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Ebook aleitamento materno

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Orientações sobre aleitamento materno
Nutrindo meu bebêNutrindo meu bebê 
Ebook produzido por Maria Eduarda
Dias Oliveira e Bianca Nayara Boldt
SumárioSumário
Aleitamento materno ....... 1
Leite materno ........ 7
Amamentação ........... 10
Retorno ao trabalho e amamentação ............ 21 e 22
Alimentação da nutriz.............. 19 e 20
Apoio dos Serviços de Saúde à amamentação ........... 23
Banco de Leite Humano (BLH) ............ 24 ,25 e 26
Mitos e verdades ............ 17 e 18
1
2
3
4
5
6
7
8
9
TIPOS DE ALEITAMENTO MATERNO .......................................................... 2
DURAÇÃO DA AMAMENTAÇÃO ................................................................... 3 
IMPORTÂNCIA DO ALEITAMENTO MATERNO ......................................... 4,5 E 6
O QUE É? ......................................................................................................... 7
TIPOS DE LEITE MATERNO ..........................................................................7,8 E 9
BENEFICIOS DO LEITE MATERNO .................................................................. 8
TÉCNICAS DE AMAMENTAÇÃO .................................................................
ACONSELHAMENTO EM AMAMENTAÇÃO NOS DIFERENTES MOMENTOS
..............................
PREVENÇÃO E MANEJO DOS PRINCIPAIS PROBLEMAS RELACIONADOS À
AMAMENTAÇÃO ..........................................................................
Referências ............ 27 e 28
A amamentação oferece diversos benefícios tanto para
a mãe quanto para o bebê. A recomendação da
Organização Mundial de Saúde (OMS) é de aleitamento
materno exclusivo pelos primeiros seis meses, ou seja,
sem água, chá ou sucos.
É essencial que a gestante ou a família procure um
profissional de saúde, responsável por informar sobre a
importância do aleitamento materno exclusivo,
durante e após o pré-natal, já que o início da
amamentação deve ocorrer ainda na primeira hora de
vida do bebê. Isso porque o leite materno é o melhor e
mais completo alimento que o bebê pode receber, pois
oferece todos os nutrientes necessários para um
crescimento saudável.
Aleitamento maternoAleitamento materno
Amamentar é muito mais do que nutrir a criança. É um
processo que envolve interação profunda entre mãe e
filho, com repercussões no estado nutricional da
criança, em sua habilidade de se defender de infecções,
em sua fisiologia e no seu desenvolvimento
cognitivo e emocional, além de ter implicações na
saúde física e psíquica da mãe. 
1
TIPOS DE ALEITAMENTO MATERNO
É muito importante conhecer e utilizar as definições de
aleitamento materno adotadas pela Organização
Mundial da Saúde (OMS) e reconhecidas no mundo
inteiro (WORLD HEALTH ORGANIZATION, 2007a). Assim,
o aleitamento materno costuma ser classificado em:
Aleitamento materno exclusivo
quando a criança recebe somente leite materno, direto
da mama ou ordenhado, ou leite humano de outra
fonte, sem outros líquidos ou sólidos, com exceção de
gotas ou xaropes contendo vitaminas, sais de
reidratação oral, suplementos minerais ou
medicamentos.
Aleitamento materno predominante
Quando a criança recebe, além do Aleitamento
materno predominante leite materno, água ou bebidas
à base de água (água adocicada, chás, infusões), sucos
de frutas e fluidos rituais.
Aleitamento Materno
Quando a criança recebe leite materno (direto da
mama Aleitamento materno ou ordenhado),
independentemente de receber ou não outros
alimentos.
Aleitamento materno complementado
Quando a criança recebe, além Aleitamento materno
complementado do leite materno, qualquer alimento
sólido ou semi-sólido com a finalidade de
complementá-lo, e não de substituí-lo. Nessa categoria
a criança pode receber, além do leite materno, outro
tipo de leite, sem ser complementar. 2
Vários estudos sugerem que a duração da
amamentação na espécie humana seja, em média, de
dois a três anos, idade em que costuma ocorrer o
desmame naturalmente (KENNEDY, 2005).
A Organização Mundial da Saúde (OMS) e o Ministério
da Saúde recomendam aleitamento materno exclusivo
por seis meses e complementado até os dois anos ou
mais. 
