Buscar

Respostas Exercícios da disciplina Maquetes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 68 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 68 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 68 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

1.1 Releitura e interpretação plástica de um modelo arquitetônico consagrado
1. Para Gislon (2015), a releitura é um método de projeto, uma postura que deve ter caráter inovador e, ao mesmo tempo, conservador. A releitura, portanto, é:
A. 
ler novamente uma construção existente com o olhar do contemporâneo, criando significados que a contextualizem no espaço e no tempo em que se encontra.
Por que esta resposta não é correta?
Na releitura, não se utiliza uma construção existente (preexistência). A releitura é uma maneira de criar uma nova arquitetura tomando o passado de determinada tipologia arquitetônica como base. A partir da modificação da leitura do conhecido, o arquiteto apropria-se de elementos consagrados do passado como ponto de partida para o presente. A releitura sempre carrega em si a lembrança do seu precedente, tornando impossível separá-los na imagem transmitida ao observador. Na releitura, o arquiteto lê os elementos que compõem a estrutura formal do edifício em suas individualidades sem nunca perder a noção do todo, para não se tornar um pastiche.
B. 
retomar o passado sem se perder nele, usando a memória do edifício existente como ponto de partida para o novo uso proposto.
Por que esta resposta não é correta?
Na releitura, não se utiliza uma construção existente (preexistência). A releitura é uma maneira de criar uma nova arquitetura tomando o passado de determinada tipologia arquitetônica como base. A partir da modificação da leitura do conhecido, o arquiteto apropria-se de elementos consagrados do passado como ponto de partida para o presente. A releitura sempre carrega em si a lembrança do seu precedente, tornando impossível separá-los na imagem transmitida ao observador. Na releitura, o arquiteto lê os elementos que compõem a estrutura formal do edifício em suas individualidades sem nunca perder a noção do todo, para não se tornar um pastiche.
Você acertou!
C. 
carregar em si a lembrança do seu precedente, tornando impossível separá-los na imagem transmitida ao observador.
Por que esta resposta é a correta?
Na releitura, não se utiliza uma construção existente (preexistência). A releitura é uma maneira de criar uma nova arquitetura tomando o passado de determinada tipologia arquitetônica como base. A partir da modificação da leitura do conhecido, o arquiteto apropria-se de elementos consagrados do passado como ponto de partida para o presente. A releitura sempre carrega em si a lembrança do seu precedente, tornando impossível separá-los na imagem transmitida ao observador. Na releitura, o arquiteto lê os elementos que compõem a estrutura formal do edifício em suas individualidades sem nunca perder a noção do todo, para não se tornar um pastiche.
D. 
preservar o que há de bom na construção existente, adequando-a às normas vigentes e às exigências tecnológicas contemporâneas.​​​​​​​
Por que esta resposta não é correta?
Na releitura, não se utiliza uma construção existente (preexistência). A releitura é uma maneira de criar uma nova arquitetura tomando o passado de determinada tipologia arquitetônica como base. A partir da modificação da leitura do conhecido, o arquiteto apropria-se de elementos consagrados do passado como ponto de partida para o presente. A releitura sempre carrega em si a lembrança do seu precedente, tornando impossível separá-los na imagem transmitida ao observador. Na releitura, o arquiteto lê os elementos que compõem a estrutura formal do edifício em suas individualidades sem nunca perder a noção do todo, para não se tornar um pastiche.
E. 
ler os elementos que compõem a estrutura formal do edifício em seu todo, a fim de respeitar o existente.
Por que esta resposta não é correta?
Na releitura, não se utiliza uma construção existente (preexistência). A releitura é uma maneira de criar uma nova arquitetura tomando o passado de determinada tipologia arquitetônica como base. A partir da modificação da leitura do conhecido, o arquiteto apropria-se de elementos consagrados do passado como ponto de partida para o presente. A releitura sempre carrega em si a lembrança do seu precedente, tornando impossível separá-los na imagem transmitida ao observador. Na releitura, o arquiteto lê os elementos que compõem a estrutura formal do edifício em suas individualidades sem nunca perder a noção do todo, para não se tornar um pastiche.
2. O conceito de retrofit surgiu nos Estados Unidos e significa "colocar o antigo em forma". Mais do que uma simples reforma, o retrofit envolve:
A. 
uma maneira de projetar, criando o inédito a partir da modificação do conhecido, apropriando-se de elementos do consagrados do passado.
Por que esta resposta não é correta?
O retrofit é o processo de revitalização de edifícios. No retrofit não se projeta um novo objeto arquitetônico: mais do que uma simples reforma, o retrofit envolve uma série de ações de modernização e readequação de antigas instalações de um edifício existente para preservar o que há de bom e adequá-lo às normas vigentes e às exigências tecnológicas contemporâneas e, ainda, aplicar soluções técnicas para facilitar a sua manutenção. ​​​​​​​
B. 
retomar o passado sem se perder nele, usando a memória como ponto de partida para um projeto de um novo edifício.
Por que esta resposta não é correta?
O retrofit é o processo de revitalização de edifícios. No retrofit não se projeta um novo objeto arquitetônico: mais do que uma simples reforma, o retrofit envolve uma série de ações de modernização e readequação de antigas instalações de um edifício existente para preservar o que há de bom e adequá-lo às normas vigentes e às exigências tecnológicas contemporâneas e, ainda, aplicar soluções técnicas para facilitar a sua manutenção. ​​​​​​​
Você acertou!
C. 
uma série de ações de modernização e readequação de instalações, que preservem o que há de bom no existente, para adequar o edifício às necessidades e às normas contemporâneas.
Por que esta resposta é a correta?
O retrofit é o processo de revitalização de edifícios. No retrofit não se projeta um novo objeto arquitetônico: mais do que uma simples reforma, o retrofit envolve uma série de ações de modernização e readequação de antigas instalações de um edifício existente para preservar o que há de bom e adequá-lo às normas vigentes e às exigências tecnológicas contemporâneas e, ainda, aplicar soluções técnicas para facilitar a sua manutenção. ​​​​​​​
D. 
ler os elementos que compõem a estrutura formal do edifício em suas individualidades, criando um novo objeto arquitetônico.
Por que esta resposta não é correta?
O retrofit é o processo de revitalização de edifícios. No retrofit não se projeta um novo objeto arquitetônico: mais do que uma simples reforma, o retrofit envolve uma série de ações de modernização e readequação de antigas instalações de um edifício existente para preservar o que há de bom e adequá-lo às normas vigentes e às exigências tecnológicas contemporâneas e, ainda, aplicar soluções técnicas para facilitar a sua manutenção. ​​​​​​​
E. 
ler novamente com o olhar do contemporâneo, criando significados que contextualizem um projeto de um novo edifício no espaço e no tempo em que se encontra.
Por que esta resposta não é correta?
O retrofit é o processo de revitalização de edifícios. No retrofit não se projeta um novo objeto arquitetônico: mais do que uma simples reforma, o retrofit envolve uma série de ações de modernização e readequação de antigas instalações de um edifício existente para preservar o que há de bom e adequá-lo às normas vigentes e às exigências tecnológicas contemporâneas e, ainda, aplicar soluções técnicas para facilitar a sua manutenção. ​​​​​​​
3. Segundo Unwin (2013), a análise da obra de outros arquitetos por meio do desenho auxilia no aprendizado da linguagem comum da arquitetura. O que é a interpretação plástica de uma arquitetura?
Você acertou!
A. 
É a interpretação plástica dos componentes e dos funcionamentos fundamentais da sua estrutura formal, a fim de aprender com eles.
Por que esta resposta é a correta?
A interpretação plástica de umaarquitetura é a interpretação da sua estrutura formal, a fim de aprender com ela. Deve partir sempre do geral para o particular: da percepção das ambiências do entorno que o objeto arquitetônico gerou e ir aprofundando a análise dos critérios de projeto aplicados para a construção de sua materialidade. Para começar a análise, precisamos levar em conta como ela é constituída e estabelecer uma observação criteriosa. A única maneira de definir uma ideia em arquitetura é por meio de exemplos. Por tal motivo, a análise deve ser clara e simples. Porém uma análise não define uma nova tipologia. A interpretação plástica de uma arquitetura deve observar e analisar seus desenhos técnicos, comparados aos demais elementos que compõem sua representação (maquetes, renderizações, animações) e à obra já edificada.
B. 
É definir como foi constituído o edifício, sem levar em conta o seu entorno e a sua função.
Por que esta resposta não é correta?
A interpretação plástica de uma arquitetura é a interpretação da sua estrutura formal, a fim de aprender com ela. Deve partir sempre do geral para o particular: da percepção das ambiências do entorno que o objeto arquitetônico gerou e ir aprofundando a análise dos critérios de projeto aplicados para a construção de sua materialidade. Para começar a análise, precisamos levar em conta como ela é constituída e estabelecer uma observação criteriosa. A única maneira de definir uma ideia em arquitetura é por meio de exemplos. Por tal motivo, a análise deve ser clara e simples. Porém uma análise não define uma nova tipologia. A interpretação plástica de uma arquitetura deve observar e analisar seus desenhos técnicos, comparados aos demais elementos que compõem sua representação (maquetes, renderizações, animações) e à obra já edificada.
C. 
É a percepção das ambiências que o objeto arquitetônico gerou, sem levar em conta o edifício em si.
Por que esta resposta não é correta?
