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Resumo sobre IST's- Infecções sexualmente transmissíveis

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Ações da atenção básica em Ist´sAções da atenção básica em Ist´sAções da atenção básica em Ist´s 
Princípios básicos para o controle das ISTsPrincípios básicos para o controle das ISTsPrincípios básicos para o controle das ISTs 
Interromper a cadeia de transmissão 
Detectar precocemente os casos
Tratar corretamente 
Prevenir novas ocorrências por meio de
aconselhamento específico, orientações,
favorecendo a compreensão e o seguimento
das prescrições médicas. Contribuindo,
assim, de forma efetiva para a adoção de
práticas seguras. 
Infecções sexualmenteInfecções sexualmente
transmissíveistransmissíveis 
Atividades educativas
Aconselhamento 
Referências estabelecidas 
Manejo adequado dos indivíduos em uso de drogas 
Diagnóstico precoce 
Tratamento adequado 
Demonstrar o uso correto do preservativo 
Acolher com avaliação de risco e vulnerabilidades
Colher a história clínica e sexual
Realizar exame clínico e genital 
Notificar casos de corrimento uretral e sífilis
O tratamento deve ser instituído no momento da
consulta, preferencialmente com medicação VO
e em dose única, ou com o menor número de
doses. 
Participação do enfermeiro e demais
profissionais da saúde deve ser estimulada em
todas as etapas do atendimento. 
 Os profissionais devem atuar no
aconselhamento, detecção de situações de risco
e educação para a saúde das pessoas com ISTs e
seus parceiros. 
Excepcionalmente os enfermeiros poderão
prescrever e aplicar medicamentos estabelecidos
em programas de saúde pública e em rotina
aprovada pela instituição ( Lei do Exxercício
Profissional n. 7.498/86 de 25 de junho de
1986 e regulamentada pelo Decreto n., de 8 de
junho de 1987) 
O enfermeiro deve adotar como rotina a
necessidade de observar em qualquer consulta de
enfermagem, independente do programa ao qual
o usu´rio está cdastrado, investigar a presença
de ISTs contribuindo no diagnótico precoce. 
Consulta de enfermagemConsulta de enfermagemConsulta de enfermagem
Vanessa PriscilaVanessa PriscilaVanessa Priscila
Infecções sexualmente transmissíveisInfecções sexualmente transmissíveis 
Vanessa PriscilaVanessa PriscilaVanessa Priscila
Anotações:Anotações:Anotações: 
SÍFILISSÍFILISSÍFILIS
Causada pela bactéria Treponema Pallidum.
Pode ser transmitida pela placenta materna e por
transfusão sanguínea e principalmente, por
relação sexual sem camisinha com uma pessoa
infectada.
Os primeiros sintomas são as feridas indolores e
sem sangramento no pênis, ânus ou vulva que, se
não forem tratadas, desaparecem
espontaneamente e retornam depois de semanas,
meses ou anos nas suas formas secundária ou
terciária (mais graves). 
Nos homens a lesão está localizada na glande (''
cabeça do pênis'').
Nas mulheres, a lesão está localizada na vulva
(grandes lábios).
A Sífilis pode ser classificada em alguns tipos de
acordo com o estágio em que a doença se encontra, o
que é definido de acordo com os sinais e sintomas
apresentados.
SÍFILIS PRIMÁRIA 
Ferida, geralmente única, no local de entrada da
bactéria (pênis, vagina, vulva, colo uterino, ânus,
boca).
Aparece entre 10 e 90 dias após o contágio.
Essa Lesão é rica em bactérias e é chamada de
cranco duro.
Normalmente não dói, não coça, não arde e não
tem secreção purulenta. 
Desaparece sozinha, independente do tratamento 
SÍFILIS SECUNDÁRIA 
Os sinais e sintomas aparecem entre seis e semanas e
seis meses do aparecimento e cicatrização da ferida
inicial. 
Podem surgir manchas no corpo (não coçam).
Incluindo palmas das mãos e plantas dos pés,
denominadas roséolas sifilíticas.
