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RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS MICROBIOLOGIA E IMUNOLOGIA aula .1

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VERSÃO:01
RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS: MICROBIOLOGIA E IMUNOLOGIA – aula .1
 
	NOME:ROSÂNGELA DA SILVA RIBEIRO COSTA
	MATRÍCULA:36015571
	CURSO:NUTRIÇÃO
	POLO:UNIFACEMED
	PROFESSOR(A) ORIENTADOR(A): KARLA RAIZA CARDOSO RIBEIRO
RELATÓRIO:
 Portanto, os laboratórios são área de riscos e poderão trazer diversos problemas para a saúde do trabalhador, caso não tenha o devido cuidado. Seremos enganados em diversas ocasiões, pois tendemos a pensar somente em riscos por contaminação, sem contemplar outros fatores que envolvem a saúde dos trabalhadore.Ergonômicos causados, na maioria das vezes por esforços repetitivos que afetam a postura do trabalhador, provocando lesões que possam interferir na atividade laboratorial do trabalhador. 
 Esses riscos podem ser atribuídos ao levantamento e transporte manual de peso, movimentos repetitivos, postura inadequada, etc.Riscos Físicos:Sãogerados por máquinas e condições físicas características de acordo com o local de trabalho, que possivelmente podem causar danos à saúde do trabalhador. Pressões anormais, temperaturas extremas, ruídos e vibrações são algumas atividades que geram riscos físicos. Porém os Riscos Químicos: estão ligados diretamente a exposição a agentes ou substâncias químicas na forma líquida, gasosa ou como partículas presentes nos ambientes ou processos de trabalho que possam penetrar no organismo através das vias respiratórias, pela derme ou por ingestão.Riscos Biológicos: causados por microrganismos, como vírus, bactérias, fungos e outros. Os Riscos Biológicos são responsáveis por uma série de doenças devido à contaminação e pela própria natureza do trabalho realizado dentro de um laboratório. Estes riscos podem causar danos à saúde do trabalhador em função de sua natureza, intensidade e tempo de exposição. Para evita-los é necessário fazer um mapeamento correto dos riscos encontrados, observar as RNs que podem ser aplicadas no ambiente de trabalho e propiciar uma melhor estrutura de trabalho para o dia a dia de quem trabalha em laboratórios.
 EPI’s são todos os dispositivos de uso individual, destinados a proteger a saúde e a integridade física do trabalhador que tem o seu uso regulamentado pelo Ministério do Trabalho e Emprego em sua norma regulamentadora NR-6. Tal norma abrange as seguintes precauções: lavagem das mãos; uso de luvas (não estéreis); uso de aventais limpos não estéreis; máscara, óculos e protetor facial; equipamentos devidamente manuseados e higienizados.
REFERENCIAS:
https://autolac.com.br/blog/riscos-em-laboratorio-de-analises-clinicas/
https://www.prolab.com.br/
https:/falandodeprotecao.com.br/
http://www.fiocruz.br/
https://assets.unitpac.com.br
	Vidrarias
	Função
	Placa de Petri
	A placa de petri descartável ou de vidro é geralmente utilizada com meios de cultura, que consistem em uma preparação química que possui nutrientes necessários para que os microrganismos de uma determinada amostra biológica se multipliquem.
	Balão volumétrico
	É um balão graduado. É um frasco utilizado na preparação e diluição de soluções, com volumes precisos e pré fixados.
	Bastão de vidro
	Serve para dissolver a solução em um determinado recipiente. Geralmente usa-se muito em um béquer.
	Tubo de Durham
	Servem para captar o gás formado em uma fermentação.
	Becker 
	De uso geral em laboratório, servindo para dissolver substancias, efetuar reações químicas, entre outras.
	Pipeta 
	Utilizada para transferir volumes variáveis de líquidos ou
 Soluções com maior precisão 
	Lâmina de microscopia
	É uma lamina de vidro temperado que suporta altas temperaturas. Utilizada em microbiologia para fazer o esfregaço. Levado ao microscópio posteriormente para identificação de classe de bactérias gram. + ou – ou outras atividades.
	Tubo de ensaio
	Usado para fazer experimentos. Reações químicas de pequena escala com pouco reagentes de cada vez. De preferência tê-los de vidro temperado que podem ser auto clavados, esterilizados.
	Equipamentos 
	Função
	Microscópio
	É um instrumento projetado para produzir imagens visuais ou fotográficas ampliadas de pequenos objetos. Pode ser utilizado em escolas , universidades , pesquisas , reprodução humana, análises clínicas laboratoriais, entre outros.
	Estufa de secagem
	Pode usar tanto para a esterilização dos mais variados materiais utilizados em laboratórios de microbiologia, quanto para a secagem de utensílios.
	Estufa de esterilização
	Secagem de materiais cirúrgicos, médicos e odontológicos por meio de calor seco, por meio oxidação, o que acontece a desidratação das células
	pHmetro
	Medir atividade iônica em soluções aquosas grau 
	Balança analítica
	Instrumento para pesagem de massas com precisão
	Autoclave 
	Com ela, é possível desinfectarobjetos destinados à reutilização e também aqueles que serão descartados, impedindo que os micro-organismos sobrevivam e causem doenças ou contaminem outros ambientes.