Não há vantagens em se iniciar os alimentos
complementares antes dos seis meses, podendo,
inclusive, haver prejuízos à saúde da criança, pois a
introdução precoce de outros alimentos está associada
a:
• Maior número de episódios de diarréia;
•Maior número de hospitalizações por doenças
respiratória;
• Risco de desnutrição se os alimentos introduzidos
forem nutricionalmente inferiores ao leite materno,
como, por exemplo, quando os alimentos são muito
diluídos;
• Menor absorção de nutrientes importantes do leite
materno, como o ferro e o zinco; 
• Menor eficácia da lactação como método
anticoncepcional; 
• Menor duração do aleitamento materno. 
Aleitamento Materno misto ou parcial
Quando a criança recebe leite materno e outros tipos
de leite.
DURAÇÃO DA AMAMENTAÇÃO
3
Evita mortes infantis: Graças aos inúmeros fatores
existentes no leite materno que protegem contra
infecções, ocorrem menos mortes entre as crianças
amamentadas.
Evita diarréia: Crianças não amamentadas têm um
risco três vezes maior de desidratarem e de
morrerem por diarréia quando comparadas com as
amamentadas.
 Evita infecção respiratória: A proteção do leite
materno contra infecções respiratórias foi
demonstrada em vários estudos realizados em
diferentes partes do mundo, inclusive no Brasil. a
chance de uma criança não amamentada internar
por pneumonia nos primeiros três meses foi 61
vezes maior do que em crianças amamentadas
exclusivamente (CESAR et al., 1999). O aleitamento
materno também previne otites. (TEELE; KLEIN;
ROSNER, 1989) 
O aleitamento materno é a estratégia que
isoladamente mais previne mortes em crianças
menores de cinco anos, visto que o leite materno é
superior a qualquer outro leite nessa fase da vida, pois
é um alimento completo que possui todos os nutrientes
que o bebê precisa, sendo de mais fácil digestão.
Além de alimentar o bebê, o leite materno possui
anticorpos que o protegem contra diversas doenças,
como diarreia, infecções respiratórias e alergias.
São vários os argumentos em favor do aleitamento
materno, sendo eles:
IMPORTÂNCIA DO ALEITAMENTO 
MATERNO
4
Diminui o risco de alergias: Estudos mostram que a
amamentação exclusiva nos primeiros meses de
vida diminui o risco de alergia à proteína do leite de
vaca, de dermatite atópica e de outros tipos de
alergias, incluindo asma e sibilos recorrentes (VAN
ODIJK et al., 2003).
 Diminui o risco de hipertensão, colesterol alto e
diabetes: Por meio de estudos concluiu-se que os
indivíduos amamentados apresentaram pressões
sistólica e diastólica mais baixas (-1,2mmHg e
-0,5mmHg, respectivamente), níveis menores de
colesterol total (-0,18mmol/L) e risco 37% menor de
apresentar diabetes tipo 2. Não só o indivíduo que é
amamentado adquire proteção contra diabetes,
mas também a mulher que amamenta.
 Reduz a chance de obesidade : A maioria dos
estudos que avaliaram a relação entre obesidade
em crianças maiores de 3 anos e tipo de
alimentação no início da vida constatou menor
frequência de sobrepeso/obesidade em crianças que
haviam sido amamentadas. É possível também que
haja uma relação dose/resposta com a duração do
aleitamento materno, ou seja, quanto maior o
tempo em que o indivíduo foi amamentado, menor
será a chance de ele vir a apresentar
sobrepeso/obesidade (HAISMA et al., 2005). 
Melhor nutrição: O leite materno contém todos os
nutrientes essenciais para o crescimento e o
desenvolvimento, além de ser mais bem digerido,
quando comparado com leites de outras espécies. O
leite materno é capaz de suprir sozinho as
necessidades nutricionais da criança nos primeiros
seis meses e continua sendo uma importante fonte
de nutrientes no segundo ano de vida,
especialmente de proteínas, gorduras e vitaminas.
5
O aleitamento materno pode melhorar a qualidade de
vida das famílias, uma vez que as crianças
amamentadas adoecem menos, necessitam de menos
atendimento médico, hospitalizações e medicamentos,
o que pode implicarmenos faltas ao trabalho dos pais,
bem como menos gastos e situações estressantes. Além
disso, quando a amamentação é bem sucedida, mães e
crianças podem estar mais felizes, com repercussão nas
relações familiares e, consequentemente, na qualidade
de vida dessas famílias. 
Mesmo depois de ser informada sobre a importância da
amamentação e do leite materno, a escolha da mãe em
não realizar a prática deve ser respeitada pelo
profissional de saúde, familiares e pela sociedade.