Lesões ricas em bactérias
Pode ocorrer febre, mal-estar, dor de cabeça, perda de
peso, de cabelo, de apetite, inflamação na garganta,
ínguas pelo corpo.
As manchas desaparecem em algumas semanas,
independentemente do tratamento, trazendo falsa
impressão de cura. 
SÍFILIS TERCIÁRIA
Pode surgir entre 1 e 40 anos após o início
da infecção.
Apresenta sinais e sintomas (Lesões
cutâneas, ósseas, cardiovasculares e
neurológicas). Podendo levar a morte.
Teste rápido (TR)- disponível nos serviços de
saúde do SUS. Principal forma de diagnóstico.
É coletado uma gota de sangue da ponta do dedo
,e a leitura do resultado sai em, no máximo, 30
minutos.
Em casos de TR positivos (reagentes), deve ser
coletada uma amostra de sangue e encaminhada
para realização de teste laboratorial para
confirmação do diagnóstico.
Avaliação da história clínico-epidemiológica da
mãe, história sexual, exame físico da criança e
resultados de testes. 
Em casos de gestantes, o tratamento deve ser
iniciado após o diagnóstico com teste rápido,
devido ao risco de transmissão ao feto. 
Penicilina benzatina ( benzetacil)
Gestantes: quando a sífilis é detectada na gestante, o
tratamento deve ser iniciado o mais rápido possível.
 Critérios de tratamento adequado à gestante: 
 1. administração de penicilina benzatina.
 2. Início do tratamento até 30 dias antes do parto.
 3. Esquema terapêutico de acordo com o estágio.
 4. Respeito ao intervalo recomendado das doses. 
DIAGNÓSTICO 
Uso correto e regular da camisinha
feminina e/ou masculina. (Medida mais
importante)
Testagem e acompanhamento das
gestantes e parceiros sexuais durante o
pré-natal contribui para o controle da
Sífilis congênita. 
CRANCO MOLE- causado pela bactéria
Hemaphilus ducreyi 
Lesões (ulceração) localizadas no pênis e vulva.
Transmissão: sexo vaginal, oral e anal.
Ocorrência: 01 mulher para cada 20 homens .
Sintomas aparecem de 02 a 05 dias após o contágio
Dores de cabeça, febre , fraqueza, etc.
As úlceras podem ser únicas ou múltiplas. 
As lesões apresentam:
 1. Fundo de aspecto ''sujo''.
 2. A parte central purulenta e amarelada. 
 3. As bordas nítidas e irregulares.
TRATAMENTO 
PREVENÇÃO 
Infecção ginecológica causada pelo crescimento
excessivo do fungo Candida Albicans.
 Esse fungo vive normalmente na região genital,
podendo penetrar na mucosa superficial vaginal,
causando a inflamação e surgimento dos
sintomas.
É causada principalmente por um desequilíbrio da
flora vaginal, levando ao crescimento excessivo do
fungo Candida Albicans. 
Fatores que contribuem para esse desequilíbrio e
desenvolvimento da candidíase: 
 1. Gravidez 
 2. Uso de pílulas 
 3. Terapia de reposição hormonal na menopausa 
 4. Diabetes, estresse e obesidade
 5. Infecção pelo vírus do HIV 
 6. Maus hábitos de higiene 
 7. Limpeza incorreta do ânus após a evacuação
 8. Queda de imunidade 
TRATAMENTO 
Hábitos de higiene
Manter a vulva limpa 
SINTOMAS 
Deve ser feito com orientação do ginecologista.
São indicados remédios antifúngicos como:
miconazol, tioconazol, nistatina, fluconazol ou
itraconazol, na forma de pomadas, cremes, óvulos
vaginais ou comprimidos. 
O uso de medicamentos só deve ser utilizada sob a
recomendação médica.
Durante o tratamento, principalmente no caso do
uso de pomadas, é recomendado evitar relação
sexual. 
CAUSAS 
Avaliação médica.
