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Hipersensibilidade • Existe 4 tipos de hipersensibilidade: I, II, III e IV. • A imunidade adaptativa tem a importante função de defesa do hospedeiro contra infecções microbianas, mas as respostas imunes também são capazes de causar lesão tecidual e doença. • Normalmente, as respostas imunes erradicam os patógenos infecciosos sem provocar graves lesões aos tecidos do hospedeiro. No entanto, essas respostas são algumas vezes controladas de maneira inadequada, inapropriadamente direcionadas aos tecidos do hospedeiro ou desencadeadas por microrganismos comensais ou antígenos ambientais que geralmente são inócuos. • Os distúrbios causados pelas respostas imunes são chamados doenças de hipersensibilidade. Nessas situações, a resposta imune, normalmente benéfica, torna- se a causa da doença. Causas da Hipersensibilidade Autoimunidade: Reações contra autoantígenos. A falha dos mecanismos normais de autotolerância resulta em reações de células T e células B contra as próprias células e tecidos do indíviduo, chamadas autoimunidade. Geralmente II e III, não faz parte da hipersensibilidade I. Reações contra microrganismos: As respostas imunes contra antígenos microbianos podem causar doença se as reações forem excessivas ou se os microrganismos forem anormalmente persistentes. Também em casos de mimetismo molecular o microorganismo pode induzir quadros auto imunes. Reações contra antígenos ambientais não microbianos: A maioria dos indivíduos saudáveis não reage contra substâncias ambientais comuns, geralmente inofensivas, mas quase 20% da população é anormalmente responsiva a uma ou mais dessas substâncias. Por convenção, e especialmente em situações clínicas, o termo hipersensibilidade se refere a respostas imunes nocivas contra antígenos estranhos (antígenos ambientais, fármacos, microrganismos). Em todas essas condições, os mecanismos de lesão tecidual são os mesmos que normalmente participam da eliminação de agentes infecciosos. Esses mecanismos incluem as respostas imunes inatas e adaptativas que envolvem fagócitos, anticorpos, linfócitos T, mastócitos e várias outras células efetoras, além dos mediadores da inflamação. O problema das doenças de hipersensibilidade é que a resposta imune não é controlada adequadamente ou é dirigida aos tecidos normais. Tipos de Hipersensibilidade: As doenças de hipersensibilidade são geralmente classificadas de acordo com o tipo de resposta imune, células e o mecanismo efetor responsável pela lesão celular e tecidual. Alguns desses mecanismos são predominantemente dependentes de anticorpos, e outros, de células T. Hipersensibilidade I: IgE (raramente IgG4), reação imediata. Hipersensibilidade II: IgG e IgM. Reação Citotóxica. Hipersensibilidade III: Ag-Ac (sistema complemento). Reações Imuno complexos. Hipersensibilidade IV: ativação das células T. Mediada por célula, reações tardias. Hipersensibilidade tipo I História 1919: Maxmilien A. Ramirez - Paciente previamente hígido que havia recebido transfusão sanguínea, desenvolveu posteriormente uma crise de asma. Suspeitou-se de componente no sangue - "corpo anafilático”. 