Há muitos outros benefícios importantes sobre o
aleitamento materno a serem citados, como por
exemplo: Efeito positivo na inteligência da criança,
Melhor desenvolvimento da cavidade bucal, proteção
contra câncer de mama, evita nova gravidez, menores
custos financeiros e promoção do vínculo afetivo entre
mãe e filho. 
Quando a amamentação é contraindicada? 
A amamentação não é indicada para mulheres
diagnosticadas com câncer de mama que estiveram ou
estão em tratamento, como também para portadoras
do vírus HIV e HTLV, pois o risco de transmissão do
vírus para o bebê é alto. Nestes casos, é importante
procurar por atendimento médico para avaliação e
orientação sobre a alimentação da criança. No caso da
amamentação ser iniciada por falta de informação da
mãe, esta deve ser suspensa imediatamente. 6
Colostro
Nos primeiros dias de vida, o estômago do bebê ainda é
pequeno e comporta entre 5 e 27 ml de leite, por isso as
mamadas são mais curtas e frequentes. Com o passar
do tempo, as mamadas se tornam mais espaçadas e
longas. Durante os primeiros cinco dias de vida da
criança, o corpo da mulher produz o colostro. Com
aparência transparente ou amarelada, esse primeiro
leite contém proteínas e anticorpos e é fundamental
para a proteção do bebê.
Leite maternoLeite materno
O leite materno é o primeiro alimento do bebê e é
essencial para o seu desenvolvimento. O líquido é
produzido logo após o nascimento da criança, quando a
hipófise, uma glândula no cérebro da mãe, “ativa” a
produção de leite ao liberar o hormônio prolactina no
organismo
Leite de Transição
Entre o 6º e o 15º dia após o nascimento do bebê, o
corpo da mulher passa a produzir um leite mais denso e
volumoso, chamado leite de transição. Ele é rico em
gorduras e carboidratos.
O que é?
Tipos de leite de materno
7
Calorias 
(kcal/dL) 48 58 62 70 69
Lipídios (g/dL) 1,8 3,0 3,0 4,1 3,7
Proteínas (g/dL) 1,9 2,1 1,3 1,4 3,3
Lactose (g/dL) 5,1 5,0 6,5 6,0 4,8
Leite Maduro
O leite já maduro começa a ser produzido por volta do
25º dia e possui uma aparência consistente e
esbranquiçada. Ele é composto por proteínas, gorduras,
carboidratos e outros nutrientes. É importante lembrar
que não existe leite fraco. O tipo e a quantidade de leite
materno produzido pelo corpo da mulher são ideais e
adequados para cada fase de vida do bebê.
Nutriente
Colostro (3 a 5 dias) Leite Maduro (26 a 29 dias)
Pré-termoA termo A termo Pré-termo
Leite da 
vaca
Tabela 1 – Composição do colostro e do leite materno maduro de
mães de crianças a termo e pré-termo e do leite de vaca
A concentração de gordura no leite aumenta no
decorrer de uma mamada. Assim, o leite do final da
mamada (chamado leite posterior) é mais rico em
energia (calorias) e sacia melhor a criança, daí a
importância de a criança esvaziar bem a mama.
8
O leite materno é rico em vitaminas e minerais,
carboidratos, ferro, gorduras, hormônios, enzimas e
anticorpos, que atuam contra microrganismos e
agentes infecciosos, garantindo proteção à criança.
Entre seus nutrientes também estão as proteínas como,
por exemplo, a lactoalbumina.
É possível ainda observar que no início de uma mamada
o leite apresenta-se mais líquido e ao longo do processo
de amamentação, ele se torna mais grosso. Isso ocorre,
pois, biologicamente, no início o leite tem o objetivo de
hidratar o bebê, engrossando aos poucos e à medida
que a composição aumenta em relação à gordura.
Benefícios leite de maternoBenefícios leite de materno
Estimula o vínculo afetivo 
entre a mãe e o bebê;
Reduz a depressão pós- 
parto;
Menor incidência de 
câncer de ovário e mama;
Menor risco de 
desenvolvimento de 
síndrome metabólica, 
diabetes e artrite 
reumatoide;
Acelera a recuperação 
pós-parto;
Contribui com a perda de 
peso após o parto;
Recurso natural, que evita 
o gasto com alimentos 
alternativos.