A interpretação plástica de uma arquitetura é a interpretação da sua estrutura formal, a fim de aprender com ela. Deve partir sempre do geral para o particular: da percepção das ambiências do entorno que o objeto arquitetônico gerou e ir aprofundando a análise dos critérios de projeto aplicados para a construção de sua materialidade. Para começar a análise, precisamos levar em conta como ela é constituída e estabelecer uma observação criteriosa. A única maneira de definir uma ideia em arquitetura é por meio de exemplos. Por tal motivo, a análise deve ser clara e simples. Porém uma análise não define uma nova tipologia. A interpretação plástica de uma arquitetura deve observar e analisar seus desenhos técnicos, comparados aos demais elementos que compõem sua representação (maquetes, renderizações, animações) e à obra já edificada.
D. 
É a definição de uma nova ideia de uma tipologia arquitetônica por meio de exemplos.
Por que esta resposta não é correta?
A interpretação plástica de uma arquitetura é a interpretação da sua estrutura formal, a fim de aprender com ela. Deve partir sempre do geral para o particular: da percepção das ambiências do entorno que o objeto arquitetônico gerou e ir aprofundando a análise dos critérios de projeto aplicados para a construção de sua materialidade. Para começar a análise, precisamos levar em conta como ela é constituída e estabelecer uma observação criteriosa. A única maneira de definir uma ideia em arquitetura é por meio de exemplos. Por tal motivo, a análise deve ser clara e simples. Porém uma análise não define uma nova tipologia. A interpretação plástica de uma arquitetura deve observar e analisar seus desenhos técnicos, comparados aos demais elementos que compõem sua representação (maquetes, renderizações, animações) e à obra já edificada.
E. 
É a observação e a análise de seus desenhos técnicos, sem levar em conta os elementos de análise do todo.
Por que esta resposta não é correta?
A interpretação plástica de uma arquitetura é a interpretação da sua estrutura formal, a fim de aprender com ela. Deve partir sempre do geral para o particular: da percepção das ambiências do entorno que o objeto arquitetônico gerou e ir aprofundando a análise dos critérios de projeto aplicados para a construção de sua materialidade. Para começar a análise, precisamos levar em conta como ela é constituída e estabelecer uma observação criteriosa. A única maneira de definir uma ideia em arquitetura é por meio de exemplos. Por tal motivo, a análise deve ser clara e simples. Porém uma análise não define uma nova tipologia. A interpretação plástica de uma arquitetura deve observar e analisar seus desenhos técnicos, comparados aos demais elementos que compõem sua representação (maquetes, renderizações, animações) e à obra já edificada.
4. O modo que o programa de necessidades foi atendido reflete a estratégia da organização espacial. Um templo grego era uma arquitetura que não era construída para os homens. Como essa afirmação pode ser inicialmente observada do exterior do templo, observada no exemplo de sua análise plástica?
A. 
Pelas estátuas em seu exterior.
Por que esta resposta não é correta?
O modo que o programa de necessidades é atendido reflete a estratégia de organização espacial: o típico templo grego era uma arquitetura construída para os deuses. Por esse motivo, era construído em pedra e implantado sempre no ponto mais alto da cidade, no sentido leste-oeste. Dessa maneira, é reforçado com a posição em relação à luz do sol e a altura do edifício em relação à pólis, sua monumentalidade e caráter sagrado. No seu exterior, no mesmo eixo da entrada principal e da estátua da deidade (a única estátua do templo) havia sempre um altar para oferendas. As festas e as confraternizações humanas ocorriam no exterior do templo. Quem entrava no templo era o sacerdote. O plano horizontal era sustentado por colunas. Era nas colunas que estavam inscritas as medidas de escala e proporção dos demais elementos arquitetônicos.
B. 
Por ser o templo grego um lugar de oração.
Por que esta resposta não é correta?
O modo que o programa de necessidades é atendido reflete a estratégia de organização espacial: o típico templo grego era uma arquitetura construída para os deuses. Por esse motivo, era construído em pedra e implantado sempre no ponto mais alto da cidade, no sentido leste-oeste. Dessa maneira, é reforçado com a posição em relação à luz do sol e a altura do edifício em relação à pólis, sua monumentalidade e caráter sagrado. No seu exterior, no mesmo eixo da entrada principal e da estátua da deidade (a única estátua do templo) havia sempre um altar para oferendas. As festas e as confraternizações humanas ocorriam no exterior do templo. Quem entrava no templo era o sacerdote. O plano horizontal era sustentado por colunas. Era nas colunas que estavam inscritas as medidas de escala e proporção dos demais elementos arquitetônicos.
Você acertou!
C. 
Por ser construído em pedra e implantado sempre no ponto mais alto da cidade, no sentido leste-oeste.
Por que esta resposta é a correta?
O modo que o programa de necessidades é atendido reflete a estratégia de organização espacial: o típico templo grego era uma arquitetura construída para os deuses. Por esse motivo, era construído em pedra e implantado sempre no ponto mais alto da cidade, no sentido leste-oeste. Dessa maneira, é reforçado com a posição em relação à luz do sol e a altura do edifício em relação à pólis, sua monumentalidade e caráter sagrado. No seu exterior, no mesmo eixo da entrada principal e da estátua da deidade (a única estátua do templo) havia sempre um altar para oferendas. As festas e as confraternizações humanas ocorriam no exterior do templo. Quem entrava no templo era o sacerdote. O plano horizontal era sustentado por colunas. Era nas colunas que estavam inscritas as medidas de escala e proporção dos demais elementos arquitetônicos.
D. 
Pelas festas de confraternização das pessoas com os deuses que aconteciam dentro do templo.
Por que esta resposta não é correta?
O modo que o programa de necessidades é atendido reflete a estratégiade organização espacial: o típico templo grego era uma arquitetura construída para os deuses. Por esse motivo, era construído em pedra e implantado sempre no ponto mais alto da cidade, no sentido leste-oeste. Dessa maneira, é reforçado com a posição em relação à luz do sol e a altura do edifício em relação à pólis, sua monumentalidade e caráter sagrado. No seu exterior, no mesmo eixo da entrada principal e da estátua da deidade (a única estátua do templo) havia sempre um altar para oferendas. As festas e as confraternizações humanas ocorriam no exterior do templo. Quem entrava no templo era o sacerdote. O plano horizontal era sustentado por colunas. Era nas colunas que estavam inscritas as medidas de escala e proporção dos demais elementos arquitetônicos.
E. 
Pelo plano horizontal da cobertura sustentado pelas colunas.
Por que esta resposta não é correta?
O modo que o programa de necessidades é atendido reflete a estratégia de organização espacial: o típico templo grego era uma arquitetura construída para os deuses. Por esse motivo, era construído em pedra e implantado sempre no ponto mais alto da cidade, no sentido leste-oeste. Dessa maneira, é reforçado com a posição em relação à luz do sol e a altura do edifício em relação à pólis, sua monumentalidade e caráter sagrado. No seu exterior, no mesmo eixo da entrada principal e da estátua da deidade (a única estátua do templo) havia sempre um altar para oferendas. As festas e as confraternizações humanas ocorriam no exterior do templo. Quem entrava no templo era o sacerdote. O plano horizontal era sustentado por colunas. Era nas colunas que estavam inscritas as medidas de escala e proporção dos demais elementos arquitetônicos.
5. Marques (2018) comenta que, antes de se decidir pelo retrofit de uma edificação, é aconselhável fazer um estudo de viabilidade. Por que essa afirmação é verdadeira?
A. 
Porque o retrofit é ​​​​​​​uma restauração.
Por que esta resposta não é correta?
O retrofit não é uma reforma ou restauração. O termo é aplicado para nomear o processo de revitalização de edifícios. Mais do que uma simples reforma, o retrofit envolve uma série de ações de modernização e readequação de instalações. Uma vez que a principal preocupação do método é manter as características originais do objeto arquitetônico, o processo pode ser bem mais caro do que uma reforma convencional e, até mesmo, que a construção de uma nova edificação. É necessário, portanto, uma avaliação criteriosa, baseada nas expectativas do cliente, além de uma análise profunda de estimativa de custos e de viabilidade logística para a sua execução.
B. 
Porque é necessário ler novamente com o olhar do contemporâneo, criando significados que contextualizem um projeto no espaço e no tempo em que se encontra.
Por que esta resposta não é correta?
O retrofit não é uma reforma ou restauração. O termo é aplicado para nomear o processo de revitalização de edifícios. Mais do que uma simples reforma, o retrofit envolve uma série de ações de modernização e readequação de instalações. Uma vez que a principal preocupação do método é manter as características originais do objeto arquitetônico, o processo pode ser bem mais caro do que uma reforma convencional e, até mesmo, que a construção de uma nova edificação. É necessário, portanto, uma avaliação criteriosa, baseada nas expectativas do cliente, além de uma análise profunda de estimativa de custos e de viabilidade logística para a sua execução.
Você acertou!
C. 
A principal preocupação do método é manter as características originais do objeto arquitetônico, portanto, o processo pode ser bem mais caro que uma reforma ou um novo edifício.
Por que esta resposta é a correta?
O retrofit não é uma reforma ou restauração. O termo é aplicado para nomear o processo de revitalização de edifícios. Mais do que uma simples reforma, o retrofit envolve uma série de ações de modernização e readequação de instalações. Uma vez que a principal preocupação do método é manter as características originais do objeto arquitetônico, o processo pode ser bem mais caro do que uma reforma convencional e, até mesmo, que a construção de uma nova edificação. É necessário, portanto, uma avaliação criteriosa, baseada nas expectativas do cliente, além de uma análise profunda de estimativa de custos e de viabilidade logística para a sua execução.
D. 
Na releitura, o arquiteto lê os elementos que compõem a estrutura formal do edifício em suas individualidades.
Por que esta resposta não é correta?
