesmo a o pecado de tentar enganar a ELE (Espírito Santo). Nunca é demais 
lembrar que pecar contra o Espírito Santo não tem perdão. 
 
 Em tudo agradeceremos! 
Página 11 de 26
Em contraste “Está a sabedoria dos 
idosos”(Jó12:12), Jó cita um ditado dos 
amigos que apoia seu argumento. “Com 
Deus está a (verdadeira) sabedoria. O 
ditado maometano é: “Se Deus quiser, e 
como Deus quiser”. 
 
Convosco morrerá a sabedoria. O sarcasmo 
de Jó sugere o quão intoleráveis ele 
considera as pretensões do trio que lhe 
canta a mesma melodia vazia. Suas 
palavras podiam continuar atormentando-o, 
mas ele não mais as aceitaria com 
seriedade como se fosse soluções 
possíveis ao quebra-cabeças dos seus 
sofrimentos. 
 
Se por acaso sugerissem que Deus é caprichoso, ou uma força cega, Jó 
insiste que a força de Deus é acompanhada pela sabedoria, pelo conselho e 
pelo entendimento. 
Há um propósito inteligente. Os atos são deliberados, ainda que o homem 
dificilmente possa enxergar seu significado ou sua justificativa moral. 
 
Por deter toda a força e sabedoria, Deus sabe como usar até os que são 
néscios(característica de quem não possui conhecimento) e maus; do contrário, 
por haver tão pouca sabedoria e honestidade no mundo, tudo estaria em 
confusão e ruina há muito tempo. 
 
Jó zomba da sabedoria dos seus amigos congratulando-se sarcasticamente 
pela grande sabedoria deles. Em seu escárnio, ele declara que eles são a 
personificação da sabedoria; assim, quando eles morrerem, também 
convosco morrerá a sabedoria. 
 
Crentes de hoje: A idade avançada (idosos) não nos traz sabedoria mas sim 
experiência de vida já que durante anos vivenciamos coisas boas e coisas ruins e 
aprendemos a evitar as ruins e procurar as boas. Isto poderemos passar para os 
mais jovens mas nunca e nunca mesmo, dizer que somos (os idosos) mais sábios 
que eles. Os jovens são o futuro de um país então, viver em total harmonia com 
eles, com certeza é a vontade do Senhor. 
 
 Em tudo agradeceremos! 
Página 12 de 26
Serão bons os resultados quando Deus os 
esquadrinhar (analisar detalhadamente) e 
aos seus argumentos? Ele os terá como 
puros e desinteressados? Zombareis 
dEle>Ou, “Podem enganá-Lo como a um 
homem? 
 
Jó fala evidentemente com um espírito muito 
irado contra seus amigos. Eles falaram 
algumas verdades que quase eram 
aplicáveis a Jó; 
A fim de compreendermos o pensamento de 
Jó, precisamos lembrar que essas palavras 
são pronunciadas tendo como pano de 
fundo o seu desejo de encontrar um árbitro 
ou alguém que pudesse ajuda-lo a entender 
o que Deus estava fazendo em sua vida, mas percebeu que nenhum deles 
poderiam ocupar esse lugar, pois compreendeu que eles haviam se 
comprometido com o seu oponente (provavelmente o adversário, que 
conhecemos como Satanás), consequentemente eles não poderiam ser justos 
com ele. 
Ao chegar a essa conclusão, Jó sabe que os amigos também estão em perigo. 
Se Deus os esquadrinhasse, certamente sofreriam uma repreensão severa por 
causa da sua parcialidade. Eles deveriam estar aterrorizados. 
 