Análise de uma amostra do corrimento e/ou do
líquido do colo do útero.
Realiza-se um exame pélvico para confirmação no
diagnóstico. Nesse exame coleta-se, com um
cotonete, uma amostra do corrimento vaginal para
análise. 
DIAGNÓSTICO 
CANDIDÍASECANDIDÍASECANDIDÍASE
Os principais sintomas da candidíase vaginal
são: 
Os sintomas podem ser mais intensos antes do
período menstrual. 
 1. Corrimento vaginal de cor branca, sem cheiro.
 2. Coceira intensa
 3. Irritação na vulva e/ou na vagina 
 4. Sensação de queimação na região íntima
 5. Inchaço e vermelhidão na vulva e/ou vagina
 6. Dor local
 7. Dor ou desconforto ao urinar
 8. Dor ou ardência durante a relação sexual
PREVENÇÃO 
A candidíase vaginal não é considerada uma IST),
No entanto, a candidíase pode ser transmitida
através do contato íntimo vaginal, oral ou anal. 
Usar roupas folgadas 
Ir ao ginecologista 
Eritema e placas grumosas brancas na
glande e no prepúcio, emparceiro de
uma paciente com candidíase
vulvovaginal. Fatores ligados à higiene
pessoal influenciam casos como este 
https://www.tuasaude.com/sintomas-de-dst-na-mulher/
Blenorragia, também conhecida como Gonorreia,
é uma infecção sexualmente transmissível. 
Causada pela bactéria Neisseria gonorrhoeae,
que provoca inflamação das mucosas genitais de
homens e mulheres. 
TRATAMENTO 
A principal forma de infecção é por
meio da Relação sexual sem camisinha
(Vaginal, oral ou anal).
SINTOMAS 
TRANSMISSÃO
Avaliação médica (Ginecologista ou urologista)
dos sinais e sintomas apresentados. 
Realização de análise microbiológica da urina e
da secreção da vagina ou do pênis, para
identificar o agente infeccioso.
Realização de hemograma. 
DIAGNÓSTICO 
GONORRÉIAGONORRÉIAGONORRÉIA
Os principais sintomas são: 
Além disso, quando a bactéria espalha-se pela
corrente sanguínea, é comum que surjam sintomas
mais gerais de blenorragia, como febre,
aparecimento de lesões no corpo e dor nas
articulações, por exemplo
1. Dor e ardor ao urinar. 
2.Corrimento branco-amarelado.
3. Vontade frequente para urinar. 
4.Inflamação das glândulas de Bartholin ( glândulas
responsáveis pela lubrificação nas mulheres). 
5. Inflamação da uretra ( no caso dos homens)
6.Inflamação do ânus ( Quando houve relação sexual
anal sem proteção) 
7. Dor de garganta e comprometimento da voz (Quando
houve relação sexual oral) 
PREVENÇÃO 
Deve ser realizado de acordo com a orientação
médica.
Normalmente indicado uso de antibióticos como:
É importante que o tratamento seja feito pelo
casal e continuem mesmo com a âusencia de
sinais e sintomas aparentes. 
1. Ceftriaxona- 250mg, IM, dose única.
2.Ciprofloxacina- 500 mg, VO, dose única, CI para
menores de 18. 
3. Cefixima- 400 mg, VO, dose única.
4. Ofloxacina- 400 mg, VO, dose única, CI para
menores de 18. 
5. Tianfenicol- 2,5 g, VO, dose única. 
Nos homens, os sintomas costuma aparecer entre 3 e
30 dias após a relação sexual desprotegida. 
Nas mulheres, a maioria dos caso são assintomáticos,
Sendo descobertos durante exames de rotina,
favorecendo o espalhamento da bactéria e aumentando
o risco de complicações. 
Usar Camisinha ao ter relações sexuais. 
Ir ao ginecologista ou urologista.
Infecção sexualmente transmissível 
 Causada pela bactéria Chlamydia trachomatis 
Atinge órgãos respiratórios, oculares ou genitais
masculinos e femininos. 