O retrofit não é uma reforma ou restauração. O termo é aplicado para nomear o processo de revitalização de edifícios. Mais do que uma simples reforma, o retrofit envolve uma série de ações de modernização e readequação de instalações. Uma vez que a principal preocupação do método é manter as características originais do objeto arquitetônico, o processo pode ser bem mais caro do que uma reforma convencional e, até mesmo, que a construção de uma nova edificação. É necessário, portanto, uma avaliação criteriosa, baseada nas expectativas do cliente, além de uma análise profunda de estimativa de custos e de viabilidade logística para a sua execução.
E. 
A estrutura do edifício e seus espaços são vistos de forma independente, não precisando ‘conversar’ entre si.
Por que esta resposta não é correta?
O retrofit não é uma reforma ou restauração. O termo é aplicado para nomear o processo de revitalização de edifícios. Mais do que uma simples reforma, o retrofit envolve uma série de ações de modernização e readequação de instalações. Uma vez que a principal preocupação do método é manter as características originais do objeto arquitetônico, o processo pode ser bem mais caro do que uma reforma convencional e, até mesmo, que a construção de uma nova edificação. É necessário, portanto, uma avaliação criteriosa, baseada nas expectativas do cliente, além de uma análise profunda de estimativa de custos e de viabilidade logística para a sua execução.
1.2 Composição entre planos horizontais e verticais: forma, escala e proporção
1. O plano horizontal define e dimensiona o fechamento horizontal do piso, dos andares de um edifício e da cobertura de um projeto​​​​​​​. Qual é a diferença entre plano-base e plano horizontal?
A. 
O plano horizontal é sempre horizontal enquanto o plano-base pode ser vertical.
Por que esta resposta não é correta?
O plano-base ou plano de base é um tipo de plano horizontal. Ele define um espaço horizontal simples, que pode ser considerado um espaço de onde podem partir as soluções espaciais. Para que seja visto como uma forma, esse deve ter uma diferença de cor ou textura em relação ao entorno.
B. 
O plano-base é um tipo de plano vertical.
Por que esta resposta não é correta?
O plano-base ou plano de base é um tipo de plano horizontal. Ele define um espaço horizontal simples, que pode ser considerado um espaço de onde podem partir as soluções espaciais. Para que seja visto como uma forma, esse deve ter uma diferença de cor ou textura em relação ao entorno.
Você acertou!
C. 
O plano-base é um tipo de plano horizontal.
Por que esta resposta é a correta?
O plano-base ou plano de base é um tipo de plano horizontal. Ele define um espaço horizontal simples, que pode ser considerado um espaço de onde podem partir as soluções espaciais. Para que seja visto como uma forma, esse deve ter uma diferença de cor ou textura em relação ao entorno.
D. 
 O plano-base é sempre um plano horizontal elevado.
Por que esta resposta não é correta?
O plano-base ou plano de base é um tipo de plano horizontal. Ele define um espaço horizontal simples, que pode ser considerado um espaço de onde podem partir as soluções espaciais. Para que seja visto como uma forma, esse deve ter uma diferença de cor ou textura em relação ao entorno.
E. 
O plano-base é a base da cobertura de um edifício.
Por que esta resposta não é correta?
O plano-base ou plano de base é um tipo de plano horizontal. Ele define um espaço horizontal simples, que pode ser considerado um espaço de onde podem partir as soluções espaciais.Para que seja visto como uma forma, esse deve ter uma diferença de cor ou textura em relação ao entorno.
2. Se o produto da arquitetura é tridimensional, então o que é plano?
A. 
O plano é o elemento-chave da cobertura de uma arquitetura.
Por que esta resposta não é correta?
Em uma construção visual, o plano define os limites de um volume. Se o produto da arquitetura é tridimensional, então o plano é o elemento-chave na criação e representação da arquitetura.
B. 
O plano é a representação da arquitetura.
Por que esta resposta não é correta?
Em uma construção visual, o plano define os limites de um volume. Se o produto da arquitetura é tridimensional, então o plano é o elemento-chave na criação e representação da arquitetura.
C. 
É o elemento-chave na criação e representação do piso de uma arquitetura.
Por que esta resposta não é correta?
Em uma construção visual, o plano define os limites de um volume. Se o produto da arquitetura é tridimensional, então o plano é o elemento-chave na criação e representação da arquitetura.
Você acertou!
D. 
É o elemento-chave na criação e representação da arquitetura, pois é o que define os limites de um volume.
Por que esta resposta é a correta?
Em uma construção visual, o plano define os limites de um volume. Se o produto da arquitetura é tridimensional, então o plano é o elemento-chave na criação e representação da arquitetura.
E. 
O plano é o elemento-chave na definição da forma e da proporção de uma arquitetura.
Por que esta resposta não é correta?
Em uma construção visual, o plano define os limites de um volume. Se o produto da arquitetura é tridimensional, então o plano é o elemento-chave na criação e representação da arquitetura.
3. A composição dos planos define a forma arquitetônica. Qual é uma das funções principais do plano vertical?
A. 
Definir o nível de altura do piso de uma residência em relação ao terreno.
Por que esta resposta não é correta?
O plano vertical separa o ambiente externo do interno e cria um senso de fechamento e privacidade aos que estão dentro dele.
Você acertou!
B. 
Separar os ambientes externos dos internos.
Por que esta resposta é a correta?
O plano vertical separa o ambiente externo do interno e cria um senso de fechamento e privacidade aos que estão dentro dele.
C. 
Criar a cobertura de um ambiente.
Por que esta resposta não é correta?
O plano vertical separa o ambiente externo do interno e cria um senso de fechamento e privacidade aos que estão dentro dele.
D. 
Criar terraços.
Por que esta resposta não é correta?
O plano vertical separa o ambiente externo do interno e cria um senso de fechamento e privacidade aos que estão dentro dele.
E. 
Determinar grande parte do controle do espaço.
Por que esta resposta não é correta?
O plano vertical separa o ambiente externo do interno e cria um senso de fechamento e privacidade aos que estão dentro dele.
4. Além do formato, a escala e a proporção auxiliam na composição da forma como um todo. Qual é a diferença entre escala e proporção?
Você acertou!
A. 
Enquanto a escala determina o tamanho de algo comparado a um padrão de referência, a proporção determina a relação apropriada e harmoniosa entre os elementos.
Por que esta resposta é a correta?
Enquanto a escala determina o tamanho de algo comparado a um padrão de referência ou ao tamanho de um objeto, a proporção se refere à relação apropriada e harmoniosa de uma parte com a outra, como um todo.
B. 
A proporção se refere à relação apropriada e harmoniosa entre a escala e o piso.
Por que esta resposta não é correta?
Enquanto a escala determina o tamanho de algo comparado a um padrão de referência ou ao tamanho de um objeto, a proporção se refere à relação apropriada e harmoniosa de uma parte com a outra, como um todo.
C. 
A relação da escala pode ser de magnitude, enquanto a da proporção é de quantidade e grau.
Por que esta resposta não é correta?
Enquanto a escala determina o tamanho de algo comparado a um padrão de referência ou ao tamanho de um objeto, a proporção se refere à relação apropriada e harmoniosa de uma parte com a outra, como um todo.
D. 
A escala é monumental, enquanto a proporção é sempre a medida certa.
Por que esta resposta não é correta?
Enquanto a escala determina o tamanho de algo comparado a um padrão de referência ou ao tamanho de um objeto, a proporção se refere à relação apropriada e harmoniosa de uma parte com a outra, como um todo.
E. 
A escala determina a distância entre as proporções.
Por que esta resposta não é correta?
Enquanto a escala determina o tamanho de algo comparado a um padrão de referência ou ao tamanho de um objeto, a proporção se refere à relação apropriada e harmoniosa de uma parte com a outra, como um todo.
5. Na composição dos planos, o jogo entre a escala e a proporção define a percepção dos espaços internos. Qual é o principal elemento que tem mais efeito na escala e proporção de um espaço interior?
A. 
Largura.
Por que esta resposta não é correta?
Enquanto a escala determina o tamanho de algo comparado a um padrão de referência ou ao tamanho de um objeto, a proporção se refere à relação apropriada e harmoniosa de uma parte com a outra, como um todo. Assim, a altura do pé direito é a dimensão que tem mais efeito sobre a escala de um lugar, pois a largura e as paredes de um espaço ou, ainda, as janelas e os mobiliários são elementos que podem dar uma dimensão de escala com efeito importante.
B. 
Paredes.
Por que esta resposta não é correta?
Enquanto a escala determina o tamanho de algo comparado a um padrão de referência ou ao tamanho de um objeto, a proporção se refere à relação apropriada e harmoniosa de uma parte com a outra, como um todo. Assim, a altura do pé direito é a dimensão que tem mais efeito sobre a escala de um lugar, pois a largura e as paredes de um espaço ou, ainda, as janelas e os mobiliários são elementos que podem dar uma dimensão de escala com efeito importante.
Você acertou!
C. 
 Altura.
Por que esta resposta é a correta?
Enquanto a escala determina o tamanho de algo comparado a um padrão de referência ou ao tamanho de um objeto, a proporção se refere à relação apropriada e harmoniosa de uma parte com a outra, como um todo. Assim, a altura do pé direito é a dimensão que tem mais efeito sobre a escala de um lugar, pois a largura e as paredes de um espaço ou, ainda, as janelas e os mobiliários são elementos que podem dar uma dimensão de escala com efeito importante.
D. 
Janelas.
Por que esta resposta não é correta?