A despeito da censura. Jó demonstra aqui uma sensível preocupação pastoral 
com a segurança espiritual dos seus amigos. Vira-se o feitiço contra o 
feiticeiro. 
Jó desqualifica assim todos os teólogos que procuram “persuadir os 
homens” sem “conhecer o temor (Sentimento de respeito profundo ou de 
reverência por: temor a Deus. ) do Senhor” 
“O Terror como uma experiencia salvífica mediante a fé” que contém a 
declaração: “ Aquele que aprendeu corretamente ter terror, aprendeu a coisa 
mais importante” Alguns comentaristas interpretam, erroneamente, as 
palavras de Jó como se ele estivesse duvidando da justiça de Deus porém, 
essa advertência é exatamente a certeza de que ninguém pode enganar a 
Deus nem sair ilesos fazendo coisas em oculto. (Kierkegaard).Crentes de hoje: Tenhamos em nossas mentes que é melhor ter temor do Senhor 
(sentimento de amor profundo ou reverencia a Deus) e não terror que é o medo de 
ser colocado na fila dos bodes naquele dia. 
 Em tudo agradeceremos! 
Página 13 de 26
O homem pode tanto mais reclamar uma 
vida pacífica, já que quando for separado 
dela pela morte, nunca mais volta para 
ela. Isto não nega a vida futura, mas sim o 
retorno a esta presente condição de vida. 
Para Jó fez falta a revelação evangélica 
para mudar os temores, esperanças e 
vislumbres em clara certeza definida ou 
seja: Jesus, o Messias. 
 
Façamos agora uma breve elegia ou um 
poema: O caminho irreversível do homem 
para a sepultura é comparado as coisas 
naturais. Primeiramente a arvore, 
aparentemente morta, tem uma 
capacidade assombrosa de revivificar-se 
mediante o cheiro das águas, mas o 
homem não pode isso. 
 
A ilustração sugere que uma pessoa pode deliberadamente podar uma árvore 
para rejuvenesce-la. Seria por isso que Deus “podou” a vida de Jó até as 
raízes? 
Visto que a terra e o chão podem ser usados para o hades bem como para o 
solo, a figura de linguagem do enterro humano não está longe. 
 
Ainda que se corte uma árvore em um lugar úmido, não obstante haverá 
renovos que brotarão e crescerão como árvore recém-plantada. 
Porém quando o homem é cortado pela morte, é tirado para sempre se seu 
lugar neste mundo. 
 
O homem não é uma árvore que torna a brotar mesmo que seja cortada 
próxima do chão. Embora a raiz esteja envelhecida na terra, no entanto, o 
cheiro das águas, brotará um novo rebento e, dessa forma, será restaurada á 
vida. 
 
Crentes de hoje: Este capítulo nos ensina que devemos de vez em “sempre” avaliar 
que “caminho’ estamos seguindo enquanto estamos de passagem nesse mundo 
tenebroso. Se for o “caminho” para Jesus, quando formos “podados” desse mundo, 
revivificaremos em Jesus, quando estivermos com ELE no céu, mas enfatizo 
seguindo a Jesus e não o “nosso caminho”, assim em orações constantes, fugindo 
do pecado e perdoando até mesmo nossos inimigos, estaremos tentando merecer ir 
para nossa morada celeste. 
 Em tudo agradeceremos! 
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A língua de astutos(v5b). Possivelmente 
uma alusão a serpente “sagaz” (mesma 
palavra) de Gn 3:1. A culpa de Jó explica 
suas palavras e elas provam sua culpa. 
 
Se as palavras recentes de Jó são sua 
única falha, não poderiam ser a 
explicação dos seus problemas originais. 
Os tradutores modernos fazem as 
palavras remontar até uma atitude 
traiçoeira oculta, trazida à luz pelas 
provações. A tradução é melhorada 
quando se reconhece que os órgãos da 
fala-a boca, a língua e os lábios-estão 
sujeitos, todos eles dessa maneira: A 
boca aumenta a iniquidade e também te 
condena, Tua língua escolhe os enganos 
e teus lábios testificam contra ti. 
 
Elifaz inicia um segundo ataque a Jó, em lugar de abrandar-se com suas 
queixas. Ele acusa injustamente o amigo de abandonar o temor a Deus e toda 
a consideração para com ELE: e de reprimir a oração. 
 
Observe no que se resume a religião: temer a Deus e orar a Ele; o primeiro é o 
principio mais necessário; e o último, o costume mais necessário e ainda o 
acusa de enganar-se a si mesmo. Acusa-o de desprezar os conselhos e 
consolos dados por seus amigos. 
 
