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CENTRO UNIVERSITÁRIO INTERNACIONAL UNINTER BACHAREL EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO DISCIPLINA: FÍSICA – TERMODINÂNICA E ONDAS ALUNO: HÉLIO JOSÉ AUGUSTO BATISTA RU: 3669276 RELATÓRIO DE ATIVIDADE PRÁTICA PÊNDULO SIMPLES SUMÁRIO 1. Resumo 2. Palavras-chaves 3. Introdução 4. Objetivos 5. Metodologia 6. Experiência laboratorial virtual 7. Conclusões 8. Referência Resumo O objetivo geral do experimento realizado nesta atividade iremos utilizar de forma prática alguns conceitos da disciplina, principalmente relacionada a oscilações de pêndulos simples. Para isso iremos realizar o estudo do pêndulo simples com experimento envolvendo um simulador e equipamento construído em casa com materiais simples realizado no Laboratório Virtual Algetec. Palavras-chaves: Oscilações de Pêndulo Introdução Um pêndulo é um sistema composto por uma massa acoplada a um pivô que permite sua movimentação livremente. A massa fica sujeita à força restauradora causada pela gravidade. Existem inúmeros pêndulos estudados por físicos e utilizado por engenheiros, já que estes descrevem-no como um objeto de fácil previsão de movimentos e que possibilitou inúmeros avanços tecnológicos, mas o modelo mais simples, e que tem maior utilização é o Pêndulo Simples. O movimento do pêndulo simples pode se constituir num exemplo de movimento harmônico simples desde que o movimento seja restrito a pequenas oscilações, ou seja, o ângulo de abertura do pêndulo, amplitude, é muito pequeno. Este experimento será realizado considerando está restrição, isto é, o ângulo máximo que o fio pode formar com a vertical deve ser menor que 10º. Iremos testar está restrição verif icando a relação existente entre o período pendular e a amplitude do pêndulo. Também fará parte deste experimento a verificação da relação entre o período do pêndulo e sua massa pendular e a relação entre o período e o comprimento pendular. Objetivo Obter experimentalmente a expressão que relaciona as grandezas físicas presentes no movimento de um pêndulo simples. 1. verificar a relação entre o período e a massa pendular (lei das massas). 2. verificar a relação entre o período e a amplitude. 3. verificar relação entre o período e o comprimento pendular. 4. determinar experimentalmente o valor da aceleração da gravidade local. 5. criar um mapa de aceleração da gravidade com várias localidades no Brasil. Metodologia Simulador do pêndulo simples da Algetec; 1. 1 m de fio resistente, fino e leve, pode ser fio de soltar pipa, fio de costura, linha de pesca etc. 2. 50 gramas de chumbada de pescaria. A chumbada pode ser substituída por qualquer massa que seja aferida permitindo o valor de aproximadamente 50 g. 3. 1 transferidor. 4. 1 suporte com sistema de fixação, o suporte pode ser uma cadeira, uma mesa, o vão de uma porta etc. e o sistema de fixação pode ser um pequeno prego, um alfinete, uma tachinha etc. 5. 1 cronometro, pode ser o cronometro do aparelho celular. Experiência laboratório virtual Parte I - Relação entre o Período e a Massa Pendular (Lei Das Massas) 1. Depois de acessar o link de acesso na aula 7 da disciplina no AVA, para iniciar o experimento, clique na imagem do frasco de Erlen- meyer e depois na imagem ao lado. 1. Figura 1 – Depois de acessar o link de acesso na aula 7 da disciplina no AVA, para iniciar o experimento, clique na imagem do frasco de Erlenmeyer e depois na imagem ao lado. 2. Ajuste o comprimento do fio para 600 mm. Para isso, basta clicar e arrastar o regulador de comprimento para cima ou para baixo, caso deseje aumentar ou diminuir o comprimento, respectivamente. Perceba que, no canto inferior esquerdo da tela, surgirá uma janela com uma régua e a indicação do comprimento do fio. 3. Associe o corpo de prova de 20 g ao fio. Para isso, acesse a câmera “Corpos de prova”, clique com o botão direito sobre o peso e selecione a opção “Colocar no pêndulo”. 