Enquanto a escala determina o tamanho de algo comparado a um padrão de referência ou ao tamanho de um objeto, a proporção se refere à relação apropriada e harmoniosa de uma parte com a outra, como um todo. Assim, a altura do pé direito é a dimensão que tem mais efeito sobre a escala de um lugar, pois a largura e as paredes de um espaço ou, ainda, as janelas e os mobiliários são elementos que podem dar uma dimensão de escala com efeito importante.
E. 
Mobiliário.
Por que esta resposta não é correta?
Enquanto a escala determina o tamanho de algo comparado a um padrão de referência ou ao tamanho de um objeto, a proporção se refere à relação apropriada e harmoniosa de uma parte com a outra, como um todo. Assim, a altura do pé direito é a dimensão que tem mais efeito sobre a escala de um lugar, pois a largura e as paredes de um espaço ou, ainda, as janelas e os mobiliários são elementos que podem dar uma dimensão de escala com efeito importante.
2.1 Noções de abrigo
1. Abrigo é uma arquiteturamóvelque se adapta ao lugar e ao habitante. Qual a principal característica das formas de um abrigo?​​​​​​​
A. 
A praticidade de suas formas, que devem ser sempre pequenas.
Por que esta resposta não é correta?
A principal característica de um abrigo é a convertibilidade de suas formas, devendo estas ser sempre desmontáveis e reutilizáveis. Um abrigo precisa ser prático, mas não necessariamente pequeno. Pode ser uma parada de ônibus, uma barraca de camping, um abrigo coletivo para pessoas em situação de rua, uma enfermaria improvisada, um laboratório, epode, ainda, auxiliar em situações de falta de moradia. Alguns povos nômades, até hoje, fazem uso de tendas e carroças, mas abrigos nem sempre são para pessoas com esse estilo de vida; em catástrofes naturais ou em situações de guerra, os abrigos acomodam pessoas que precisam.
B. 
Atender a uma finalidade específica na falta de moradia.
Por que esta resposta não é correta?
A principal característica de um abrigo é a convertibilidade de suas formas, devendo estas ser sempre desmontáveis e reutilizáveis. Um abrigo precisa ser prático, mas não necessariamente pequeno. Pode ser uma parada de ônibus, uma barraca de camping, um abrigo coletivo para pessoas em situação de rua, uma enfermaria improvisada, um laboratório, e pode, ainda, auxiliar em situações de falta de moradia. Alguns povos nômades, até hoje, fazem uso de tendas e carroças, mas abrigos nem sempre são para pessoas com esse estilo de vida; em catástrofes naturais ou em situações de guerra, os abrigos acomodam pessoas que precisam.
C. 
São casas para pessoas com estilo de vida nômade.
Por que esta resposta não é correta?
A principal característica de um abrigo é a convertibilidade de suas formas, devendo estas ser sempre desmontáveis e reutilizáveis. Um abrigo precisa ser prático, mas não necessariamente pequeno. Pode ser uma parada de ônibus, uma barraca de camping, um abrigo coletivo para pessoas em situação de rua, uma enfermaria improvisada, um laboratório, e pode, ainda, auxiliar em situações de falta de moradia. Alguns povos nômades, até hoje, fazem uso de tendas e carroças, mas abrigos nem sempre são para pessoas com esse estilo de vida; em catástrofes naturais ou em situações de guerra, os abrigos acomodam pessoas que precisam.
Você acertou!
D. 
A convertibilidade de suas formas, devem ser desmontáveis e reutilizáveis.
​​
Por que esta resposta é a correta?
A principal característica de um abrigo é a convertibilidade de suas formas, devendo estas ser sempre desmontáveis e reutilizáveis. Um abrigo precisa ser prático, mas não necessariamente pequeno. Pode ser uma parada de ônibus, uma barraca de camping, um abrigo coletivo para pessoas em situação de rua, uma enfermaria improvisada, um laboratório, e pode, ainda, auxiliar em situações de falta de moradia. Alguns povos nômades, até hoje, fazem uso de tendas e carroças, mas abrigos nem sempre são para pessoas com esse estilo de vida; em catástrofes naturais ou em situações de guerra, os abrigos acomodam pessoas que precisam.
E. 
São tendas características dos nômades da Ásia Central.
Por que esta resposta não é correta?
A principal característica de um abrigo é a convertibilidade de suas formas, devendo estas ser sempre desmontáveis e reutilizáveis. Um abrigo precisa ser prático, mas não necessariamente pequeno. Pode ser uma parada de ônibus, uma barraca de camping, um abrigo coletivo para pessoas em situação de rua, uma enfermaria improvisada, um laboratório, e pode, ainda, auxiliar em situações de falta de moradia. Alguns povos nômades, até hoje, fazem uso de tendas e carroças, mas abrigos nem sempre são para pessoas com esse estilo de vida; em catástrofes naturais ou em situações de guerra, os abrigos acomodam pessoas que precisam.
2. No mundo contemporâneo, entendemos abrigos como construções provisórias, geralmente móveis, que acomodam diferentes necessidades humanas. Das alternativas a seguir, qual é a que mais se assemelha a essa afirmativa?
A. 
Abrigos são casas improvisadas com containers.
Por que esta resposta não é correta?
Abrigos são espaços mutáveis para ficar e morar, que se acomodam às diferentes necessidades humanas, temporárias ou nem tanto. Containers podem servir como abrigos, mas não é uma regra. Os abrigos, bem como seus móveis, podem e devem mudar de lugar. Se for possível, várias pessoas podem dormir no mesmo abrigo. Ele pode servir para passar apenas um tempo e não necessariamente ser para as pessoas dormirem. Dependendo do abrigo, o banheiro é público ou não há banheiro, podendo inclusive o banheiro ser um abrigo.
B. 
Abrigos são espaços versáteis, cujos móveis podem ser trocados de lugar conforme as necessidades do morador.
Por que esta resposta não é correta?
Abrigos são espaços mutáveis para ficar e morar, que se acomodam às diferentes necessidades humanas, temporárias ou nem tanto. Containers podem servir como abrigos, mas não é uma regra. Os abrigos, bem como seus móveis, podem e devem mudar de lugar. Se for possível, várias pessoas podem dormir no mesmo abrigo. Ele pode servir para passar apenas um tempo e não necessariamente ser para as pessoas dormirem. Dependendo do abrigo, o banheiro é público ou não há banheiro, podendo inclusive o banheiro ser um abrigo.
Você acertou!
C. 
Abrigos são espaços mutáveis para ficar ou morar e acomodam-se às diferentes necessidades humanas, podendo estas serem temporárias ou não.
Por que esta resposta é a correta?
Abrigos são espaços mutáveis para ficar e morar, que se acomodam às diferentes necessidades humanas, temporárias ou nem tanto. Containers podem servir como abrigos, mas não é uma regra. Os abrigos, bem como seus móveis, podem e devem mudar de lugar. Se for possível, várias pessoas podem dormir no mesmo abrigo. Ele pode servir para passar apenas um tempo e não necessariamente ser para as pessoas dormirem. Dependendo do abrigo, o banheiro é público ou não há banheiro, podendo inclusive o banheiro ser um abrigo.
D. 
Abrigos são lugares para acomodar diferentes pessoas, no mesmo espaço, para dormir.
Por que esta resposta não é correta?
Abrigos são espaços mutáveis para ficar e morar, que se acomodam às diferentes necessidades humanas, temporárias ou nem tanto. Containers podem servir como abrigos, mas não é uma regra. Os abrigos, bem como seus móveis, podem e devem mudar de lugar. Se for possível, várias pessoas podem dormir no mesmo abrigo. Ele pode servir para passar apenas um tempo e não necessariamente ser para as pessoas dormirem. Dependendo do abrigo, o banheiro é público ou não há banheiro, podendo inclusive o banheiro ser um abrigo.
E. 
Abrigos são construções provisórias com banheiros públicos.
Por que esta resposta não é correta?
Abrigos são espaços mutáveis para ficar e morar, que se acomodam às diferentes necessidades humanas, temporárias ou nem tanto. Containers podem servir como abrigos, mas não é uma regra. Os abrigos, bem como seus móveis, podem e devem mudar de lugar. Se for possível, várias pessoas podem dormir no mesmo abrigo. Ele pode servir para passar apenas um tempo e não necessariamente ser para as pessoas dormirem. Dependendo do abrigo, o banheiro é público ou não há banheiro, podendo inclusive o banheiro ser um abrigo.
3. Abrigo é arquitetura. Das alternativas a seguir, qual justifica melhor essa afirmativa?
A. 
A ​​​​​​​estrutura dos abrigos é formal adaptável.
Por que esta resposta não é correta?
Abrigo é arquitetura, pois esta tem como objetivo a formalização do desejo de abrigar necessidades humanas, provisórias ou não. São características da arquitetura dos abrigos e estrutura formal adaptável e o fato de poderem ser implementados em diversas regiões do mundo, como, por exemplo, os domus geodésicos e as tendas dos povos nômades da Ásia Central. Entretanto, essas características e exemplos não são a definição de Arquitetura.
B. 
Os abrigos podem ser implementados em diferentes regiões do mundo.​
Por que esta resposta não é correta?
Abrigo é arquitetura, pois esta tem como objetivo a formalização do desejo de abrigar necessidades humanas, provisórias ou não. São características da arquitetura dos abrigos e estrutura formal adaptável e o fato de poderem ser implementados em diversas regiões do mundo, como, por exemplo, os domus geodésicos e as tendas dos povos nômades da Ásia Central. Entretanto, essas características e exemplos não são a definição de Arquitetura.
C. 
Um abrigo é um domus geodésico, ou seja, uma arquitetura que se adapta a diferentes terrenos e climas.
Por que esta resposta não é correta?