Estes acusadores que causam polêmicas estavam profundamente 
convencidos da doutrina errônea do pecado original, e da depravação total da 
natureza humana. 
 
Crentes de hoje: Supliquemos ao Senhor para que ponha uma guarda à nossa boca 
e que guarde a porta dos nossos lábios conforme o Salmo 141:3 para assim, não 
perdermos o domínio próprio que é um dos dons do Espírito Santo e então 
continuarmos no “caminho” para quando no julgamento do trono branco, (Ap20:11-
15) não ficarmos na fila dos bodes e assim, merecer ir morar no céu com Jesus. 
 
 
 Em tudo agradeceremos! 
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Ainda agora, quando estou tão mal 
compreendido na terra, Deus no céu é 
sensível a minha inocência. 
 
Esta testemunha vingadora celestial é o 
próprio Deus! Jó ora com lágrimas. 
Jó tem confiança que há uma testemunha...no 
céu. A identidade de que assim advoga a sua 
causa tem sido procurada com cuidado. 
 
Aqui notamos dois aspectos importantes. 
Deus é aquele que ouve o clamor do sangue 
derramado; e Deus é Aquele que está no céu, 
segundo a Bíblia. E Jó tem apelado a Deus de 
modo firme e insistente. 
Ele tem um Deus a quem recorrer, que, sem 
dúvida, vê de forma completa todos os seus sofrimentos. 
 
Os que derramam lágrimas diante de Deus, ainda que não possam rogar por si 
mesmos devido aos seus defeitos, têm um Amigo que os defende, o próprio 
Filho do Homem, em quem devemos colocar todas as nossas esperanças de 
aceitação por parte de Deus. 
 
Seu pedido é que Deus seja seu fiador. Esta confiança ainda não está pronta 
para florir, mas as sementes de esperança haviam sido plantadas. 
No contexto imediato, Jó deseja que Deus confunda seus amigos pela recusa 
obstinada de eles reconhecerem a integridade dele. 
 
Eles também fizeram dele um provérbio (acrescentado à sua reputação 
negativa) entre os povos. 
No entanto, Jó acredita que ainda existe alguma justiça moral. Os retos no 
mínimo mostrarão surpresa com o estado das coisas, e o inocente se 
levantara contra o hipócrita. 
 
Crentes de hoje: Deus na sua infinita bondade, amor e longanimidade (tardio em se 
irar), com certeza ouvirá nossas reclamações contra Seus atos pois entende que 
somos finitos e demasiadamente pequeninos diante do Seu poder mas que essas 
“ponderações” (não reclamações) sejam com temor e tremor pois Deus é amor mas 
também fogo consumidor. 
 
 Em tudo agradeceremos! 
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Ó Deus, testemunha minha inocência, 
visto que meus amigos só se 
mofam(escarnecem) de mim. Ambas as 
partes litigantes deviam depositar uma 
soma como garantia antes do litígio. 
Disponha a soma por mim (para litigar-
disputar) contigo. Aqui fica evidente a 
Trindade. 
 
“Quem mais(salvo o próprio Deus) 
poderia tocar(apertar) mãos comigo?” 
Quer dizer ser meu fiador(Pv6:1). 
 
A pergunta “Quem mais...? subentende 
que somente Deus pode fazê-lo, o que 
apoia a conclusão que o próprio Deus é o 
Defensor que Jó está procurando em 
16:19s e noutros lugares. 
 
Esta fé paradoxal (contrária ao senso comum) em Deus para advogar o caso 
de Jó contra Deus, que agora o mata, reaparece no pedido: Dá-me, pois um 
penhor(garantia)...assim que a Aliança divina estabeleça a integridade de Jó 
por ocasião do juízo. 
 
Na jurisprudência israelita, a penalidade pela acusação maliciosa era aplicar 
ao falso acusador o castigo atribuído ao crime que injustamente alegava 
(Dt19:15-21)*. Jó está disposto a correr este risco. A penalidade, quando a 
questão é deixada para Deus, é emparelhada com a falha, de modo que o 
culpado é desmascarado por um ato divino. 
 