Mãe Bebê
Menor risco de morte súbita 
do recém-nascido;
O leite materno contém todos 
os nutrientes necessários, 
inclusive água, para a 
hidratação;
Auxilia no desenvolvimento 
físico, emocional e mental;
Tem ação imunológica, sendo 
uma proteção contra diversas 
doenças e infecções, como 
diabetes, obesidade, alergias, 
asmas, entre outras doenças;
É próprio para a digestão do 
bebê o leite materno se adapta 
de acordo com o crescimento 
do bebê, produzindo proteínas, 
vitaminas e demais substâncias 
necessárias para cada fase. 9
Não é necessário preparar o mamilo para a
amamentação durante a gravidez. Técnicas como
passar cremes, usar buchas vegetais, conchas e escovas
de dentes são contraindicadas, uma vez que a
estimulação mamilar pode causar fissuras.
A amamentação deve ser feita sempre que o bebê
apresentar sinais de fome, sede ou quando ele quiser,
isto é, deve ser feita em livre demanda. Ainda existem
dúvidas sobre oferecer apenas um ou os dois seios a
cada mamada, mas é fato que deve esgotar uma mama
antes de oferecer a outra ao bebê. Para que isso ocorra,
o bebê deve mamar o maior tempo possível em apenas
uma das mamas e só mamar no outro seio, caso
apresente sinais de desconforto.
Não existe um padrão para o tempo ideal de cada
mamada. Algumas crianças mamam por 45 minutos,
enquanto outras se satisfazem com 5 minutos. Por isso,
sempre que possível, a mamada do bebê não deve ser
interrompida até que ele se satisfaça.
AmamentaçãoAmamentação
Anatomia da mama
A anatomia da mama não tem relação
nenhuma com o sucesso da
amamentação ou a inviabiliza. Os
mamilos de cada mulher podem
apresentar-se de formas diferentes
como, por exemplo, protuso, semi-
protuso, plano e invertido. Dessa
forma, algumas mães precisam de
maior atenção e paciência e devem
estar cientes que o mamilo não
influencia na necessidade do uso de
bicos artificiais. 10
Técnicas de amamentação
Pega correta
Sentir dor ao amamentar, dor e ardor nas mamas são
indicações que você precisa de ajuda profissional. Por
isso, desde a primeira mamada do recém-nascido deve-
se buscar a chamada “pega correta”. A técnica de
amamentação consiste em fazer com que o bebê
abocanhe a maior parte da aréola, com a boca bem
aberta e os lábios inferiores e superiores virados para
fora, simulando uma boca de peixinho.
A língua eleva suas bordas laterais e a ponta, formando
uma concha (canolamento) que leva o leite até a
faringe posterior e esôfago, ativando o reflexo de
deglutição. A retirada do leite (ordenha) é feita pela
língua, graças a um movimento peristáltico rítmico da
ponta da língua para trás, que comprime suavemente o
mamilo. Enquanto mama no peito, o bebê respira pelo
nariz, normalmente. O ciclo de movimentos
mandibulares (para baixo, para a frente, para cima e
para trás) promove o crescimento harmônico da face do
bebê. 11
Procure um ambiente tranquilo; 
Escolha a posição mais confortável para ambos;
Concentre-se na amamentação e no bebê; 
Apoie o bebê com um travesseiro ou almofada;
Alinhe o corpo do bebê próximo e voltado para o
seu; 
Mantenha o corpo e a cabeça do bebê alinhados;
 Coloque o dedo no canto da boca do bebê sempre
que necessitar parar ou reiniciar a amamentação.
Saiba o que fazer na hora de amamentar:
Boca bem aberta; 
Lábio inferior virado para fora; 
Queixo tocando a mama.
Sinais que indicam que a pega está adequada:
1.
2.
3.
Bochechas do bebê encovadas a cada sucção,
formando a famosa “covinha”;
Ruídos da língua;
Mama aparentando estar esticada ou deformada
durante a mamada. 
Sinais que indicam que a pega está inadequada:
1.
2.
3.
1 2 3 4
Posição normal
Posição transversal
Posição invertida
Posição deitada de lado
1.
2.
3.
4. 12
PREVENÇÃO E MANEJO DOS PRINCIPAISPROBLEMAS
RELACIONADOS À AMAMENTAÇÃO
Pré-natal
A promoção da amamentação na gestação,
comprovadamente, tem impacto positivo nas
prevalências de aleitamento materno, em especial
entre as primíparas. O acompanhamento pré-natal é
uma excelente oportunidade para motivar as mulheres
a amamentarem. É importante que pessoas
significativas para a gestante, como companheiro e
mãe, sejam incluídas no aconselhamento. 