Abrigo é arquitetura, pois esta tem como objetivo a formalização do desejode abrigar necessidades humanas, provisórias ou não. São características da arquitetura dos abrigos e estrutura formal adaptável e o fato de poderem ser implementados em diversas regiões do mundo, como, por exemplo, os domus geodésicos e as tendas dos povos nômades da Ásia Central. Entretanto, essas características e exemplos não são a definição de Arquitetura.
Você acertou!
D. 
Arquitetar é formalizar desejos de criação de espaços que abriguem necessidades humanas, provisórias ou não.
Por que esta resposta é a correta?
Abrigo é arquitetura, pois esta tem como objetivo a formalização do desejo de abrigar necessidades humanas, provisórias ou não. São características da arquitetura dos abrigos e estrutura formal adaptável e o fato de poderem ser implementados em diversas regiões do mundo, como, por exemplo, os domus geodésicos e as tendas dos povos nômades da Ásia Central. Entretanto, essas características e exemplos não são a definição de Arquitetura.
E. 
Um abrigo é uma casa típica dos povos nômades da Ásia Central.
Por que esta resposta não é correta?
Abrigo é arquitetura, pois esta tem como objetivo a formalização do desejo de abrigar necessidades humanas, provisórias ou não. São características da arquitetura dos abrigos e estrutura formal adaptável e o fato de poderem ser implementados em diversas regiões do mundo, como, por exemplo, os domus geodésicos e as tendas dos povos nômades da Ásia Central. Entretanto, essas características e exemplos não são a definição de Arquitetura.
4. Segundo Mills (2007), maquetes são recursos para estudo de soluções de projeto, inclusive aquelas utilizadas para apresentações formais. O que define o nível de complexidade e o acabamento de uma maquete?
A. 
Maquetes ​​​​​​​preliminares e de acabamento.
Por que esta resposta não é correta?
Toda maquete é de estudo. A única regra para o nível de detalhamento de uma maquete é a complexidade do desenvolvimento do estudo que o arquiteto deseja. A maquete preliminar estuda o diagrama, o conceito e as relações com o entorno; a maquete de desenvolvimento estuda volume, cheios e vazios; já as maquetes de apresentação ou de acabamento auxiliam na finalização.
B. 
Maquetes de ​​​​​​​estudo e de contexto.
Por que esta resposta não é correta?
Toda maquete é de estudo. A única regra para o nível de detalhamento de uma maquete é a complexidade do desenvolvimento do estudo que o arquiteto deseja. A maquete preliminar estuda o diagrama, o conceito e as relações com o entorno; a maquete de desenvolvimento estuda volume, cheios e vazios; já as maquetes de apresentação ou de acabamento auxiliam na finalização.
Você acertou!
C. 
A complexidade do desenvolvimento do estudo que o arquiteto deseja com esse recurso.
Por que esta resposta é a correta?
Toda maquete é de estudo. A única regra para o nível de detalhamento de uma maquete é a complexidade do desenvolvimento do estudo que o arquiteto deseja. A maquete preliminar estuda o diagrama, o conceito e as relações com o entorno; a maquete de desenvolvimento estuda volume, cheios e vazios; já as maquetes de apresentação ou de acabamento auxiliam na finalização.
D. 
Maquetes primárias e de sítio.
Por que esta resposta não é correta?
Toda maquete é de estudo. A única regra para o nível de detalhamento de uma maquete é a complexidade do desenvolvimento do estudo que o arquiteto deseja. A maquete preliminar estuda o diagrama, o conceito e as relações com o entorno; a maquete de desenvolvimento estuda volume, cheios e vazios; já as maquetes de apresentação ou de acabamento auxiliam na finalização.
E. 
Maquetes de diagrama e de desenvolvimento.
Por que esta resposta não é correta?
Toda maquete é de estudo. A única regra para o nível de detalhamento de uma maquete é a complexidade do desenvolvimento do estudo que o arquiteto deseja. A maquete preliminar estuda o diagrama, o conceito e as relações com o entorno; a maquete de desenvolvimento estuda volume, cheios e vazios; já as maquetes de apresentação ou de acabamento auxiliam na finalização.
5. Abrigos são arquiteturas cuja estrutura formal deve ser simples e: 
A. 
com geometria fixa.
Por que esta resposta não é correta?
Abrigos são arquiteturas cuja estrutura formal deve ser simples e, ao mesmo tempo, versátil o suficiente para ser adaptável a qualquer terreno. Por serem costruídos para atender necessidades provisórias, a geometria geral deve ser prática e de fácil montagem, sendo versáteis o suficiente para atenderem a diversas finalidades.
B. 
práticas, levando entre 30 minutos e 3 horas para montar ou desmontar.
Por que esta resposta não é correta?
Abrigos são arquiteturas cuja estrutura formal deve ser simples e, ao mesmo tempo, versátil o suficiente para ser adaptável a qualquer terreno. Por serem costruídos para atender necessidades provisórias, a geometria geral deve ser prática e de fácil montagem, sendo versáteis o suficiente para atenderem a diversas finalidades.
Você acertou!
C. 
ao mesmo tempo, versáteis o suficiente para serem adaptáveis a qualquer terreno.
Por que esta resposta é a correta?
Abrigos são arquiteturas cuja estrutura formal deve ser simples e, ao mesmo tempo, versátil o suficiente para ser adaptável a qualquer terreno. Por serem costruídos para atender necessidades provisórias, a geometria geral deve ser prática e de fácil montagem, sendo versáteis o suficiente para atenderem a diversas finalidades.
D. 
atendendo a uma finalidade específica.
Por que esta resposta não é correta?
Abrigos são arquiteturas cuja estrutura formal deve ser simples e, ao mesmo tempo, versátil o suficiente para ser adaptável a qualquer terreno. Por serem costruídos para atender necessidades provisórias, a geometria geral deve ser prática e de fácil montagem, sendo versáteis o suficiente para atenderem a diversas finalidades.
E. 
construídos para atender a uma necessidade provisória.
Por que esta resposta não é correta?
Abrigos são arquiteturas cuja estrutura formal deve ser simples e, ao mesmo tempo, versátil o suficiente para ser adaptável a qualquer terreno. Por serem costruídos para atender necessidades provisórias, a geometria geral deve ser prática e de fácil montagem, sendo versáteis o suficiente para atenderem a diversas finalidades.
2.2 Praça
1. Com um plano de massas definimos, por meio da vegetação, elementos importantes dos planos verticais e horizontais de um projeto de paisagem. Qual o principal fator que devemos levar em conta em um plano de massas?
A. 
A disposição das árvores nas bordas.
Por que esta resposta não é correta?
Para o plano de massas, devemos levar em conta o nível de permeabilidade desejada entre a praça e o seu entorno urbano, o que é definido depois da disposição das curvas de níveis. Isso significa definir onde dispor as massas de vegetação para, então, definir as permeabilidades da praça, relacionando-as com as suas funções como o acesso dos usuários e a proteção das bordas pelo uso da vegetação.
Você acertou!
B. 
O nível de permeabilidade desejada entre a praça e o seu entorno urbano.
Por que esta resposta é a correta?
Para o plano de massas, devemos levar em conta o nível de permeabilidade desejada entre a praça e o seu entorno urbano, o que é definido depois da disposição das curvas de níveis. Isso significa definir onde dispor as massas de vegetação para, então, definir as permeabilidades da praça, relacionando-as com as suas funções como o acesso dos usuários e a proteção das bordas pelo uso da vegetação.
C. 
Como representá-lo no desenho técnico.
Por que esta resposta não é correta?
Para o plano de massas, devemos levar em conta o nível de permeabilidade desejada entre a praça e o seu entorno urbano, o que é definido depois da disposição das curvas de níveis. Isso significa definir onde dispor as massas de vegetação para, então, definir as permeabilidades da praça, relacionando-as com as suas funções como o acesso dos usuários e a proteção das bordas pelo uso da vegetação.
D. 
A facilidade de acesso da praça pelos usuários.
Por que esta resposta não é correta?
Para o plano de massas,devemos levar em conta o nível de permeabilidade desejada entre a praça e o seu entorno urbano, o que é definido depois da disposição das curvas de níveis. Isso significa definir onde dispor as massas de vegetação para, então, definir as permeabilidades da praça, relacionando-as com as suas funções como o acesso dos usuários e a proteção das bordas pelo uso da vegetação.
E. 
As curvas de níveis.
Por que esta resposta não é correta?
Para o plano de massas, devemos levar em conta o nível de permeabilidade desejada entre a praça e o seu entorno urbano, o que é definido depois da disposição das curvas de níveis. Isso significa definir onde dispor as massas de vegetação para, então, definir as permeabilidades da praça, relacionando-as com as suas funções como o acesso dos usuários e a proteção das bordas pelo uso da vegetação.
2. Em um projeto de paisagismo de uma praça, o arquiteto projeta para produzir espaços funcionais, úteis, eficientes e, tecnicamente, viáveis. Com esse pensamento, o que o arquiteto define em um projeto de paisagismo?
A. 
O ​​​​​​​uso da praça.
Por que esta resposta não é correta?
A estrutura formal em um projeto de paisagismo de uma praça é definida pelo arquiteto ao projetar para produzir espaços funcionais, úteis, eficientes e, tecnicamente, viáveis. As demais respostas são itens que estão englobados no processo de criação da estrutura formal: no processo de projeto paisagístico aplicamos sobre a natureza os fundamentos da composição plástica nos microclimas com as características e personalidade do local onde a praça é implantada.