Os que fixam os seus olhos no céu como sua meta, manterão seu andar nos 
caminhos da fé, independente das dificuldades e decepções com que possam 
deparar-se. 
 
Crentes de hoje: Jesus, o Cristo é o nosso advogado que nos defende perante o 
Pai (Dele) e nosso por adoção então, em orações constantes, fugindo do pecado e 
perdoando até mesmo nossos inimigos, supliquemos a Jesus que nos defenda 
quando praticarmos algum ato que ofenda ou entristeça a Deus, para assim 
continuarmos no “caminho” em direção ao alvo que é ir morar com Jesus no céu. 
 
*:Explica após esse slide. Em tudo agradeceremos! 
 
 
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Deuteronômio 19:15-21 NTLH-
Nova Tradução Linguagem de 
Hoje 
— Quando alguém for acusado de 
ter cometido um crime, seja qual 
for, uma testemunha não basta; é 
preciso ter pelo menos duas 
testemunhas para confirmar uma 
acusação. Se uma testemunha falsa 
acusar alguém de ter cometido um 
crime, o acusador e o acusado 
irão ao lugar de adoração e ali 
apresentarãoo caso aos 
sacerdotes e aos juízes que 
estiverem julgando naquele 
tempo. Estes examinarão o caso 
com todo o cuidado, e, se for 
provado que o homem deu 
testemunho falso contra o seu 
patrício israelita, será condenado, 
e o castigo dele será o mesmo que 
ele queria para o outro. Assim vocês tirarão o mal do meio do povo. Todo o 
povo de Israel saberá do que aconteceu; todos ficarão com medo, e ninguém 
se atreverá a praticar uma ação tão má no meio do povo. Não tenham dó nem 
piedade; o castigo será vida por vida, olho por olho, dente por dente, mão por 
mão, pé por pé. 
Deuteronomio 19:15-21>ARA-Almeida Revista e Atualizada 
 
15uma só testemunha não se levantará contra alguém por qualquer 
iniquidade, ou por qualquer pecado, seja qual for o pecado cometido; pela 
boca de duas ou de três testemunhas se estabelecerá o fato. 
16Se uma testemunha iníqua se levantar contra alguém, para o acusar de 
transgressão, 
17então aqueles dois homens que tiverem a demanda se apresentarão 
perante o Senhor, diante dos sacerdotes e dos juízes que houver nesses dias. 
18E os juízes inquirirão cuidadosamente; e eis que, sendo a testemunha falsa, 
e falso o testemunho que deu contra seu irmão, 
19far-lhe-ás como ele cuidava fazer a seu irmão; e assim exterminarás o mal 
do meio de ti. 
20Os restantes, ouvindo isso, temerão e nunca mais cometerão semelhante 
mal no meio de ti. 
21O teu olho não terá piedade dele; vida por vida, olho por olho, dente por 
dente, mão por mão, pé por pé. 
 Em tudo agradeceremos! 
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“Seu fogo”>alusão feita à hospitalidade 
arábica, que se orgulhava de receber o 
estranho ao calor da tenda, e até acendia 
o fogo que servisse para o dirigir a ela. 
Os ímpios são privados dos meios de 
hospitalidade. Sua habitação será escura 
e desolada. 
 
Jó contempla o local da sua tenda 
salpicado de enxofre, símbolo da 
maldição perpétua de Deus. 
 
Ele se vê consumido pelo primogênito da 
morte, isto é, a enfermidade mortal; 
enviado apressadamente ao rei dos terrores, a própria morte, um 
espetáculo de horror diante do qual o povo 
involuntariamente.(v20),estremece. 
 
Estas trevas não são a escuridão do Seol (inferno), conforme 
frequentemente é o caso em Jó; é o apagar das luzes dos lares da 
vida de todos os dias. 
 