	Lamparina 
	Serve para manter o local inócuo. A chama de fogo que sai da lamparina, deixa o local 10cm ao redor estéril sem presença de nem um tipo de micro organismo.
	Estufa de incubação
	Indicado para espalhar suspenções de microrganismos na placa de petri, contendo meio de cultura já sólido.
	Alça de Drigalski
	Indicado para espalhar suspenções de microrganismos na placa de petri, contendo meio de cultura já sólido.
	Meios de cultura e reagentes
	Função / utilização 
	Agar 
	Preparado próprio para fazer meio de cultura, alimento para as bactérias e fungos se desenvolverem.
	Peptona 
	Muito utilizada para diluição seriada, com meio de cultura.
	Dextrose
	O Agar Batata Dextrose é utilizado no cultivo e enumeração de leveduras e fungos, enumerados a partir de alimentos e produtos lacticínios, e crescimento de colônias de fungos.
	Azul de metileno
	É um meio de cultura diferencial que inibe o crescimento de bactérias Gram positivas e indica se a bactéria é fermentadora ou não de lactose.
	Cloreto de sódio
	Seu uso mais frequente é para a conservação e manutenção de culturas em temperatura ambiente neste ágar ou para o cultivo da maioria dos microrganismos menos fastidiosos (exigentes), como método opcional para os laboratórios que não dispõem do método da crio conservação (congelamento das cepas em freezer à -70°C.
	Etanol
	Álcool Etílico (Etanol) a 92%. Usado como combustível. Se colocar 22% de agua ficaria a 70% poderia ser utilizado para limpeza de mãos e desinfecção. Mas não o retirado de madeira que é tóxico e pode causar cegueira, mas sim o de cana de açúcar.
	Materiais 
	Função
	Algodão 
	(Hidrofóbico) muito utilizado em microbiologia para não deixar entrar umidade externa e contamine o meio de cultura após o processo de esterilização. Nos tubos de ensaio e erlenmeyers.
	Pinça 
	Instrumentos utilizados para segurar e evitar contato direto com a vidraria ou outro material
	Bisturi 
	É um instrumento cirúrgico, usado para fazer incisões, caracterizado por possuir uma lâmina muito afiada.
	Swab
	Utilizado retirar amostras e ou secreções para colocar no meio de cultura .
	TEMA DE AULA: PREPARAÇÃO DE MEIOS DE CULTURA
 Meios de cultura consistem da associação qualitativa e quantitativa de substâncias que fornecem os nutrientes necessários ao desenvolvimento (cultivo) de microrganismos fora do seu meio natural. Tendo em vista a ampla diversidade metabólica dos microrganismos, existem vários tipos de meios de cultura para satisfazerem as variadas exigências nutricionais. Além dos nutrientes é preciso fornecer condições ambientais favoráveis ao desenvolvimento dos microrganismos, tais como pH, pressão osmótica, umidade, temperatura, atmosfera (aeróbia, microaeróbia ou anaeróbia), dentre outras.
 No entanto, água utizada na reidratação dos meios de cultura deverá ser destilada. Os meios preparados comerciais, devem ser pesados separadamente em papel manteiga ou papel alumínio. Adicionados em um único frasco (normalmente em béquer, erlenmeyer);hidratar em pequena quantidade de água até quetodo o meio fique úmido e só depois deve-se acrescentar o restante da água. Sempre que for necessário levar o meio para fundir, usar vidro Pyrex, aquecer sobre a tela de amianto ou similar e tripé, chapar aquecera, ou até em banho-maria na autoclave. Bico de Bunsen ou micro-ondas não são indicados, pois podem alterar drasticamente as propriedades físico-químicas dos nutrientes encontradas no meio em preparo. Esterilização seja por igual em todo o conteúdo dos tubos e frascos; tampas fechadas não permitem a entrada do vapor.
 Portanto, são classificados quanto ao estado físico em sólidos, quando contém agentes solidificantes, principalmente ágar (cerca de 1 a 2,0 %); semi-sólidos, quando a quantidade de ágar e ou gelatina é de 0,075 a 0,5 %, dando uma consistência intermediária, de modo a permitir o crescimento de microrganismos em tensões variadas de oxigênio ou a verificação da motilidade e também para conservação de culturas; e líquidos, sem agentes solidificantes, apresentando-se como um caldo, utilizados para ativação das culturas, repiques de microrganismos, provas bioquímicas, dentre outros
 REFERÊNCIAS:
https://www.lasdobrasil.com.br/
https://info.cytivalifesciences.com
https://autolac.com.br/blog/riscos-em-laboratorio-de-analises-clinicas/
https://pt.wikipedia.org/wiki/Meio_de_cultura#Preparo_dos_meios_de_cultura[3] Envio bem-sucedido!
Curso: 7.4988.64250, Módulo C - 64211 . 7 - Microbiologia e Imunologia - D.20212.C
Avaliação: Atividade de Aulas Práticas 1
Data de envio: 09/12/21 18:42
Autor do envio: Rosangela da Silva Ribeiro Costa
Número de confirmação: 686b55ac3d59472d8e6d0197ea62520a