Uma maneira de administrar o processo de projeto é incentivar a participação da comunidade, fato que induz os indivíduos a se conscientizarem da necessidade de preservar esse bem à disposição da comunidade. Fazer paisagens com vegetação é “realizar” microclimas, harmonizá-las, mantendo sempre viva a concepção de que, nessas associações, as plantas colocam-se em sincronia, quase que em uma relação de necessidade mútua.
B. 
O nível dos usuários das praças
Por que esta resposta não é correta?
A estrutura formal em um projeto de paisagismo de uma praça é definida pelo arquiteto ao projetar para produzir espaços funcionais, úteis, eficientes e, tecnicamente, viáveis. As demais respostas são itens que estão englobados no processo de criação da estrutura formal: no processo de projeto paisagístico aplicamos sobre a natureza os fundamentos da composição plástica nos microclimas com as características e personalidade do local onde a praça é implantada.
Uma maneira de administrar o processo de projeto é incentivar a participação da comunidade, fato que induz os indivíduos a se conscientizarem da necessidade de preservar esse bem à disposição da comunidade. Fazer paisagens com vegetação é “realizar” microclimas, harmonizá-las, mantendo sempre viva a concepção de que, nessas associações, as plantas colocam-se em sincronia, quase que em uma relação de necessidade mútua.
Você acertou!
C. 
A sua estrutura formal.
Por que esta resposta é a correta?
A estrutura formal em um projeto de paisagismo de uma praça é definida pelo arquiteto ao projetar para produzir espaços funcionais, úteis, eficientes e, tecnicamente, viáveis. As demais respostas são itens que estão englobados no processo de criação da estrutura formal: no processo de projeto paisagístico aplicamos sobre a natureza os fundamentos da composição plástica nos microclimas com as características e personalidade do local onde a praça é implantada.
Uma maneira de administrar o processo de projeto é incentivar a participação da comunidade, fato que induz os indivíduos a se conscientizarem da necessidade de preservar esse bem à disposição da comunidade. Fazer paisagens com vegetação é “realizar” microclimas, harmonizá-las, mantendo sempre viva a concepção de que, nessas associações, as plantas colocam-se em sincronia, quase que em uma relação de necessidade mútua.
D. 
Os fundamentos da composição plástica nos microclimas.
Por que esta resposta não é correta?
A estrutura formal em um projeto de paisagismo de uma praça é definida pelo arquiteto ao projetar para produzir espaços funcionais, úteis, eficientes e, tecnicamente, viáveis. As demais respostas são itens que estão englobados no processo de criação da estrutura formal: no processo de projeto paisagístico aplicamos sobre a natureza os fundamentos da composição plástica nos microclimas com as características e personalidade do local onde a praça é implantada.
Uma maneira de administrar o processo de projeto é incentivar a participação da comunidade, fato que induz os indivíduos a se conscientizarem da necessidade de preservar esse bem à disposição da comunidade. Fazer paisagens com vegetação é “realizar” microclimas, harmonizá-las, mantendo sempre viva a concepção de que, nessas associações, as plantas colocam-se em sincronia, quase que em uma relação de necessidade mútua.
E. 
A conscientização da necessidade de preservação da praça pelos usuários.
Por que esta resposta não é correta?
A estrutura formal em um projeto de paisagismo de uma praça é definida pelo arquiteto ao projetar para produzir espaços funcionais, úteis, eficientes e, tecnicamente, viáveis. As demais respostas são itens que estão englobados no processo de criação da estrutura formal: no processo de projeto paisagístico aplicamos sobre a natureza os fundamentos da composição plástica nos microclimas com as características e personalidade do local onde a praça é implantada.
Uma maneira de administrar o processo de projeto é incentivar a participação da comunidade, fato que induz os indivíduos a se conscientizarem da necessidade de preservar esse bem à disposição da comunidade. Fazer paisagens com vegetação é “realizar” microclimas, harmonizá-las, mantendo sempre viva a concepção de que, nessas associações, as plantas colocam-se em sincronia, quase que em uma relação de necessidade mútua.
3. Projeto de praças e de parques devem estar sempre inseridos no contexto urbano do entorno. Como os planos verticais e horizontais do projeto de paisagem definem essa permeabilidade?
A. 
Nas decisões de projeto conectadas com as massas de vegetação do plano vertical.
Por que esta resposta não é correta?
As decisões de projeto estão sempre conectadas e definem sua estrutura formal: enquanto o projeto de manejo da disposição das curvas de níveis cria o relevo dos caminhos e canteiros, os desenhos dos canteiros e dos caminhos definem o nível de permeabilidade do plano horizontal. As massas de vegetação complementam essa estratégia de projeto no plano vertical, sinalizando as passagens, as bordas de caminhos e as permeabilidades visuais, bem como a relação da praça com o trânsito de veículos.
B. 
Com os ​​​​​​​desenhos dos caminhos.
Por que esta resposta não é correta?
As decisões de projeto estão sempre conectadas e definem sua estrutura formal: enquanto o projeto de manejo da disposição das curvas de níveis cria o relevo dos caminhos e canteiros, os desenhos dos canteiros e dos caminhos definem o nível de permeabilidade do plano horizontal. As massas de vegetação complementam essa estratégia de projeto no plano vertical, sinalizando as passagens, as bordas de caminhos e as permeabilidades visuais, bem como a relação da praça com o trânsito de veículos.
C. 
Isolando​​​​​​​ o trânsito rápido do entorno.
Por que esta resposta não é correta?
As decisões de projeto estão sempre conectadas e definem sua estrutura formal: enquanto o projeto de manejo da disposição das curvas de níveis cria o relevo dos caminhos e canteiros, os desenhos dos canteiros e dos caminhos definem o nível de permeabilidade do plano horizontal. As massas de vegetação complementam essa estratégia de projeto no plano vertical, sinalizando as passagens, as bordas de caminhos e as permeabilidades visuais, bem como a relação da praça com o trânsito de veículos.
D. 
Com o projeto de manejo das curvas de níveis.
Por que esta resposta não é correta?
As decisões de projeto estão sempre conectadas e definem sua estrutura formal: enquanto o projetode manejo da disposição das curvas de níveis cria o relevo dos caminhos e canteiros, os desenhos dos canteiros e dos caminhos definem o nível de permeabilidade do plano horizontal. As massas de vegetação complementam essa estratégia de projeto no plano vertical, sinalizando as passagens, as bordas de caminhos e as permeabilidades visuais, bem como a relação da praça com o trânsito de veículos.
Você acertou!
E. 
O projeto das curvas de níveis e sua relação com os caminhos e canteiros definem o nível de permeabilidade do plano horizontal; as massas de vegetação complementam essa estratégia de projeto no plano vertical.
Por que esta resposta é a correta?
As decisões de projeto estão sempre conectadas e definem sua estrutura formal: enquanto o projeto de manejo da disposição das curvas de níveis cria o relevo dos caminhos e canteiros, os desenhos dos canteiros e dos caminhos definem o nível de permeabilidade do plano horizontal. As massas de vegetação complementam essa estratégia de projeto no plano vertical, sinalizando as passagens, as bordas de caminhos e as permeabilidades visuais, bem como a relação da praça com o trânsito de veículos.
4. A representação de curvas de níveis é a base da maquete de paisagismo. Qual o recurso utilizado para reproduzi-las corretamente?
Você acertou!
A. 
O desenho das curvas de níveis correspondentes ao projeto na mesma escala que a maquete para servir de molde.
Por que esta resposta é a correta?
Uma cópia em papel do desenho das curvas de níveis do terreno que ficaram definidas em projeto, as quais serão representadas na maquete, na escala correspondente a essa última. Assim, você tem um molde, facilitando o trabalho na hora do corte, pois não é possível, nesse caso, utilizar somente o escalímetro para representar as curvas com exatidão. Um projeto de paisagismo de um terreno sempre inicia a partir de um levantamento topográfico de suas curvas de níveis.
B. 
O desenho das curvas de níveis do levantamento topográfico na mesma escala da maquete.
Por que esta resposta não é correta?
Uma cópia em papel do desenho das curvas de níveis do terreno que ficaram definidas em projeto, as quais serão representadas na maquete, na escala correspondente a essa última. Assim, você tem um molde, facilitando o trabalho na hora do corte, pois não é possível, nesse caso, utilizar somente o escalímetro para representar as curvas com exatidão. Um projeto de paisagismo de um terreno sempre inicia a partir de um levantamento topográfico de suas curvas de níveis.
C. 
O desenho das curvas de níveis do terreno da praça, na mesma escala da maquete.
Por que esta resposta não é correta?
Uma cópia em papel do desenho das curvas de níveis do terreno que ficaram definidas em projeto, as quais serão representadas na maquete, na escala correspondente a essa última. Assim, você tem um molde, facilitando o trabalho na hora do corte, pois não é possível, nesse caso, utilizar somente o escalímetro para representar as curvas com exatidão. Um projeto de paisagismo de um terreno sempre inicia a partir de um levantamento topográfico de suas curvas de níveis.
D. 
O desenho das curvas de níveis do projeto para representar em desenho com o escalímetro em cada base da curva correspondente.
Por que esta resposta não é correta?
Uma cópia em papel do desenho das curvas de níveis do terreno que ficaram definidas em projeto, as quais serão representadas na maquete, na escala correspondente a essa última. Assim, você tem um molde, facilitando o trabalho na hora do corte, pois não é possível, nesse caso, utilizar somente o escalímetro para representar as curvas com exatidão. Um projeto de paisagismo de um terreno sempre inicia a partir de um levantamento topográfico de suas curvas de níveis.
E. 
O desenho das curvas de níveis do levantamento topográfico para reproduzir em desenho com o escalímetro na base da maquete
Por que esta resposta não é correta?
