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DIREITO CIVIL - REAIS

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Disciplina: DIREITO CIVIL - REAIS  AV
Aluno: ARTHUR FRANCK NUNES DE ASSIS 202202866261
Turma: 9001
ARA2111_AV_202202866261 (AG)   29/04/2023 11:27:29 (F) 
Avaliação: 9,00 pts Nota SIA: 10,00 pts
 
02252 - AÇÕES POSSESSÓRIAS E PROTEÇÃO DA POSSE POR OUTROS MEIOS  
 
 1. Ref.: 6061625 Pontos: 1,00  / 1,00
(CS-UFG, 2015) A posse, como situação de fato correlacionada, surge como aparência dos poderes proprietários,
amparando-se na intenção de ser dono ou na provável propriedade. De acordo com a legislação vigente e os
precedentes relativos ao tema.
a exceptio proprietaris, como defesa oponível às ações possessórias típicas, foi mantida pelo Código Civil de
2002, que estabeleceu absoluta separação entre os juízos possessórios e petitórios.
a posse advinda do compromisso de compra e venda, quando desprovida do registro, impossibilita a
oposição de embargos de terceiro.
o particular que ocupa terra pública tem posse sobre ela.
A tutela possessória é dita de cognição sumária de corte vertical, porque a alegação e discussão do domínio
não são questões irrelevantes para a procedência da ação possessória
 os objetos das ações demarcatória e possessória são distintos, sendo desnecessário o aguardo da correta
delimitação da área para que a reintegração de posse seja cumprida.
 2. Ref.: 6061948 Pontos: 1,00  / 1,00
(CONSULPLAN, 2017) A lesão à posse pode se dar pela turbação ou pelo esbulho, a que correspondem as ações de
manutenção e ou reintegração, respectivamente. A esse respeito, é correto a�rmar:
A ação de manutenção de posse é cabível em caso de esbulho, que pressupõe a perda da posse.
As ações possessórias visam à tutela jurisdicional da posse, sendo classi�cadas conforme a intensidade da
agressão: a ação de reintegração de posse é cabível em caso de turbação, entendida como incômodo ao
exercício da posse.
O possuidor tem direito a ser mantido na posse em caso de esbulho, restituído no de turbação, e segurado de
violência iminente, se tiver justo receio de ser molestado.
No esbulho há mais que mera ameaça, o que justi�caria o interdito proibitório, mas não há a perda da posse.
 A ação de interdito proibitório é cabível em caso de ameaça de lesão à posse, seja por esbulho ou por
turbação.
 
02391 - DIREITO DE VIZINHANÇA E CONDOMÍNIOS  
 
 3. Ref.: 6077334 Pontos: 1,00  / 1,00
(VUNESP - 2014 - TJ-RJ - Juiz Leigo) O proprietário ou o possuidor de um prédio tem o direito de fazer cessar as
interferências prejudiciais à segurança, ao sossego e à saúde dos que o habitam, provocadas pela utilização de
propriedade vizinha. Esse direito não prevalece quando as interferências forem justi�cadas por interesse público.
Nesse caso, o proprietário ou o possuidor, causador delas:
deverá desfazê-la assim que possível, apenas.
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pagará ao vizinho indenização cabal e se comprometerá a desfazer as interferências assim que possível, caso
exigido pelo vizinho.
pagará ao vizinho indenização pelos danos morais e materiais provocados.
 pagará ao vizinho indenização cabal, apenas.
não necessitará pagar qualquer indenização.
 4. Ref.: 6077163 Pontos: 1,00  / 1,00
(NC-UFPR - 2019 - TJ-PR - Titular de Serviços de Notas e de Registros - Remoção) Marta, síndica do Condomínio
Portal da Luz, tornou-se conhecida entre os moradores por aplicar multas infundadas e exigir obrigações não
previstas em Convenção de Condomínio, tampouco em Regimento Interno. O caso mais emblemático surgiu quando
Marta proibiu os moradores de receberem visitantes entre o período de Natal e Ano Novo, sob o pretexto de que
haveria muito barulho e poderia, assim, haver reclamações dos moradores das unidades autônomas. Levando em
consideração o caso acima e com base no Código Civil brasileiro, assinale a alternativa correta.
Não poderá a assembleia extraordinária investir outra pessoa, em lugar da síndica, em poderes de
representação, restando aos moradores ajuizar ação competente a �m de resguardar os seus interesses
individuais.
 Marta pode ser destituída da administração do condomínio pelo voto da maioria absoluta dos membros da
assembleia extraordinária, constituída para o �m especí�co de sanar os abusos da síndica.
Mesmo que Marta decida colaborar com a administração do condomínio e com o sossego dos moradores
desistindo da gestão do condomínio, ainda assim somente poderá ser destituída por meio de ação autônoma,
não podendo transferir a outrem, total ou parcialmente, os poderes de representação que lhe foram
outorgados por meio de votação em assembleia especí�ca.
Marta somente poderá ser destituída do cargo de síndica após ouvidos o Ministério Público, em se tratando
de Condomínio Edilício.
Marta pode ser destituída da administração do condomínio pelo voto de um terço (1/3) dos membros da
assembleia extraordinária, constituída para o �m especí�co de sanar os abusos da síndica.
 