4. Solte o pêndulo de um ângulo inicial igual a 10°. Para isso, clique e arraste o botão azul da janela “Pêndulo simples”, no canto esquerdo da tela. Perceba que, assim que você soltar o botão, o pêndulo iniciará seu movimento oscilatório. 5.Desassocie o peso do cabo. Para isso, pare o pêndulo, clique sobre o corpo de prova com o botão direito do mouse e selecione a opção “Colocar na mesa”. 6. Anotar na tabela 1 o tempo de duração de uma oscilação, este valor é o período do pêndulo T. 7. Refaça os passos 3 e 4 para repetir o experimento com os outros corpos de prova disponíveis. Substitua a massa de 20 g trocando pela massa de 50 g e depois de 70 g, repetindo os procedimentos para determinar o período de oscilação, completando a tabela abaixo. Parte II - Relação entre o período e a amplitude 1. Ainda utilizando o simulador Algetec, com a mesma montagem do pêndulo simples, substitua a massa pela de 50 g, mantenha essa massa até o fim desta etapa. 2. Mantenha o fio com comprimento pendular de aproximadamente L = 0,60 m. O comprimento L é medido do ponto de fixação até o centro de massa do corpo pendular. 3. Afastar a massa pendular da posição de equilíbrio em aproximadamente 15 e liberar a massa o medindo o tempo de 10 oscilações completas. 4. Repetir por três vezes a tomada de tempo para essa amplitude e anotar o valor médio dos períodos apresentados pelo cronômetro na tabela 2. 5. Variar a amplitude para os valores sugeridos na tabela 2 e repetir os procedimentos de obtenção do período. Parte III - Relação entre o período e o comprimento pendular Esta etapa deve ser realizada em sua casa utilizando materiais simples para montar o pêndulo. Você irá utilizar os seguintes materiais. 1 m de fio resistente, fino e leve, pode ser fio de soltar pipa, fio de costura, linha de pesca etc. 50 gramas de chumbada de pescaria. A chumbada pode ser substituída por qualquer massa que seja aferida permitindo o valor de aproximadamente 50 g. 1 transferidor. 1 suporte com sistema de fixação, o suporte pode ser uma cadeira, uma mesa, o vão de uma porta etc. e o sistema de fixação pode ser um pequeno prego, um alfinete, uma tachinha etc. 1 cronometro, pode ser o cronometro do aparelho celular. 1. Utilizar a massa de 50g e realizar a montagem apresentada na figura, inicialmente com o comprimento pendular de aproximadamente 0,60 m. lembre-se que o comprimento L é medido do ponto de suspensão até o centro de massa do corpo pendular. 2. Afastar a massa pendular da posição de equilíbrio em aproximadamente 10º. 3. Liberar a massa pendular e medir o tempo de 10 oscilações completas. Repetir por três vezes a tomada de tempo para esse comprimento pendular e anotar o valor médio dos períodos apresentados pelo cronômetro na tabela 4. Repetir os procedimentos de medida do período para os comprimentos sugeridos na tabela. Análise dos Resultados e Conclusões Parte I 1. Dentro da tolerância adotada de 5% é possível afirmar que o período permanece constante? 2. O que se pode concluir a respeito da dependência entre o período de oscilação e a massa oscilante? 3. Qual a restrição a ser feita com relação à conclusão anterior? Parte II 1. Adotando-se uma tolerância de 5% de erro o período permaneceu constante? 2. O que se pode concluir a respeito da dependência entre o período de oscilação e a amplitude do movimento. 3. Qual a restrição a ser feita com relação à conclusão anterior? Em um pêndulo real (não simulador) os resultados obtidos seriam os mesmos? Compare os resultados. 4. Como pode ser enunciada a Lei do Isocronismo (dependência entre período e amplitude)? Parte III 1. Com os dados apresentados na tabela 3, construa o gráfico do períodoT versus o comprimento do fio L, utilizando os recursos do Word ou Excel 2. Qual o aspecto da curva apresentada pelo gráfico? Qual a equação que representa essa curva? T = -3, 6027 L2 + 4, 4289 L + 0,0419 3. Realizar a mudança de variável elevando o período T e construir o gráfico versus o comprimento 2 T 2 do fio L para linearizar o gráfico. 