Uma cópia em papel do desenho das curvas de níveis do terreno que ficaram definidas em projeto, as quais serão representadas na maquete, na escala correspondente a essa última. Assim, você tem um molde, facilitando o trabalho na hora do corte, pois não é possível, nesse caso, utilizar somente o escalímetro para representar as curvas com exatidão. Um projeto de paisagismo de um terreno sempre inicia a partir de um levantamento topográfico de suas curvas de níveis.
5. A representação das massas de vegetação em maquetes de paisagismo deve priorizar a sua representação de forma simples e abstrata. O que deve ser especificado em projeto antes de sua representação em maquete?
A. 
Os caminhos.
Por que esta resposta não é correta?
Para sua representação em maquete, o projeto deve estar definido no seu desenho técnico como um todo: curvas de níveis, caminhos e distribuição das massas conforme suas finalidades são alguns desses elementos.
A representação das massas de vegetação em maquetes deve ser de forma simples e abstrata. Simulações elaboradas podem facilmente perder o propósito da maquete que é, basicamente, o estudo das massas de vegetação distribuídas nas curvas de níveis de acordo com as especificações de projeto, o que é bem diferente da distribuição de espécies vegetais. O tipo de material a ser utilizado para a representação das vegetações é definido junto com os materiais da maquete.
B. 
As espécies vegetais.
Por que esta resposta não é correta?
Para sua representação em maquete, o projeto deve estar definido no seu desenho técnico como um todo: curvas de níveis, caminhos e distribuição das massas conforme suas finalidades são alguns desses elementos.
A representação das massas de vegetação em maquetes deve ser de forma simples e abstrata. Simulações elaboradas podem facilmente perder o propósito da maquete que é, basicamente, o estudo das massas de vegetação distribuídas nas curvas de níveis de acordo com as especificações de projeto, o que é bem diferente da distribuição de espécies vegetais. O tipo de material a ser utilizado para a representação das vegetações é definido junto com os materiais da maquete.
C. 
A distribuição das massas de vegetais de acordo com a sua finalidade.
Por que esta resposta não é correta?
Para sua representação em maquete, o projeto deve estar definido no seu desenho técnico como um todo: curvas de níveis, caminhos e distribuição das massas conforme suas finalidades são alguns desses elementos.
A representação das massas de vegetação em maquetes deve ser de forma simples e abstrata. Simulações elaboradas podem facilmente perder o propósito da maquete que é, basicamente, o estudo das massas de vegetação distribuídas nas curvas de níveis de acordo com as especificações de projeto, o que é bem diferente da distribuição de espécies vegetais. O tipo de material a ser utilizado para a representação das vegetações é definido junto com os materiais da maquete.
Você acertou!
D. 
O desenho técnico.
Por que esta resposta é a correta?
Para sua representação em maquete, o projeto deve estar definido no seu desenho técnico como um todo: curvas de níveis, caminhos e distribuição das massas conforme suas finalidades são alguns desses elementos.
A representação das massas de vegetação em maquetes deve ser de forma simples e abstrata. Simulações elaboradas podem facilmente perder o propósito da maquete que é, basicamente, o estudo das massas de vegetação distribuídas nas curvas de níveis de acordo com as especificações de projeto, o que é bem diferente da distribuição de espécies vegetais. O tipo de material a ser utilizado para a representação das vegetações é definido junto com os materiais da maquete.
E. 
O tipo de material a ser utilizado para representar as árvores.
Por que esta resposta não é correta?
Para sua representação em maquete, o projeto deve estar definido no seu desenho técnico como um todo: curvas de níveis, caminhos e distribuição das massas conforme suas finalidades são alguns desses elementos.
A representação das massas de vegetação em maquetes deve ser de forma simples e abstrata. Simulações elaboradas podem facilmente perdero propósito da maquete que é, basicamente, o estudo das massas de vegetação distribuídas nas curvas de níveis de acordo com as especificações de projeto, o que é bem diferente da distribuição de espécies vegetais. O tipo de material a ser utilizado para a representação das vegetações é definido junto com os materiais da maquete.
3.1 Tratamentos: uso da cor, textura e acabamento
1. A maquete arquitetônica em nível físico serve como recurso de estudo e instrumento de representação de projeto. Para escolher o melhor modo de execução de uma maquete, qual o principal fator que se deve levar em conta?
A. 
O modo que ela pode sugerir outros tipos de projeto.
Por que esta resposta não é correta?
Para escolher o melhor modo de execução de uma maquete, deve-se sempre levar em conta o tipo de projeto e a sua etapa de representação. Uma maquete pode auxiliar no estudo de tratamento de superfícies e na pesquisa dos demais materiais. Uma maquete não resume o projeto: ela é um modo de representá-lo e de auxiliá-lo nas decisões de projeto, como sistema construtivo, por exemplo.
Você acertou!
B. 
​​​​​​​O tipo de projeto e sua etapa de representação.
Por que esta resposta é a correta?
Para escolher o melhor modo de execução de uma maquete, deve-se sempre levar em conta o tipo de projeto e a sua etapa de representação. Uma maquete pode auxiliar no estudo de tratamento de superfícies e na pesquisa dos demais materiais. Uma maquete não resume o projeto: ela é um modo de representá-lo e de auxiliá-lo nas decisões de projeto, como sistema construtivo, por exemplo.
C. 
O modo de utilização dos recursos de representação disponíveis.
Por que esta resposta não é correta?
Para escolher o melhor modo de execução de uma maquete, deve-se sempre levar em conta o tipo de projeto e a sua etapa de representação. Uma maquete pode auxiliar no estudo de tratamento de superfícies e na pesquisa dos demais materiais. Uma maquete não resume o projeto: ela é um modo de representá-lo e de auxiliá-lo nas decisões de projeto, como sistema construtivo, por exemplo.
D. 
Como a ​​​​​​​maquete resume o projeto.
Por que esta resposta não é correta?
Para escolher o melhor modo de execução de uma maquete, deve-se sempre levar em conta o tipo de projeto e a sua etapa de representação. Uma maquete pode auxiliar no estudo de tratamento de superfícies e na pesquisa dos demais materiais. Uma maquete não resume o projeto: ela é um modo de representá-lo e de auxiliá-lo nas decisões de projeto, como sistema construtivo, por exemplo.
E. 
Como a maquete pode ser executada.
Por que esta resposta não é correta?
Para escolher o melhor modo de execução de uma maquete, deve-se sempre levar em conta o tipo de projeto e a sua etapa de representação. Uma maquete pode auxiliar no estudo de tratamento de superfícies e na pesquisa dos demais materiais. Uma maquete não resume o projeto: ela é um modo de representá-lo e de auxiliá-lo nas decisões de projeto, como sistema construtivo, por exemplo.
2. O objetivo da maquete é o que determina o material de sua confecção. Quais os fatores para escolher os materiais que devemos prestar atenção?
Você acertou!
A. 
Rapidez de resultado, grau de modificação e experimentação, recursos financeiros, plasticidade do material adequada à representação pretendida e escala da representação
Por que esta resposta é a correta?
Para escolher o melhor modo de execução de uma maquete, deve-se sempre levar em conta o tipo de projeto e a sua etapa de representação. Uma maquete pode auxiliar no estudo de tratamento de superfícies e na pesquisa dos demais materiais. Uma maquete não resume o projeto: ela é um modo de representá-lo e de auxiliá-lo nas decisões de projeto, como sistema construtivo, por exemplo.
B. 
Tipo de vegetação a ser representada, recursos e tipos de materiais disponíveis e escala do projeto.
Por que esta resposta não é correta?
Para escolher o melhor modo de execução de uma maquete, deve-se sempre levar em conta o tipo de projeto e a sua etapa de representação. Uma maquete pode auxiliar no estudo de tratamento de superfícies e na pesquisa dos demais materiais. Uma maquete não resume o projeto: ela é um modo de representá-lo e de auxiliá-lo nas decisões de projeto, como sistema construtivo, por exemplo.
C. 
Grau da complexidade do projeto, tipo de cobertura e modo de representar o terreno.
Por que esta resposta não é correta?
Para escolher o melhor modo de execução de uma maquete, deve-se sempre levar em conta o tipo de projeto e a sua etapa de representação. Uma maquete pode auxiliar no estudo de tratamento de superfícies e na pesquisa dos demais materiais. Uma maquete não resume o projeto: ela é um modo de representá-lo e de auxiliá-lo nas decisões de projeto, como sistema construtivo, por exemplo.
D. 
Recursos e materiais disponíveis, tipo de material de revestimento das paredes e grau de experimentação.
Por que esta resposta não é correta?
Para escolher o melhor modo de execução de uma maquete, deve-se sempre levar em conta o tipo de projeto e a sua etapa de representação. Uma maquete pode auxiliar no estudo de tratamento de superfícies e na pesquisa dos demais materiais. Uma maquete não resume o projeto: ela é um modo de representá-lo e de auxiliá-lo nas decisões de projeto, como sistema construtivo, por exemplo.
E. 
Grau de representação e recursos disponíveis para fazer o serviço o mais rápido possível.
Por que esta resposta não é correta?
Para escolher o melhor modo de execução de uma maquete, deve-se sempre levar em conta o tipo de projeto e a sua etapa de representação. Uma maquete pode auxiliar no estudo de tratamento de superfícies e na pesquisa dos demais materiais. Uma maquete não resume o projeto: ela é um modo de representá-lo e de auxiliá-lo nas decisões de projeto, como sistema construtivo, por exemplo.
3. A maquete física faz parte de um conjunto de recursos de representação de projeto. Para executá-la é preciso:
A. 
que todos os outros elementos que formam o conjunto da representação do projeto estejam prontos.
