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Exercícios Literatura Infantojuvenil - UNIDADE 3 - Os livros literários na escola - contextos e pretextos

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Exercícios Literatura Infantojuvenil - UNIDADE 3 - Os livros literários na escola: contextos 
e pretextos 
 
 
Questão 1 Correta 
Respondida 
Quais as estratégias utilizadas por Dona Benta em Peter Pan que a aproximam dos 
contadores de histórias da oralidade? 
I. Participação dos ouvintes. 
II. Manutenção do suspense. 
III. Aproximação entre a história da realidade dos ouvintes. 
IV. Uso de linguagem popular. 
V. Invenção de episódios além daqueles que apareciam na história. 
Ao tratar das estratégias de Monteiro Lobato que aproximam sua escrita da oralidade, 
é correto aquilo que se afirma em: 
 I, III e V apenas. 
 I, II e III apenas. 
 I, III e IV apenas. 
 I, II, III e IV apenas. 
 II, apenas. 
Ao contar as histórias tiradas dos livros, Dona Benta não cria novos episódios. Podemos 
ver isso em Peter Pan e Don Quixote das Crianças, em que a personagem conta apenas 
o que está nas histórias originais e abre para comentários. Esses comentários, além de 
serem uma valorização das crianças ouvintes da senhora, também ajudam na 
compreensão do leitor. 
 
 
Questão 2 Correta 
Respondida 
ESTUDO DE CASO 
Uma professora do Ensino Fundamental solicitou aos alunos que escolhessem o livro de 
leitura do bimestre. Estes escolheram Diário de um banana, de Jeff Kinney. Ao pesquisar 
sobre o livro, a professora encontrou a reprodução de uma das páginas, além da 
opinião de uma professora, um aluno e uma mãe, conforme segue: 
 
A professora desejava aceitar a sugestão dos alunos, pois, para ela, o importante é que 
a obra estimule o imaginário da criança de forma saudável e lúdica. Para buscar uma 
função formativa da literatura infanto-juvenil contemporânea, qual tema transversal dos 
PCNs se adaptaria melhor à obra citada? 
 Meio ambiente. 
 Pluralidade cultural. 
 Direitos humanos. 
 Trabalho e consumo. 
 Ética. 
Tendo em vista que o personagem central não está preocupado com o que é 
politicamente correto, é interessante que o professor discuta com a classe as questões 
de ética levantadas na narrativa. 
 
 
Questão 3 Incorreta 
Respondida 
Veja o trecho abaixo, em que Fernandes (2013) trata das obras da década de 1970 e 
da representação da escola. 
"Em uma temporalidade indefinida, encontram-se duas outras obras destinadas às 
crianças: A fada que tinha ideias e A casa da madrinha. Publicadas na década de 
1970, momento em que a literatura infantil assume o tom de ___________ e procura 
documentar a ____________ brasileira, essas obras, entretanto, dialogam 
constantemente com o _________ pelas trilhas do fantástico e do simbólico. Pode-se, por 
isso, alegoricamente, visualizar nelas o contexto histórico brasileiro dos anos de 1970." 
FERNANDES, Célia Regina Delácio. Leitura, literatura infanto-juvenil e educação. 
Londrina: Eduel, 2013. Disponível em: . Acesso em: 9 out. 2016. 
Escolha, dentre as palavras abaixo, as que melhor completam as lacunas e expressam 
as informações sobre a representação da escola dentre as obras da década de 1970. 
 protesto – situação – maravilhoso. 
 protesto – realidade – real. 
 crítica– escola – país. 
 lamento – realidade – país. 
 crítica – escola – real. 
A alternativa “d” é incorreta, pois o tom da literatura infantil da década de 1970 não é 
de “crítica” mas sim de protesto; as obras documentam “realidade” e não a “escola”. 
No entanto, dialogam constantemente com o “real”. 
 
 
Questão 4 Correta 
Respondida 
Depois de observar a respeito da criação da literatura infantojuvenil e das relações 
entre a criação dessa literatura e a formação da família burguesa, focada no cuidado 
com a criança e na separação dessa da sociedade, Zilberman (1985) estabelece 
alguns modelos de representação da família nos textos infantojuvenis. 
Quais são, segundo Regina Zilberman, os modelos de representação da família na 
literatura infantojuvenil brasileira? 
 Classe média, classe alta e família favelada. 
 Famílias estruturadas e desestruturadas. 
 Família tradicional e família moderna. 
 Modelo rural e modelo urbano. 
 Eufórico, crítico e emancipatório. 
Os modelos são eufórico, em que a criança é vista como dependente e segura apenas 
dentro do lar; crítico, em que a criança vive circunscrita ao lar, mas os adultos não têm 
todos os poderes para resolver seus problemas; emancipatório, em que a criança vai, 
sozinha, buscar resolver seus dramas. 
 
 
 
 
 
Questão 5Correta 
Respondida 
A respeito da representação da escola na Literatura Infantojuvenil, no artigo “Sob o 
feitiço dos livros”, Rubem Alves cita a seguinte passagem: 
[...] Quando minha filha estava sendo introduzida na literatura, o professor lhe deu como 
dever de casa ler e fichar um livro chatíssimo. Sofrimento dos adolescentes, sofrimento 
para os pais. A pura visão do livro provocava uma preguiça imensa, aquela preguiça 
que Roland Barthes declarou ser essencial à experiência escolar. 
Escrevi uma carta delicada ao professor, lembrando-lhe que Jorge Luis Borges havia 
declarado que não havia razão para ler um livro que não dá prazer quando há milhares 
de livros que dão prazer. Sugeri-lhe começar por algo mais próximo da condição 
emotiva dos jovens. Ele me respondeu com o discurso de esquerda, que sempre teve 
medo do prazer: "O meu objetivo é produzir a consciência crítica...". 
Quando eu li isso, percebi que não havia esperança. O professor não sabia o essencial. 
Não sabia que literatura não é para produzir consciência crítica. O escritor não escreve 
com intenções didático-pedagógicas. Ele escreve para produzir prazer. [...] 
Considerando o contexto apresentado, avalie as seguintes asserções e a relação 
proposta entre elas: 
O professor pediu à filha de Rubem Alves que lesse um livro e em seguida fizesse um 
fichamento. 
PORQUE 
O professor buscava desenvolver uma atividade de ordem pragmática, com intenções 
didático-pedagógicas, sem se preocupar com o estímulo ao prazer da leitura. 
A respeito dessas asserções, assinale a alternativa CORRETA: 
Sua resposta 
as asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II é uma justificativa da I. 
 
Ambas as proposições são verdadeiras e a segunda asserção apresenta a causa da 
primeira.

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