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História da Antiguidade Atividade 3-Exercicio FCE

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História da Antiguidade Atividade 3-Exercicio
1. Ainda se tem poucas informações sobre as formas sócio-políticas dos povos chamados “bárbaros”, aguardando-se, pois, que a arqueologia e outras ciências afins possam esclarecer mais pontos sobre essas sociedades. A autora Maria Sonsoles Guerra, na bibliografia Os povos bárbaros, aponta algumas características desses povos, dentre elas:
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C. o mando se dava por meio de Comitatus composto por chefes hereditários que se tornaram proprietários e se dividia entre um grupo de homens livres para serviços, armas e guerra e outro composto por dependentes.
Dos traços marcantes da cultura “bárbara” em sua diversidade, podemos citar a existência, durante a guerra do Comitatus, de um sistema de lealdade entre os chefes guerreiros e seus homens pelo qual em tempos de guerra a fidelidade ao comandante era jurada. Isso será visto na Idade Média sob a forma de suserania e vassalagem. Esses chefes, segundo Guerra, tinham chefias hereditárias, tornavam-se proprietários e lideravam uma sociedade dividida entre homens livres que exerciam serviços de armas e praticavam a guerra e outro grupo que abrangia pessoas dependentes.
2. Os cristãos sofreram diversas perseguições ao longo do período imperial. O Império Romano era um Estado conquistador, mas, em geral, não impunha suas crenças e seus deuses aos povos vencidos. Pelo contrário, costumavam agradar aos deuses dos povos contra quem iriam guerrear de forma a torná-los favoráveis à Roma, por vezes, incluindo-os posteriormente em seu panteão. Nesse contexto, três grupos de fiéis em momentos distintos ou concomitantes, provocaram reações extremas ou perseguição por parte dos romanos. Por quem eram formados esses grupos?
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C. Grupos de religiões monoteístas que se rebelaram contra o Império, como os judeus, ou de alguma forma foram considerados uma ameaça por criarem tumulto como os judeus-cristãos (tidos como uma seita do judaísmo) e acusados de incendiar Roma no tempo de Nero, ou a Igreja Cristã era vista por Diocleciano como uma ameaça ao próprio Império a partir da recusa dos cristãos em sacrificar aos deuses romanos e curvar-se ao imperador.
Os grupos de religiões monoteístas que se rebelaram contra o Império, como judeus, judeus-cristãos e cristãos, foram responsáveis por provocar episódios de intolerância da parte dos romanos, visto que eles mesmos eram intolerantes e não respeitavam as leis romanas que incluíam o dever da piedade, o culto e os sacrifícios aos deuses romanos, sem a realização dos quais, no entendimento dos governantes, o Império estaria em perigo.​
3. Muitos são os fatores capazes de levar populações inteiras a migrar. Vemos isso cotidianamente nos jornais e todo o drama e o sofrimento dos migrantes. Entre os fatores elencados como motivadores das migrações e invasões germânicas e dos povos “bárbaros", estão: 
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E. ​​​​​​variações climáticas em razão do resfriamento do Norte, que reduziram as terras agriculturáveis, a pressão de outros povos qua vinham de fora das  fronteiras do Império Romano, em geral da Ásia, ou do extremo Norte da Europa, e crescimento populacional.
Variações climáticas como o resfriamento do clima no Norte, que reduziu as terras passíveis de agricultura forçando-os a migrar em busca de terras para agricultura, somando-se a isso o crescimento populacional  e a pressão de outros povos – como os Hunos, por exemplo – sobre suas aldeias os forçou a migrar. Ser guerreiro, em geral,  fazia parte do ethos tribal dos povos bárbaros e o butim era dividido após as incursões e guerras, mas não foram a motivação das migrações e invasões. Muitos “bárbaros” individuais ou coletivamente vieram a ser convertidos ao Cristianismo, porém, a conversão não está entre os motivos para migrações ou invasões.
4. Na trajetória de constituição do Cristianismo e de sua Igreja, seus fiéis passaram por diversas fases de perseguição alternadas com fases de relativa tolerância. Dois imperadores foram fundamentais para a solidificação institucional da Igreja Cristã, o Império Romano. Quem foram e o que fizeram?
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B. Foram Constantino e Teodósio, o primeiro por meio da assinatura do Édito de Milão em 313 d.C, um édito de tolerância, segundo o  qual o Império  Romano não se intrometeria nas questões religiosas  de seus membros, e o segundo fez do Cristianismo a religião oficial de Roma em 380 d.C.
 Foram Constantino e Teodósio, o primeiro por meio da assinatura do Édito de Milão em 313 d.C., um édito de tolerância segundo o qual o Império Romano não se intrometeria nas questões religiosas de seus membros, e o segundo fez do Cristianismo a religião oficial de Roma em 380 d.C. Constantino também facilitou e  patrocinou o Concílio de Niceia de 325 d.C.
5. Um dos fatores apontados como provocador do esfacelamento do Império diz respeito à questão da concentração de poderes anteriormente divididos em várias instâncias, nas mãos do Imperador. Esse acúmulo de poderes incluía desde a época de Augusto:  
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A. O principado que dá ao imperador o direito de presidir encontros senatoriais. O Pontificiado Máximo, que remetia ao cargo máximo decisório nas questões religiosas, o poder tribunício que incluía o direito de veto  e a inviolabilidade da pessoa, o Impérium Consular, responsável pela autoridade administrativa, e o comando militar.
Os poderes concentrados desde o governo de Otaviano nas mãos dos imperadores foram os de Pontífice Máximo (religioso), o tribunício (com inviolabilidade da pessoa do tribuno e direito a veto), o Imperium Consular (poder militar e administrativo, e o de primeiro entre seus pares, o Principado, o primeiro do Senado e seu presidente).

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