1968: descoberta da quinta classe de imunoglobulinas, que foi denominada IgE. IgE Originada do linfócito B É um anticorpo responsável pelo reconhecimento dos antígenos (alérgenos). Resposta inflamatória alérgica. Molécula única, com duas cadeias leves e duas cadeias pesadas. Meia-vida de 2 a 3 dias; se ligada ao mastócito são semanas. Indivíduos atópicos há maior produção, até 5 mil. Normal até 100 - 140. Produção de IgE - cascata inflamatória alérgica • É produzido pelo linf. B • Ocorre interação linfócito T-B • CD40L da superfície dos linfócitos TH2 + CD40 no linfócitos B • Esses sinais levam a mudança de Ig ( classe / isótipo ) • Ocorre a troca da região constante pesada da IgM -> mudança para classe IgE. • Manda sinal para produzir IgE. • IgE já formada, se liga a receptores na superfície da membrana de mastócitos e basófilos • Dois tipos de receptores: ALTA ou Baixa afinidade; respectivamente FceRI, FceR. • Ocorre degranulação dos mastócitos que liberam uma série de fatores inflamatórios, como TNF-α, e medeiam alterações vasculares observadas nos processos inflamatórios, além de contribuírem com o recrutamento e migração de leucócitos. PRIMEIRA FASE: Sensibilização Primeiro contato com alérgeno produz o IgE específico para determinado alérgeno. Não produz sintomas. Só se sensibiliza. Porém novas exposições levam a resposta inflamatória alérgica. Reação Imediata - resposta alérgica Em indivíduo já sensibilizado. Novas exposições ao mesmo antígeno desencadeam uma resposta inflamatória alérgica. Os mastócitos liberam substâncias imediatamente. Reação imediata ocorre em minutos. Até 24 horas pode ser considerada imediata, mas geralmente é mais rápida. Reação tardia, é menos comum, mas em 2 a 8 horas pode ocorrer. Pode ocorrer inflamação alérgica do tipo crônica também pelo estímulo crônico e persistente do alérgeno. Células que se acoplam ao IgE • mastócitos • basófilos - pólen • eosinófilos -> mais em quadro crônico Ocorre a liberação de mediadores de dentro destas células. Bolinha vermelha no Prick Test: mastócito desgranulou e liberou histamina. Liberação de Mediadores Fase inicial: Liberação de mediadores pré-formados • HISTAMINA: prurido, espirros, eritema, vasodilatação periférica, broncoconstrição. • Aminas vasoativas, mediadores lipídicos. Liberação de mediadores neoformados: • Fator ativador de plaquetas (PAF): broncoconstrição • Prostaglandinas (PGD2): ↑ muco e ↑ permeabilidade sanguíneas • Tromboxano (A2 TXA2): broncoconstrição • Leucotrieno (LTC4), LCD4,LTE4: broncoconstrição e vasodilação periférica Fase Tardia Não ocorre em todos pacientes, apenas na exposição repetida ao alergéno. Recrutamento de leucócitos. Participação de EOSINÓFILOS. Citocinas. Quando exposição é repetida ou prolongada, a inflamação se torna crônica o que leva a alterações estruturais e funcionais, que podem se tornar irreversíveis. TIPOS DE ALÉRGENOS Se manifestam de diferentes maneiras, dependendo dos tecidos afetados. ALÉRGENO: Proteínas, pólen de plantas, drogas (penicilina), alimentos (amêndoas, ovos, leite), produtos de insetos (veneno de abelha, vespa, formiga), pêlos de animais. Sintomas da reações tipo I Sintomas Respiratórios: Coriza, espirro, tosse, coceira nos olhos, dificuldade para respirar. Sintomas Digestivos: Vômito, diarréia. Sintomas Cutâneos: Urticária, angioedema. Obs: São reações imediatas que preferencialmente ocorrem na primeira hora ou até algumas horas pós exposição ao agente em questão. Doenças relacionadas: Rinite Alérgica, Asma Brônquica Alérgica (MISTA), Conjuntivite Alérgica, Dermatite Atópica (MISTA), Alergia Alimentar, Urticária, Angioedema, Anafilaxia. Algumas doenças citadas anteriormente podem não ter mecanismo IgE envolvidos ou serem exclusivas da hipersensibilidade tipo I. (DETALHE não ficar muito nisso) • Alergia Alimentar: pode ser tardia também ( linf. T), exemplo OVO na piora da dermatite • Urticária: AUTOIMUNE por exemplo – quadro crônico • Angioedema: AUTOIMUNE, por AINE, por IECA, pordeficiência de inibidor de C1. • Anafilaxia: idiopática • Dermatite atópica e Asma: Estas reações podem ser mistas e envolver mecanismos da