02393 - DIREITOS REAIS SOBRE COISA ALHEIA E SUAS GARANTIAS  
 
 5. Ref.: 7657873 Pontos: 1,00  / 1,00
(FCC - 2015 - TJRR - Juiz Substituto) Comparando-se as garantias decorrentes da alienação �duciária de bem imóvel
e da hipoteca, pode-se a�rmar que, na alienação �duciária:
O �duciário transfere a propriedade resolúvel ao �duciante, enquanto na hipoteca a propriedade não é
transferida ao credor, mas apenas sujeita o imóvel por vínculo real ao cumprimento da obrigação, atribuindo
ao credor título de preferência e direito de sequela.
O credor não pode, depois de consolidada a propriedade em seu nome, mantê-la em seu patrimônio para
quitar a dívida, devendo promover-lhe o público leilão, enquanto na hipoteca, salvo disposição em contrário
no contrato, o credor pode �car com o objeto da garantia, se a dívida não for paga no vencimento.
O credor pode, uma vez consolidada a propriedade em seu nome, mantê-la em seu patrimônio, para quitação
da dívida, sem necessidade de promover-lhe a alienação, enquanto na hipoteca é vedado o pacto comissório.
Não pode ser credora, titular dessa garantia, pessoa física, porque ela só é atribuível às entidades que
operam no SFI, enquanto na hipoteca o credor pode ser qualquer pessoa física capaz ou pessoa jurídica.
 O �duciante transfere a propriedade resolúvel ao �duciário, enquanto na hipoteca a propriedade não é
transferida ao credor, mas apenas sujeita o imóvel por vínculo real ao cumprimento da obrigação, atribuindo
ao credor título de preferência e direito de sequela.
 
02716 - POSSE  
 
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 6. Ref.: 6047985 Pontos: 1,00  / 1,00
É sabido que o direito de posse é disciplinado e consagrado pelo Direito Civil, no entanto, o possuidor pode
encontrar resistência de terceiros ao gozo de sua posse, e nessas hipóteses, a legislação civil prevê para cada tipo de
incômodo uma medida jurídica para salvaguardar a sua posse, e quando o possuidor vê sua posse "esbulhada", nessa
hipótese, segundo o que disciplina o a legislação civil, o possuidor deve socorrer-se do judiciário para ser
 restituído na posse.
conservado na posse.
salvaguardado em sua posse.
mantido de posse.
segurado de uma violência iminente.
 