TRATAMENTO 
A principal forma de infecção é por
meio da Relação sexual sem camisinha
(Vaginal, oral ou anal).
Pessoas que têm vários parceiros
sexuais, apresentam maior risco de
ter a doença.
Também é passada de mãe para filho
durante o aprto. 
SINTOMAS 
TRANSMISSÃO
CLAMÍDIACLAMÍDIACLAMÍDIA 
Os principais sintomas são: 
Os sintomas podem surgir de 1 a 3 semanas após a
relação sexual desprotegida. 
1. Dor e ardor uretral ou vaginal (pode ser a única
manifestação). 
2.Corrimento vaginal ou peniano, semelhante a pus
(pode não ocorrer). 
3. Dor ou sangramento durante o contato íntimo. 
4. Dor pélvica.
5. Dor e inchaço nos testículos.
6. Sangramento fora do período menstrual.
PREVENÇÃO 
Deve ser realizado de acordo com a orientação
médica.
Normalmente indicado uso de antibióticos
como:
1. Azitromicina, 1g, VO, dose única.
2. Doxiciclina, 100 mg, VO, 12/12h por 7 dias.
3. eritromicina (estearato), 500mg, VO, de 6/6h
por 7 dias. 
Usar Camisinha ao ter relações sexuais. 
Ir ao ginecologista ou urologista.
DIAGNÓSTICO 
Análise médica ( urologista ou ginecologista), a
partir da observação dos sintomas apresentados
pela pessoa.
Para confirmação, normalmente são solicitados
exames laboratoriais, principalmente análise da
secreção vaginal ou peniana, e exame de urina,
para identificar a presença da bactéria. 
NAS MULHERES: 
Se a infecção por clamídia não for
identificada, é possível que a bactéria se
espalhe pelo útero e cause a Doença
Inflamatória Pélvica (DIP), que é uma das
principais causas de infertilidade e aborto na
mulher.
NOS HOMENS: 
Caso a infecção não seja identificada e tratada, a
bactéria responsável pela clamídia pode provocar
orquite, que é a inflamação dos testículos,
podendo interferir na produção de
espermatozoides.
Infecção sexualmente transmissível.
 Causada pelo vírus Herpes simplex.
Não tem cura.
TRATAMENTO 
A principal forma de infecção é por
meio da Relação sexual sem camisinha
(Vaginal, oral ou anal).
Contato com a secreção das feridas. 
Contato com a secreção vaginal ou
peniana de uma pessoa infectada.
SINTOMAS 
TRANSMISSÃO
HERPES GENITALHERPES GENITALHERPES GENITAL
Os principais sintomas são: 
Os sintomas costumam aparecer entre 10 a 15 dias
após o contato com o vírus, sendo os principais no
pênis e na vulva. 
1. Aparecimento de feridas na região genital.
2. Vermelhidão local.
3. Saída de líquido pelas vesículas.
4. Ardor, dor e coceira na região genital. 
5. Desconforto para urinar e/ou defecar, dependendo do
local das feridas. 
6. Mal estar geral, febre e dor muscular.
PREVENÇÃO 
Usar Camisinha ao ter relações sexuais. 
Evitar ter relações sexuais com pessoas
que apresentam lesões na região genital. 
DIAGNÓSTICO 
Análise médica ( urologista ou ginecologista), a
partir da avaliação dos sinais e sintomas
apresentados. 
Apenas sob recomendação médica
Uso de comprimidos antivirais, como:
 1. Aciclovir
2. Fanciclovir
3. Valaciclovir 
(Por cerca de 7 dias u de acordo com a
orientação médica). 
HPVHPVHPV
HPV: papiloma vírus humano.
Vírus que infecta pele ou mucosas (oral, genital ou
anal de homens e mulheres). 
Provoca verrugas anogenitais (região genital e no
ânus) e câncer, a depender do tipo de vírus.
É uma infecção sexualmente transmissível. 