Bildade descreve a condição miserável de um ímpio, no qual existe 
uma verdade abundante, se considerarmos que o pecado é um triste 
estado e será a destruição dos homens que não se arrependerem. 
As figuras usadas são habitantes em tendas nômades. 
 
A faísca “do seu fogo”(NVI) e da lâmpada(6) em sua tenda se 
apagará, ele concorda que essa é a consequência da maldade. 
 
Uma pessoa como essa só pode ficar tateando no escuro enquanto 
anda no caminho que está cheio de obstáculos. 
 
Crentes de hoje: Devemos concordar que nossa “luz” vem do Senhor que 
diariamente “ilumina” nossos caminhos nos dando livramentos e 
impedindo que as setas do inimigo nos atinja, é claro que estando em 
orações constantes, fugindo do pecado e amando até mesmo aos nossos 
inimigos. 
 Em tudo agradeceremos! 
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Revidando nas mesmas palavras de Bildade. 
Concordando que o castigo é merecido, vai 
ajudar em alguma coisa continuar martelando 
sempre nisso ao que o sofre? E nem mesmo o 
tinham provado ainda. 
 
Os amigos interpretam a experiencia de Jó de 
modo completamente errôneo, e ao atormentá-lo, 
somente tornam piores os seus sofrimentos. 
 
A dura linguagem dos amigos acrescenta 
grandemente o peso de suas aflições; de qualquer maneira, é 
melhor não levar isto ao coração, para que não guardemos 
ressentimentos. 
 
 Antes, olhemos para aquele que suportou tal contradição dos 
pecadores contra si mesmo, e foi tratado com muito mais crueldade 
do que Jó ou um de nós. 
 
Jó ainda se sente capaz de confrontar o cinismo deles, porém, no 
fim das contas, grita com profunda aflição. 
 
Essa situação o leva mais uma vez ao desespero extremo, no 
entanto mesmo assim, encontra algo no seu coração que o impede 
de admitir que está completamente afastado de Deus, mesmo 
parecendo que Deus o havia abandonado e também o homem mas, 
depois disso tudo Deus apareceria para recupera-lo. 
 
Cristãos de hoje: Não estamos livres de oposições dos não crentes nem 
de injúrias ou calúnias da parte deles porém, se colocarmos tudo nãos 
mãos poderosas do Senhor e perseverando em orações evitando ou até 
mesmo fugindo do pecado com certeza estaremos fazendo jus, de 
acordo com a graça de Deus e não pela nossa vontade, a ir morar no 
céu com Jesus. 
 
 
 
 Em tudo agradeceremos! 
As acusações com o propósito de me 
envergonhar; meu entendimento-meu espírito 
racional; corresponde a “pensamentos” calmos. 
Apesar de sua repreensão que me incita à 
precipitação, responderei com calmo raciocínio. 
 
Parafraseando para o Novo Testamento, é o 
típico comportamento de um dos frutos do 
Espírito Santo (Domínio Próprio-Onde eu não 
permito que afrontas, agressões físicas ou 
verbais, me tirem o equilíbrio emocional). 
 
A diferença entre repreensão (ARA, ARC) e “insulta” envolve um 
problema interessante. Uma repreensão é pessoal e produz 
vergonha particular; um insulto provoca a vergonha pública. Zofar 
sente-se ferido pela maneira a qual Jó desacreditou sua 
reinvindicação de ser “sábio;”. 
 
O discurso de Zofar fala sobre a miséria garantida do ímpio. O 
triunfo do ímpio e o gozo do hipócrita são passageiros. 
 
Os prazeres e os ganhos do pecado trazem enfermidade e pesar, 
terminando em remorso, angústia e destruição. 
A piedade escondida é iniquidade dobrada, e a destruição 
correspondente será concordante. 
 
Este versículo tem sido interpretado da seguinte forma: “Tenho 
ouvido sua advertência presunçosa para não mais censurá-lo, mas 
um espírito me estimula a inquiri-lo (indagar). 
 