4. Usar os recursos do Word ou Excel e obter a equação que corresponde ao gráfico linearizado. T= 3,4738 x L + 0,0368 5. A teoria estabelece que o período e o comprimento pendular são relacionados pela expressão: 6. Comparar as duas equações e obtenha a aceleração da gravidade local. T= 3,4738 x L + 0,0368 1 Prática Pêndulo Simples Centro Universitário Uninter Rua Fortunata Isaura Salavador, 138 – Terramerica III. – CEP: 13468-871 – Americana – SP – Brasil e-mail: helioaugustojp@gmail.com Nome: Hélio José Augusto Batista RU:3669276 Resumo. O resumo tem como objetivo realizar experimento com pendulo simples para que com resultados obtidos pelo experimento possamos relacionar grandezas físicas presentes no movimento, verificar relação entre período e massa, período e a amplitude do movimento, além de verificar relação entre período e comprimento pendular, determinar experimentalmente o valor da aceleração gravitacional do local onde o experimento foi realizado e criar um mapa de gravidade com resultados de diferentes localidades no brasil. Palavras-chave: Pêndulo, gravidade, período. Introdução . Um pêndulo simples é nada menos que um dispositivo que consiste em uma massa presa a um pivô que permite sua movimentação livremente em torno de um ponto fixo, essa massa fica sujeita a força restauradora causada pela gravidade. Pêndulos são muito utilizados em estudos da força peso e do movimento oscilatório, o movimento do pêndulo simples pode se constituir num exemplo de movimento harmônico simples desde que o movimento seja restrito a pequenas oscilações. Iremos fazer testes analisando essa restrição verificando a relação existente entre o período pendular e a amplitude do pêndulo simples, esse experimento também verificara a relação entre o período do pêndulo e sua massa pendular além da relação entre o período e o comprimento pendular. Procedimento Experimental Figura 1 Parte I - Relação entre o Período e a Massa Pendular (Lei Das Massas) Conforme citado antes o experimento demonstrado pelo relatório tem como base pratica um pêndulo simples, onde os materiais utilizados formam uma linha de pesca de 1 metro de comprimento, e 2 chumbadas de pesca, uma no peso de 100 gramas e outra no peso de 50 gramas. Após montado o Pêndulo conforme a figura 1 demonstrativa da atividade pratica a primeira parte do experimento trata-se de Compri- mento pen- Massa pendular Tempo de 10 os- cilações 10.T (s) Período T (s) fazer medições de 10 oscilações do pêndulo mantendo o comprimento L e o ângulo inicial e fazendo a variação da massa assim obtendo os resultados e preenchendo a tabela 1 conforme indicado no roteiro da atividade prática. Tabela 1 Na segunda etapa do experimento foi proposta analise de como iria se comportar o período quando fosse feita a variação do seu ângulo inicial de partida mantendo mesmo comprimento L e mesma massa que no caso foi adotada a massa de 50g, além disso foram repetidas 3 vezes a serie de 10 oscilações para garantir um valor mais exato e termos mais bases para estudo do caso, assim como na primeira etapa do trabalho foram coletados dados e preenchida tabela 2 disponibilizada no roteiro, na figura 2 demostramos o pendulo sendo solto do ângulo inicial de 10 graus conforme os testes foram feitos foram usados os outros ângulos indicados na tabela. dular L(m) m (kg) 0,75 0,050 17,22 1,722 0,75 0,100 17,33 1,733 0,75 0,150 17,44 1,744 2 Com resultados obtidos nessa parte do experimento podemos calcular a média da gravidade local, após todas as etapas do experimento realizadas começamos a fazer análise dos resultados obtidos. Análise e Resultados Nessa etapa do relatório vamos analisar os resultados obtidos no experimento e com eles responder as questões propostas na prática do pêndulo simples, conforme o enunciado os primeiros questionamentos feitos são sobre a primeira parte do experimento onde com 3 massas diferentes mantendo o comprimento pendular L e ponto inicial do movimento 10 