 Início da amamentação 
Os primeiros dias após o parto são fundamentais para o
sucesso da amamentação. É um período de intenso
aprendizado para a mãe e o bebê.
Comportamento normal do bebê
O comportamento dos recém-nascidos é muito variável
e depende de vários fatores, como idade gestacional,
personalidade e sensibilidade do bebê, experiências
intrauterinas, vivências do parto e diversos fatores
ambientais, incluindo o estado emocional da mãe.
Algumas crianças demandam (choram) mais que outras
e apresentam maiores dificuldades na passagem da
vida intra-uterina para a vida extra-uterina. Essas
crianças, com freqüência, frustram as expectativas
maternas (a de ter um bebê “bonzinho”) e essa
frustração muitas vezes é percebida pela criança, que
responde aumentando ainda mais a demanda. Uma
importante causa de desmame é o choro do bebê. As
mães, com freqüência, o interpretam como fome ou
cólicas. 13
Número de mamadas por dia
Recomenda-se que a criança seja amamentada sem
restrições de horários e de tempo de permanência na
mama. É o que se chama de amamentação em livre
demanda. Nos primeiros meses, é normal que a criança
mame com frequência e sem horários regulares. Em
geral, um bebê em aleitamento materno exclusivo
mama de oito a 12 vezes ao dia. Muitas mães,
principalmente as que estão inseguras e as com baixa
autoestima, costumam interpretar esse
comportamento normal como sinal de fome do bebê,
leite fraco ou pouco leite, o que pode resultar na
introdução precoce e desnecessária de suplementos.
 Duração das mamadas 
O tempo de permanência na mama em cada
mamada não deve ser fixado, haja vista que o
tempo necessário para esvaziar uma mama varia
para cada dupla mãe/bebê e, numa mesma dupla,
pode variar dependendo da fome da criança, do
intervalo transcorrido desde a última mamada e
do volume de leite armazenado na mama, entre
outros. 
Elas devem ser esclarecidas que existem muitas razões
para o choro, incluindo adaptação à vida extra-uterina
e tensão no ambiente. Na maioria das vezes os bebês se
acalmam se aconchegados ou se colocados no peito, o
que reforça a sua necessidade de se sentirem seguros e
protegidos.
14
O mais importante é que a mãe dê tempo suficiente à
criança para ela esvaziar adequadamente a mama.
Dessa maneira, a criança recebe o leite do final da
mamada, que é mais calórico, promovendo a sua
saciedade e, consequentemente, maior espaçamento
entre as mamadas. O esvaziamento das mamas é
importante também para o ganho adequado de peso do
bebê e para a manutenção da produção de leite sufi
ciente para atender às demandas do bebê. 
 Uso de mamadeira
Água, chás e principalmente outros leites devem ser
evitados, pois há evidências de que o seu uso está
associado com desmame precoce e aumento da
morbimortalidade infantil. A mamadeira, além de ser
uma importante fonte de contaminação, pode
influenciar negativamente a amamentação. Observa-se
que algumas crianças, depois de experimentarem a
mamadeira, passam a apresentar dificuldade quando
vão mamar no peito. 
Uso de chupeta
Atualmente, a chupeta tem sido desaconselhada pela
possibilidade de interferir negativamente na duração
do aleitamento materno, entre outros motivos.
Crianças que chupam chupetas, em geral, são
amamentadas com menos freqüência, o que pode
comprometer a produção de leite. Além de interferir no
aleitamento materno, o uso de chupeta está associado
a uma maior ocorrência de candidíase oral (sapinho), de
otite média e de alterações do palato.
15
Aspecto do leite
Muitas mulheres se preocupam com o aspecto de seu
leite. Acham que, por ser transparente em algumas
ocasiões, o leite é fraco e não sustenta a criança. Por
isso, é importante que as mulheres saibam que a cor do
leite varia ao longo de uma mamada e também com a
dieta da mãe. O leite do início da mamada, o chamado
leite anterior, pelo seu alto teor de água, tem aspecto
semelhante ao da água de coco. Porém, ele é muito rico
em anticorpos. Já o leite do meio da mamada tende a
ter uma coloração branca opaca devido ao aumento da
concentração de caseína. E o leite do final da mamada,
o chamado leite posterior, é mais amarelado devido à
presença de betacaroteno, pigmento lipossolúvel
presente na cenoura, abóbora e vegetais de cor laranja,
provenientes da dieta da mãe. 