hipersensibilidade tipo 1 e 3 • Outro dado importante é que NEM TODA DERMATITE E ASMA SÃO ALÉRGICAS (ou seja, mediada por IGE específicos ou causada por qualquer alérgeno) RINITE Doença Inflamatória da mucosa nasal. SINTOMAS: espirros, prurido, coriza, obstrução, Pode ou NÃO ser alérgica. É chamada alérgica quando envolve: • Positividade aos aeroalérgenos: Ácaros, poeira, fungo, epitélio, pólens. • O teste alérgico Prick Test pode detectar essas alterações. Só pode ser se for hipersensibilidade tipo I. Tratamento • Corticóide tópico nasal spray para quadros crônicos • Anti histamínicos via oral por curtos períodos nas crises • Variam, avaliar cada caso. Prostaglandinas: Leucotrienos: Interleucinas: ASMA• Sintomas: Tosse (broncoconstrição), dispnéia (falta de ar), chiado no peito (sibilância). • Caráter de inflamação e obstrução. • O quadro clínico pode ser crônico. • Sintomas crônicos levam ao remodelamento da via aérea. • Tem grande associação com a rinite. • Susceptibilidade genética • Histórico familiar de atopia. Ss Urticária Lesão eritematosa edematosa que muda de localização a cada 24 horas. Em geral, pruriginoso e some a digitopressão. Ocorre na hipersensibilidade tipo I. Situações: alergia alimentar, insetos e etc. ANGIOEDEMA Edema da mucosa ou subcutâneo. Lábios, Pálpebras, Genitais, Mãos, Pés, Face. Alergia alimentar e insetos geralmente. Anafilaxia Reação alérgica grave que ocorre em poucos minutos após exposição ao alérgeno. Quando envolve mais de um sistema. Sintomas: urticária, angioedema, vômitos, desmaio, queda de pressão, sintomas respiratórios. Pressão baixa. Mais comum por vespa, abelha, formiga, leite, camarão, castanhas, frutos do mar. Tratamento: adrenalina autoinjetável - vasoconstrição para que o sangue volte e evitar choque anafilático, falta de sangue e PA baixa. Agentes que desencadeiam hipersensibilidade tipo I ALIMENTOS • Paciente ingere camarão durante toda vida e em determinada situação ao comer evolui com urticária após minutos da ingesta. • Criança ao comer ovo evolui com angiodema. • Adulto ao comer amendoim evolui com dificuldade para engolir (edema de glote). • Criança evolui com crise de chiado e angioedema ao tomar NAN - leite artificial. FÁRMACOS • Após prévia sensibilização por AINE específico, indivíduos saudáveis podem desenvolver urticária e/ou angioedema em reexposição à mesma droga. • As reações são provavelmente mediadas por mecanismo imunológico quando é por um único fármaco ( AINE). • Pode ocorrer com antibióticos ou remédios de outras classes. • OBS: Existem reações à fármacos não mediadas pelo mecanismo da IgE, nestes casos, reações por múltiplos AINES podem ser por mecanismos de inibição da cicloxigenase e não por IGE, mas clinicamente o sintoma clínico é muito parecido HIMENÓPTEROS: Vespa, Abelha, Formiga Reações Graves OU Intensas geralmente ANAFILAXIA é provável ocorrer - ADRENALINA é o tratamento de escolha na anafilaxia IMUNOTERAPIA pode ser feita para dessensibilizar o organismo. O paciente recebe doses pequenas e progressivas do agente em questão. Hipersensibilidade tipos II, III e IV Hipersensibilidade tipo II Hipersensibilidade citotóxica Mecanismos imunopatológicos: mediado por anticorpos IgM ou IgG contra antígenos da superfície celular ou da matriz extracelular. Mecanismos de lesão tecidual e doença: Opsonização e fagocitose de células; Recrutamento e ativação de leucócitos (neutrófilos, macrófagos) mediados por receptor Fc e complemento.Anormalidades nas funções celulares, por exemplo, sinalização por receptor de hormônio. Hipersensibilidade tipo III Mediada por Imunocomplexos de antígenos circulantes com o sistema complemento