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CIÊNCIA POLÍTICA AULA 6 Finalidades e Funções do Estado Abertura Olá! Com o passar dos anos, as relações de comando, ou seja, governantes e governados, sofreram diversas modificações que influenciaram no surgimento da Teoria da Separação dos Poderes. Essa teoria foi desenvolvida por Montesquieu, ele tinha a ideia de conter o Poder do Estado através da divisão de funções e dar competência a diferentes órgãos. As funções básicas do Estado permanecem desde a época de Aristóteles. Não se pode confundir função com objetivos estatais; as finalidades vão desde a natureza econômica e militar até a cultural. As funções básicas na antiguidade eram: a consultiva, a administrativa e a judiciária. Nesta aula, você conhecerá as finalidades e funções do Estado. BONS ESTUDOS! Referencial Teórico Na perspectiva histórica, a evolução do conceito de Estado acompanha o estudo das diferentes épocas da vida em sociedade. É possível fazer referência a um Estado presente na Antiguidade e, também, a um Estado da Modernidade. De fato, na época moderna, surge uma definição mais precisa de Estado. Essa, aliás, é a proposta de Jellinek, para quem Estado Moderno representa o apogeu da estrutura jurídica da sociedade política. Na concepção do célebre autor alemão, a noção de Estado implica, necessariamente, na existência de uma corporação de povo, presente em um determinado território e com poder. Assim, a teoria geral do Estado caracteriza o Estado Moderno como sociedade política dotada de elemento subjetivo, o povo, e dois elementos objetivos, o território e o poder. Na obra Ciência Política e Teoria Geral do Estado, leia o capítulo "O Poder do Estado: finalidades e funções do Estado". Por meio da leitura, você vai identificar as principais propostas para esse tema e verificar quais as funções do Estado na atualidade. Além disso, você saberá: • Conceituar o que é Estado na contemporaneidade. • Determinar o poder de auto-organização estatal. • Identificar as finalidades e funções do Estado. BOA LEITURA! CENTRO UNIVERSITÁRIO FAVENI CENTRO UNIVERSITÁRIO FAVENI CENTRO UNIVERSITÁRIO FAVENI CENTRO UNIVERSITÁRIO FAVENI CENTRO UNIVERSITÁRIO FAVENI CENTRO UNIVERSITÁRIO FAVENI CENTRO UNIVERSITÁRIO FAVENI CENTRO UNIVERSITÁRIO FAVENI CENTRO UNIVERSITÁRIO FAVENI CENTRO UNIVERSITÁRIO FAVENI CENTRO UNIVERSITÁRIO FAVENI CENTRO UNIVERSITÁRIO FAVENI Portfólio CENTRO UNIVERSITÁRIO FAVENI ATIVIDADE Você foi convidado por um programa de TV para ser entrevistado em um especial sobre os 30 anos da Constituição Federal de 1988, que, conhecida como Constituição Cidadã, estabelece inúmeros direitos sociais que são responsabilidade estatal, tais como saúde, educação, segurança, previdência e proteção ao desemprego. Durante a entrevista, além de falar sobre isso, você menciona que o texto constitucional estabelece expressamente a existência de diversas formas de intervenção na economia, como a regulação de mercados e o monopólio de determinadas atividades em favor da União. Durante a entrevista com você e demais convidados, a jornalista que apresenta o programa fala sobre como o Estado não consegue suprir todas as demandas da sociedade e, aproveitando o gancho, pergunta a você como pode ser classificado o Estado brasileiro da atualidade. TAREFA: Elabore a responta à entrevistadora: Como pode ser classificado o Estado brasileiro da atualidade? OBS: Para redigir sua resposta, use uma linguagem acadêmica. Faça um texto com no mínimo 20 linhas e máximo 25 linhas. Lembre-se de não escrever em primeira pessoa do singular, não usar gírias, usar as normas da ABNT: texto com fonte tamanho 12, fonte Arial ou Times, espaçamento 1,5 entre linhas, texto justificado. Pesquisa AUTOESTUDO Estudo pelo artigo. A (re)construção dos direitos sociais no século XXI Entre a progressividade, a estabilidade e o retrocesso O artigo tem por objetivo discutir a atualidade do chamado princípio da vedação do retrocesso social e o sentido da eficácia progressiva dos direitos sociais. Sustenta-se que tal eficácia está condicionada pela escassez, embora haja um mínimo existencial cuja implementação deva ser imediata. A progressividade, ademais, não pode ser lida como uma “marcha sempre em frente”, uma vez que é característica dos direitos sociais a sujeição às conjunturas fáticas. Nesse sentido, a petrificação de direitos sociais seria irreal e antidemocrática. A democracia, afinal, está ligada à pluralidade de visões de mundo e à revisibilidade das decisões políticas. Recusa-se, assim, o princípio da vedação do retrocesso social como princípio constitucional autônomo. Eventuais medidas que impliquem retrocessos, porém, precisam ser fundamentadas e proporcionais, além de respeitarem o “conteúdo essencial” de direitos concretizados vinculados ao mínimo existencial. Faça uma reflexão sobre o que aprendeu com esta pesquisa. ACESSE - ARTIGO 01 - 402 - AULA 06 N CENTRO UNIVERSITÁRIO FAVENI
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