Não tem cura
TRATAMENTO 
Vacina:
 Meninas e meninos de 9 a 14 anos, com
esquema de 2 doses. 
Mulheres e Homens que vivem com HIV,
transplantados de órgãos sólidos, de medula
óssea ou pacientes oncológicos na faixa
etária de 9 a 45 anos, com esquema de três
doses ( 0,2,6 meses) , independentemente
da idade;
A vacina não previne infecções por todos os
tipos de HPV, mas é dirigida para os tipos
mais frequentes: 6, 11, 16 e 18.
1.
2.
3.
SINTOMAS 
A infecção pelo HPV não apresenta sintomas na
maioria das pessoas.
Pode ficar latente de meses a anos.
As primeiras manifestações da infecção pelo HPV
surgem entre, aproximadamente, 2 a 8 meses, mas
pode demorar até 20 anos para aparecer algum
sinal da infecção. 
PREVENÇÃO 
DIAGNÓSTICO 
O diagnóstico do HPV é atualmente realizado por meio de
exames clínicos e laboratoriais, dependendo do tipo de
lesão, se clínica ou subclínica: 
Lesões clínicas: se apresentam como verrugas na região
genital e no ânus (denominadas tecnicamente de
condilomas acuminados e popularmente conhecidas como
"crista de galo", "figueira" ou "cavalo de crista"). Podem ser
únicas ou múltiplas, de tamanhos variáveis, achatadas ou
papulosas (elevadas e solidas). Em geral, são
assintomáticas, mas podem causar coceira no local. Essas
verrugas, geralmente, são causadas por tipos de HPV não
cancerígenos.
 Lesões subclínicas (não visíveis ao olho nu): podem ser
encontradas nos mesmos locais das lesões clínicas e não
apresentam sinal/sintoma. As lesões subclínicas podem ser
causadas por tipos de HPV de baixo e de alto risco para
desenvolver câncer.
Podem acometer a vulva, vagina, colo do útero, região
perianal, ânus, pênis, bolsa escrotal e/ou região pubiana. 
1.
2.
O tratamento das verrugas anogenitais (região
genital e no ânus) consiste na destruição das
lesões. 
Independente de realizar o tratamento, as lesões
podem desaparecer, permanecer inalteradas ou
aumentar em número e/ou volume. 
Sobre o tratamento:
Deve ser individualizado, considerando
características (extensão, quantidade e
localização) das lesões, disponibilidade de
recursos e efeitos adversos.
São químicos, cirúrgicos e estimuladores da
imunidade;
Podem ser domiciliares (autoaplicados:
imiquimode, podofilotoxina) ou ambulatoriais
(aplicado no serviço de saúde: ácido
tricloroacético-ATA,podofilina,
eletrocauterização, exérese cirúrgica e
crioterapia), conforme indicação profissionalpara cada caso;
Podofilina e imiquimode não deve ser usada na
gestação. 
1.
2.
3.
4.
O uso do preservativo masculino ou feminino nas
relações sexuais é uma importante forma de
prevenção do HPV. Contudo, o uso não impede
totalmente a infecção pois as lesões estão presentes
em áreas não protegidas pela camisinha (vulva, região
pubiana, perianal, ou bolsa escrotal). 
DIAGNÓSTICO 
Infecção sexualmente transmissível da vagina ou
da uretra.
Causada pelo protozoário Trichomonas vaginalis.
Ocorre com maior frequência em mulheres.
TRANSMISSÃO
SINTOMAS 
No início, pode ser assintomática.
Quando há manifestações, os sintomas mais comuns são:
Forte odor na região genital
Vermelhidão genital
Dor ou ardor ao urinar
Dor ou ardor durante a relação sexual
Dor abdominal
Febre baixa 
As mulheres também podem apresentar: 
Corrimento vaginal amarelo-esverdeado
Coceira vaginal 
Irritação na vulva
Dificuldade em urinar
Piora dos sintomas durante a menstruação 
Os homens também podem apresentar:
Corrimento esbranquiçado leve 
Irritação na parte interna do pênis
Ardor ao urinar ou ejacular 
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
8.