graus, obtivemos os resultados para os períodos: - Teste 1 para 50 gramas 1,722 segundos de período T. - Teste 2 para 100 gramas 1,733 segundos de período T. - Teste 3 para 150 gramas 1,744 segundos de período T. Parte II - Relação entre o período e a amplitude Tempo de 10 oscila- Amplitude A ções Período T (s) T1 T2 T3 10° 17,21 17,25 17,19 1,7217 30° 17,39 17,31 17,35 1,7350 60° 17,88 17,82 17,90 1,7867 Tabela 2 Finalizando a parte 2 do trabalho vamos a parte 3 onde o experimento visa com base em dados obtidos achar a gravidade no local onde o experimento foi realizado, nessa etapa foi mantida a massa de 50 gramas e o ângulo inicial de partida, porém tivemos variação no comprimento L do pêndulo, para assim podermos analisar em cenários adversos os valores de gravidade e assim que os valores forem coletados uma média entre eles daria a gravidade aproximada do local onde o experimento foi realizado. Parte III - Relação entre o período e o comprimento pendular Tempo de 10 oscila- Com todos resultados obtidos podemos notar que para um ângulo menor ou igual a 10 graus o valor da massa não gerou mudança expressiva de valores para período já que a diferença entre o maior e o menor período é inferior a 2%. Os valores dessa parte do experimento podem ser acompanhados na tabela 1 demonstrada anteriormente Na segunda parte do experimento o teste a ser analisado foi com massa e comprimento pendular L constantes, sendo L=0,75 e a massa= 50 gramas, porém o ângulo da posição inicial do pêndulo foi variado sendo nos primeiros testes de 10 graus no segundo teste de 30 graus e no terceiro teste de 60 graus, conforme demonstrado na tabela 2 anteriormente demonstrada, como nesse teste fizemos 3 repetições para cada ângulo afim de aumentar exatidão dos dados para obtermos o período T posteriormente as medições serem feitas fizemos a soma de todos 3 resultados para as 10 oscilações, com o resultado dessa soma dividimos por 3 para termos uma média de 10 oscilações e por fim dividimos por 10 para termos a média para 1 oscilação T, os resultados obtidos formam: - Para o ângulo de 10 graus tivemos um período de 1,7217 segundos para T. - Para o ângulo de 30 graus tivemos um período de 1,7350 segundos para T. - Para o ângulo de 10 graus tivemos um período de 1,7867 segundos para T. L(m) ções T 10 T (s) Tabela 3 T²(s) Com os dados obtidos podemos perceber que a diferença re o menor período e o maior período é de aproximadamente 4%, se pode concluir a respeito da dependência entre o período de oscilação e a amplitude do movimento que quanto maior o ângulo do ponto inicial do movimento maior a diferença percentual entre o maior e o menor período T de testes. Realizando experimentos com um pêndulo, por exemplo, Galileu observou que o tempo de balanço de um objeto não muda de acordo com seu tamanho ou peso, mas com a extensão de sua trajetória. A descoberta costuma ser chamada de lei do “isocronismo” e indica como funcionava a linha de raciocínio do cientista. Terceira etapa do nosso experimento tivemos a variação do comprimento pendular L e mantivemos a massa em 50 gramas e o ângulo inicial em 10 graus, obtivemos os valores indicados na tabela 3 anteriormente apresentada no relatório, foram g ent 10 T 1 2 10T 3 (m/s²) 0,75 17,34 17,34 17,34 1,73 3,01 9,84 0,70 16,79 16,70 16,73 1,67 2,80 9,85 0,65 16,15 16,09 16,06 1,61 2,59 9,89 0,60 15,40 15,38 15,43 1,54 2,37 9,97 0,55 14,73 14,69 14,66 1,47 2,16 10,05 0,50 14,08 14,11 14,10 1,41 1,99 9,92 0,45 13,33 13,20 13,26 1,33 1,76 10,09 0,40 12,54 12,60 12,50 1,25 1,57 10,02 0,35 11,88 11,79 11,84 1,18 1,40 9,85 𝐺 𝜋 𝑇 𝐺 𝐺 solicitadas 3 repetições de testes para cada tamanho de L assim como na segunda parte do experimento somamos os 3 tempos de 10 oscilações dividimos por 3 para termos uma média de tempo para 10 oscilações e depois dividimos por 10 para termos o tempo indicado para 1 oscilação que indica nosso período T. Com os dados da tabela 3 formamos o gráfico 1 para analisarmos o período