Não é rara a presença de sangue no leite, dando a ele
uma cor amarronzada. Esse fenômeno é passageiro e
costuma ocorrer nas primeiras 48 horas após o parto. É
mais comum em primíparas adolescentes e mulheres
com mais de 35 anos e deve-se ao rompimento de
capilares provocado pelo aumento súbito da pressão
dentro dos alvéolos mamários na fase inicial da
lactação. Nesses casos, a amamentação pode ser
mantida, desde que o sangue não provoque náuseas ou
vômitos na criança. 
16
1. Algumas mães produzem leite fraco 
❌ Mito. Provavelmente o maior mito sobre
amamentação. Toda a mãe é capaz de produzir o leite
com os nutrientes necessários para suprir todas as
necessidades do bebê, independente da condição
nutricional da mãe.
2. Amamentação deve ser a única fonte de alimentação
do bebê até os 6 meses 
✔ Verdade. Até os 6 meses o bebê pode receber única e
exclusivamente o leite materno da mãe para
alimentação e hidratação.
3. Amamentar é instintivo 
❌ Mito. Amamentar exige dedicação e preparo, é um
aprendizado para a mãe e para o bebê, vai exigir muito
mais do que adaptações fisiológicas da mulher, requer
calma e paciência no início.
4. Quem amamenta consome mais água e calorias 
✔ Verdade. A produção de leite exige um consumo
maior de água e também aumenta o gasto calórico.
Naturalmente, com o tempo, o ato de amamentar
ajuda a mãe a perder o peso acumulado na gestação.
5. É preciso revezar os seios durante a amamentação 
❌ Mito. O ideal é esgotar o leite de uma mama primeiro,
para só então trocar, se o bebê ainda tiver fome. Isso é
importante pois assim o bebê consegue absorver uma
porção do leite rica em açúcar e gordura que contribui
na saciedade e ganho de peso.
Mitos e verdades sobreMitos e verdades sobre 
amamentaçãoamamentação 
17
7. O bebê precisa ser amamentado a cada 3 horas 
❌ Mito. Não há um tempo específico, nos primeiros dias
de vida do bebê a mãe deve amamentar em livre
demanda e sempre de acordo com as necessidades do
bebê.
6. O estresse pode afetar a produção de leite 
✔ Verdade. Situações de estresse e cansaço podem
afetar a produção de leite. É normal no puerpério a mãe
vivenciar momentos de ansiedade, alteração do sono,
do humor e estresse, fatores que implicam na
diminuição da produção láctea.
8. Amamentar fortalece a imunidade do bebê 
✔ Verdade. Além de suprir todas as necessidades
nutricionais do bebê, o leite materno contribui no
desenvolvimento do sistema imunológico que vai
ajudar a protegê-lo de doenças e infecções gastro
intestinais e até mesmo respiratórias.
9. A mulher que está amamentando não engravida 
❌ Mito. A amamentação influencia na fertilidade,
porém não é um método 100% seguro. Isso porque ao
espaçar as mamadas pode ocorrer a ovulação,
oportunizando a gravidez
10. Mamadeira e chupeta interferem no aleitamento 
✔ Verdade. Bicos artificiais e oferta do leite em
mamadeira podem prejudicar o aleitamento, pois
podem confundir o bebê de forma a rejeitar o seio
materno.
18
A ingestão de cafeína é compatível com a
amamentação. No entanto, em quantidade excessiva
pode provocar insônia e irritabilidade no lactente.
Deverá evitar a nicotina, pois esta é transferida para o
leite. O hábito de fumar (acima de 10 cigarros/dia) pode
diminuir a produção láctea e alterar o sabor do leite.
O consumo de adoçantes artificiais deve ser evitado.O
seu uso deve ficar restrito às gestantes diabéticas ou
com obesidade grave. Baseado nas evidências
atualmente disponíveis, aspartame, sucralose,
acessulfame-K e a estévia são considerados seguros
 
No durante a amamentação, deverá haver o aumento
da ingestão de água, como também, deverá ser evitado
a ingestão de álcool. Além disso, a nutriz deverá
consumir uma dieta variada incluindo pães e cereais,
frutas, legumes, verduras, derivados do leite, sendo
três ou mais porções por dia e carnes.