9.
10.
11.
12.
13.
14.
Pode ocorrer durante a realização de exames
de rotina, como papanicolau. 
Exames sanguíneos para confirmar
diagnósticos a partir dos sintomas
apresentados. 
TRICOMONÍASETRICOMONÍASETRICOMONÍASE 
Transmitida durante a relação sexual sem camisinha.
O período de incubação entre a exposição e a infecção
pode variar de cinco a 28 dias. 
Nas mulheres, a parte mais afetada do corpo é o trato
genital inferior (vulva, vagina, colo do útero ou uretra).
Nos homens, a parte do corpo mais comumente
afetada é o interior do pênis (uretra). 
TRATAMENTO 
Medicamento ministrado por via oral é mais
eficaz do que a aplicação de pomada na região.
Metronidazol
Secnidazol 
Colpatrin 
Colpistatin
Helmizol ( comprimido e gel)
1.
2.
3.
4.
5.
PREVENÇÃO
Usar camisinha corretamente em todas as
relações sexuais.
Evitar práticas sexuais sem preservativo.
Não ter contato sexual com pessoa infectada.
Evitar trocar frequentemente de parceiro
sexual 
https://www.minhavida.com.br/saude/temas/amebiase
Provocada pelo inseto Pthirus pubis,
vulgarmente chamado de ''Chato''. 
São pequenos piolhos que se instalam nos
pêlos pubianos provocando coceira. 
Pode estar em outras áreas com pelos no
corpo, como: axilas, barba, cílios e
sobrancelhas. mas, preferencialmente a região
púbica. 
O tempo de vida da fêmea deste piolho é de 4
semanas, e chega a pôr cerca de 30 ovos
(lêndeas)). Cada ovo demora em torno de 1
semana para eclodir e dar vida a novos
piolhos. 
TRANSMISSÃO
SINTOMAS 
Costumam surgir uma semana após o contágio. 
O sintoma mais comum é coceira na região dos
pelos pubianos (mais intensa durante a noite).
Sensação de queimação nesta região também é
comum. 
Pequenos pontos arroxeados ou manchas escuras. 
PEDICULOSE PUBIANAPEDICULOSE PUBIANAPEDICULOSE PUBIANA 
Através do contato entre pelos pubianos durante as
relações sexuais. 
O uso de camisinha não impede a transmissão, pois só
recobre o pênis deixando toda a região púbica exposta.
Toalhas, lençóis, roupas íntimas contaminadas também
podem ser fonte de transmissão (menos comum)
TRATAMENTO 
Tratada com medicamentos semelhantes aos
usados no tratamento do piolho de cabeça. 
Feitos com loções que contenham inseticidas
aptos para serem usados na pele humana,
como: Permetrina ou a Piretrina, ou
Ivermectina (via oral). 
HEPATITE BHEPATITE BHEPATITE B
Causada pelo vírus HBV, ou vírus da hepatite B.
Provoca alterações no fígado.
Infecção Sexualmente transmissível.
O vírus pode ser encontrado no sangue, sêmen e
secreções vaginais. 
SINTOMAS 
Enjoos e Vômitos
Diarreia 
Febre 
Falta de apetite e Dor abdominal
Icterícia
Dor nas articulações e nos
músculos
Sintomas como cor amarelada na pele e olhos,
urina escura e fezes claras significam que a
doença está se desenvolvendo e está havendo
lesões no fígado. 
TRATAMENTO
TRANSMISSÃO
Contato direto com o sangue e secreções de uma
pessoa contaminada.
Relações sexuais desprotegidas.
Compartilhamento de objetos de higiene pessoal
( lâminas de barbear ou depilar, instrumentos de
manicure e pedicure). 
DIAGNÓSTICO
Vacina para a hepatite B, deve ser tomada logo
após o nascimento até às primeiras 12h após o
parto, no 2 mês e no 6 mês de vida do bebê,
totalizando 3 doses. 