e anticorpos IgM e IgG. Mecanismo de lesão tecidual e doença: Recrutamento e ativação de leucócitos mediados por receptor Fc e complemento. Atrai sistema complemento. Hipersensibilidade tipo IV Mediada por células T, tardia. Células TCD4 inflamação mediada por citocinas CTL CD8 citólise mediada por célula T Mecanismo de lesão: recrutamento e ativação de leucócitos. Morte celular direta, inflamação mediada por citocinas. Atração de leucócitos. Hipersensibilidade tipo II • Ocorre pela ação AG + AC. IgM e IgG. • Doenças causadas por anticorpos que agem sobre o próprio corpo. Atrai neutrófilos e macrófagos para causar maior lesão para destruír o antígeno tecidual e liberar mediadores para gerar estresse oxidativo. Recruta célula inflamatória. Mecanismo de lesão causada pelos anticorpos Os anticorpos opsonizam as células e podem ativar o complemento, levando à sua fagocitose por meio dos receptores Fc ou dos receptores para C3b nos fagócitos. Exemplos: púrpura trombocitopênica / hemólise nas reações de transfusão. Púrpura: lesão arrocheada que abaixa as plaquetas que leva a sangramento e manchas. Os anticorpos recrutam os leucócitos pela ligação aos receptores Fc ou pela ativação do complemento e liberam subprodutos que são quimiotáticos para leucócitos. EX: Glomerulonefrite mediada por Ac. Os anticorpos específicos para receptores de hormônios ou de neurotransmissores da superfície celular interferem com a fisiologia normal. • Por exemplo, na doença de Graves, autoanticorpos específicos para o receptor do hormônio estimulador da tireoide (TSH) estimulam a atividade dos receptores mesmo na ausência de TSH, causando liberação excessiva dos hormônios da tireoide (hipertireoidismo). • Na miastenia graves, autoanticorpos específicos para o receptor da acetilcolina em células musculares bloqueiam a ação da acetilcolina, levando à paralisia. Mecanismo por Reação Cruzada FEBRE REUMÁTICA Há infecção por streptococos e os anticorpos produzidos contra a bactéria reagem de forma cruzada com os antígenos do coração, se depositam no órgão e causam inflamação e lesão tecidual. Doenças da hipersensibilidade tipo II ANEMIA HEMOLÍTICA: Quadro de anemia no hemograma e sinais de hemólise PTI: lesões cutânenas eritematoarroxeadas que não somem a digitopressão. Baixa de plaquetas ao hemograma. VASCULITE ANCA: lesões cutâneas que atingem os vasos sanguíneos. PÊNFIGO: lesão bolhosa na pele. S. GOODPASTEUR: alteração renal e pulmonar. FEBRE REUMÁTICA: lesão cardíaca causada pós infecção stretococcica ( amigdalas ) MIASTENIA GRAVE: quadro de paralisia TIREOIDITE DE HASHIMOTO D. GRAVES: distúrbio de tireóide DM INSULINO DEPENDENTE: falta de produção de insulina pelo pâncreas ANEMIA PERNICIOSA: deficiência do fator intrínseco que se traduz na má absorção de VIT B12 e gera anemia megaloblãstica Hipersensibilidade tipo III Forma complexos de anticorpos conectado com o sistema complemento. Lesões por complexos imunes IGG e IgM e sistema complemento. Receita célula para a região para causar mais lesão. MECANISMO DE LESÃO O principal mecanismo de lesão tecidual nas doenças causadas por imunocomplexos é a inflamação no interior das paredes dos vasos sanguíneos, resultando em ativação do complemento e ligação de receptores Fc presentes nos leucócitos aos anticorpos dos complexos depositados. Esse é o mesmo mecanismo que causa lesão na doença do soro. Muitas doenças imunológicas sistêmicas em seres humanos são causadas pela deposição de imunocomplexos nos vasos sanguíneos. O lúpus eritematoso sistêmico (LES) é uma doença autoimune na qual complexos constituídos de antígenos nucleares e anticorpos depositam-se nos