Por que esta resposta não é correta?
É preciso ter disponíveis os desenhos técnicos relativos ao nível de desenvolvimento que o projeto se encontra. Os outros modos de representação são auxiliares e complementos para a execução das maquetes. Os demais recursos de representação, como maquete eletrônica e croqui, não são essenciais para sua execução. Os tratamentos de superfícies só precisam estar definidos se for uma maquete de apresentação: maquetes de estudo podem utilizar apenas folhas de papel e papelão, por exemplo.
B. 
que os tratamentos de superfícies estejam disponíveis.
Por que esta resposta não é correta?
É preciso ter disponíveis os desenhos técnicos relativos ao nível de desenvolvimento que o projeto se encontra. Os outros modos de representação são auxiliares e complementos para a execução das maquetes. Os demais recursos de representação, como maquete eletrônica e croqui, não são essenciais para sua execução. Os tratamentos de superfícies só precisam estar definidos se for uma maquete de apresentação: maquetes de estudo podem utilizar apenas folhas de papel e papelão, por exemplo.
C. 
que os croquis ​​​​​​​estejam prontos.
Por que esta resposta não é correta?
É preciso ter disponíveis os desenhos técnicos relativos ao nível de desenvolvimento que o projeto se encontra. Os outros modos de representação são auxiliares e complementos para a execução das maquetes. Os demais recursos de representação, como maquete eletrônica e croqui, não são essenciais para sua execução. Os tratamentos de superfícies só precisam estar definidos se for uma maquete de apresentação: maquetes de estudo podem utilizar apenas folhas de papel e papelão, por exemplo.
D. 
que a maquete eletrônica esteja pronta.
Por que esta resposta não é correta?
É preciso ter disponíveis os desenhos técnicos relativos ao nível de desenvolvimento que o projeto se encontra. Os outros modos de representação são auxiliares e complementos para a execução das maquetes. Os demais recursos de representação, como maquete eletrônicae croqui, não são essenciais para sua execução. Os tratamentos de superfícies só precisam estar definidos se for uma maquete de apresentação: maquetes de estudo podem utilizar apenas folhas de papel e papelão, por exemplo.
Você acertou!
E. 
ter disponíveis os desenhos técnicos relativos ao nível de desenvolvimento que o projeto se encontra.
Por que esta resposta é a correta?
É preciso ter disponíveis os desenhos técnicos relativos ao nível de desenvolvimento que o projeto se encontra. Os outros modos de representação são auxiliares e complementos para a execução das maquetes. Os demais recursos de representação, como maquete eletrônica e croqui, não são essenciais para sua execução. Os tratamentos de superfícies só precisam estar definidos se for uma maquete de apresentação: maquetes de estudo podem utilizar apenas folhas de papel e papelão, por exemplo.
4. As etapas de planificação de uma maquete são importantes para a sua perfeita execução. Quais são essas etapas?
A. 
Planificação, desenho e recorte.
Por que esta resposta não é correta?
As etapas são: planificação, corte, montagem e acabamentos parciais e finais.
Na planificação é quando as partes componentes da maquete são desenhadas ou riscadas no material base, formando a estrutura da maquete. Após a planificação é feito o corte das partes. É importante verificar a precisão das medidas antes de cortar, para não desperdiçar tempo e material. Depois de recortar começa a etapa de montagem e dos acabamentos: cola e/ou encaixes e acabamento final das superfícies. Na montagem e nos acabamentos, as etapas são determinadas pela natureza do projeto e devem acompanhar a lógica de um projeto de arquitetura: sempre começar do geral para o particular.
B. 
Desenhar, recortar e colar.
Por que esta resposta não é correta?
As etapas são: planificação, corte, montagem e acabamentos parciais e finais.
Na planificação é quando as partes componentes da maquete são desenhadas ou riscadas no material base, formando a estrutura da maquete. Após a planificação é feito o corte das partes. É importante verificar a precisão das medidas antes de cortar, para não desperdiçar tempo e material. Depois de recortar começa a etapa de montagem e dos acabamentos: cola e/ou encaixes e acabamento final das superfícies. Na montagem e nos acabamentos, as etapas são determinadas pela natureza do projeto e devem acompanhar a lógica de um projeto de arquitetura: sempre começar do geral para o particular.
C. 
Compra de material, ​​​​​​​corte e montagem.
Por que esta resposta não é correta?
As etapas são: planificação, corte, montagem e acabamentos parciais e finais.
Na planificação é quando as partes componentes da maquete são desenhadas ou riscadas no material base, formando a estrutura da maquete. Após a planificação é feito o corte das partes. É importante verificar a precisão das medidas antes de cortar, para não desperdiçar tempo e material. Depois de recortar começa a etapa de montagem e dos acabamentos: cola e/ou encaixes e acabamento final das superfícies. Na montagem e nos acabamentos, as etapas são determinadas pela natureza do projeto e devem acompanhar a lógica de um projeto de arquitetura: sempre começar do geral para o particular.
Você acertou!
D. 
Planificação, corte, montagem e acabamentos parciais.
Por que esta resposta é a correta?
As etapas são: planificação, corte, montagem e acabamentos parciais e finais.
Na planificação é quando as partes componentes da maquete são desenhadas ou riscadas no material base, formando a estrutura da maquete. Após a planificação é feito o corte das partes. É importante verificar a precisão das medidas antes de cortar, para não desperdiçar tempo e material. Depois de recortar começa a etapa de montagem e dos acabamentos: cola e/ou encaixes e acabamento final das superfícies. Na montagem e nos acabamentos, as etapas são determinadas pela natureza do projeto e devem acompanhar a lógica de um projeto de arquitetura: sempre começar do geral para o particular.
E. 
Desenho, recorte e acabamento.
Por que esta resposta não é correta?
As etapas são: planificação, corte, montagem e acabamentos parciais e finais.
Na planificação é quando as partes componentes da maquete são desenhadas ou riscadas no material base, formando a estrutura da maquete. Após a planificação é feito o corte das partes. É importante verificar a precisão das medidas antes de cortar, para não desperdiçar tempo e material. Depois de recortar começa a etapa de montagem e dos acabamentos: cola e/ou encaixes e acabamento final das superfícies. Na montagem e nos acabamentos, as etapas são determinadas pela natureza do projeto e devem acompanhar a lógica de um projeto de arquitetura: sempre começar do geral para o particular.
5. Os acabamentos de superfícies são bem importantes, assim como a escala. Qual o truque para melhor acabar bordas e arestas pensando em ambos os fatores?
A. 
O ​​​​​​​uso de papel em diferentes espessuras.
Por que esta resposta não é correta?
Para melhor acabar as bordas e arestas pensando no acabamento e nas escalas, temos duas alternativas: quando a escala é maior do que a espessura das "paredes" da maquete, é melhor cobrir as superfícies com camadas adicionais de papel e/ou papelão; se o caso for de representar uma escala menor, o uso de lixas é o melhor recurso.
​​​​​​​As demais preparações de superfície, como as massas e pinturas, dependem dos tipos de tratamentos de superfície especificados em projeto.
B. 
Preparação da superfície com massa plástica.
Por que esta resposta não é correta?
Para melhor acabar as bordas e arestas pensando no acabamento e nas escalas, temos duas alternativas: quando a escala é maior do que a espessura das "paredes" ;da maquete, é melhor cobrir as superfícies com camadas adicionais de papel e/ou papelão; se o caso for de representar uma escala menor, o uso de lixas é o melhor recurso.
​​​​​​​As demais preparações de superfície, como as massas e pinturas, dependem dos tipos de tratamentos de superfície especificados em projeto.
Você acertou!
C. 
As superfícies podem ser cobertas com camadas adicionais de papel e/ou papelão. Em outros casos, o uso de lixas é também um recurso recomendado.
Por que esta resposta é a correta?
Para melhor acabar as bordas e arestas pensando no acabamento e nas escalas, temos duas alternativas: quando a escala é maior do que a espessura das "paredes" da maquete, é melhor cobrir as superfícies com camadas adicionais de papel e/ou papelão se o caso for de representar uma escala menor, o uso de lixas é o melhor recurso.
​​​​​​​As demais preparações de superfície, como as massas e pinturas, dependem dos tipos de tratamentos de superfície especificados em projeto.
D. 
A lixação das ​​​​​​​bordas.
Por que esta resposta não é correta?
Para melhor acabar as bordas e arestas pensando no acabamento e nas escalas, temos duas alternativas: quando a escala é maior do que a espessura das "paredes" da maquete, é melhor cobrir as superfícies com camadas adicionais de papel e/ou papelão; se o caso for de representar uma escala menor, o uso de lixas é o melhor recurso.
​​​​​​​As demais preparações de superfície, como as massas e pinturas, dependem dos tipos de tratamentos de superfície especificados em projeto.
E. 
A pintura.
Por que esta resposta não é correta?
Para melhor acabar as bordas e arestas pensando no acabamento e nas escalas, temos duas alternativas: quando a escala é maior do que a espessura das "paredes" da maquete, é melhor cobrir as superfícies com camadas adicionais de papel e/ou papelão; se o caso for de representar uma escala menor, o uso de lixas é o melhor recurso.
​​​​​​​As demais preparações de superfície, como as massas e pinturas, dependem dos tipos de tratamentos de superfície especificados em projeto.
3.2 Elementos estruturais: septos, pórticos, modulação e ritmo
1. Paredes e pórticos são importantes elementos de estruturação da concepção de um projeto de arquitetura. A partir dessa afirmação, qual seria a função dos septos?
A. 
Formar a estrutura que define a largura de uma construção.

Outros materiais