Repouso, dieta, hidratação e não ingestão de
bebidas alcoólicas. 
Feito através da realização de exame de sangue
para detectar a presença de HBV na circulação,
bem como a sua quantidade. 
Para identificar a presença do vírus no sangue, é
feita a pesquisa da presença ou ausência dos
antígenos (Ag) e anticorpos (anti) no sangue,
sendo os possíveis resultados:
HBsAg reagente ou positivo: infecção pelo vírus
da hepatite B;
HBeAg reagente: alto grau de replicação do vírus
da hepatite B, que significa que o risco de
transmissão do vírus é maior;
Anti-Hbs reagente: cura ou imunidade contra o
vírus caso o indivíduo tenha feito a vacinação
contra a hepatite B;
Anti-Hbc reagente: exposição prévia ao vírus da
hepatite B.
1.
2.
3.
4.PREVENÇÃO
3 doses da vacina.
Uso de preservativo em todas a relações
sexuais.
Não compartilhar objetos pessoais. 
AIDSAIDSAIDS 
Doença causada pela infecção do Vírus
da imunodeficiência Humana (HIV-
sigla em inglês).
Ataca o sistema imunológico.
As células mais atingidas são os
linfócitos T CD4+. 
O vírus é capaz de alterar o DNA dessa
célula e fazer cópias de si mesmo.
Após se multiplicar, rompe os
linfócitos em busca de outros para
continuar a infecção. 
Sistema imunológico: milhões
de células de diferentes tipos e
com diferentes funções,
responsáveis por garantir a
defesa do organismo e por
manter o corpo funcionando
livre de doenças. 
Linfócitos T-CD4+: células de
defesa. 
SINTOMAS
DIAGNÓSTICO
Exames laboratoriais 
Testes rápidos (detectam os anticorpos
contra o HIV em cerca de 30 minutos). 
TRATAMENTO
Quando ocorre a infecção pelo vírus causador da
aids, o sistema imunológico começa a ser atacado. 
Na primeira fase, chamada de infecção aguda, que
ocorre a incubação do HIV (tempo da exposição ao
vírus até o surgimento dos primeiros sinais da
doença). Esse período varia de três a seis semanas.
E o organismo leva de 30 a 60 dias após a infecção
para produzir anticorpos anti-HIV. Os primeiros
sintomas são muito parecidos com os de uma gripe,
como febre e mal-estar. Por isso, a maioria dos
casos passa despercebida.
A segunda fase é marcada pela forte interação entre
as células de defesa e as constantes e rápidas
mutações do vírus. Mas isso não enfraquece o
organismo o suficiente para permitir novas doenças,
pois os vírus amadurecem e morrem de forma
equilibrada. Esse período, que pode durar muitos
anos, é chamado de assintomático.
Com o frequente ataque, as células de defesa
começam a funcionar com menos eficiência até
serem destruídas. O organismo fica cada vez mais
fraco e vulnerável a infecções comuns. A fase
sintomática inicial é caracterizada pela alta redução
dos linfócitos T CD4+ (glóbulos brancos do sistema
imunológico). Os sintomas mais comuns nessa fase
são: febre, diarreia, suores noturnos e
emagrecimento. 
1.
2.
3.
Medicamentos atirretrovirais (ARV) que
ajudam a evitar o enfraquecimento do
sistema imunológico. 
Desde 1996, o Brasil distribui gratuitamente
os ARV a todas as pessoas vivendo com HIV
que necessitam de tratamento. Atualmente,
existem 22 medicamentos, em 38
apresentações farmacêuticas, conforme
relação abaixo:
PREVENÇÃO
Uso de preservativos masculinos e
femininos.
Incentivo a testagem.
TRANSMISSÃO
Sexo vaginal, oral ou anal sem camisinha.
Compartilhamento de seringas e agulhas
contaminadas.
Transmissão vertical: de mãe para filho. 
Leite materno.
Transfusão de sangue.
Materiais perfuro-cortantes (
cirúrgicos/odontológicos).

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