Alimentação da nutrizAlimentação da nutriz
5 porções de frutas;
De 3 a 5 porções de vegetais;
Proteínas como ovos, peixes e carnes;
Carboidratos integrais como arroz integral, gérmen
de trigo, pão integral, grãos como aveia e linhaça
entre outros;
De modo geral, uma boa alimentação na lactação deve
conter pelo menos:
19
A alimentação ideal de uma nutriz pode não ser
acessível para muitas mulheres de famílias com baixa
renda, o que pode desestimulá-las a amamentar seus
filhos. Por isso, a orientação alimentar de cada nutriz
deve ser feita levando-se em consideração, além das
preferências e dos hábitos culturais, a acessibilidade
aos alimentos. É importante lembrar que as mulheres
produzem leite de boa qualidade mesmo consumindo
dietas subótimas.
É preciso estar atento para o risco de hipovitaminose B
em crianças amamentadas por mães vegetarianas, haja
vista que essa vitamina não é encontrada em vegetais.
É importante também certificar-se de que as nutrizes
vegetarianas estão ingerindo quantidade sufi ciente de
proteínas.
Como regra geral, as mulheres que amamentam não
necessitam evitar determinados alimentos. Entretanto,
se elas perceberem algum efeito na criança de algum
componente de sua dieta, pode-se indicar a prova
terapêutica: retirar o alimento da dieta por algum
tempo e reintroduzi-lo, observando atentamente a
reação da criança.
Produtos lácteos como leite, queijos brancos e
pobres em gordura e iogurte natural;
Leguminosas como feijão, grão de bico, lentilha e
ervilha;
Gorduras boas como azeite extra-virgem, óleo de
girassol, manteiga de amendoim;
Oleaginosas como castanhas, nozes, amêndoas
dentre outras.
20
Comece a ordenhar o leite materno para a oferecer
ao seu bebê ao longo do dia. Dessa forma, ele se
acostumará com a nova rotina;
O ideal é que o leite ordenhado seja oferecido ao
bebê em copo, colher ou xícara;
Quinze dias antes de retornar ao trabalho comece a
estocar o leite materno no freezer. Este leite
armazenado pode ser servido a criança no período
que estiver trabalhando;
O ideal é que o leite materno ordenhado seja
armazenado em potes de vidro com tampa de
plástico;
Antes do retorno ao trabalho
Voltar ao trabalho após a licença-maternidade não
significa o fim da amamentação. Com um bom
planejamento e comunicação, seu bebê ainda pode se
beneficiar do leite materno.
Retorno ao trabalho eRetorno ao trabalho e 
amamentaçãoamamentação 
O trabalho materno fora do lar pode ser um importante
obstáculo à amamentação, em especial a exclusiva. A
manutenção da amamentação nesse caso depende do
tipo de ocupação da mãe, do número de horas no
trabalho, das leis e de relações trabalhistas, do suporte
ao aleitamento materno na família, na comunidade e
no ambiente de trabalho e, em especial, das
orientações dos profissionais de saúde para a
manutenção do aleitamento materno em situações que
exigem a separação física entre mãe e bebê.
21
Amamentar com frequência quando estiver em 
casa, inclusive à noite;
Evitar mamadeiras; oferecer a alimentação por 
meio de copo e colher;
Durante as horas de trabalho, esvaziar as mamas 
por meio de ordenha e guardar o leite em geladeira. 
Levar para casa e oferecer à criança no mesmo dia 
ou no dia seguinte ou congelar. Leite cru (não 
pasteurizado) pode ser conservado em geladeira por 
12 horas e, no freezer ou congelador, por 15 dias;
Para alimentar o bebê com leite ordenhado 
congelado, este deve ser descongelado, de 
preferência dentro da geladeira. Uma vez 
descongelado, o leite deve ser aquecido em banho- 
maria fora do fogo. Antes de oferecê-lo à criança, ele 
deve ser agitado suavemente para homogeneizar a 
gordura;
Realizar ordenha, de preferência manual, da 
seguinte maneira;
Após o retorno ao trabalho
É importante etiquetar os potes de leite materno
informando a data da ordenha e validade;
Armazene o leite materno na quantidade de uma
mamada do bebê, assim você evita o desperdício do
leite após descongelado;
22
As ações de incentivo, promoção e apoio ao
aleitamento materno devem ocorrer no conjunto das
ações dos profissionais, durante o pré‐natal, o pré‐
parto, o nascimento, assim como nas imunizações,
teste do pezinho e retorno para a consulta de
puerpério.