Crentes de hoje: Enquanto estamos de passagem por esse mundo 
tenebroso certamente teremos afrontas, ofensas morais e até mesmo 
físicas assim falou Jesus que isso tudo teríamos, mas logo após oferece 
o remédio: No Seu nome nós também seremos vencedores. Então 
supliquemos ao Espírito Santo que nos conceda longanimidade (tardio 
em se irar) para assim ter Domínio Próprio onde não seremos abalados e 
manteremos o equilíbrio emocional. 
 Em tudo agradeceremos! 
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As acusações com o propósito de me envergonhar; 
meu entendimento-meu espírito racional; 
corresponde a “pensamentos” calmos. 
 
Apesar de sua repreensão que me incita à 
precipitação, responderei com calmo raciocínio. 
Parafraseando para o Novo Testamento, é o típico 
comportamento de um dos frutos do Espírito Santo 
(Domínio Próprio-Onde eu não permito que afrontas, 
agressões físicas ou verbais, me tirem o equilíbrio 
emocional). 
 
A diferença entre repreensão (ARA, ARC) e “insulta” envolve um 
problema interessante. Uma repreensão é pessoal e produz vergonha 
particular; um insulto provoca a vergonha pública. 
Zofar sente-se ferido pela maneira a qual Jó desacreditou sua 
reinvindicação de ser “sábio;”. 
 
O discurso de Zofar fala sobre a miséria garantida do ímpio. O triunfo do 
ímpio e o gozo do hipócrita são passageiros. 
 
Os prazeres e os ganhos do pecado trazem enfermidade e pesar, 
terminando em remorso, angústia e destruição. 
 
A piedade escondida é iniquidade dobrada, e a destruição 
correspondente será concordante. 
 
Este versículo tem sido interpretado da seguinte forma: “Tenho ouvido 
sua advertência presunçosa para não mais censurá-lo, mas um espírito 
me estimula a inquiri-lo (indagar). 
 
Crentes de hoje: Enquanto estamos de passagem por esse mundo tenebroso 
certamente teremos afrontas, ofensas morais e até mesmo físicas assim falou 
Jesus que isso tudo teríamos, mas logo após oferece o remédio: No Seu 
nome nós também seremos vencedores. Então supliquemos ao Espírito Santo 
que nos conceda longanimidade (tardio emse irar) para assim ter Domínio 
Próprio onde não seremos abalados e manteremos o equilíbrio emocional. 
 
 
 Em tudo agradeceremos! 
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“Os meus pés seguiram”>Firmemente seu 
rastro. A lei na poesia do Antigo Testamento é 
um caminho indo adiante de nós tendo Deus 
como nosso guia, em cujas pisadas temos que 
andar (Sl17:5). 
 
Deus inflexivelmente ou de maneira radical, 
executa contra Jó tudo o que já predestinou, 
ignorando aparentemente, ser ele merecedor ou 
não. 
 
A palavra “caminho” no hebraico refere-se tradicionalmente à 
conduta de Jó, e as versões antigas tem o “meu caminho”. 
 
No Novo Testamento “caminho” foi como Saulo, ao pedir cartas 
para prender os cristãos, escreveu “os do caminho”. 
Uma tradução mais literal, portanto, fica sendo: “Mas Ele (Deus) 
sabe (Seu) caminho comigo”. Porque Deus sabe o que está fazendo 
com Jó e ele está chegando a um ponto em que ficará satisfeito 
mesmo se Deus nunca explicar a razão da Sua conduta estranha. 
 
Antes achava insuportável esta provação mas, agora aceita o teste, 
porque sabe que sairá dela como ouro, ou seja, bem valorizado com 
Deus. 
 
O motivo dessa confiança está claro. É porque Jó tem caminhado 
prudentemente em seu caminho e tem guardado o seu preceito 
[mandamento]. 
 
