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DIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO E PRIVADO

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Disciplina: DIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO E PRIVADO  AV
Aluno: ARTHUR FRANCK NUNES DE ASSIS 202202866261
Turma: 9001
ARA2112_AV_202202866261 (AG)   29/04/2023 11:48:33 (F) 
Avaliação: 7,00 pts Nota SIA: 9,00 pts
 
EM2120306 - DIREITO INTERNACIONAL PRIVADO  
 
 1. Ref.: 5435473 Pontos: 1,00  / 1,00
No âmbito do direito internacional, a soberania, importante característica do palco internacional, signi�ca -
a submissão dos Estados à Corte Internacional de Justiça.
um Estado impor-se sobre outro.
 a igualdade entre os países, independentemente de sua dimensão ou importância econômica mundial.
a Organização das Nações Unidas dominar a legislação dos Estados participantes.
a celebração de tratados sobre direitos humanos com o consentimento do Tribunal Penal Permanente.
 2. Ref.: 5435445 Pontos: 0,00  / 1,00
No que diz respeito ao con�ito de leis no tempo e no espaço, assinale a opção correta.
 Ao aplicar a lei estrangeira, o juiz pode pedir às partes que façam prova do seu teor e vigência. 
 Para resolver os con�itos de lei no espaço, o Brasil adota a prática do reenvio, mediante a qual se substitui a
lei nacional pela estrangeira.
O direito estrangeiro é um fato, que deve ser invocado pelas partes no curso do processo, não podendo ser
aplicado de ofício pelo juiz.
O reenvio corresponde à aplicação retroativa das leis, inserindo-se no campo do Direito Intertemporal.
O direito estrangeiro, para que possa ser aplicado no Brasil, precisa receber o exequatur do Superior
Tribunal de Justiça.
 
EM2120314 - INTRODUÇÃO DO DIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO  
 
 3. Ref.: 5436364 Pontos: 1,00  / 1,00
Assinale a opção correta relativamente à fundamentação, às fontes e às características do direito internacional
público:
Admite-se a escusa de obrigatoriedade de um costume internacional se o Estado provar de forma efetiva
que se opôs ao seu conteúdo desde a sua formação.
O Estatuto da CIJ estabelece que as decisões proferidas pelas organizações devem basear-se no
consentimento dos cidadãos.
A corrente voluntarista considera que a obrigatoriedade do direito internacional deve basear-se no
consentimento dos cidadãos.
 Não há previsão expressa de princípios gerais do direito internacional no Estatuto da CIJ.
O consentimento perceptivo da corrente objetivista signi�ca que a normatividade jurídica do direito
internacional nasce da pura vontade dos Estados.
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 4. Ref.: 5436344 Pontos: 1,00  / 1,00
As regras imperativas (jus cogens) são normas que impõem aos Estados obrigações objetivas, que prevalecem sobre
quaisquer outras. Nesse sentido, é correto a�rmar que tais normas:
Só podem ser derrogadas por costume internacional.
Só podem ser revogadas por voto da maioria quali�cada da Câmara dos Deputados.
Não guardam qualquer relação com o conceito de obrigações erga omnes.
 São reconhecidas pela comunidade internacional como aplicáveis a todos os Estados, da qual nenhuma
derrogação é permitida. 
Não podem ser revogadas por normas positivas de direito internacional.
 
EM2120315 - FONTES DO DIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO  
 
 5. Ref.: 5436427 Pontos: 0,00  / 1,00
Acerca da teoria das fontes no Direito Internacional Público, é correto a�rmar sobre a Declaração Universal dos
Direitos do Homem, elaborada pela Organização das Nações Unidas (ONU) que:
É classi�cada como fonte codi�cada, pois foi construída mediante tratado internacional na forma da
Convenção de Viena de 1969.
É classi�cada como fonte não codi�cada, uma vez que oriunda do costume internacional fundado na
dignidade da pessoa humana após a Revolução Francesa de 1789.
 É classi�ca como fonte não codi�cada do Direito Internacional, pois oriunda das resoluções dos Organismos
Internacionais, no caso, da Assembleia Geral das Nações Unidas.
 É classi�cada como fonte codi�cada do Direito Internacional e, portanto, está prevista no Estatuto da Corte
Internacional de Justiça como ato de organização internacional.
É classi�cada como fonte codi�cada, pois foi introduzida nos tratados internacionais, bem como nas
constituições das democracias ocidentais.
 
EM2120316 - SUJEITO DE DIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO  
 
 6. Ref.: 5436589 Pontos: 1,00  / 1,00
A embaixada de um estado estrangeiro localizada no Brasil contratou um empregado brasileiro para os serviços
gerais. No �nal do ano, não pagou o 13º salário, por entender que, em seu país, este não era devido. O empregado,
insatisfeito, recorreu à Justiça do Trabalho. A ação foi julgada procedente, mas a embaixada não cumpriu a sentença.
Por isso, o reclamante solicitou a penhora de um carro da embaixada.
Com base no relatado acima, o Juiz do Trabalho decidiu:
Deferir a penhora, pois o Estado estrangeiro não goza de nenhuma imunidade quando se tratar de ações
trabalhistas.
 Indeferir a penhora, pois o Estado estrangeiro, no que diz respeito à execução, possui imunidade, e seus bens
são invioláveis.
Extinguir o feito sem julgamento do mérito por entender que o Estado estrangeiro tem imunidade de
jurisdição.
Deferir a penhora, uma vez que o empregado tem nacionalidade brasileira e não estrangeira.
Deferir a penhora, pois a Constituição atribui competência à justiça brasileira para ações de execução contra
Estados estrangeiros.
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 7. Ref.: 5436465 Pontos: 1,00  / 1,00
Considere que o Estado A tenha adentrado o espaço aéreo do Estado B sem a sua autorização e que, após tratativas
diplomáticas, ele tenha reconhecido que cometera uma violação ao direito do Estado B, tendo apresentado pedido
formal de desculpa pelo ocorrido. Nessa situação, de acordo com os artigos da Comissão de Direito Internacional da
ONU sobre Responsabilidade Internacional dos Estados, o reconhecimento da violação e o pedido de desculpas
realizado pelo Estado A caracterizam a forma de reparação denominada:
Compensação.
Garantia de não repetição.
 Satisfação.
Restituição.
Danos morais.
 