02755 - PROPRIEDADE  
 
 7. Ref.: 6062445 Pontos: 0,00  / 1,00
(CESPE/CEBRASPE - 2004) A desapropriação é modo de intervenção na propriedade por meio do qual a
propriedade é transferida para o poder público ou para seus delegados mediante pagamento de indenização. Com
relação a desapropriação, assinale a opção correta.
A imissão provisória na posse de imóvel urbano mediante depósito de seu valor cadastral para �ns de
imposto predial contraria a Constituição Federal.
 Podem ser expropriadas tanto a propriedade privada, como a propriedade pública.
A desapropriação por zona é aquela em que há expropriação de área destinada a urbanização ou
reurbanização, sendo permitido ao poder público, nessas hipóteses, alienaressas áreas a particulares.
São insuscetíveis de expropriação, pelos estados-membros, as ações, quotas ou direitos de sociedade
privada cujo funcionamento dependa de autorização do governo federal e se subordine à sua �scalização.
 A posse de bem imóvel não é suscetível de ser expropriada independentemente da propriedade.
 8. Ref.: 6062209 Pontos: 1,00  / 1,00
(FCC - 2019) São defesos os atos que não trazem ao proprietário qualquer comodidade, ou utilidade, e sejam
animados pela intenção de prejudicar outrem.
Essa norma, prevista no Código Civil:
concerne ao direito à propriedade e defende a plena possibilidade de uso, fruição e disponibilidade do bem,
direito real que é.
diz respeito ao abuso do direito como ato emulativo, mas não se harmoniza com a função social da
propriedade nem gera a invalidade do ato, somente possibilitando perdas e danos ao ofendido.
 diz respeito à vedação do abuso do direito, considerado ato ilícito pela legislação civil, e interpreta-se em
harmonia com o princípio da função social da propriedade.
tem a ver com a função social da propriedade, somente, vedando atos impregnados de ilegalidade.
veda o abuso do direito, que embora lícito em sua literalidade desvia-se da �nalidade social da norma e gera
a ine�cácia do ato.
 
02820 - TEORIA GERAL DOS DIREITOS REAIS  
 
 9. Ref.: 6040048 Pontos: 1,00  / 1,00
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(MPDFT - 2013) Com referência aos direitos sobre coisa alheia, sob a ótica do Código Civil, assinale a opção
CORRETA.
A servidão, que consiste na obrigação de possibilitar a utilização mais cômoda do prédio dominante, tem
como pressuposto a existência de prédios contíguos, pertencentes ao mesmo dono e constitui-se mediante
declaração expressa dos proprietários ou por testamento.
Direito real de habitação assegura moradia vitalícia ao cônjuge sobrevivente, casado sob regime da
comunhão universal de bens, no imóvel em que residia o casal, desde que seja o único dessa natureza e que
integre o patrimônio comum ou o particular de cada cônjuge no momento da abertura da sucessão.
O usufrutuário tem o direito de administrar a coisa, podendo alterar a sua substância ou a sua destinação
econômica, bem como perceber os frutos naturais, industriais ou civis da coisa, e os produtos, ou seja, as
utilidades que diminuem a quantidade da coisa, à medida que são retiradas.
 No usufruto os poderes de uso e fruição da coisa são transferidos ao usufrutuário, surgindo um direito real,
oponível erga omnes. Assim, ocorrendo a alienação da nua- propriedade, o usufrutuário manterá a posse
direta sobre o bem até o advento do termo ou condição ajustados com o proprietário primitivo.
Constituído o usufruto simultâneo e sucessivo em favor de dois ou mais usufrutuários, aos usufrutuários
sobreviventes serão acrescidas as parcelas dos que vierem a falecer, só retornando a propriedade
desonerada ao nu-proprietário no instante que todos os bene�ciários falecerem.
 10. Ref.: 6040043 Pontos: 1,00  / 1,00
(PGE - 2014) A obrigação propter rem é aquela que:
 Recai sobre uma pessoa, por força de determinado direito real, existindo em razão da situação jurídica do
obrigado, de titular do domínio ou de detentor de determinada coisa.
Recai sobre uma pessoa, por força de determinado direito pessoal, existindo em razão da situação jurídica do
obrigado, de titular do domínio ou de detentor de determinada coisa.
Recai sobre uma pessoa e uma coisa, por força de determinado direito real, existindo em razão da situação
jurídica do obrigado, de titular do domínio ou de detentor de determinada coisa.
Recai sobre um objeto, por força de determinado direito pessoal, existindo em razão da situação jurídica do
obrigado, de titular do domínio ou de detentor de determinada coisa.
Recai sobre um objeto, por força de determinado direito real, existindo em razão da situação jurídica do
obrigado, de titular do domínio ou de detentor de determinada coisa.
javascript:alert('C%C3%B3digo da quest%C3%A3o: 6040043.');

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