vasos sanguíneos dos glomérulos renais, pele e muitos outros tecidos. Doença do Soro • Causada pela administração de proteínas séricas, drogas ou soro de terceiros; febre, linfadenopatia, artralgia, rash e urticária (>7 dias após imunização). • AG-AC ativando sistema complemento – queda do complemento no soro – ativação deste sistema atrai leucócitos. • Ocorre lesão em árteria, glomérulos, sinóvias, vasos – vasculite. Reação de Arthus • Vasculite local cutânea no local da vacina. • Pela injeção subcutânea de antígenos em paciente já sensibilizado. • Estimula o corpo a formar anticorpos e imunocomplexos que lesam o local de aplicação Doenças da hipersensibilidade tipo III LES: doença autoimune sistêmica, atacada por imunocomplexos. POLIARTERITE NODOSA: lesão cutânea principalmente em membros inferiores. Hepatite B. GLOMERULONEFRITE: lesão em vasos renais que gera sintomas renais e gerais após infecção por Streptoceoccus. D. DO SORO: relacionada a imunizantes ou até mesmo uso de fármacos. • Antígenos menores se depositam com mais facilidade nos vasos gerando as lesões por imunocomplexos • Desequilíbrio entre produção e eliminação de IMUNOCOMPLEXOS • Ao ativar leucócitos, ocorre também liberação de citocinas, maior formação de imunocomplexos e se depositam nos vasos. Hipersensibilidade tipo IV Lesão tecidual por LINFÓCITOT: desencadeadas principalmente por subpopulações Th1 e Th17 das céls TCD4. Lesão tardia. As células TCD8 também podem eliminar diretamente células-alvo Nas reações inflamatórias mediadas por citocinas, as células T CD4 + (e algumas vezes, as células CD8+) respondem aos antígenos teciduais secretando citocinas que estimulam a inflamação e ativam leucócitos, causando lesão tecidual. Em algumas doenças, os CTLs CD8 + destroem diretamente as células teciduais. • As inflamações no geral são crônicas. • Podendo sofrer agudização. • Fibrose pode ser o resultado da inflamação aos tecidos pelas interleucina e macrófagos. Teste de reação Tardia PPD, MANTOUX, TUBERCULINA Após contato com alguns antígeno (via infecção ou imunização) o organismo faz reação tipo IV. - Estes testes servem para avaliar nossa função / imunidade celular - A reação manifesta-se por induração com vermelhidão e tumefação no local do desafio, que é indetectável em até 4 horas, e apresenta um pico de 48 horas. Muitas vezes se a pele do paciente NÃO reage pode significar que o paciente tem ANERGIA na função linfocitária. Pois o normal é reagir, isto indica boa resposta das céls. T ao microorganismo FLEURY: - Informações sobre o procedimento - Trata-se de reação intradérmica com a aplicação de 2 unidades de tuberculina (UT). - O cliente precisa retornar ao Fleury 72 horas após a aplicação para que a leitura do teste seja realizada. - O não comparecimento na data marcada impede a liberação do resultado. - A leitura NÃO poderá ser feita junto com outras reações intradérmicas, cujas leituras são realizadas após 48 horas da aplicação. - O antígeno utilizado é derivado proteico purificado RT 23, 2 UT,de procedência do Statens Serum Institut, Copenhagen, Dinamarca, reconhecido pela OMS e Ministério da Saúde. O Fleury não faz o exame com concentrações de 5 ou 10 UT. Reações tardias crônicas podem se desenvolver se a resposta de Th1 a uma infecção ativar macrófagos mas o macrófago falha ao eliminar os MO fagocitados. Se os MO estão localizados em uma área pequena, a reação produz nódulos de tecido inflamatório, chamados GRANULOMAS. A inflamação granulomatosa é uma tentativa de conter a infecção, que causa lesão tecidual significativa e dano funcional. Granuloma
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