T versus o comprimento do fio L que será demonstrado abaixo: T versus L Tabela 3 Comparamos então com a equação obtida pelo gráfico que é T² = 4,0567L - 0,0478. Notamos que o calor que aparece negativo após o L é ape- nas um valor experimental, devido a margem de erros no expe- rimento o qual podemos desconsiderar para o cálculo da gravi- dade, e o valor que está antes de L é o coeficiente angular da reta, já que obtivemos uma linha de tendencia reta no nosso gráfico 2, assim para calcularmos a gravidade do local onde o experimento foi realizado vamos comparar as equações: 2 1,5 1 0,5 0 T = -0,4978L2 + 1,931L + 0,5624 0 0,2 0,4 Gráfico 1 0,6 0,8 Podemos notar que o aspecto da curva demonstrada no gráfico é de uma curva polinomial que foi a linha de tendencia adotada com intuito dela interligar todos os pontos do gráfico, a equação que representa a linha de tendencia está indicada no gráfico é T = -0,4978L2 + 1,931L + 0,5624, observamos que a equação obtida é uma equação de Segundo grau que indica no grafico um ploinomio. Para obtermos um grafico mais linearizado adotamos utilizar o periodo ao quadrado, no caso o grafico 2 ficou constituido de T² versus L. T² versus L Tabela 3 4 T² = 4,0567L - 0,0478 3 2 1 0 0 0,2 0,4 0,6 0,8 Grafico 2 Podemos notar que com o período elevado ao quadrado a linha de tendencia se tornou mais linear assim modificando a equação para uma equação de primeiro grau, demonstrada no gráfico e abaixo. T² = 4,0567L - 0,0478 A teoria estabelece que o período e o comprimento pendu- lar são relacionados pela expressão: Como no experimento é solicitado obtermos a gravidade no local iremos modificar a expressão para que a mesma nos de forma simples esse dado, obtendo assim a expressão: Após removermos a raiz vamos isolar a variável a qual queremos obter via cálculo com a expressão e teremos a expressão final. A média da gravidade obtida por meio de cálculo de média com dados coletados da tabela 3 nos deram o valor de gravi- dade: G=9,9427 m/s² Podemos ver que com o uso do gráfico podemos ter um valor bem mais aproximado da realidade então o valor que iremos adotar para gravidade local será o valor de: G=9,7316 m/s² Conclusão Podemos concluir alguns pontos interessantes ao executar e analisar o experimento a fundo, vou citar alguns dos mais importantes e que foram questionados no roteiro da atividade prática. A relação de período e massa pendular podemos notar que não foi de grande influencia como demonstrado na tabela 1, tanto foi dobrado como foi triplicado o valor de massa em relação a primeira massa utilizada no experimento e a variação no período foi inferior a 2% que se pode considerar muito baixa, diferente da relação entre período e amplitude de movimento onde na segunda parte do experimento demonstrado na tabela 2 fizemos a variação do ângulo inicial do movimento e tivemos variação significativa no nosso período chegando a quase 5%, já a relação entre o período e o comprimento pendular, teve variação mais significativa ainda dentre os três testes feitos no experimento a variação em relação ao comprimento pendular foi a que mais determinou mudança no período. Foi de grande utilidade o experimento para fixação de aprendizagem do conteúdo, com esse tipo de experimento prático fica visível as ações da física no nosso meio e o quanto importante o conhecimento sobre. 4 Referências - Física II - TERMODINÂMICA E ONDAS Autor: Sears & Zemansky / Young & Freedman 12a edição. - Roteiro Atividade Pratica Fornecido pelo Professor. http://www.if.ufrgs.br/tex/fis01043/20032/Anamaria/galileu.ht ml http://www.if.ufrgs.br/tex/fis01043/20032/Anamaria/galileu.ht e1b77d63-1715-4284-bb74-4240dbeac974.pdf Centro Universitário Uninter Introdução Procedimento Experimental Parte I - Relação entre o Período e a Massa Pendular (Lei Das Massas) Análise e Resultados Tempo de 10 oscila- L(m) 10 T (s) T²(s) T versus L Tabela 3 T² versus L Tabela 3 Referências
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