Jó sentia-se limpo de todas as culpas mencionadas por seus 
amigos; porém, seu erro foi afirmar ousadamente que, ainda que 
fosse visitado pela mão de Deus, não seria castigado por causa de 
seus erros. 
Crentes de hoje: A Bíblia é radical e não preza por “politicamente 
correto”, nem está em conformidade com o mundo então, tenhamos em 
mente que o “caminho” a ser seguido é àquele que Deus determina que 
trilhemos vindo diretamente das Escrituras. Agindo assim, estaremos 
“caminhando” para o alvo que e ir morar com Jesus no céu. 
 Em tudo agradeceremos! 
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Aqui Jó compara o “tribunal” de Deus ao da terra 
(humano). Ele entende que o Tribunal do Senhor 
deveria ter sessões regulares para julgar, no 
tempo marcado, todos àqueles que precisarem de 
ajuda. Jó, talvez devido ao seu sofrimento fica 
com o entendimento prejudicado e pensa que 
Deus deveria se igualar aos homens mantendo 
datas para julgar. 
 
Jó está criticando a administração de Deus 
achando que ela não existe. 
 
A impiedade às vezes parece não ser castigada; 
Jó volta a falar da prosperidade do ímpio. Ele já 
demonstra que muitos ímpios e profanos vivem 
confortavelmente(21). Aqui, ele destaca que muitos desafiam abertamente 
todas as leis da justiça, triunfam com os maus costumes, e não os vemos ser 
chamados a prestar contas neste mundo. 
 
Jó declara, portanto, o plangente(lamento)“Até quando?” daqueles que estão 
oprimidos pelos senhores da terra. 
 
Este versículo parece uma declaração de queixa principal de Jó, provoca 
essas perguntas: Por que existem tempos que não são marcados pelo Todo-
Poderoso? E por que os que o conhecem não conseguem ver esses dias? 
Deus o juiz do mundo, deveria -na opinião de Jó- marcar datas regulares para 
julgamentos, porém aqueles que o conhecem, aqueles que são retos, são 
incapazes de visualizar “seus dias”. 
 
Tempos e dias para Jó são dias de tribunal “para sentar num julgamento e 
julgar de maneira justa entre os homens”. 
 
Crentes de hoje: Os tempos de julgamentos estão chegando, pois Jesus está às 
portas e quando estiver entre nós haverá o “julgamento do “grande trono branco” 
(Ap20:11-15) onde será aberto o livro da Vida e assim estando frente a Ele 
seremos julgados. Será formada duas filas: uma de bodes e outra de ovelhas então, 
oremos, jejuemos, perseveremos fugindo do pecado e obedecendo às Escrituras 
para assim, tentar merecer ficar na fila das ovelhas e ir morar com Jesus no céu. 
 
 Em tudo agradeceremos! 
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Não há qualquer maneira para algum homem ser 
puro e justo...diante de Deus. O homem é 
gusano(verme que se decompõe em 
substâncias orgânicas em decomposição). 
 
A justiça e a santidade do homem, no melhor 
dos casos, não podem ser comparadas às de 
Deus(Sl89:6). Por ser Deus tão grande e 
glorioso, como pode o homem culpável e 
impuro comparecer diante dEle? 
 
Temos que nascer de novo da água e do Espírito, e ser 
continuamente lavados no sangue de Cristo, esta fonte aberta 
(Zc13:1). Devemos ser humildes porque somos criaturas 
contaminadas, culpáveis e más, e temos que renunciar a confiança 
em nós mesmos. Porém, nossa vileza necessita da 
condescendência e do amor do Filho de Deus. 
 
As riquezas de sua misericórdia e a sua graça serão magnificadas 
por toda eternidade, por todos os pecadores que Ele redimir. 
Bildade reitera um princípio básico defendido pelos seus amigos: o 
homem não é puro(impuro, pecaminoso). 
 
Duas palavras diferentes são usadas para verme. A primeira é o 
verme de corrupção e decomposição. A segunda é uma palavra que 
descreve uma degradação extrema, que poderemos constatar em 
Sl22:6. 
 