EM2120317 - CONTRATOS, COMÉRCIO E GUERRA NO DIREITO INTERNACIONAL  
 
 8. Ref.: 5436521 Pontos: 1,00  / 1,00
Assinale a opção correta no que concerne ao GATT e à OMC.
O sistema de solução de controvérsias da OMC conta com apenas três fases: formulação de consultas pelos
Estados envolvidos, constituição de grupo especial e prolação de decisão.
 O Conselho Geral é o órgão da OMC incumbido da resolução de disputas e mecanismos de revisão de
política comercial. Dotado de função análoga à judiciária, esse conselho vale-se, comumente, de mecanismos
de composição extrajudicial, como a arbitragem.
A OMC, fórum permanente de negociação para a solução de controvérsias quanto às práticas desleais e de
combate a medidas arbitrárias de comércio exterior, foi criado pelo Acordo de Tóquio, de 1985, e está
vinculado ao Fundo Monetário Internacional.
A cláusula de habilitação, um dos princípios do GATT, estabelece que todo e qualquer favorecimento
alfandegário oferecido a uma nação deve ser extensível às demais.
O GATT foi promulgado em 1970 com a �nalidade de expandir o comércio internacional e reduzir os direitos
alfandegários, por intermédio de contingenciamentos, acordos preferenciais e barreiras pecuniárias
 9. Ref.: 5436569 Pontos: 0,00  / 1,00
Sobre as principais atribuições da Organização Mundial do Comércio (OMC), assinale a alternativa correta:
 A OMC é responsável por administrar os acordos realizados entre os Estados-membros; solucionar
controvérsias entre os seus membros, sob responsabilidade do Conselho Geral, como Órgão de Solução de
Controvérsias; revisar as políticas comerciais formuladas no âmbito interno dos países-membros; e
combater as práticas anticoncorrenciais.
 A OMC é responsável por administrar os acordos realizados entre os Estados-membros; encaminhar ascontrovérsias para a Corte Internacional de Arbitragem, vinculada à Câmara de Comércio Internacional;
revisar as políticas comerciais formuladas no âmbito interno dos países-membros; e combater as práticas
anticoncorrenciais.
A OMC é responsável por administrar os acordos realizados entre os Estados-membros; solucionar
controvérsias entre os seus membros, sob responsabilidade da Conferência Ministerial, enquanto Órgão de
Solução de Controvérsias; revisar as políticas comerciais formuladas no âmbito interno dos países-membros;
e estimular práticas como monopólios e oligopólios, como forma de valorizar os seus Estados-membros.
A OMC é responsável por administrar os acordos realizados entre os Estados-membros; solucionar
controvérsias entre os seus membros, sob responsabilidade da Conferência Ministerial, como Órgão de
Solução de Controvérsias; revisar as políticas comerciais formuladas no âmbito interno dos países-membros;
e combater as práticas anticoncorrenciais.
A OMC impõe as melhores soluções aos Estados-membros, pois lhe foi designada a responsabilidade de
facilitar as transações comerciais cotidianas, apresentando respostas às principais dúvidas; solucionar
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controvérsias entre os seus membros, sob responsabilidade da Conferência Ministerial, como Órgão de
Solução de Controvérsias; revisar as políticas comerciais formuladas no âmbito interno dos países-membros;
e estimular práticas como monopólios e oligopólios, como uma forma de valorizar os seus Estados-membros.
 
EM2120319 - PROC. CIVIL INTER. E O DIREITO DE FAMÍLIA NO DIPRIV.  
 
 10. Ref.: 7710607 Pontos: 1,00  / 1,00
(PGR/2013 - Adaptada) A Convenção da Haia dispõe sobre os aspectos civis do sequestro internacional de crianças.
De acordo com o documento internacional, a autoridade judicial ou administrativa do estado requerido poderá
recusar o retorno de criança ao estado requerente quando:
apenas quando, expirado o prazo de um ano entre a data da transferência ou da retenção indevidas e a data
do início do processo perante a autoridade administrativa do Estado requerido, se constatar que a criança se
encontra integrada no novo meio.
não poderá recusar o retorno do menor deslocado ilicitamente, pois cabe ao estado requerente decidir
sobre o destinado da criança.
 inter alia se a pessoa, instituição ou organismo que se oponha a seu retorno lograr comprovar que existe um
risco grave de a criança, no seu retorno, �car sujeita a perigos de ordem física ou psíquica, ou, de qualquer
outro modo, �car numa situação intolerável.
apenas se houver dúvida sobre se a pessoa, instituição ou organismo que tinha a seu cuidado a pessoa da
criança exercia efetivamente o direito de guarda na época de sua transferência ou retenção ilícita.
a seu ver, esse retorno não corresponda, em qualquer caso, ao interesse maior da criança.
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