Assegurar o direito da mãe e da criança ao
aleitamento materno nos padrões estabelecidos
pelas autoridades sanitárias;
Promover a conscientização da sociedade sobre o
tema;
Estimular a implementação de medidas que
facilitem o aleitamento materno em ambientes de
trabalho, lazer e transporte, unidades hospitalares,
educacionais e prisionais, entre outros;
Estimular a doação de leite materno e a expansão
da rede de bancos de leite humano;
Estimular a realização de estudos, pesquisas e
eventos sobre aleitamento materno;
Estabelecer a base para a adoção de hábitos de
alimentação saudável. 
A política obedece ao padrão estabelecido pelas normas
regulamentadoras. A política terá como objetivos:
1.
2.
3.
4.
5.
6.
A Comissão de Defesa dos Direitos da Mulher da
Câmara dos Deputados aprovou o Projeto de Lei
4768/19, que institui a Política Nacional de Promoção,
Proteção e Apoio ao Aleitamento Materno.
Apoio dos serviços de saúdeApoio dos serviços de saúde 
à amamentaçãoà amamentação 
23
Toda mulher em fase de lactação pode buscar apoio,
sanar dúvidas e ter um acompanhamento realizado por
uma equipe de saúde em caso de intercorrências
comuns nesse período. 
Quem pode doar
De maneira geral, toda mulher que amamenta é uma
possível doadora de leite humano. Segundo
informações da rBLH, não é necessário ter uma
produção demasiada de leite e não existe quantidade
mínima para doação. Para se ter uma ideia, 1 litro de
leite doado pode alimentar até dez recém-nascidos por
dia. Em alguns casos, dependendo do peso do bebê
prematuro, 1 ml pode ser suficiente para nutri-lo a cada
refeição.
É uma ação estratégica de promoção, proteção e apoio
ao aleitamento materno. Engloba as ações de coleta,
processamento e distribuição de leite humano para
bebês prematuros ou de baixo peso que não podem ser
alimentados pelas próprias mães, além de atendimento
para apoio e orientação para o aleitamento materno. O
Brasil tem a maior e mais complexa rede de bancos de
leite humano do mundo, sendo referência internacional
por utilizar estratégias que aliam baixo custo e alta
qualidade e tecnologia.
Banco de leiteBanco de leite 
Humano(BLH)Humano(BLH) 
24
Banco de leite do Hospital da Polícia Militar do Espírito
Santo (HPM): funciona das 7h às 13h, de segunda a
sexta, no endereço Avenida Joubert de Barros, 555,
Bento Ferreira, Vitória. Contato: (27) 3636-6568.
Banco de leite do Hospital Estadual Infantil e
Maternidade Dr. Alzir Bernardino Alves (Himaba):
funciona das 8h às 17h, de domingo a sábado, inclusive
feriados, no endereço Avenida Ministro Salgado Filho,
918, Soteco, Vila Velha. Contato: (27) 3636- 3151
Bancos de leite do ES
Banco de leite do Hospital das Clínicas: funciona das
6h30 às 18h30, de segunda a sexta-feira, no endereço
Avenida Marechal Campos, 1.355, Maruípe, Vitória.
Contatos: (27) 3335-7515 e (27) 3335-7424.
O leite é destinado principalmente a bebês prematuros
(nascidos com menos de 37 semanas de gestação), que
precisam do alimento para ter uma boa recuperação. A
maioria deles permanece internada por meses e se
beneficia do leite das próprias mães e também das
doadoras
Para quem vai o leite doado
No geral, as restrições estão relacionadas às mulheres
com algum tipo de comorbidade grave ou em uso de
medicamentos que limitem a doação do leite. A maioria
das mulheres que amamentamseus filhos, que estão
em boas condições de saúde, pode ser doadora
25
Banco de leite da Santa Casa de Misericórdia: funciona
das 7h às 16h, de terça a quinta, no endereço Rua Dr.
João dos Santos Neves, 143, Vila Rubim, Vitória.
Contato: (27) 3212-7246.
Banco de leite do Hospital e Maternidade São José,
Colatina: funciona das 7h30 às 17h no endereço Ladeira
Cristo Rei, Centro, Colatina. Contato: (27) 2102-2144.
Banco de leite do Hospital Evangélico de Cachoeiro de
Itapemirim: funciona das 7h às 19 horas, de segunda a
segunda. Endereço: Rua Anacleto Ramos, 55, Bairro
Ferroviários. Contato: (28) 3521-6199 / (28) 3526-6219.
26
ReferênciasReferências
27
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Nutrição Infantil Aleitamento Materno e Alimentação
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