Crentes de hoje: Nós nunca alcançaremos a “pureza” a ponto de nos 
apresentarmos diante de Jesus incorruptível e sem pecados. Em João 
2:1-7 lemos...filhinhos meus não pequeis e logo após diz que se 
pecarmos, Jesus será nosso advogado mas não podemos encarar isso 
como uma espécie de permissividade e sim para, através da graça 
imerecida do Senhor sermos perdoados. Manter-se em orações 
constantes, fugir do pecado e perdoando até mesmo nossos inimigos 
talvez, possamos merecer esse perdão então: esforcemo-nos. 
 Em tudo agradeceremos! 
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“Divide”(Sl74:13). Talvez na criação (Gn1:9-
10). A cláusula paralela favorece a palavra 
“sossega”. Mas o hebraico significa “ele se 
move”. Talvez quer dizer tal “mover-se” 
como o de mitigar(diminuir, fazer com que 
fique mais brando) a inundação com o 
vento que Deus faz passar por” ela 
(Gn8:1/Sl104:7). 
 
Deus controla as águas superiores e 
inferiores à procura de ordem climática 
favorável. 
 
Se os amigos de Jó reconhecessem as limitações do seu 
conhecimento, teriam evitado seus erros de interpretação. 
 
Por seu Espírito, o Espírito eterno que se movia sobre a face das 
águas, através do hálito de sua boca (Sl33:6), Ele não somente fez 
os céus, mas também os embelezou. 
 
A redenção destaca-se entre todas as demais obras do Senhor; e 
podemos nos aproximar, experimentar a sua graça, aprender a amá-
lo, e andar com alegria e prazer em seus caminhos. 
 
Também podemos entender esse versículo assim: “Deus silencia o 
mar com o seu poder e com esse mesmo poder é capaz de dominar 
o mar, como um monstro, em sua fúria selvagem, entrando em cena 
o Espírito (fôlego) de Deus afastando a escuridão e nuvens 
tempestuosas amedrontadoras. 
 
Crentes de hoje: Não há quem ou o que, resista ao poder de Deus 
quando quer interferir na natureza quer seja para ajudar ao homem ou 
justificar o Seu poder. Nos dias de hoje Deus age de forma a “caminhar” 
conosco e até mesmo fazendo parar ou mudar o curso da natureza para 
nos dar livramentos. 
 
 Em tudo agradeceremos! 
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“Que esperança tem o hipócrita, apesar de 
todos os seus lucros, quando...? “Roubado” é 
antitético (contrário) a “arrebatar”. 
 
Jó não está se sentindo impelido (coagido, 
obrigado) a reações extremas pela pressão do 
debate, Jó atinge uma análise mais 
penetrantemente espiritual dos ímpios. 
 
Estando sem Deus no mundo. Isto significa 
que, além de sofrerem perdição eterna, não tem 
o refúgio divino no meio dos problemas 
presentes. 
 
Estas palavras podem ser aceitas como de Jó, uma vez que se percebe 
que são uma imprecação (desejo intenso de que algo ruim aconteça a 
alguém), a fé de Jó na justiça de Deus. 
 
O inimigo aqui não é Deus, e Satanás não figura no diálogo. O 
“oponente,” neste contexto claramente jurídico, é o falso acusador, ou 
seja: os amigos. 
 
Jó considera que a situação do hipócrita e maldoso é extremamente 
miserável. Seabrem caminho em suas vidas, por causa da religião que 
professam, e mantêm suas esperanças presunçosas até a morte, de que 
isto lhes servirá quando Deus lhes arrancar as suas almas? 
 
Agindo como um profeta Jó, chama atenção dos amigos para refletirem 
sobre como se comportam com ele pois, quando Deus resolver tirá-los 
da terra, que esperanças ainda lhes restarão? 
 
E acrescenta mais: Por acaso, Deus ouvirá seus clamores? 
 
Crentes de hoje: O sucesso na vida profissional (bom emprego com excelente 
salário, uma família linda com filhos saudáveis entre outras coisas), não deve 
trazer em nossos corações arrogância e vaidade mas sim a certeza de que o 
que temos não foi com nossos esforços nem pela nossa inteligência embora, 
pareça, mas devido a atuação poderosa da Mão do Senhor em nossas vidas. 
 
 
Em tudo agradeceremos! 
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